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30 Apr 2025, Wed

Koundé marca gol decisivo aos 10 minutos da prorrogação e coloca Barcelona à frente do Real Madrid na final da Copa do Rei

Kounde Barcelona


A final da Copa do Rei entre Barcelona e Real Madrid, disputada no estádio La Cartuja, em Sevilha, está sendo um espetáculo de tirar o fôlego, com o Barcelona assumindo a liderança por 3 a 2 até os 11 minutos do segundo tempo da prorrogação, graças a um gol crucial de Jules Koundé aos 10 minutos. O jogo, que já viu momentos de domínio catalão com gols de Pedri e Ferran Torres, uma virada do Real Madrid com Kylian Mbappé e Aurélien Tchouaméni, e um empate dramático no tempo regulamentar, ganhou ainda mais emoção na prorrogação. Endrick, artilheiro da competição, entrou no Real Madrid, mas o Barcelona respondeu com Koundé, que pode ter dado um passo decisivo rumo ao título. A partida, ainda em andamento, mantém o estádio lotado em êxtase, com lances intensos e uma rivalidade que pulsa em cada jogada.

O Barcelona começou o jogo com uma postura dominante, controlando a posse de bola e pressionando o Real Madrid desde os primeiros minutos. Sob o comando de Hansi Flick, os catalães exploraram as laterais com Lamine Yamal e Raphinha, enquanto Pedri ditava o ritmo no meio-campo. O Real Madrid, mais cauteloso no primeiro tempo, apostou em contra-ataques liderados por Vinícius Júnior, mas ganhou força no segundo tempo com a entrada de Mbappé. A prorrogação trouxe um jogo equilibrado, com substituições estratégicas, como a entrada de Pau Víctor no Barcelona e Endrick no Real Madrid, mas foi Koundé quem brilhou, colocando o Barcelona na frente.

A rivalidade entre Barcelona e Real Madrid, que não se enfrentavam na final da Copa do Rei desde 2014, eleva o confronto a um patamar único. O estádio La Cartuja, com cerca de 60 mil torcedores, é um caldeirão de emoções, apesar de incidentes pré-jogo, como uma briga que resultou em uma prisão. O gol de Koundé, combinado com a presença de Endrick, mantém a expectativa nas alturas, com o Barcelona buscando segurar a vantagem e o Real Madrid lutando por uma nova virada nos minutos finais da prorrogação.

Domínio catalão no primeiro tempo

O Barcelona entrou em campo com uma estratégia clara: sufocar o Real Madrid com posse de bola e pressão alta. Aos 6 minutos, Ferran Torres quase abriu o placar após um cruzamento rasteiro, mas Tchouaméni fez um corte providencial. A equipe catalã manteve a intensidade, e aos 15 minutos, Raphinha cruzou para Torres, que foi bloqueado por Valverde em um lance polêmico, onde os jogadores do Barcelona pediram pênalti por toque de mão. O árbitro, no entanto, considerou o braço de Valverde em posição natural e mandou o jogo seguir.

Aos 18 minutos, Lamine Yamal mostrou seu talento com um chute rasteiro que passou rente à trave de Thibaut Courtois. O goleiro belga, peça-chave do Real Madrid, fez defesas importantes, como a que realizou aos 20 minutos, espalmando uma cabeçada perigosa de Jules Koundé após cobrança de falta de Raphinha. O domínio do Barcelona foi concretizado aos 28 minutos, quando Pedri marcou um golaço, acertando um chute de primeira no ângulo após passe de Yamal, sem chances para Courtois.

O Real Madrid teve dificuldades para criar no primeiro tempo, conseguindo sua primeira chance real apenas aos 22 minutos, quando Rodrygo encontrou Fran García na área, mas o lateral foi travado na hora do chute. Nos acréscimos, Vinícius Júnior sofreu um pênalti, anulado por impedimento, gerando reclamações de Carlo Ancelotti, que recebeu cartão amarelo. O primeiro tempo terminou com o Barcelona vencendo por 1 a 0, mas o Real mostrou sinais de que poderia reagir na etapa complementar.

