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29 Apr 2025, Tue

Com escanteio de Alan Patrick, Victor Gabriel empata para o Inter aos 17 minutos em clássico quente contra o Juventude no Beira-Rio

Victor Gabriel


Porto Alegre respira futebol neste sábado, 26 de abril de 2025, com o clássico gaúcho entre Internacional e Juventude, válido pela sexta rodada do Campeonato Brasileiro Série A. No Beira-Rio, a partida, que começou às 16h, está empatada em 1 a 1 até os 20 minutos do primeiro tempo. O Juventude abriu o placar com um gol relâmpago de Batalla aos 3 minutos, mas o Inter respondeu com Victor Gabriel, que cabeceou firme aos 17 minutos após um escanteio preciso de Alan Patrick. O jogo, marcado por intensidade e lances polêmicos, como a revisão de um possível pênalti cancelado pelo VAR aos 9 minutos, segue em andamento, com as duas equipes buscando a vantagem. A rivalidade histórica, com 150 confrontos e ampla vantagem do Inter (79 vitórias contra 33 do Juventude e 38 empates), adiciona ainda mais emoção a este duelo, que promete ser um marco no Brasileirão. A torcida colorada, que lota o estádio, empurra o time em busca da virada, enquanto o Juventude mantém a postura aguerrida para recuperar a liderança no placar.

O clássico começou com ritmo frenético. O gol de Batalla, construído por um lançamento de Daniel Giraldo e uma assistência de Gilberto, surpreendeu a defesa do Inter logo no início. O Colorado, porém, não se abateu e respondeu com jogadas de Bruno Tabata, que sofreu uma falta perigosa aos 5 minutos, e com a bola parada, que culminou no empate de Victor Gabriel. A decisão do VAR, que cancelou um possível pênalti a favor do Inter após toque de mão de Enner Valencia, gerou protestos, mas não tirou o foco do time, que segue pressionando. O Juventude, por sua vez, teve momentos de domínio da posse de bola, especialmente entre os 12 e 15 minutos, mas não conseguiu converter suas chances em gol.

As equipes chegam ao confronto em momentos distintos. O Internacional, 12º colocado com seis pontos, vive uma fase de instabilidade, com quatro jogos sem vitórias, incluindo empates no Gre-Nal e contra o Nacional pela Libertadores. O Juventude, nono na tabela com sete pontos, vem de um empate contra o Mirassol, que encerrou sua invencibilidade em casa, mas mantém uma campanha sólida. O clássico é uma oportunidade para o Inter recuperar a confiança diante de sua torcida e para o Juventude consolidar sua posição como uma das surpresas do campeonato.

  • Destaques do pré-jogo:
    • Inter sem seis jogadores, como Rochet e Mercado, devido a lesões.
    • Juventude desfalcado de Caíque, Danilo Peixoto e Cipriano.
    • Árbitro Flavio Rodrigues de Souza, com Neuza Inês Back e Evandro de Melo Lima como assistentes, e Ilbert Estevam da Silva no VAR.
    • Pendurados: Vitão, Alan Patrick e Vitinho (Inter); Batalla (Juventude).

Início avassalador: Gols e polêmicas

O clássico gaúcho começou com uma intensidade digna de sua tradição. No primeiro minuto, as equipes disputaram cada bola no meio de campo, sem chances claras. Aos 3 minutos, o Juventude abriu o placar. Daniel Giraldo lançou Gilberto, que dominou com categoria e tocou para Batalla. O atacante invadiu a área e finalizou na saída do goleiro Anthoni, silenciando momentaneamente o Beira-Rio. O gol relâmpago colocou o Inter em alerta, mas o time respondeu rapidamente, com Bruno Tabata sofrendo uma falta perigosa aos 5 minutos após antecipar Daniel Giraldo na entrada da área.

Aos 7 minutos, a partida ganhou contornos dramáticos. Um lance envolvendo Enner Valencia levou o árbitro Flavio Rodrigues de Souza ao VAR para avaliar um possível pênalti a favor do Inter. Os jogadores do Juventude reclamaram de um toque de mão do equatoriano, e a revisão, concluída aos 9 minutos, confirmou a infração, cancelando a falta. A decisão gerou protestos da torcida colorada, mas o Inter não se abateu. Aos 17 minutos, Alan Patrick cobrou um escanteio com precisão, e Victor Gabriel, livre na pequena área, cabeceou no canto do goleiro Gabriel, empatando o jogo e incendiando o estádio.

