Nota é referente ao Conceito Preliminar de Curso (CPC), um dos principais indicadores de qualidade do ensino superior no país, e foi divulgada na sexta-feira (11). Araçatuba e Rio Preto têm cursos de medicina com nota máxima do MEC
Dos 309 cursos de medicina avaliados pelo Ministério da Educação (MEC) em 2023 que conquistaram nota máxima (5), dois são do noroeste de São Paulo: a Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (Famerp) e o Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium (Unisalesiano), de Araçatuba (SP).
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A nota é referente ao Conceito Preliminar de Curso (CPC), um dos principais indicadores de qualidade do ensino superior no país (entenda abaixo). Os dados foram divulgados na sexta-feira (11) pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), órgão responsável pela avaliação.
O CPC é o principal indicador de qualidade do ensino superior e leva em conta diversos critérios, como a avaliação dos alunos no Enade (Exame Nacional de Desempenho do Estudante), o Indicador de Diferença entre os Desempenhos Esperado e Observado (IDD), a titulação (mestres e doutores) e regime de trabalho dos docentes, além da percepção dos acadêmicos sobre a infraestrutura e o projeto pedagógico.
Faculdades de Rio Preto e Araçatuba (SP) que tiveram curso de medicina nota máxima do MEC
Reprodução
Única faculdade pública
A Famerp é a única instituição de ensino pública que atingiu a nota máxima. Atualmente, a faculdade conta com 739 alunos, dos quais 474 cursam medicina, 171 enfermagem e 94 de psicologia.
Médico de Rio Preto com 60 anos de carreira é pioneiro no Brasil ao receber título de especialista em Dermatologia
Arquivo pessoal
Para o professor, médico e um dos responsáveis por ajudar a fundar a universidade, João Roberto Antônio, de 86 anos, o resultado é baseado em três fatores:
Ensino: alunos têm à disposição um hospital que ajuda na formação como médico;
Assistência: uma das instituições que mais atende pacientes SUS no país;
Pesquisa: pesquisa de medicamentos e doenças feitas dentro da universidade.
“Eu vejo esse resultado com mérito da instituição que hoje goza de um conceito de excelência, a nível internacional. Eu vejo com muito orgulho o reconhecimento do MEC, perante a instituição. Hoje, a faculdade é uma das mais procuradas nos vestibulares, haja vista a concorrência”, celebrou o médico.
A Famerp tem à disposição o Hospital de Base (HB), que é o maior hospital-escola do país em atendimento de pacientes pelo Sistema Único de Saúde (SUS). De acordo com a unidade, 85% dos pacientes são atendidos pelo SUS.
Hospital de Base de Rio Preto (SP) é referência no atendimento do SUS
Divulagação
O hospital é referência em média e alta complexidade para o atendimento de mais de 1,7 milhão de habitantes dos 102 municípios pertencentes ao Departamento Regional de Saúde de Rio Preto (DRS 15).
Conforme o professor, devido à boa pontuação, estudantes de todo o país concorrem a uma vaga. Para ele, a troca de experiências culturais e vivências entre os alunos é também um diferencial da Famerp, uma vez que, dentro da sala de aula, é possível encontrar universitários dos “quatro cantos” do Brasil.
Bruno Hideo Nishi, natural de Mauá, na grande São Paulo, é estudante da Famerp em Rio Preto (SP)
Reprodução/TV TEM
Um deles é Bruno Hideo Nishi, natural de Mauá, na grande São Paulo. Depois de seis anos de estudos, Bruno, que ingressou na faculdade em 2017, decidiu continuar morando em Rio Preto em busca de especialização em ortopedia pelo HB.
“Foram anos incríveis, foi o melhor período da minha vida, onde eu tive um aproveitamento acadêmico, consegui me formar um médico. A faculdade desde o começo é muito acolhedora. Faz pouco tempo que iniciei a residência, mas me sinto muito satisfeito em estar aqui”, comenta Bruno.
Diretor geral da Famerp, Helencar Ignácio, em São José do Rio Preto (SP)
João Selare/TV TEM
Muito satisfatório, o resultado do curso, segundo o diretor geral da Famerp, Helencar Ignácio, traz uma responsabilidade para a nova diretoria, que assumiu os cargos na sexta-feira (11), a fim de manter o padrão de qualidade. De acordo com ele, é a terceira vez que a instituição alcança a pontuação.
“Foi com muita satisfação, não foi surpresa, que nós recebemos essa nota. A grande surpresa, foi ser a única escola pública, isso reflete o trabalho do corpo docente e as virtudes do corpo discente. Essa nota tem repercussão a nível nacional, uma vitrine muito interessante para a nossa faculdade. Isso traz uma grande responsabilidade para a gente que está assumindo, temos que lutar para que isso permaneça”, conclui o diretor.
