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16 Apr 2025, Wed

Apple aposta em iPhone 17 e iOS 19 para 2025

Iphone apple


A decisão da Apple de encerrar a produção de três modelos icônicos de iPhone em 2025 está movimentando o mercado global de smartphones. Anunciada no início do ano, a descontinuação do iPhone 14, iPhone 14 Plus e iPhone SE de terceira geração afeta diretamente milhões de consumidores que utilizam esses aparelhos, especialmente em regiões onde a acessibilidade financeira é um fator determinante. Com mais de 1,2 bilhão de iPhones ativos em todo o mundo, a estratégia da empresa reflete um esforço contínuo para manter sua liderança tecnológica, promovendo dispositivos mais avançados, como a linha iPhone 16 e o aguardado iPhone 17. A mudança também sinaliza um foco crescente em inteligência artificial, conectividade 5G aprimorada e sustentabilidade, com o objetivo de alinhar o portfólio da marca às demandas de um mercado em rápida transformação.

Lançados em 2022, o iPhone 14 e o 14 Plus conquistaram usuários com o chip A15 Bionic, que oferecia desempenho robusto para multitarefas e jogos, além de melhorias em fotografia computacional que elevaram a qualidade de imagens em ambientes com pouca luz. O iPhone SE de terceira geração, por sua vez, destacou-se como uma opção compacta, combinando o mesmo processador poderoso com um design clássico inspirado no iPhone 8. Apesar do sucesso inicial, esses modelos começaram a ficar defasados frente às inovações introduzidas pelas séries iPhone 15 e 16, que trouxeram portas USB-C, chips mais eficientes e recursos como a Ilha Dinâmica. A Apple agora direciona seus esforços para tecnologias que prometem redefinir a experiência do usuário, como o iPhone 17 Air, esperado para setembro, e o iOS 19, que deve estrear em junho com uma interface renovada.

A descontinuação não é um movimento isolado. A empresa tem um histórico de revisar anualmente sua linha de produtos, aposentando modelos mais antigos para otimizar recursos e incentivar a adoção de dispositivos compatíveis com as últimas atualizações de software. Esse ciclo de renovação, embora esperado, gera questionamentos entre usuários sobre o futuro de seus aparelhos e as opções disponíveis para quem busca equilíbrio entre custo e inovação.

Por que a Apple tomou essa decisão

A retirada do iPhone 14, 14 Plus e iPhone SE de terceira geração reflete uma estratégia bem definida. A empresa busca alinhar seu portfólio com as crescentes exigências de desempenho e eficiência, especialmente em um mercado onde concorrentes como Samsung e Google também apostam em inteligência artificial e conectividade avançada. O iPhone 14, apesar de suas qualidades, não acompanha os avanços de hardware exigidos por recursos como o Apple Intelligence, que demanda processadores mais potentes, como o A18 presente na linha iPhone 16. O iPhone SE, por sua vez, embora acessível, carece de funcionalidades modernas, como câmeras duplas e suporte a telas maiores, o que o torna menos competitivo frente a alternativas mais recentes.

Além disso, a produção em massa de modelos mais antigos consome recursos que poderiam ser direcionados para inovações. A Apple, que detém cerca de 20% do mercado global de smartphones, prioriza dispositivos premium, como as linhas Pro e Pro Max, que geraram 60% de sua receita com iPhones no último trimestre de 2024. A descontinuação também responde a regulamentações globais, como a obrigatoriedade de portas USB-C na União Europeia, que tornou obsoletos os conectores Lightning ainda usados pelo iPhone 14 e SE.

  • Chip A18 e Apple Intelligence: Novos modelos são otimizados para ferramentas de IA, como assistentes personalizados e edição avançada de fotos.
  • Sustentabilidade: A Apple planeja eliminar plásticos de embalagens até o fim de 2025, favorecendo designs mais ecológicos em novos dispositivos.
  • Conectividade 5G: Modelos recentes oferecem velocidades superiores, essenciais para mercados com redes em expansão.