  • Principais momentos do primeiro tempo:
    • 6’: Ferran Torres quase marca, mas Tchouaméni corta cruzamento na área.
    • 15’: Valverde bloqueia chute de Ferran Torres, e Barcelona pede pênalti.
    • 18’: Lamine Yamal chuta rasteiro e quase abre o placar.
    • 20’: Courtois faz grande defesa em cabeçada de Koundé.
    • 28’: Pedri acerta chute no ângulo e abre o placar para o Barcelona.

Virada do Real Madrid no segundo tempo

O segundo tempo começou com uma alteração crucial no Real Madrid: Kylian Mbappé, que iniciou no banco devido a uma entorse no tornozelo, entrou no lugar de Rodrygo. A presença do francês trouxe mais dinamismo ao ataque merengue, que passou a explorar contra-ataques. Aos 3 minutos, Vinícius Júnior teve duas chances claras, ambas paradas por grandes defesas de Wojciech Szczesny, que se destacou como um dos melhores em campo pelo Barcelona.

Aos 9 minutos, as entradas de Arda Güler e Luka Modric, substituindo Dani Ceballos e Lucas Vázquez, deram mais criatividade ao meio-campo do Real Madrid. O jogo ficou mais aberto, e aos 12 minutos, virou um “lá e cá”. Raphinha desperdiçou uma oportunidade em um contra-ataque, enquanto Vinícius Júnior levou perigo com um chute cruzado. O empate do Real veio aos 24 minutos, quando Mbappé cobrou uma falta com precisão, acertando o canto direito de Szczesny, com a bola ainda tocando a trave antes de entrar.

A virada do Real Madrid aconteceu aos 31 minutos, em um escanteio cobrado por Güler. Tchouaméni subiu mais alto que a marcação e cabeceou com força, sem chances para Szczesny. O gol impulsionou o Real, que quase ampliou aos 28 minutos, quando Vinícius Júnior rolou para Mbappé, mas Cubarsí fez um corte providencial. O Barcelona, porém, não se abateu e começou a reorganizar seu ataque, preparando a resposta que viria com Ferran Torres.

Resposta catalã e empate dramático

Aos 36 minutos, Lamine Yamal quase empatou com uma jogada individual, cortando para dentro e chutando cruzado, mas Courtois fez uma defesa espetacular, espalmando para escanteio. Dois minutos depois, aos 38 minutos, o Barcelona conseguiu o empate com um golaço de Ferran Torres. Yamal fez um lançamento perfeito nas costas de Rüdiger, e Torres, com calma, driblou Courtois e chutou para o gol vazio, levantando a torcida catalã.

A substituição de Gerard Martín por Ronald Araujo aos 39 minutos reforçou a defesa do Barcelona, que vinha sofrendo com a velocidade de Vinícius e Mbappé. Aos 40 minutos, Gavi entrou no lugar de Frenkie de Jong, trazendo mais energia ao meio-campo. O Barcelona continuou pressionando, e aos 50 minutos, Raphinha conquistou um pênalti, mas o VAR reverteu a decisão, considerando simulação, o que gerou cartão amarelo para o brasileiro e intensas reclamações do Real Madrid. O empate em 2 a 2 levou a partida à prorrogação.

Prorrogação eletrizante com gol de Koundé

A prorrogação começou com ambos os times buscando o gol, mas foi o Barcelona que criou as melhores chances no primeiro tempo extra. Ferran Torres assustou aos 13 minutos com um chute cruzado que passou rente à trave, enquanto o Real Madrid respondeu com jogadas de Mbappé, neutralizadas por Cubarsí. A entrada de Eric García no lugar de Pedri aos 7 minutos reforçou a defesa catalã, enquanto o Real Madrid apostou em Endrick, artilheiro da competição, aos 4 minutos do segundo tempo da prorrogação, substituindo Rüdiger.