Unisalesiano
Unisalesiano em Araçatuba (SP)
TV TEM / Felipe Nunes
A cerca de 150 quilômetros de Rio Preto, está Araçatuba, segunda maior cidade do noroeste de São Paulo, que abriga a Unisalesiano, instituição de ensino que se destacou, pela primeira vez, com a nota máxima.
O curso foi criado em 2018 e já formou duas turmas, totalizando 133 profissionais. Atualmente, 726 pessoas estudam no centro universitário.
O coordenador do curso de medicina, Antônio Henrique Poletto, atribuiu a boa classificação aos investimentos em equipamentos e bons profissionais.
“Nós tivemos investimentos tanto nos laboratórios, como esses laboratórios que nós estamos aqui, que é um laboratório de simulação realística. Hoje, nós temos aqui um investimento de mais de R$ 10 milhões em simuladores americanos, que os nossos acadêmicos já têm contato com esses simuladores desde o primeiro ano. Nós utilizamos a metodologia de ensino ativa, na qual trabalhamos com pequenos grupos. Então, diferente de uma escola tradicional, nós trabalhamos com grupos de 12, 13 anos, com um professor. Hoje, nós temos mais de 130 professores médicos contratados”, finalizou Antônio.
Antônio Henrique Poletto, coordenador do curso de medicina na Unisalesiano, em Araçatuba (SP)
TV TEM / Felipe Nunes
A estudante Eva Luana Pires está no oitavo semestre de medicina em Araçatuba. Ela sempre sonhou em ser médica e acredita que o bom desempenho do curso vai refletir de forma positiva na formação e no currículo dela.
“Tenho muito orgulho da minha faculdade, né. Sempre tive e acho que estamos com médicos muito importantes em cada área que eles estão, né. Eles nos demonstram, todos os dias, aquilo que a gente quer ser no futuro. Quando a gente começa aqueles primeiros estágios, desde os primeiros meses, a gente olha e fala assim: ‘É esse tipo de profissional que eu quero ser ’, com essa competência, com essa humanidade, com essa empatia. E ainda mais orgulho porque agora ficamos classificados em segundo lugar, só atrás do Albert Einstein, isso não dá nem para falar o orgulho que é“, finaliza.
Eva Luana Pires, estudante de medicina da Unisalesiano, em Araçatuba (SP)
Reprodução / TV TEM
Fábio Sabatin, morador de Tanabi (SP), escolheu a instituição por causa do modelo de ensino.
”Desde que a gente começa a faculdade, nós temos aulas com médicos mesmo. Então, os nossas tutorias a partir da metodologia ativa são com médicos que passam a realidade deles para a gente. É um contato com a medicina desde o começo do curso”, comentou Fábio.
Fábio Sabatin, estudante de medicina da Unisalesiano, em Araçatuba (SP)
Reprodução / TV TEM
Outras faculdades
Outras duas instituições do noroeste de SP tiraram nota 2: a Universidade Brasil, de Fernandópolis, e a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Penápolis (FAFIPE). O g1 fez contato com as duas instituições de ensino para pedir um posicionamento sobre essa pontuação, mas não obteve retorno até a publicação desta reportagem.
O que acontece com os cursos de CPC 1 e 2?
💉 O que o CPC avalia?
O CPC considera os seguintes fatores:
O desempenho dos estudantes no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade);
O valor agregado pelo curso ao desenvolvimento dos alunos, medido pelo Indicador de Diferença entre os Desempenhos Esperado e Observado (IDD);
O perfil do corpo docente, considerando a titulação e o regime de trabalho dos professores;
O percepção dos estudantes sobre condições como infraestrutura, organização pedagógica e oportunidades de ampliação da formação.
A nota final varia de 1 a 5, sendo que conceitos 1 e 2 são considerados insatisfatórios (veja mais abaixo quais tiraram a nota mais baixa e o que pode acontecer com eles).
➡️A cada ano, um grupo diferente de cursos é avaliado. Na edição de 2023, foram os da área de: saúde, engenharia, arquitetura e agronomia, além dos tecnólogos.
Entre as particulares, 9% tiveram notas insatisfatórias
Do total de cursos de medicina avaliados em 2023, a maior parte ficou com conceito 3 ou 4. Embora graduações privadas basicamente dominem a categoria de excelência, o desempenho dos cursos públicos de medicina foi proporcionalmente superior:
particulares: 9% com notas 1 e 2; 39% com notas 4 e 5;
públicas: 4,5% com notas 1 e 2; 48,2% com notas 4 e 5.