Impactos imediatos para os usuários

Proprietários dos modelos descontinuados não enfrentarão mudanças drásticas no curto prazo, mas o horizonte traz desafios. A Apple costuma oferecer suporte de software por cerca de cinco anos após o lançamento, o que garante atualizações do iOS para o iPhone 14 e SE até pelo menos 2026 ou 2027. No entanto, novos recursos do iOS 19, como ferramentas de inteligência artificial e personalização avançada, podem exigir hardware mais recente, limitando a experiência em aparelhos mais antigos.

O mercado de acessórios também sentirá o impacto. Fabricantes de capas, cabos e outros itens específicos para esses modelos tendem a reduzir a produção, o que pode dificultar a manutenção a longo prazo. Para usuários em mercados emergentes, onde o iPhone SE era uma escolha popular por seu preço acessível, a descontinuação pode representar um obstáculo, já que os modelos mais recentes têm custos significativamente mais altos.

Alternativas no portfólio da Apple

QuemA Apple oferece diversas opções para quem busca substituir os modelos descontinuados. A linha iPhone 15, com suas versões padrão e Plus, traz melhorias notáveis, como câmeras de 48 MP e maior eficiência energética, ideais para fotografia e uso prolongado. Para quem deseja desempenho de ponta, os modelos iPhone 16 Pro e Pro Max destacam-se com telas ProMotion de 120 Hz e o chip A18 Pro, perfeitos para jogos e edição de vídeo.

O iPhone 16e, lançado em março de 2025, surge como uma alternativa acessível, combinando o chip A18 com um preço competitivo, mirando o público que apreciava o iPhone SE. Além disso, o mercado de usados continua forte, com o iPhone 14 representando 15% das vendas de iPhones recondicionados em 2024, oferecendo uma opção econômica para quem não deseja investir em modelos novos.

  • iPhone 15: Câmera principal de 48 MP e USB-C.
  • iPhone 16e: Design moderno e preço acessível.
  • Programa de troca: Descontos de até R$ 1.500 na compra de novos modelos.

Sustentabilidade na estratégia da Apple

A descontinuação também está alinhada com os objetivos ambientais da empresa. Em 2024, 56% do cobalto usado em baterias veio de fontes recicladas, e a Apple planeja eliminar plásticos de embalagens até o final de 2025. O MacBook Air com chip M4, lançado em março, incorpora 50% de materiais reciclados, um padrão que deve se estender aos futuros iPhones. Iniciativas como o Restore Fund, em parceria com empresas como Goldman Sachs, já removeram mais de 1 milhão de toneladas métricas de CO2 por meio de reflorestamento.

Essa abordagem reforça o compromisso da Apple com a neutralidade de carbono até 2030, influenciando decisões como a descontinuação de modelos menos eficientes. Novos dispositivos são projetados para consumir menos energia, prolongando a vida útil da bateria e reduzindo o impacto ambiental.

O que esperar do iPhone 17

A linha iPhone 17, prevista para setembro de 2025, promete ser um marco na trajetória da Apple. O modelo Air, com design ultrafino, deve atrair atenção por sua leveza e estética, enquanto o chip A18 garante desempenho excepcional para tarefas intensivas, como realidade aumentada e inteligência artificial. Rumores sugerem melhorias em conectividade 5G, essenciais para mercados onde redes de alta velocidade estão em expansão.

O iOS 19, que será apresentado na WWDC em junho, trará uma interface inspirada no visionOS, com elementos translúcidos e maior personalização. Essas inovações justificam a aposentadoria de modelos mais antigos, que não conseguiriam acompanhar o ritmo das novas funcionalidades.