O segundo tempo da prorrogação trouxe ainda mais emoção. Aos 9 minutos, Pau Víctor entrou no lugar de Ferran Torres, trazendo frescor ao ataque do Barcelona. Um minuto depois, aos 10 minutos, Jules Koundé marcou o gol que colocou o Barcelona na frente. Aproveitando um lance na área, o lateral-direito finalizou com precisão, silenciando a torcida merengue e dando vantagem aos catalães. O Real Madrid, com Endrick em campo, tentou responder, mas a defesa do Barcelona, liderada por Cubarsí e Araujo, segurou a pressão.

  • Lances decisivos até os 11 minutos do segundo tempo da prorrogação:
    • 28’ (1º tempo): Pedri abre o placar com chute no ângulo após passe de Yamal.
    • 24’ (2º tempo): Mbappé empata com gol de falta no canto direito de Szczesny.
    • 31’ (2º tempo): Tchouaméni vira o jogo com cabeçada após escanteio de Güler.
    • 38’ (2º tempo): Ferran Torres empata após lançamento de Yamal.
    • 10’ (2º tempo prorrogação): Koundé marca o gol da vantagem do Barcelona.

Rivalidade histórica e peso do confronto

O clássico entre Barcelona e Real Madrid é um dos maiores do futebol mundial, e esta final da Copa do Rei adiciona mais um capítulo a essa rivalidade centenária. A última vez que os dois clubes se enfrentaram na decisão da competição foi em 2014, quando o Real venceu por 2 a 1, com um gol memorável de Gareth Bale. Para o Barcelona, o título seria um passo importante rumo a um possível “triplete”, enquanto o Real Madrid, agora pressionado pelo gol de Koundé, luta para reverter o placar.

A ausência de Robert Lewandowski, lesionado, e a condição física limitada de Mbappé tornam o confronto imprevisível. Jogadores como Yamal, Koundé, e Tchouaméni, representantes da nova geração, têm brilhado, enquanto veteranos como Modric e Courtois trazem experiência. A polêmica envolvendo a arbitragem, com o Real Madrid se recusando a participar de eventos pré-jogo, adicionou tensão, mas os jogadores parecem alheios a isso, focados em suas atuações dentro de campo.

O estádio La Cartuja, lotado, reflete a paixão das torcidas, apesar de incidentes como a briga que resultou em uma prisão antes do jogo. A atmosfera é eletrizante, com cânticos que ecoam pelo estádio, criando um ambiente único. O gol de Koundé, aliado à presença de Endrick, mantém a expectativa nas alturas, com o Barcelona buscando segurar a vantagem e o Real lutando por uma virada histórica.

Desempenho dos goleiros e desafios defensivos

Os goleiros têm sido figuras centrais na partida. Wojciech Szczesny, substituto de Marc-André ter Stegen no Barcelona, fez defesas cruciais, especialmente contra Vinícius Júnior, mantendo sua equipe no jogo. Thibaut Courtois, pelo Real Madrid, também brilhou, com intervenções como a defesa no chute de Yamal aos 36 minutos do segundo tempo. Na prorrogação, Courtois continuou seguro, mas não pôde evitar o gol de Koundé, enquanto Szczesny segurou um chute fraco de Güler.

Defensivamente, ambos os times enfrentam desafios. A linha alta do Barcelona deixa espaços para os contra-ataques do Real, agora potencializados por Endrick e Mbappé. Cubarsí e Koundé têm se destacado na zaga catalã, com o lateral marcando o gol decisivo, mas precisam de atenção redobrada. No Real Madrid, a saída de Mendy no primeiro tempo e a substituição de Rüdiger na prorrogação mostram fragilidades, com Militao e Asencio sob pressão para conter o ataque adversário.