O Juventude tentou retomar o controle entre os 12 e 15 minutos, com maior posse de bola e duas faltas consecutivas pela direita do ataque, mas a zaga do Inter, liderada por Vitão, afastou o perigo. Aos 12 minutos, Daniel Giraldo arriscou um chute de fora da área, mas a bola passou longe do gol de Anthoni. O empate mantém o jogo equilibrado, com o Inter pressionando e o Juventude buscando contra-ataques.

Números que definem o confronto

O duelo entre Internacional e Juventude reflete estilos de jogo distintos no Brasileirão 2025. O Inter, com média de 5 finalizações por jogo, tem vocação ofensiva, mas enfrenta dificuldades para converter chances, como visto nos primeiros minutos. O Juventude, com 7 finalizações por partida, mostra eficiência, a exemplo do gol de Batalla. Os números de escanteios (4,8 para o Inter contra 3 do Juventude) e cartões amarelos (2,4 contra 2,2) sugerem um jogo físico, com disputas intensas no meio de campo. A bola parada, como no gol de Victor Gabriel, é um diferencial para o Colorado.

  • Estatísticas históricas (2015-2024):
    • Inter venceu os últimos três jogos contra o Juventude na Série A.
    • O Colorado marcou 10 gols contra 4 do Juventude nos últimos cinco confrontos.
    • Nenhum empate registrado nos duelos recentes na elite nacional.

Pressão e reação no Beira-Rio

O Internacional vive um momento delicado na temporada. Após uma sequência de 17 jogos invictos, o time de Roger Machado acumula quatro partidas sem vitórias, incluindo empates no Gre-Nal e contra o Nacional pela Libertadores. Na 12ª posição do Brasileirão, com seis pontos, o Colorado precisa do apoio da torcida para virar o jogo. O gol de Victor Gabriel, após escanteio de Alan Patrick, trouxe alívio, mas o time ainda enfrenta dificuldades para furar a marcação do Juventude, que se mostrou sólida entre os 12 e 15 minutos.

Alan Patrick, pendurado com dois cartões amarelos, é o cérebro do meio-campo, enquanto Victor Gabriel, com seu gol de cabeça, mostrou oportunismo na área. Bruno Tabata, que sofreu a falta aos 5 minutos, segue sendo uma arma pela direita, com velocidade e dribles. A estratégia do Inter passa por manter a posse de bola e explorar as jogadas aéreas, como no escanteio que resultou no empate. A torcida, que lota o Beira-Rio, é um trunfo para manter a pressão sobre o adversário.

O Juventude, por outro lado, mantém uma campanha sólida. Nono colocado com sete pontos, o time de Caxias do Sul surpreende após o acesso em 2024. O empate contra o Mirassol, que encerrou a invencibilidade em casa, não abalou a confiança da equipe, que aposta na velocidade de Batalla e Gilberto para criar chances. A solidez defensiva, com média de 2 gols sofridos por jogo, é essencial para resistir à pressão do Inter fora de casa.

Minuto a minuto: Os lances que agitam o clássico

Os primeiros 20 minutos do clássico gaúcho foram marcados por emoção e lances decisivos. Abaixo, os principais momentos registrados no Beira-Rio:

  • 1º minuto: Disputa intensa no meio de campo, sem chances claras.
  • 3º minuto: Gol do Juventude! Daniel Giraldo lança Gilberto, que assiste Batalla para finalizar na saída de Anthoni.
  • 5º minuto: Bruno Tabata sofre falta perigosa na entrada da área, mas a cobrança não resulta em gol.
  • 7º minuto: Polêmica! Árbitro vai ao VAR para avaliar possível pênalti para o Inter, com reclamações de toque de mão de Enner Valencia.
  • 9º minuto: VAR confirma toque de mão de Valencia, e falta é cancelada.
  • 12º minuto: Juventude tem duas faltas pela direita, mas a zaga do Inter afasta; Daniel Giraldo chuta para fora.
  • 17º minuto: Gol do Inter! Alan Patrick cobra escanteio, e Victor Gabriel cabeceia para empatar.