Cronograma de suporte para os modelos afetados

A Apple segue um padrão previsível para suporte de dispositivos descontinuados:

  • 2025: Fim da produção e vendas oficiais em lojas da Apple.
  • 2026-2027: Últimas atualizações completas do iOS, possivelmente até o iOS 20.
  • 2028: Término das atualizações de segurança, marcando o fim do ciclo de vida.

Esse calendário oferece aos usuários tempo para planejar a transição, mas destaca a importância de manter o software atualizado para garantir segurança e desempenho.

Apple Store
Apple Store – Foto: JHVEPhoto / Shutterstock.com

Reflexos no mercado global

A descontinuação impacta diversos setores além dos consumidores. Revendedores precisarão ajustar estoques, enquanto o mercado de usados deve crescer, seguindo o exemplo do iPhone 13, cuja saída em 2023 aumentou as vendas recondicionadas em 20%. Plataformas de revenda e lojas especializadas já se preparam para um aumento na oferta de iPhone 14 e SE, o que pode beneficiar consumidores com orçamentos limitados.

Economicamente, a Apple reforça sua aposta em modelos premium, que garantem margens de lucro mais altas. No último trimestre de 2024, os iPhones Pro e Pro Max responderam por 60% da receita da empresa, consolidando a tendência de priorizar dispositivos de alto desempenho. Pequenos varejistas, no entanto, podem enfrentar dificuldades em regiões onde modelos acessíveis como o iPhone SE eram mais populares.

Dicas para prolongar a vida dos iPhones descontinuados

Usuários podem adotar medidas práticas para maximizar a utilidade de seus aparelhos:

  • Atualizações regulares: Instalar as versões mais recentes do iOS para manter segurança e desempenho.
  • Manutenção da bateria: Substituir a bateria em centros autorizados se o desempenho cair.
  • Troca planejada: Vender ou trocar o aparelho antes que o valor de mercado diminua.

Essas ações garantem que os dispositivos permaneçam funcionais enquanto o suporte oficial estiver disponível.

Ecossistema Apple em expansão

Além dos iPhones, a Apple investe em outros produtos para fortalecer sua rede integrada. O iPad Air com chip M3, lançado em março, destaca-se em tarefas criativas, enquanto o MacBook Air com M4 reforça a transição para processadores próprios. Recursos como o iPhone Mirroring, que permite gerenciar o iPhone a partir de um Mac, e a integração do Apple Pay com saldos do PayPal ampliam a conectividade entre dispositivos.

A WWDC de 2025, marcada para 9 a 13 de junho, será o palco para o lançamento do iOS 19, iPadOS 19, macOS 16, watchOS 12 e visionOS 3. Essas atualizações prometem unificar a experiência do usuário, com interfaces mais fluidas e ferramentas de inteligência artificial que elevam a produtividade e a criatividade.

Preparando-se para o futuro

A saída do iPhone 14, 14 Plus e iPhone SE marca um momento de transição para milhões de usuários. A Apple, ciente do impacto, ampliou programas de troca e suporte para facilitar a migração para modelos mais recentes. A empresa também incentiva a reciclagem, oferecendo opções para descarte responsável de dispositivos antigos, em linha com suas metas ambientais.

Com mais de 300 milhões de iPhones vendidos entre 2022 e 2024, a Apple mantém uma base sólida para continuar inovando. A chegada do iPhone 17 e as atualizações do iOS 19 reforçam a visão de um ecossistema conectado, onde hardware e software trabalham em harmonia para oferecer experiências únicas.

Novidades além dos smartphones

A Apple não limita suas ambições aos iPhones. Rumores apontam para o lançamento de um dispositivo doméstico inteligente em 2025, possivelmente baseado no tvOS, que poderia competir com produtos da Amazon e Google. O Apple Watch Series 11, esperado para setembro, pode trazer recursos como monitoramento de pressão arterial, expandindo as capacidades de saúde da marca.

Essas iniciativas mostram que a descontinuação de modelos antigos é apenas uma peça de um quebra-cabeça maior, onde a Apple busca integrar tecnologia, design e sustentabilidade em todas as frentes.