Linha do tempo dos principais momentos

A partida tem sido marcada por momentos que mudaram seu rumo. Abaixo, uma cronologia dos principais lances até os 11 minutos do segundo tempo da prorrogação:

  • 28’ (1º tempo): Pedri abre o placar com chute no ângulo após passe de Yamal.
  • 24’ (2º tempo): Mbappé empata com gol de falta no canto direito de Szczesny.
  • 31’ (2º tempo): Tchouaméni vira o jogo com cabeçada após escanteio de Güler.
  • 38’ (2º tempo): Ferran Torres empata após lançamento de Yamal.
  • 10’ (2º tempo prorrogação): Koundé marca o gol que dá vantagem ao Barcelona.

Impacto das substituições e estratégias táticas

As substituições têm desempenhado um papel crucial na partida. No Barcelona, a entrada de Gavi aos 40 minutos trouxe mais energia, enquanto Ronald Araujo e Eric García reforçaram a defesa. A substituição de Ferran Torres por Pau Víctor aos 9 minutos da prorrogação buscou manter o ímpeto ofensivo. No Real Madrid, a saída de Vinícius Júnior aos 43 minutos, substituído por Brahim Díaz, foi uma decisão ousada de Ancelotti, enquanto a entrada de Endrick no lugar de Rüdiger na prorrogação trouxe nova esperança ao ataque merengue.

Hansi Flick mantém uma estratégia de posse de bola e pressão alta, que funcionou bem no primeiro tempo, mas exigiu ajustes para conter os contra-ataques do Real. Ancelotti transformou o Real em um time mais vertical, explorando a velocidade de Mbappé e Endrick. Na prorrogação, ambos os técnicos buscam equilíbrio, com jogadores como Koundé e Bellingham sendo peças-chave.

Atmosfera em Sevilha e paixão das torcidas

O estádio La Cartuja está vibrando com a energia das torcidas de Barcelona e Real Madrid, criando um espetáculo à parte. Antes do jogo, uma briga entre torcedores resultou em uma prisão, mas a segurança foi reforçada para evitar novos incidentes. Dentro do campo, os jogadores parecem imunes a essas questões, entregando uma partida de alto nível técnico e emocional.

A rivalidade é sentida em cada cântico, transformando o estádio em um caldeirão. A final da Copa do Rei, com sua rica história, é um momento de celebração para o futebol espanhol, reunindo milhões de espectadores pelo mundo. A conexão entre jogadores e torcedores é evidente, com cada gol, defesa e lance polêmico sendo comemorado ou contestado com fervor.

Prorrogação com tudo em aberto

Com o Barcelona liderando por 3 a 2 após o gol de Koundé, a prorrogação coloca à prova a resistência de ambos os times. O Barcelona, fortalecido pelo gol, busca manter a vantagem com a solidez defensiva de Cubarsí e Araujo, enquanto o Real Madrid, com Endrick em campo, aposta no artilheiro para buscar o empate ou a virada. A partida permanece imprevisível, com ambos os times criando chances e lutando por cada bola.

A qualidade técnica em campo é impressionante, com jovens como Yamal e Tchouaméni brilhando ao lado de veteranos como Modric e Courtois. A final, já considerada uma das mais emocionantes da Copa do Rei, promete um desfecho épico na prorrogação, com Koundé como possível herói do Barcelona e Endrick como esperança do Real Madrid.

  • Fatores que podem influenciar a prorrogação:
    • A solidez defensiva do Barcelona, liderada por Koundé e Cubarsí.
    • A capacidade de Endrick de desequilibrar com sua finalização.
    • O desempenho dos goleiros Szczesny e Courtois, que já fizeram defesas decisivas.
    • A condição física das equipes, após mais de 100 minutos de alta intensidade.

Expectativa para os minutos finais da prorrogação

Com a prorrogação em andamento, a expectativa é de que os minutos finais sejam de tirar o fôlego. O Barcelona precisa manter a concentração para proteger sua vantagem, enquanto o Real Madrid, com Endrick em campo, buscará o empate ou a virada. A rivalidade entre os dois clubes, combinada com a qualidade dos jogadores, garante um espetáculo digno da história do clássico.