Veja a distribuição do CPC 2023
Arte/g1
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VÍDEOS: confira as reportagens da TV TEM
Nota é referente ao Conceito Preliminar de Curso (CPC), um dos principais indicadores de qualidade do ensino superior no país, e foi divulgada na sexta-feira (11). Araçatuba e Rio Preto têm cursos de medicina com nota máxima do MEC
Dos 309 cursos de medicina avaliados pelo Ministério da Educação (MEC) em 2023 que conquistaram nota máxima (5), dois são do noroeste de São Paulo: a Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (Famerp) e o Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium (Unisalesiano), de Araçatuba (SP).
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A nota é referente ao Conceito Preliminar de Curso (CPC), um dos principais indicadores de qualidade do ensino superior no país (entenda abaixo). Os dados foram divulgados na sexta-feira (11) pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), órgão responsável pela avaliação.
O CPC é o principal indicador de qualidade do ensino superior e leva em conta diversos critérios, como a avaliação dos alunos no Enade (Exame Nacional de Desempenho do Estudante), o Indicador de Diferença entre os Desempenhos Esperado e Observado (IDD), a titulação (mestres e doutores) e regime de trabalho dos docentes, além da percepção dos acadêmicos sobre a infraestrutura e o projeto pedagógico.
Faculdades de Rio Preto e Araçatuba (SP) que tiveram curso de medicina nota máxima do MEC
Reprodução
Única faculdade pública
A Famerp é a única instituição de ensino pública que atingiu a nota máxima. Atualmente, a faculdade conta com 739 alunos, dos quais 474 cursam medicina, 171 enfermagem e 94 de psicologia.
Médico de Rio Preto com 60 anos de carreira é pioneiro no Brasil ao receber título de especialista em Dermatologia
Arquivo pessoal
Para o professor, médico e um dos responsáveis por ajudar a fundar a universidade, João Roberto Antônio, de 86 anos, o resultado é baseado em três fatores:
Ensino: alunos têm à disposição um hospital que ajuda na formação como médico;
Assistência: uma das instituições que mais atende pacientes SUS no país;
Pesquisa: pesquisa de medicamentos e doenças feitas dentro da universidade.
“Eu vejo esse resultado com mérito da instituição que hoje goza de um conceito de excelência, a nível internacional. Eu vejo com muito orgulho o reconhecimento do MEC, perante a instituição. Hoje, a faculdade é uma das mais procuradas nos vestibulares, haja vista a concorrência”, celebrou o médico.
A Famerp tem à disposição o Hospital de Base (HB), que é o maior hospital-escola do país em atendimento de pacientes pelo Sistema Único de Saúde (SUS). De acordo com a unidade, 85% dos pacientes são atendidos pelo SUS.
Hospital de Base de Rio Preto (SP) é referência no atendimento do SUS
Divulagação
O hospital é referência em média e alta complexidade para o atendimento de mais de 1,7 milhão de habitantes dos 102 municípios pertencentes ao Departamento Regional de Saúde de Rio Preto (DRS 15).
Conforme o professor, devido à boa pontuação, estudantes de todo o país concorrem a uma vaga. Para ele, a troca de experiências culturais e vivências entre os alunos é também um diferencial da Famerp, uma vez que, dentro da sala de aula, é possível encontrar universitários dos “quatro cantos” do Brasil.
Bruno Hideo Nishi, natural de Mauá, na grande São Paulo, é estudante da Famerp em Rio Preto (SP)
Reprodução/TV TEM
Um deles é Bruno Hideo Nishi, natural de Mauá, na grande São Paulo. Depois de seis anos de estudos, Bruno, que ingressou na faculdade em 2017, decidiu continuar morando em Rio Preto em busca de especialização em ortopedia pelo HB.
“Foram anos incríveis, foi o melhor período da minha vida, onde eu tive um aproveitamento acadêmico, consegui me formar um médico. A faculdade desde o começo é muito acolhedora. Faz pouco tempo que iniciei a residência, mas me sinto muito satisfeito em estar aqui”, comenta Bruno.
Diretor geral da Famerp, Helencar Ignácio, em São José do Rio Preto (SP)
João Selare/TV TEM
Muito satisfatório, o resultado do curso, segundo o diretor geral da Famerp, Helencar Ignácio, traz uma responsabilidade para a nova diretoria, que assumiu os cargos na sexta-feira (11), a fim de manter o padrão de qualidade. De acordo com ele, é a terceira vez que a instituição alcança a pontuação.
“Foi com muita satisfação, não foi surpresa, que nós recebemos essa nota. A grande surpresa, foi ser a única escola pública, isso reflete o trabalho do corpo docente e as virtudes do corpo discente. Essa nota tem repercussão a nível nacional, uma vitrine muito interessante para a nossa faculdade. Isso traz uma grande responsabilidade para a gente que está assumindo, temos que lutar para que isso permaneça”, conclui o diretor.