A decisão da Apple de encerrar a produção de três modelos icônicos de iPhone em 2025 está movimentando o mercado global de smartphones. Anunciada no início do ano, a descontinuação do iPhone 14, iPhone 14 Plus e iPhone SE de terceira geração afeta diretamente milhões de consumidores que utilizam esses aparelhos, especialmente em regiões onde a acessibilidade financeira é um fator determinante. Com mais de 1,2 bilhão de iPhones ativos em todo o mundo, a estratégia da empresa reflete um esforço contínuo para manter sua liderança tecnológica, promovendo dispositivos mais avançados, como a linha iPhone 16 e o aguardado iPhone 17. A mudança também sinaliza um foco crescente em inteligência artificial, conectividade 5G aprimorada e sustentabilidade, com o objetivo de alinhar o portfólio da marca às demandas de um mercado em rápida transformação.

Lançados em 2022, o iPhone 14 e o 14 Plus conquistaram usuários com o chip A15 Bionic, que oferecia desempenho robusto para multitarefas e jogos, além de melhorias em fotografia computacional que elevaram a qualidade de imagens em ambientes com pouca luz. O iPhone SE de terceira geração, por sua vez, destacou-se como uma opção compacta, combinando o mesmo processador poderoso com um design clássico inspirado no iPhone 8. Apesar do sucesso inicial, esses modelos começaram a ficar defasados frente às inovações introduzidas pelas séries iPhone 15 e 16, que trouxeram portas USB-C, chips mais eficientes e recursos como a Ilha Dinâmica. A Apple agora direciona seus esforços para tecnologias que prometem redefinir a experiência do usuário, como o iPhone 17 Air, esperado para setembro, e o iOS 19, que deve estrear em junho com uma interface renovada.

A descontinuação não é um movimento isolado. A empresa tem um histórico de revisar anualmente sua linha de produtos, aposentando modelos mais antigos para otimizar recursos e incentivar a adoção de dispositivos compatíveis com as últimas atualizações de software. Esse ciclo de renovação, embora esperado, gera questionamentos entre usuários sobre o futuro de seus aparelhos e as opções disponíveis para quem busca equilíbrio entre custo e inovação.

Por que a Apple tomou essa decisão

A retirada do iPhone 14, 14 Plus e iPhone SE de terceira geração reflete uma estratégia bem definida. A empresa busca alinhar seu portfólio com as crescentes exigências de desempenho e eficiência, especialmente em um mercado onde concorrentes como Samsung e Google também apostam em inteligência artificial e conectividade avançada. O iPhone 14, apesar de suas qualidades, não acompanha os avanços de hardware exigidos por recursos como o Apple Intelligence, que demanda processadores mais potentes, como o A18 presente na linha iPhone 16. O iPhone SE, por sua vez, embora acessível, carece de funcionalidades modernas, como câmeras duplas e suporte a telas maiores, o que o torna menos competitivo frente a alternativas mais recentes.

Além disso, a produção em massa de modelos mais antigos consome recursos que poderiam ser direcionados para inovações. A Apple, que detém cerca de 20% do mercado global de smartphones, prioriza dispositivos premium, como as linhas Pro e Pro Max, que geraram 60% de sua receita com iPhones no último trimestre de 2024. A descontinuação também responde a regulamentações globais, como a obrigatoriedade de portas USB-C na União Europeia, que tornou obsoletos os conectores Lightning ainda usados pelo iPhone 14 e SE.

  • Chip A18 e Apple Intelligence: Novos modelos são otimizados para ferramentas de IA, como assistentes personalizados e edição avançada de fotos.
  • Sustentabilidade: A Apple planeja eliminar plásticos de embalagens até o fim de 2025, favorecendo designs mais ecológicos em novos dispositivos.
  • Conectividade 5G: Modelos recentes oferecem velocidades superiores, essenciais para mercados com redes em expansão.

