As filmagens da segunda temporada de The Last of Us trouxeram desafios intensos para Bella Ramsey, protagonista que interpreta Ellie na adaptação do aclamado game. Em uma entrevista recente, a jovem de 21 anos compartilhou como as condições extremas no set, marcadas por frio, umidade e figurinos desconfortáveis, impactaram sua saúde mental e amplificaram características relacionadas ao seu diagnóstico de autismo. Ramsey, que utiliza os pronomes “elu/delu” em português, revelou que as dificuldades sensoriais e o cansaço acumulado tornaram a experiência “completamente cruel” em alguns momentos. A série, que conquistou milhões de fãs na primeira temporada, retorna em 2025 com novos episódios, mas os bastidores mostram um lado desafiador da produção.
A jornada de Ramsey no set envolveu locações externas em ambientes hostis, onde o clima frio e úmido predominava. As roupas impermeáveis, usadas sob os figurinos para proteger do clima, causavam desconforto extremo, especialmente para alguém com sensibilidades sensoriais aguçadas. “Eu tentava fingir que nada estava acontecendo, mas era difícil ignorar”, afirmou a estrela, descrevendo como precisava se distrair para não “perder a cabeça”. Durante as pausas, Ramsey relata que arrancava as roupas em busca de alívio, um reflexo do impacto que as condições tinham sobre elu.
O diagnóstico de autismo, recebido durante as filmagens da primeira temporada, trouxe um novo entendimento para Ramsey sobre suas próprias experiências. A decisão de buscar uma avaliação profissional veio após uma conversa com um membro da equipe, que compartilhou histórias sobre sua filha autista. Esse momento marcou o início de uma jornada de autoconhecimento, que Ramsey tornou pública em março de 2024, durante o evento de lançamento da segunda temporada. A transparência sobre o tema reflete a vontade de elu em normalizar conversas sobre neurodiversidade na indústria do entretenimento.
Condições extremas no set
As filmagens de The Last of Us exigiram que o elenco enfrentasse cenários que replicavam o mundo pós-apocalíptico da trama. Locais lamacentos, temperaturas baixas e chuvas constantes faziam parte do cotidiano no set. Para Ramsey, esses elementos não eram apenas desafios físicos, mas gatilhos sensoriais que intensificavam traços autistas, como a hipersensibilidade a texturas e sons. “O cansaço foi acumulando, e isso amplificou tudo”, explicou.
Além do clima, os figurinos representavam um obstáculo significativo. As roupas impermeáveis, embora necessárias, eram desconfortáveis e dificultavam a concentração nas cenas. Ramsey descreveu a sensação como “cruel”, especialmente em longas jornadas de trabalho. A necessidade de manter a compostura diante das câmeras, enquanto lidava com o desconforto, exigiu um esforço mental considerável.
A produção da série, gravada em parte no Canadá, enfrentou condições climáticas rigorosas para capturar a estética crua do jogo. Essas escolhas, embora visualmente impactantes, tiveram um custo para o bem-estar do elenco. Ramsey, no entanto, destacou a importância de se adaptar, mesmo quando isso significava ultrapassar limites pessoais.
- Principais desafios no set:
- Locais de filmagem com frio intenso e lama.
- Roupas impermeáveis que causavam desconforto sensorial.
- Longas jornadas que aumentavam o cansaço e a sobrecarga sensorial.
Jornada de autoconhecimento
A descoberta do autismo marcou um ponto de virada na vida de Bella Ramsey. Durante as filmagens da primeira temporada, elu começou a suspeitar que poderia estar no espectro, algo que sempre esteve presente em suas reflexões. A interação com um colega de equipe, que relatou experiências de sua filha autista, foi o incentivo para buscar uma avaliação formal. “Eu sempre me perguntei, mas nunca tinha dado o passo”, revelou Ramsey.
O diagnóstico trouxe clareza, mas também novos desafios, especialmente no ambiente exigente do set. A hipersensibilidade, comum em pessoas autistas, tornou as condições de filmagem ainda mais difíceis. Ramsey precisou desenvolver estratégias para lidar com o desconforto, como pausas para aliviar a sobrecarga sensorial. A abertura sobre o tema, no entanto, foi recebida com apoio por fãs e colegas, que elogiaram a coragem de elu em compartilhar sua história.
A experiência de Ramsey também destaca a importância de ambientes de trabalho inclusivos. Embora The Last of Us seja uma produção de grande escala, os desafios enfrentados por elu mostram como a neurodiversidade ainda precisa de mais atenção na indústria. A transparência de Ramsey pode inspirar mudanças em como sets de filmagem acomodam as necessidades de seus talentos.