Unisalesiano
Unisalesiano em Araçatuba (SP)
TV TEM / Felipe Nunes
A cerca de 150 quilômetros de Rio Preto, está Araçatuba, segunda maior cidade do noroeste de São Paulo, que abriga a Unisalesiano, instituição de ensino que se destacou, pela primeira vez, com a nota máxima.
O curso foi criado em 2018 e já formou duas turmas, totalizando 133 profissionais. Atualmente, 726 pessoas estudam no centro universitário.
O coordenador do curso de medicina, Antônio Henrique Poletto, atribuiu a boa classificação aos investimentos em equipamentos e bons profissionais.
“Nós tivemos investimentos tanto nos laboratórios, como esses laboratórios que nós estamos aqui, que é um laboratório de simulação realística. Hoje, nós temos aqui um investimento de mais de R$ 10 milhões em simuladores americanos, que os nossos acadêmicos já têm contato com esses simuladores desde o primeiro ano. Nós utilizamos a metodologia de ensino ativa, na qual trabalhamos com pequenos grupos. Então, diferente de uma escola tradicional, nós trabalhamos com grupos de 12, 13 anos, com um professor. Hoje, nós temos mais de 130 professores médicos contratados”, finalizou Antônio.
Antônio Henrique Poletto, coordenador do curso de medicina na Unisalesiano, em Araçatuba (SP)
TV TEM / Felipe Nunes
A estudante Eva Luana Pires está no oitavo semestre de medicina em Araçatuba. Ela sempre sonhou em ser médica e acredita que o bom desempenho do curso vai refletir de forma positiva na formação e no currículo dela.
“Tenho muito orgulho da minha faculdade, né. Sempre tive e acho que estamos com médicos muito importantes em cada área que eles estão, né. Eles nos demonstram, todos os dias, aquilo que a gente quer ser no futuro. Quando a gente começa aqueles primeiros estágios, desde os primeiros meses, a gente olha e fala assim: ‘É esse tipo de profissional que eu quero ser ’, com essa competência, com essa humanidade, com essa empatia. E ainda mais orgulho porque agora ficamos classificados em segundo lugar, só atrás do Albert Einstein, isso não dá nem para falar o orgulho que é“, finaliza.
Eva Luana Pires, estudante de medicina da Unisalesiano, em Araçatuba (SP)
Reprodução / TV TEM
Fábio Sabatin, morador de Tanabi (SP), escolheu a instituição por causa do modelo de ensino.
”Desde que a gente começa a faculdade, nós temos aulas com médicos mesmo. Então, os nossas tutorias a partir da metodologia ativa são com médicos que passam a realidade deles para a gente. É um contato com a medicina desde o começo do curso”, comentou Fábio.
Fábio Sabatin, estudante de medicina da Unisalesiano, em Araçatuba (SP)
Reprodução / TV TEM
Outras faculdades
Outras duas instituições do noroeste de SP tiraram nota 2: a Universidade Brasil, de Fernandópolis, e a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Penápolis (FAFIPE). O g1 fez contato com as duas instituições de ensino para pedir um posicionamento sobre essa pontuação, mas não obteve retorno até a publicação desta reportagem.
O que acontece com os cursos de CPC 1 e 2?
💉 O que o CPC avalia?
O CPC considera os seguintes fatores:
O desempenho dos estudantes no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade);
O valor agregado pelo curso ao desenvolvimento dos alunos, medido pelo Indicador de Diferença entre os Desempenhos Esperado e Observado (IDD);
O perfil do corpo docente, considerando a titulação e o regime de trabalho dos professores;
O percepção dos estudantes sobre condições como infraestrutura, organização pedagógica e oportunidades de ampliação da formação.
A nota final varia de 1 a 5, sendo que conceitos 1 e 2 são considerados insatisfatórios (veja mais abaixo quais tiraram a nota mais baixa e o que pode acontecer com eles).
➡️A cada ano, um grupo diferente de cursos é avaliado. Na edição de 2023, foram os da área de: saúde, engenharia, arquitetura e agronomia, além dos tecnólogos.
Entre as particulares, 9% tiveram notas insatisfatórias
Do total de cursos de medicina avaliados em 2023, a maior parte ficou com conceito 3 ou 4. Embora graduações privadas basicamente dominem a categoria de excelência, o desempenho dos cursos públicos de medicina foi proporcionalmente superior:
particulares: 9% com notas 1 e 2; 39% com notas 4 e 5;
públicas: 4,5% com notas 1 e 2; 48,2% com notas 4 e 5.
Veja a distribuição do CPC 2023
Arte/g1
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