Impactos imediatos para os usuários

Proprietários dos modelos descontinuados não enfrentarão mudanças drásticas no curto prazo, mas o horizonte traz desafios. A Apple costuma oferecer suporte de software por cerca de cinco anos após o lançamento, o que garante atualizações do iOS para o iPhone 14 e SE até pelo menos 2026 ou 2027. No entanto, novos recursos do iOS 19, como ferramentas de inteligência artificial e personalização avançada, podem exigir hardware mais recente, limitando a experiência em aparelhos mais antigos.

O mercado de acessórios também sentirá o impacto. Fabricantes de capas, cabos e outros itens específicos para esses modelos tendem a reduzir a produção, o que pode dificultar a manutenção a longo prazo. Para usuários em mercados emergentes, onde o iPhone SE era uma escolha popular por seu preço acessível, a descontinuação pode representar um obstáculo, já que os modelos mais recentes têm custos significativamente mais altos.

Alternativas no portfólio da Apple

QuemA Apple oferece diversas opções para quem busca substituir os modelos descontinuados. A linha iPhone 15, com suas versões padrão e Plus, traz melhorias notáveis, como câmeras de 48 MP e maior eficiência energética, ideais para fotografia e uso prolongado. Para quem deseja desempenho de ponta, os modelos iPhone 16 Pro e Pro Max destacam-se com telas ProMotion de 120 Hz e o chip A18 Pro, perfeitos para jogos e edição de vídeo.

O iPhone 16e, lançado em março de 2025, surge como uma alternativa acessível, combinando o chip A18 com um preço competitivo, mirando o público que apreciava o iPhone SE. Além disso, o mercado de usados continua forte, com o iPhone 14 representando 15% das vendas de iPhones recondicionados em 2024, oferecendo uma opção econômica para quem não deseja investir em modelos novos.

  • iPhone 15: Câmera principal de 48 MP e USB-C.
  • iPhone 16e: Design moderno e preço acessível.
  • Programa de troca: Descontos de até R$ 1.500 na compra de novos modelos.

Sustentabilidade na estratégia da Apple

A descontinuação também está alinhada com os objetivos ambientais da empresa. Em 2024, 56% do cobalto usado em baterias veio de fontes recicladas, e a Apple planeja eliminar plásticos de embalagens até o final de 2025. O MacBook Air com chip M4, lançado em março, incorpora 50% de materiais reciclados, um padrão que deve se estender aos futuros iPhones. Iniciativas como o Restore Fund, em parceria com empresas como Goldman Sachs, já removeram mais de 1 milhão de toneladas métricas de CO2 por meio de reflorestamento.

Essa abordagem reforça o compromisso da Apple com a neutralidade de carbono até 2030, influenciando decisões como a descontinuação de modelos menos eficientes. Novos dispositivos são projetados para consumir menos energia, prolongando a vida útil da bateria e reduzindo o impacto ambiental.

O que esperar do iPhone 17

A linha iPhone 17, prevista para setembro de 2025, promete ser um marco na trajetória da Apple. O modelo Air, com design ultrafino, deve atrair atenção por sua leveza e estética, enquanto o chip A18 garante desempenho excepcional para tarefas intensivas, como realidade aumentada e inteligência artificial. Rumores sugerem melhorias em conectividade 5G, essenciais para mercados onde redes de alta velocidade estão em expansão.

O iOS 19, que será apresentado na WWDC em junho, trará uma interface inspirada no visionOS, com elementos translúcidos e maior personalização. Essas inovações justificam a aposentadoria de modelos mais antigos, que não conseguiriam acompanhar o ritmo das novas funcionalidades.

Cronograma de suporte para os modelos afetados

A Apple segue um padrão previsível para suporte de dispositivos descontinuados:

  • 2025: Fim da produção e vendas oficiais em lojas da Apple.
  • 2026-2027: Últimas atualizações completas do iOS, possivelmente até o iOS 20.
  • 2028: Término das atualizações de segurança, marcando o fim do ciclo de vida.