Impacto na indústria do entretenimento
A história de Bella Ramsey joga luz sobre a realidade de atores neurodivergentes em Hollywood. A indústria, conhecida por suas demandas intensas, muitas vezes ignora as necessidades específicas de pessoas no espectro autista. Ramsey não é a primeira a abordar o tema, mas sua visibilidade como protagonista de uma série de sucesso amplifica a discussão.
As condições de trabalho em grandes produções, como longas horas e cenários extremos, podem ser particularmente desafiadoras para quem lida com sensibilidades sensoriais. Ramsey descreveu como o cansaço acumulado ao longo dos meses de filmagem intensificou seus traços autistas, dificultando a manutenção do equilíbrio emocional.
A série The Last of Us, que adapta o jogo homônimo, exige um alto nível de imersão emocional e física de seus atores. A trama, centrada na relação entre Ellie e Joel (interpretado por Pedro Pascal), explora temas de sobrevivência e conexão humana em um mundo devastado. Para Ramsey, interpretar Ellie significou mergulhar em um papel exigente enquanto navegava os desafios pessoais trazidos pelo autismo.
- Aspectos que intensificaram os desafios de Ramsey:
- Locações externas com condições climáticas adversas.
- Figurinos desconfortáveis que agravavam a sensibilidade sensorial.
- Ritmo intenso de filmagens, com longas jornadas de trabalho.
- Necessidade de manter a concentração em cenas emocionalmente pesadas.
Adaptação do jogo para a tela
The Last of Us é uma das adaptações de jogos mais bem-sucedidas da história, com a primeira temporada alcançando milhões de espectadores em 2023. A série, produzida pela HBO, mantém a essência do jogo original, desenvolvido pela Naughty Dog, ao retratar um mundo devastado por um fungo mutante que transforma humanos em criaturas hostis. A segunda temporada, prevista para estrear em 2025, promete expandir a narrativa, introduzindo novos personagens e desafios.
Bella Ramsey, que já havia se destacado como Lyanna Mormont em Game of Thrones, conquistou o público com sua interpretação de Ellie. A personagem, uma adolescente resiliente e carismática, exige um equilíbrio entre vulnerabilidade e força, algo que Ramsey entrega com naturalidade. No entanto, os bastidores revelam o esforço necessário para dar vida a essa história.
As filmagens da segunda temporada começaram em 2024, com locações no Canadá que recriaram cenários desolados do jogo. A escolha de ambientes reais, em vez de estúdios, trouxe autenticidade às cenas, mas também aumentou os desafios para o elenco. Ramsey, em particular, enfrentou dificuldades que vão além da atuação, mostrando como o talento muitas vezes vem acompanhado de sacrifícios pessoais.
Neurodiversidade em foco
A decisão de Ramsey de falar abertamente sobre o autismo reflete uma mudança cultural na forma como a neurodiversidade é percebida. Em março de 2024, durante o evento de lançamento da segunda temporada, elu compartilhou sua história pela primeira vez, surpreendendo fãs que acompanhavam sua trajetória. A revelação foi recebida com apoio, reforçando a importância de figuras públicas abordarem temas como saúde mental e inclusão.
O autismo, caracterizado por uma ampla gama de experiências e traços, afeta cada pessoa de forma única. Para Ramsey, a hipersensibilidade sensorial foi um dos maiores desafios no set, mas também uma parte essencial de sua identidade. “É quem eu sou, e estou aprendendo a navegar isso”, afirmou.
A indústria do entretenimento tem avançado na representação de personagens neurodivergentes, mas ainda há muito a ser feito nos bastidores. A experiência de Ramsey destaca a necessidade de ajustes em sets de filmagem, como pausas adequadas, figurinos adaptados e maior conscientização sobre as necessidades de atores neurodivergentes.
- Medidas que poderiam melhorar a inclusão em sets:
- Treinamento da equipe sobre neurodiversidade.
- Figurinos projetados com materiais menos invasivos para sensibilidades sensoriais.
- Planejamento de pausas regulares para aliviar a sobrecarga sensorial.
- Diálogo aberto com atores sobre suas necessidades específicas.
Cronograma da segunda temporada
A produção de The Last of Us seguiu um cronograma rigoroso para garantir a estreia em 2025. As filmagens da segunda temporada começaram no início de 2024, com a maior parte das cenas externas gravadas no Canadá. O processo, que durou meses, envolveu locações que recriaram cidades abandonadas e paisagens desoladas, fundamentais para a narrativa do jogo.