A final da Copa do Rei, disputada em um estádio lotado e acompanhada por milhões, é um momento de celebração do futebol. Cada lance reflete a paixão e a competitividade que tornam Barcelona e Real Madrid referências no esporte. A prorrogação, com o Barcelona na frente, continua a escrever a história de uma das maiores rivalidades do futebol mundial.



A final da Copa do Rei entre Barcelona e Real Madrid, disputada no estádio La Cartuja, em Sevilha, está sendo um espetáculo de tirar o fôlego, com o Barcelona assumindo a liderança por 3 a 2 até os 11 minutos do segundo tempo da prorrogação, graças a um gol crucial de Jules Koundé aos 10 minutos. O jogo, que já viu momentos de domínio catalão com gols de Pedri e Ferran Torres, uma virada do Real Madrid com Kylian Mbappé e Aurélien Tchouaméni, e um empate dramático no tempo regulamentar, ganhou ainda mais emoção na prorrogação. Endrick, artilheiro da competição, entrou no Real Madrid, mas o Barcelona respondeu com Koundé, que pode ter dado um passo decisivo rumo ao título. A partida, ainda em andamento, mantém o estádio lotado em êxtase, com lances intensos e uma rivalidade que pulsa em cada jogada.

O Barcelona começou o jogo com uma postura dominante, controlando a posse de bola e pressionando o Real Madrid desde os primeiros minutos. Sob o comando de Hansi Flick, os catalães exploraram as laterais com Lamine Yamal e Raphinha, enquanto Pedri ditava o ritmo no meio-campo. O Real Madrid, mais cauteloso no primeiro tempo, apostou em contra-ataques liderados por Vinícius Júnior, mas ganhou força no segundo tempo com a entrada de Mbappé. A prorrogação trouxe um jogo equilibrado, com substituições estratégicas, como a entrada de Pau Víctor no Barcelona e Endrick no Real Madrid, mas foi Koundé quem brilhou, colocando o Barcelona na frente.

A rivalidade entre Barcelona e Real Madrid, que não se enfrentavam na final da Copa do Rei desde 2014, eleva o confronto a um patamar único. O estádio La Cartuja, com cerca de 60 mil torcedores, é um caldeirão de emoções, apesar de incidentes pré-jogo, como uma briga que resultou em uma prisão. O gol de Koundé, combinado com a presença de Endrick, mantém a expectativa nas alturas, com o Barcelona buscando segurar a vantagem e o Real Madrid lutando por uma nova virada nos minutos finais da prorrogação.

Domínio catalão no primeiro tempo

O Barcelona entrou em campo com uma estratégia clara: sufocar o Real Madrid com posse de bola e pressão alta. Aos 6 minutos, Ferran Torres quase abriu o placar após um cruzamento rasteiro, mas Tchouaméni fez um corte providencial. A equipe catalã manteve a intensidade, e aos 15 minutos, Raphinha cruzou para Torres, que foi bloqueado por Valverde em um lance polêmico, onde os jogadores do Barcelona pediram pênalti por toque de mão. O árbitro, no entanto, considerou o braço de Valverde em posição natural e mandou o jogo seguir.

Aos 18 minutos, Lamine Yamal mostrou seu talento com um chute rasteiro que passou rente à trave de Thibaut Courtois. O goleiro belga, peça-chave do Real Madrid, fez defesas importantes, como a que realizou aos 20 minutos, espalmando uma cabeçada perigosa de Jules Koundé após cobrança de falta de Raphinha. O domínio do Barcelona foi concretizado aos 28 minutos, quando Pedri marcou um golaço, acertando um chute de primeira no ângulo após passe de Yamal, sem chances para Courtois.