Esse calendário oferece aos usuários tempo para planejar a transição, mas destaca a importância de manter o software atualizado para garantir segurança e desempenho.

Apple Store
Apple Store – Foto: JHVEPhoto / Shutterstock.com

Reflexos no mercado global

A descontinuação impacta diversos setores além dos consumidores. Revendedores precisarão ajustar estoques, enquanto o mercado de usados deve crescer, seguindo o exemplo do iPhone 13, cuja saída em 2023 aumentou as vendas recondicionadas em 20%. Plataformas de revenda e lojas especializadas já se preparam para um aumento na oferta de iPhone 14 e SE, o que pode beneficiar consumidores com orçamentos limitados.

Economicamente, a Apple reforça sua aposta em modelos premium, que garantem margens de lucro mais altas. No último trimestre de 2024, os iPhones Pro e Pro Max responderam por 60% da receita da empresa, consolidando a tendência de priorizar dispositivos de alto desempenho. Pequenos varejistas, no entanto, podem enfrentar dificuldades em regiões onde modelos acessíveis como o iPhone SE eram mais populares.

Dicas para prolongar a vida dos iPhones descontinuados

Usuários podem adotar medidas práticas para maximizar a utilidade de seus aparelhos:

  • Atualizações regulares: Instalar as versões mais recentes do iOS para manter segurança e desempenho.
  • Manutenção da bateria: Substituir a bateria em centros autorizados se o desempenho cair.
  • Troca planejada: Vender ou trocar o aparelho antes que o valor de mercado diminua.

Essas ações garantem que os dispositivos permaneçam funcionais enquanto o suporte oficial estiver disponível.

Ecossistema Apple em expansão

Além dos iPhones, a Apple investe em outros produtos para fortalecer sua rede integrada. O iPad Air com chip M3, lançado em março, destaca-se em tarefas criativas, enquanto o MacBook Air com M4 reforça a transição para processadores próprios. Recursos como o iPhone Mirroring, que permite gerenciar o iPhone a partir de um Mac, e a integração do Apple Pay com saldos do PayPal ampliam a conectividade entre dispositivos.

A WWDC de 2025, marcada para 9 a 13 de junho, será o palco para o lançamento do iOS 19, iPadOS 19, macOS 16, watchOS 12 e visionOS 3. Essas atualizações prometem unificar a experiência do usuário, com interfaces mais fluidas e ferramentas de inteligência artificial que elevam a produtividade e a criatividade.

Preparando-se para o futuro

A saída do iPhone 14, 14 Plus e iPhone SE marca um momento de transição para milhões de usuários. A Apple, ciente do impacto, ampliou programas de troca e suporte para facilitar a migração para modelos mais recentes. A empresa também incentiva a reciclagem, oferecendo opções para descarte responsável de dispositivos antigos, em linha com suas metas ambientais.

Com mais de 300 milhões de iPhones vendidos entre 2022 e 2024, a Apple mantém uma base sólida para continuar inovando. A chegada do iPhone 17 e as atualizações do iOS 19 reforçam a visão de um ecossistema conectado, onde hardware e software trabalham em harmonia para oferecer experiências únicas.

Novidades além dos smartphones

A Apple não limita suas ambições aos iPhones. Rumores apontam para o lançamento de um dispositivo doméstico inteligente em 2025, possivelmente baseado no tvOS, que poderia competir com produtos da Amazon e Google. O Apple Watch Series 11, esperado para setembro, pode trazer recursos como monitoramento de pressão arterial, expandindo as capacidades de saúde da marca.

Essas iniciativas mostram que a descontinuação de modelos antigos é apenas uma peça de um quebra-cabeça maior, onde a Apple busca integrar tecnologia, design e sustentabilidade em todas as frentes.



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