Os novos episódios prometem introduzir personagens do segundo jogo, como Abby, interpretada por Kaitlyn Dever. A trama deve explorar eventos anos após a primeira temporada, aprofundando a relação entre Ellie e Joel. Ramsey, que esteve no centro das filmagens, enfrentou um calendário intenso, com jornadas que muitas vezes ultrapassavam 12 horas.
O lançamento da segunda temporada está programado para abril de 2025, com a HBO apostando em uma campanha promocional robusta. Imagens divulgadas mostram Ramsey em cenas que capturam a essência crua do jogo, reforçando o compromisso da produção com a fidelidade à obra original.
Legado de Bella Ramsey
A trajetória de Bella Ramsey vai além de The Last of Us. Sua atuação em Game of Thrones, como a jovem e destemida Lyanna Mormont, já havia chamado a atenção de críticos e fãs. Aos 21 anos, Ramsey se estabeleceu como uma das vozes mais promissoras de sua geração, combinando talento com autenticidade.
A decisão de compartilhar sua experiência com o autismo reforça seu impacto fora das telas. Ao abordar os desafios enfrentados no set, Ramsey abriu espaço para discussões sobre inclusão e saúde mental, temas que ressoam com milhões de pessoas. Sua história é um lembrete de que a arte muitas vezes exige sacrifícios, mas também pode ser uma plataforma para mudança.
O trabalho em The Last of Us colocou Ramsey sob os holofotes, mas também revelou sua resiliência. Enfrentar condições extremas, lidar com sensibilidades sensoriais e entregar uma performance memorável mostram o comprometimento de elu com a profissão. À medida que a segunda temporada se aproxima, o público aguarda não apenas a continuação da história de Ellie, mas também o impacto contínuo de Ramsey na indústria.
- ** marcos na carreira de Bella Ramsey**:
- Estreia como Lyanna Mormont em Game of Thrones (2016-2019).
- Protagonismo como Ellie em The Last of Us (2023-2025).
- Revelação pública sobre o diagnóstico de autismo (março de 2024).
- Participação em eventos promocionais da segunda temporada (2024-2025).

As filmagens da segunda temporada de The Last of Us trouxeram desafios intensos para Bella Ramsey, protagonista que interpreta Ellie na adaptação do aclamado game. Em uma entrevista recente, a jovem de 21 anos compartilhou como as condições extremas no set, marcadas por frio, umidade e figurinos desconfortáveis, impactaram sua saúde mental e amplificaram características relacionadas ao seu diagnóstico de autismo. Ramsey, que utiliza os pronomes “elu/delu” em português, revelou que as dificuldades sensoriais e o cansaço acumulado tornaram a experiência “completamente cruel” em alguns momentos. A série, que conquistou milhões de fãs na primeira temporada, retorna em 2025 com novos episódios, mas os bastidores mostram um lado desafiador da produção.
A jornada de Ramsey no set envolveu locações externas em ambientes hostis, onde o clima frio e úmido predominava. As roupas impermeáveis, usadas sob os figurinos para proteger do clima, causavam desconforto extremo, especialmente para alguém com sensibilidades sensoriais aguçadas. “Eu tentava fingir que nada estava acontecendo, mas era difícil ignorar”, afirmou a estrela, descrevendo como precisava se distrair para não “perder a cabeça”. Durante as pausas, Ramsey relata que arrancava as roupas em busca de alívio, um reflexo do impacto que as condições tinham sobre elu.
O diagnóstico de autismo, recebido durante as filmagens da primeira temporada, trouxe um novo entendimento para Ramsey sobre suas próprias experiências. A decisão de buscar uma avaliação profissional veio após uma conversa com um membro da equipe, que compartilhou histórias sobre sua filha autista. Esse momento marcou o início de uma jornada de autoconhecimento, que Ramsey tornou pública em março de 2024, durante o evento de lançamento da segunda temporada. A transparência sobre o tema reflete a vontade de elu em normalizar conversas sobre neurodiversidade na indústria do entretenimento.
Condições extremas no set
As filmagens de The Last of Us exigiram que o elenco enfrentasse cenários que replicavam o mundo pós-apocalíptico da trama. Locais lamacentos, temperaturas baixas e chuvas constantes faziam parte do cotidiano no set. Para Ramsey, esses elementos não eram apenas desafios físicos, mas gatilhos sensoriais que intensificavam traços autistas, como a hipersensibilidade a texturas e sons. “O cansaço foi acumulando, e isso amplificou tudo”, explicou.