O Real Madrid teve dificuldades para criar no primeiro tempo, conseguindo sua primeira chance real apenas aos 22 minutos, quando Rodrygo encontrou Fran García na área, mas o lateral foi travado na hora do chute. Nos acréscimos, Vinícius Júnior sofreu um pênalti, anulado por impedimento, gerando reclamações de Carlo Ancelotti, que recebeu cartão amarelo. O primeiro tempo terminou com o Barcelona vencendo por 1 a 0, mas o Real mostrou sinais de que poderia reagir na etapa complementar.

  • Principais momentos do primeiro tempo:
    • 6’: Ferran Torres quase marca, mas Tchouaméni corta cruzamento na área.
    • 15’: Valverde bloqueia chute de Ferran Torres, e Barcelona pede pênalti.
    • 18’: Lamine Yamal chuta rasteiro e quase abre o placar.
    • 20’: Courtois faz grande defesa em cabeçada de Koundé.
    • 28’: Pedri acerta chute no ângulo e abre o placar para o Barcelona.

Virada do Real Madrid no segundo tempo

O segundo tempo começou com uma alteração crucial no Real Madrid: Kylian Mbappé, que iniciou no banco devido a uma entorse no tornozelo, entrou no lugar de Rodrygo. A presença do francês trouxe mais dinamismo ao ataque merengue, que passou a explorar contra-ataques. Aos 3 minutos, Vinícius Júnior teve duas chances claras, ambas paradas por grandes defesas de Wojciech Szczesny, que se destacou como um dos melhores em campo pelo Barcelona.

Aos 9 minutos, as entradas de Arda Güler e Luka Modric, substituindo Dani Ceballos e Lucas Vázquez, deram mais criatividade ao meio-campo do Real Madrid. O jogo ficou mais aberto, e aos 12 minutos, virou um “lá e cá”. Raphinha desperdiçou uma oportunidade em um contra-ataque, enquanto Vinícius Júnior levou perigo com um chute cruzado. O empate do Real veio aos 24 minutos, quando Mbappé cobrou uma falta com precisão, acertando o canto direito de Szczesny, com a bola ainda tocando a trave antes de entrar.

A virada do Real Madrid aconteceu aos 31 minutos, em um escanteio cobrado por Güler. Tchouaméni subiu mais alto que a marcação e cabeceou com força, sem chances para Szczesny. O gol impulsionou o Real, que quase ampliou aos 28 minutos, quando Vinícius Júnior rolou para Mbappé, mas Cubarsí fez um corte providencial. O Barcelona, porém, não se abateu e começou a reorganizar seu ataque, preparando a resposta que viria com Ferran Torres.

Resposta catalã e empate dramático

Aos 36 minutos, Lamine Yamal quase empatou com uma jogada individual, cortando para dentro e chutando cruzado, mas Courtois fez uma defesa espetacular, espalmando para escanteio. Dois minutos depois, aos 38 minutos, o Barcelona conseguiu o empate com um golaço de Ferran Torres. Yamal fez um lançamento perfeito nas costas de Rüdiger, e Torres, com calma, driblou Courtois e chutou para o gol vazio, levantando a torcida catalã.

A substituição de Gerard Martín por Ronald Araujo aos 39 minutos reforçou a defesa do Barcelona, que vinha sofrendo com a velocidade de Vinícius e Mbappé. Aos 40 minutos, Gavi entrou no lugar de Frenkie de Jong, trazendo mais energia ao meio-campo. O Barcelona continuou pressionando, e aos 50 minutos, Raphinha conquistou um pênalti, mas o VAR reverteu a decisão, considerando simulação, o que gerou cartão amarelo para o brasileiro e intensas reclamações do Real Madrid. O empate em 2 a 2 levou a partida à prorrogação.