Desfalques e estratégias táticas

As ausências impactam as duas equipes. O Internacional não conta com Carbonero, Diego Rosa, Rochet, Bruno Gomes, Mercado e Lucca Drummond, todos lesionados ou em recuperação de cirurgias. Vitão, pendurado, lidera a defesa, enquanto Alan Patrick organiza o meio-campo. Roger Machado aposta na posse de bola e nas jogadas aéreas, como visto no gol de Victor Gabriel. Bruno Tabata e Enner Valencia são peças-chave no ataque, mas o time precisa superar a frustração do VAR para manter o foco.

O Juventude, sem Caíque, Danilo Peixoto e Cipriano, prioriza a compactação defensiva e os contra-ataques. Daniel Giraldo, com a assistência para o gol de Batalla, é o motor do meio-campo, enquanto Batalla e Gilberto oferecem velocidade no ataque. O técnico do Juventude deve manter a postura reativa, explorando erros do Inter. As faltas pela direita aos 12 minutos mostram que o time busca manter a pressão ofensiva, mesmo após o empate.

A arbitragem, comandada por Flavio Rodrigues de Souza, com Neuza Inês Back e Evandro de Melo Lima como assistentes, e Ilbert Estevam da Silva no VAR, enfrenta um jogo de alta pressão. A decisão de cancelar o pênalti aos 9 minutos foi crucial, e a precisão nas próximas marcações será essencial em um clássico tão disputado.

O caldeirão do Beira-Rio

O Beira-Rio, com capacidade para cerca de 50 mil torcedores, é um diferencial para o Internacional. O estádio, com médias de público acima de 30 mil pagantes no Brasileirão, está lotado, com a torcida colorada criando um ambiente de pressão. O gol de Victor Gabriel inflamou as arquibancadas, que seguem apoiando o time em busca da virada. A atmosfera é de pura adrenalina, com cânticos ininterruptos.

Para o Juventude, enfrentar o Inter fora de casa é um desafio, mas o time já mostrou resiliência como visitante, com uma vitória na estreia do Brasileirão. A mentalidade do elenco é de resistir à pressão do Beira-Rio, mantendo a organização defensiva e buscando contra-ataques. O empate mantém o time confiante, mas a solidez será testada contra um Inter motivado pelo gol de Victor Gabriel.

  • Fatores que influenciam o jogo:
    • Apoio da torcida colorada no Beira-Rio.
    • Gol de Victor Gabriel após escanteio de Alan Patrick.
    • Decisão do VAR que cancelou o pênalti aos 9 minutos.
    • Solidez defensiva do Juventude fora de casa.

Rivalidade e orgulho gaúcho

A rivalidade entre Internacional e Juventude é um dos pilares do futebol gaúcho. O Inter domina o histórico, com 79 vitórias em 150 jogos, mas o Juventude já protagonizou resultados expressivos, especialmente no Alfredo Jaconi. No Beira-Rio, o Colorado costuma impor seu mando, mas o gol de Batalla e a resistência do Juventude mostram que o jogo está aberto. Os últimos três confrontos na Série A, entre 2015 e 2024, terminaram com vitórias do Inter, que marcou 10 gols contra 4 do Juventude.

Este clássico é mais do que pontos na tabela. Para o Inter, é uma chance de superar a fase instável e recuperar o moral. Para o Juventude, é uma oportunidade de consolidar sua campanha surpreendente. Os primeiros 20 minutos, com gols, polêmica no VAR e chances para ambos os lados, indicam que o duelo será disputado até o último lance, com potencial para marcar a história do confronto.

O que esperar dos próximos minutos

Com o placar empatado em 1 a 1 aos 20 minutos, o clássico gaúcho segue imprevisível. O Internacional, impulsionado pelo gol de Victor Gabriel e pelo apoio da torcida, deve intensificar a pressão, explorando as jogadas de Alan Patrick e Tabata. A bola parada, como no escanteio que resultou no empate, é uma arma importante. O Juventude, com sua solidez defensiva, tenta retomar o controle da posse de bola, como fez entre os 12 e 15 minutos, e aposta na velocidade de Batalla e Gilberto para surpreender. O jogo, que continua em andamento, promete mais emoções e lances decisivos.