Além do clima, os figurinos representavam um obstáculo significativo. As roupas impermeáveis, embora necessárias, eram desconfortáveis e dificultavam a concentração nas cenas. Ramsey descreveu a sensação como “cruel”, especialmente em longas jornadas de trabalho. A necessidade de manter a compostura diante das câmeras, enquanto lidava com o desconforto, exigiu um esforço mental considerável.
A produção da série, gravada em parte no Canadá, enfrentou condições climáticas rigorosas para capturar a estética crua do jogo. Essas escolhas, embora visualmente impactantes, tiveram um custo para o bem-estar do elenco. Ramsey, no entanto, destacou a importância de se adaptar, mesmo quando isso significava ultrapassar limites pessoais.
- Principais desafios no set:
- Locais de filmagem com frio intenso e lama.
- Roupas impermeáveis que causavam desconforto sensorial.
- Longas jornadas que aumentavam o cansaço e a sobrecarga sensorial.
Jornada de autoconhecimento
A descoberta do autismo marcou um ponto de virada na vida de Bella Ramsey. Durante as filmagens da primeira temporada, elu começou a suspeitar que poderia estar no espectro, algo que sempre esteve presente em suas reflexões. A interação com um colega de equipe, que relatou experiências de sua filha autista, foi o incentivo para buscar uma avaliação formal. “Eu sempre me perguntei, mas nunca tinha dado o passo”, revelou Ramsey.
O diagnóstico trouxe clareza, mas também novos desafios, especialmente no ambiente exigente do set. A hipersensibilidade, comum em pessoas autistas, tornou as condições de filmagem ainda mais difíceis. Ramsey precisou desenvolver estratégias para lidar com o desconforto, como pausas para aliviar a sobrecarga sensorial. A abertura sobre o tema, no entanto, foi recebida com apoio por fãs e colegas, que elogiaram a coragem de elu em compartilhar sua história.
A experiência de Ramsey também destaca a importância de ambientes de trabalho inclusivos. Embora The Last of Us seja uma produção de grande escala, os desafios enfrentados por elu mostram como a neurodiversidade ainda precisa de mais atenção na indústria. A transparência de Ramsey pode inspirar mudanças em como sets de filmagem acomodam as necessidades de seus talentos.
Impacto na indústria do entretenimento
A história de Bella Ramsey joga luz sobre a realidade de atores neurodivergentes em Hollywood. A indústria, conhecida por suas demandas intensas, muitas vezes ignora as necessidades específicas de pessoas no espectro autista. Ramsey não é a primeira a abordar o tema, mas sua visibilidade como protagonista de uma série de sucesso amplifica a discussão.
As condições de trabalho em grandes produções, como longas horas e cenários extremos, podem ser particularmente desafiadoras para quem lida com sensibilidades sensoriais. Ramsey descreveu como o cansaço acumulado ao longo dos meses de filmagem intensificou seus traços autistas, dificultando a manutenção do equilíbrio emocional.
A série The Last of Us, que adapta o jogo homônimo, exige um alto nível de imersão emocional e física de seus atores. A trama, centrada na relação entre Ellie e Joel (interpretado por Pedro Pascal), explora temas de sobrevivência e conexão humana em um mundo devastado. Para Ramsey, interpretar Ellie significou mergulhar em um papel exigente enquanto navegava os desafios pessoais trazidos pelo autismo.
- Aspectos que intensificaram os desafios de Ramsey:
- Locações externas com condições climáticas adversas.
- Figurinos desconfortáveis que agravavam a sensibilidade sensorial.
- Ritmo intenso de filmagens, com longas jornadas de trabalho.
- Necessidade de manter a concentração em cenas emocionalmente pesadas.
Adaptação do jogo para a tela
The Last of Us é uma das adaptações de jogos mais bem-sucedidas da história, com a primeira temporada alcançando milhões de espectadores em 2023. A série, produzida pela HBO, mantém a essência do jogo original, desenvolvido pela Naughty Dog, ao retratar um mundo devastado por um fungo mutante que transforma humanos em criaturas hostis. A segunda temporada, prevista para estrear em 2025, promete expandir a narrativa, introduzindo novos personagens e desafios.