Prorrogação eletrizante com gol de Koundé

A prorrogação começou com ambos os times buscando o gol, mas foi o Barcelona que criou as melhores chances no primeiro tempo extra. Ferran Torres assustou aos 13 minutos com um chute cruzado que passou rente à trave, enquanto o Real Madrid respondeu com jogadas de Mbappé, neutralizadas por Cubarsí. A entrada de Eric García no lugar de Pedri aos 7 minutos reforçou a defesa catalã, enquanto o Real Madrid apostou em Endrick, artilheiro da competição, aos 4 minutos do segundo tempo da prorrogação, substituindo Rüdiger.

O segundo tempo da prorrogação trouxe ainda mais emoção. Aos 9 minutos, Pau Víctor entrou no lugar de Ferran Torres, trazendo frescor ao ataque do Barcelona. Um minuto depois, aos 10 minutos, Jules Koundé marcou o gol que colocou o Barcelona na frente. Aproveitando um lance na área, o lateral-direito finalizou com precisão, silenciando a torcida merengue e dando vantagem aos catalães. O Real Madrid, com Endrick em campo, tentou responder, mas a defesa do Barcelona, liderada por Cubarsí e Araujo, segurou a pressão.

  • Lances decisivos até os 11 minutos do segundo tempo da prorrogação:
    • 28’ (1º tempo): Pedri abre o placar com chute no ângulo após passe de Yamal.
    • 24’ (2º tempo): Mbappé empata com gol de falta no canto direito de Szczesny.
    • 31’ (2º tempo): Tchouaméni vira o jogo com cabeçada após escanteio de Güler.
    • 38’ (2º tempo): Ferran Torres empata após lançamento de Yamal.
    • 10’ (2º tempo prorrogação): Koundé marca o gol da vantagem do Barcelona.

Rivalidade histórica e peso do confronto

O clássico entre Barcelona e Real Madrid é um dos maiores do futebol mundial, e esta final da Copa do Rei adiciona mais um capítulo a essa rivalidade centenária. A última vez que os dois clubes se enfrentaram na decisão da competição foi em 2014, quando o Real venceu por 2 a 1, com um gol memorável de Gareth Bale. Para o Barcelona, o título seria um passo importante rumo a um possível “triplete”, enquanto o Real Madrid, agora pressionado pelo gol de Koundé, luta para reverter o placar.

A ausência de Robert Lewandowski, lesionado, e a condição física limitada de Mbappé tornam o confronto imprevisível. Jogadores como Yamal, Koundé, e Tchouaméni, representantes da nova geração, têm brilhado, enquanto veteranos como Modric e Courtois trazem experiência. A polêmica envolvendo a arbitragem, com o Real Madrid se recusando a participar de eventos pré-jogo, adicionou tensão, mas os jogadores parecem alheios a isso, focados em suas atuações dentro de campo.

O estádio La Cartuja, lotado, reflete a paixão das torcidas, apesar de incidentes como a briga que resultou em uma prisão antes do jogo. A atmosfera é eletrizante, com cânticos que ecoam pelo estádio, criando um ambiente único. O gol de Koundé, aliado à presença de Endrick, mantém a expectativa nas alturas, com o Barcelona buscando segurar a vantagem e o Real lutando por uma virada histórica.

Desempenho dos goleiros e desafios defensivos

Os goleiros têm sido figuras centrais na partida. Wojciech Szczesny, substituto de Marc-André ter Stegen no Barcelona, fez defesas cruciais, especialmente contra Vinícius Júnior, mantendo sua equipe no jogo. Thibaut Courtois, pelo Real Madrid, também brilhou, com intervenções como a defesa no chute de Yamal aos 36 minutos do segundo tempo. Na prorrogação, Courtois continuou seguro, mas não pôde evitar o gol de Koundé, enquanto Szczesny segurou um chute fraco de Güler.