Porto Alegre respira futebol neste sábado, 26 de abril de 2025, com o clássico gaúcho entre Internacional e Juventude, válido pela sexta rodada do Campeonato Brasileiro Série A. No Beira-Rio, a partida, que começou às 16h, está empatada em 1 a 1 até os 20 minutos do primeiro tempo. O Juventude abriu o placar com um gol relâmpago de Batalla aos 3 minutos, mas o Inter respondeu com Victor Gabriel, que cabeceou firme aos 17 minutos após um escanteio preciso de Alan Patrick. O jogo, marcado por intensidade e lances polêmicos, como a revisão de um possível pênalti cancelado pelo VAR aos 9 minutos, segue em andamento, com as duas equipes buscando a vantagem. A rivalidade histórica, com 150 confrontos e ampla vantagem do Inter (79 vitórias contra 33 do Juventude e 38 empates), adiciona ainda mais emoção a este duelo, que promete ser um marco no Brasileirão. A torcida colorada, que lota o estádio, empurra o time em busca da virada, enquanto o Juventude mantém a postura aguerrida para recuperar a liderança no placar.

O clássico começou com ritmo frenético. O gol de Batalla, construído por um lançamento de Daniel Giraldo e uma assistência de Gilberto, surpreendeu a defesa do Inter logo no início. O Colorado, porém, não se abateu e respondeu com jogadas de Bruno Tabata, que sofreu uma falta perigosa aos 5 minutos, e com a bola parada, que culminou no empate de Victor Gabriel. A decisão do VAR, que cancelou um possível pênalti a favor do Inter após toque de mão de Enner Valencia, gerou protestos, mas não tirou o foco do time, que segue pressionando. O Juventude, por sua vez, teve momentos de domínio da posse de bola, especialmente entre os 12 e 15 minutos, mas não conseguiu converter suas chances em gol.

As equipes chegam ao confronto em momentos distintos. O Internacional, 12º colocado com seis pontos, vive uma fase de instabilidade, com quatro jogos sem vitórias, incluindo empates no Gre-Nal e contra o Nacional pela Libertadores. O Juventude, nono na tabela com sete pontos, vem de um empate contra o Mirassol, que encerrou sua invencibilidade em casa, mas mantém uma campanha sólida. O clássico é uma oportunidade para o Inter recuperar a confiança diante de sua torcida e para o Juventude consolidar sua posição como uma das surpresas do campeonato.

  • Destaques do pré-jogo:
    • Inter sem seis jogadores, como Rochet e Mercado, devido a lesões.
    • Juventude desfalcado de Caíque, Danilo Peixoto e Cipriano.
    • Árbitro Flavio Rodrigues de Souza, com Neuza Inês Back e Evandro de Melo Lima como assistentes, e Ilbert Estevam da Silva no VAR.
    • Pendurados: Vitão, Alan Patrick e Vitinho (Inter); Batalla (Juventude).

Início avassalador: Gols e polêmicas

O clássico gaúcho começou com uma intensidade digna de sua tradição. No primeiro minuto, as equipes disputaram cada bola no meio de campo, sem chances claras. Aos 3 minutos, o Juventude abriu o placar. Daniel Giraldo lançou Gilberto, que dominou com categoria e tocou para Batalla. O atacante invadiu a área e finalizou na saída do goleiro Anthoni, silenciando momentaneamente o Beira-Rio. O gol relâmpago colocou o Inter em alerta, mas o time respondeu rapidamente, com Bruno Tabata sofrendo uma falta perigosa aos 5 minutos após antecipar Daniel Giraldo na entrada da área.

Aos 7 minutos, a partida ganhou contornos dramáticos. Um lance envolvendo Enner Valencia levou o árbitro Flavio Rodrigues de Souza ao VAR para avaliar um possível pênalti a favor do Inter. Os jogadores do Juventude reclamaram de um toque de mão do equatoriano, e a revisão, concluída aos 9 minutos, confirmou a infração, cancelando a falta. A decisão gerou protestos da torcida colorada, mas o Inter não se abateu. Aos 17 minutos, Alan Patrick cobrou um escanteio com precisão, e Victor Gabriel, livre na pequena área, cabeceou no canto do goleiro Gabriel, empatando o jogo e incendiando o estádio.