Bella Ramsey, que já havia se destacado como Lyanna Mormont em Game of Thrones, conquistou o público com sua interpretação de Ellie. A personagem, uma adolescente resiliente e carismática, exige um equilíbrio entre vulnerabilidade e força, algo que Ramsey entrega com naturalidade. No entanto, os bastidores revelam o esforço necessário para dar vida a essa história.
As filmagens da segunda temporada começaram em 2024, com locações no Canadá que recriaram cenários desolados do jogo. A escolha de ambientes reais, em vez de estúdios, trouxe autenticidade às cenas, mas também aumentou os desafios para o elenco. Ramsey, em particular, enfrentou dificuldades que vão além da atuação, mostrando como o talento muitas vezes vem acompanhado de sacrifícios pessoais.
Neurodiversidade em foco
A decisão de Ramsey de falar abertamente sobre o autismo reflete uma mudança cultural na forma como a neurodiversidade é percebida. Em março de 2024, durante o evento de lançamento da segunda temporada, elu compartilhou sua história pela primeira vez, surpreendendo fãs que acompanhavam sua trajetória. A revelação foi recebida com apoio, reforçando a importância de figuras públicas abordarem temas como saúde mental e inclusão.
O autismo, caracterizado por uma ampla gama de experiências e traços, afeta cada pessoa de forma única. Para Ramsey, a hipersensibilidade sensorial foi um dos maiores desafios no set, mas também uma parte essencial de sua identidade. “É quem eu sou, e estou aprendendo a navegar isso”, afirmou.
A indústria do entretenimento tem avançado na representação de personagens neurodivergentes, mas ainda há muito a ser feito nos bastidores. A experiência de Ramsey destaca a necessidade de ajustes em sets de filmagem, como pausas adequadas, figurinos adaptados e maior conscientização sobre as necessidades de atores neurodivergentes.
- Medidas que poderiam melhorar a inclusão em sets:
- Treinamento da equipe sobre neurodiversidade.
- Figurinos projetados com materiais menos invasivos para sensibilidades sensoriais.
- Planejamento de pausas regulares para aliviar a sobrecarga sensorial.
- Diálogo aberto com atores sobre suas necessidades específicas.
Cronograma da segunda temporada
A produção de The Last of Us seguiu um cronograma rigoroso para garantir a estreia em 2025. As filmagens da segunda temporada começaram no início de 2024, com a maior parte das cenas externas gravadas no Canadá. O processo, que durou meses, envolveu locações que recriaram cidades abandonadas e paisagens desoladas, fundamentais para a narrativa do jogo.
Os novos episódios prometem introduzir personagens do segundo jogo, como Abby, interpretada por Kaitlyn Dever. A trama deve explorar eventos anos após a primeira temporada, aprofundando a relação entre Ellie e Joel. Ramsey, que esteve no centro das filmagens, enfrentou um calendário intenso, com jornadas que muitas vezes ultrapassavam 12 horas.
O lançamento da segunda temporada está programado para abril de 2025, com a HBO apostando em uma campanha promocional robusta. Imagens divulgadas mostram Ramsey em cenas que capturam a essência crua do jogo, reforçando o compromisso da produção com a fidelidade à obra original.
Legado de Bella Ramsey
A trajetória de Bella Ramsey vai além de The Last of Us. Sua atuação em Game of Thrones, como a jovem e destemida Lyanna Mormont, já havia chamado a atenção de críticos e fãs. Aos 21 anos, Ramsey se estabeleceu como uma das vozes mais promissoras de sua geração, combinando talento com autenticidade.
A decisão de compartilhar sua experiência com o autismo reforça seu impacto fora das telas. Ao abordar os desafios enfrentados no set, Ramsey abriu espaço para discussões sobre inclusão e saúde mental, temas que ressoam com milhões de pessoas. Sua história é um lembrete de que a arte muitas vezes exige sacrifícios, mas também pode ser uma plataforma para mudança.
O trabalho em The Last of Us colocou Ramsey sob os holofotes, mas também revelou sua resiliência. Enfrentar condições extremas, lidar com sensibilidades sensoriais e entregar uma performance memorável mostram o comprometimento de elu com a profissão. À medida que a segunda temporada se aproxima, o público aguarda não apenas a continuação da história de Ellie, mas também o impacto contínuo de Ramsey na indústria.
- ** marcos na carreira de Bella Ramsey**:
- Estreia como Lyanna Mormont em Game of Thrones (2016-2019).
- Protagonismo como Ellie em The Last of Us (2023-2025).
- Revelação pública sobre o diagnóstico de autismo (março de 2024).
- Participação em eventos promocionais da segunda temporada (2024-2025).