O Juventude tentou retomar o controle entre os 12 e 15 minutos, com maior posse de bola e duas faltas consecutivas pela direita do ataque, mas a zaga do Inter, liderada por Vitão, afastou o perigo. Aos 12 minutos, Daniel Giraldo arriscou um chute de fora da área, mas a bola passou longe do gol de Anthoni. O empate mantém o jogo equilibrado, com o Inter pressionando e o Juventude buscando contra-ataques.

Números que definem o confronto

O duelo entre Internacional e Juventude reflete estilos de jogo distintos no Brasileirão 2025. O Inter, com média de 5 finalizações por jogo, tem vocação ofensiva, mas enfrenta dificuldades para converter chances, como visto nos primeiros minutos. O Juventude, com 7 finalizações por partida, mostra eficiência, a exemplo do gol de Batalla. Os números de escanteios (4,8 para o Inter contra 3 do Juventude) e cartões amarelos (2,4 contra 2,2) sugerem um jogo físico, com disputas intensas no meio de campo. A bola parada, como no gol de Victor Gabriel, é um diferencial para o Colorado.

  • Estatísticas históricas (2015-2024):
    • Inter venceu os últimos três jogos contra o Juventude na Série A.
    • O Colorado marcou 10 gols contra 4 do Juventude nos últimos cinco confrontos.
    • Nenhum empate registrado nos duelos recentes na elite nacional.

Pressão e reação no Beira-Rio

O Internacional vive um momento delicado na temporada. Após uma sequência de 17 jogos invictos, o time de Roger Machado acumula quatro partidas sem vitórias, incluindo empates no Gre-Nal e contra o Nacional pela Libertadores. Na 12ª posição do Brasileirão, com seis pontos, o Colorado precisa do apoio da torcida para virar o jogo. O gol de Victor Gabriel, após escanteio de Alan Patrick, trouxe alívio, mas o time ainda enfrenta dificuldades para furar a marcação do Juventude, que se mostrou sólida entre os 12 e 15 minutos.

Alan Patrick, pendurado com dois cartões amarelos, é o cérebro do meio-campo, enquanto Victor Gabriel, com seu gol de cabeça, mostrou oportunismo na área. Bruno Tabata, que sofreu a falta aos 5 minutos, segue sendo uma arma pela direita, com velocidade e dribles. A estratégia do Inter passa por manter a posse de bola e explorar as jogadas aéreas, como no escanteio que resultou no empate. A torcida, que lota o Beira-Rio, é um trunfo para manter a pressão sobre o adversário.

O Juventude, por outro lado, mantém uma campanha sólida. Nono colocado com sete pontos, o time de Caxias do Sul surpreende após o acesso em 2024. O empate contra o Mirassol, que encerrou a invencibilidade em casa, não abalou a confiança da equipe, que aposta na velocidade de Batalla e Gilberto para criar chances. A solidez defensiva, com média de 2 gols sofridos por jogo, é essencial para resistir à pressão do Inter fora de casa.

Minuto a minuto: Os lances que agitam o clássico

Os primeiros 20 minutos do clássico gaúcho foram marcados por emoção e lances decisivos. Abaixo, os principais momentos registrados no Beira-Rio:

  • 1º minuto: Disputa intensa no meio de campo, sem chances claras.
  • 3º minuto: Gol do Juventude! Daniel Giraldo lança Gilberto, que assiste Batalla para finalizar na saída de Anthoni.
  • 5º minuto: Bruno Tabata sofre falta perigosa na entrada da área, mas a cobrança não resulta em gol.
  • 7º minuto: Polêmica! Árbitro vai ao VAR para avaliar possível pênalti para o Inter, com reclamações de toque de mão de Enner Valencia.
  • 9º minuto: VAR confirma toque de mão de Valencia, e falta é cancelada.
  • 12º minuto: Juventude tem duas faltas pela direita, mas a zaga do Inter afasta; Daniel Giraldo chuta para fora.
  • 17º minuto: Gol do Inter! Alan Patrick cobra escanteio, e Victor Gabriel cabeceia para empatar.

Desfalques e estratégias táticas

As ausências impactam as duas equipes. O Internacional não conta com Carbonero, Diego Rosa, Rochet, Bruno Gomes, Mercado e Lucca Drummond, todos lesionados ou em recuperação de cirurgias. Vitão, pendurado, lidera a defesa, enquanto Alan Patrick organiza o meio-campo. Roger Machado aposta na posse de bola e nas jogadas aéreas, como visto no gol de Victor Gabriel. Bruno Tabata e Enner Valencia são peças-chave no ataque, mas o time precisa superar a frustração do VAR para manter o foco.

O Juventude, sem Caíque, Danilo Peixoto e Cipriano, prioriza a compactação defensiva e os contra-ataques. Daniel Giraldo, com a assistência para o gol de Batalla, é o motor do meio-campo, enquanto Batalla e Gilberto oferecem velocidade no ataque. O técnico do Juventude deve manter a postura reativa, explorando erros do Inter. As faltas pela direita aos 12 minutos mostram que o time busca manter a pressão ofensiva, mesmo após o empate.

A arbitragem, comandada por Flavio Rodrigues de Souza, com Neuza Inês Back e Evandro de Melo Lima como assistentes, e Ilbert Estevam da Silva no VAR, enfrenta um jogo de alta pressão. A decisão de cancelar o pênalti aos 9 minutos foi crucial, e a precisão nas próximas marcações será essencial em um clássico tão disputado.

O caldeirão do Beira-Rio

O Beira-Rio, com capacidade para cerca de 50 mil torcedores, é um diferencial para o Internacional. O estádio, com médias de público acima de 30 mil pagantes no Brasileirão, está lotado, com a torcida colorada criando um ambiente de pressão. O gol de Victor Gabriel inflamou as arquibancadas, que seguem apoiando o time em busca da virada. A atmosfera é de pura adrenalina, com cânticos ininterruptos.

Para o Juventude, enfrentar o Inter fora de casa é um desafio, mas o time já mostrou resiliência como visitante, com uma vitória na estreia do Brasileirão. A mentalidade do elenco é de resistir à pressão do Beira-Rio, mantendo a organização defensiva e buscando contra-ataques. O empate mantém o time confiante, mas a solidez será testada contra um Inter motivado pelo gol de Victor Gabriel.

  • Fatores que influenciam o jogo:
    • Apoio da torcida colorada no Beira-Rio.
    • Gol de Victor Gabriel após escanteio de Alan Patrick.
    • Decisão do VAR que cancelou o pênalti aos 9 minutos.
    • Solidez defensiva do Juventude fora de casa.

Rivalidade e orgulho gaúcho

A rivalidade entre Internacional e Juventude é um dos pilares do futebol gaúcho. O Inter domina o histórico, com 79 vitórias em 150 jogos, mas o Juventude já protagonizou resultados expressivos, especialmente no Alfredo Jaconi. No Beira-Rio, o Colorado costuma impor seu mando, mas o gol de Batalla e a resistência do Juventude mostram que o jogo está aberto. Os últimos três confrontos na Série A, entre 2015 e 2024, terminaram com vitórias do Inter, que marcou 10 gols contra 4 do Juventude.

Este clássico é mais do que pontos na tabela. Para o Inter, é uma chance de superar a fase instável e recuperar o moral. Para o Juventude, é uma oportunidade de consolidar sua campanha surpreendente. Os primeiros 20 minutos, com gols, polêmica no VAR e chances para ambos os lados, indicam que o duelo será disputado até o último lance, com potencial para marcar a história do confronto.

O que esperar dos próximos minutos

Com o placar empatado em 1 a 1 aos 20 minutos, o clássico gaúcho segue imprevisível. O Internacional, impulsionado pelo gol de Victor Gabriel e pelo apoio da torcida, deve intensificar a pressão, explorando as jogadas de Alan Patrick e Tabata. A bola parada, como no escanteio que resultou no empate, é uma arma importante. O Juventude, com sua solidez defensiva, tenta retomar o controle da posse de bola, como fez entre os 12 e 15 minutos, e aposta na velocidade de Batalla e Gilberto para surpreender. O jogo, que continua em andamento, promete mais emoções e lances decisivos.



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