Defensivamente, ambos os times enfrentam desafios. A linha alta do Barcelona deixa espaços para os contra-ataques do Real, agora potencializados por Endrick e Mbappé. Cubarsí e Koundé têm se destacado na zaga catalã, com o lateral marcando o gol decisivo, mas precisam de atenção redobrada. No Real Madrid, a saída de Mendy no primeiro tempo e a substituição de Rüdiger na prorrogação mostram fragilidades, com Militao e Asencio sob pressão para conter o ataque adversário.

Linha do tempo dos principais momentos

A partida tem sido marcada por momentos que mudaram seu rumo. Abaixo, uma cronologia dos principais lances até os 11 minutos do segundo tempo da prorrogação:

  • 28’ (1º tempo): Pedri abre o placar com chute no ângulo após passe de Yamal.
  • 24’ (2º tempo): Mbappé empata com gol de falta no canto direito de Szczesny.
  • 31’ (2º tempo): Tchouaméni vira o jogo com cabeçada após escanteio de Güler.
  • 38’ (2º tempo): Ferran Torres empata após lançamento de Yamal.
  • 10’ (2º tempo prorrogação): Koundé marca o gol que dá vantagem ao Barcelona.

Impacto das substituições e estratégias táticas

As substituições têm desempenhado um papel crucial na partida. No Barcelona, a entrada de Gavi aos 40 minutos trouxe mais energia, enquanto Ronald Araujo e Eric García reforçaram a defesa. A substituição de Ferran Torres por Pau Víctor aos 9 minutos da prorrogação buscou manter o ímpeto ofensivo. No Real Madrid, a saída de Vinícius Júnior aos 43 minutos, substituído por Brahim Díaz, foi uma decisão ousada de Ancelotti, enquanto a entrada de Endrick no lugar de Rüdiger na prorrogação trouxe nova esperança ao ataque merengue.

Hansi Flick mantém uma estratégia de posse de bola e pressão alta, que funcionou bem no primeiro tempo, mas exigiu ajustes para conter os contra-ataques do Real. Ancelotti transformou o Real em um time mais vertical, explorando a velocidade de Mbappé e Endrick. Na prorrogação, ambos os técnicos buscam equilíbrio, com jogadores como Koundé e Bellingham sendo peças-chave.

Atmosfera em Sevilha e paixão das torcidas

O estádio La Cartuja está vibrando com a energia das torcidas de Barcelona e Real Madrid, criando um espetáculo à parte. Antes do jogo, uma briga entre torcedores resultou em uma prisão, mas a segurança foi reforçada para evitar novos incidentes. Dentro do campo, os jogadores parecem imunes a essas questões, entregando uma partida de alto nível técnico e emocional.

A rivalidade é sentida em cada cântico, transformando o estádio em um caldeirão. A final da Copa do Rei, com sua rica história, é um momento de celebração para o futebol espanhol, reunindo milhões de espectadores pelo mundo. A conexão entre jogadores e torcedores é evidente, com cada gol, defesa e lance polêmico sendo comemorado ou contestado com fervor.

Prorrogação com tudo em aberto

Com o Barcelona liderando por 3 a 2 após o gol de Koundé, a prorrogação coloca à prova a resistência de ambos os times. O Barcelona, fortalecido pelo gol, busca manter a vantagem com a solidez defensiva de Cubarsí e Araujo, enquanto o Real Madrid, com Endrick em campo, aposta no artilheiro para buscar o empate ou a virada. A partida permanece imprevisível, com ambos os times criando chances e lutando por cada bola.

A qualidade técnica em campo é impressionante, com jovens como Yamal e Tchouaméni brilhando ao lado de veteranos como Modric e Courtois. A final, já considerada uma das mais emocionantes da Copa do Rei, promete um desfecho épico na prorrogação, com Koundé como possível herói do Barcelona e Endrick como esperança do Real Madrid.

  • Fatores que podem influenciar a prorrogação:
    • A solidez defensiva do Barcelona, liderada por Koundé e Cubarsí.
    • A capacidade de Endrick de desequilibrar com sua finalização.
    • O desempenho dos goleiros Szczesny e Courtois, que já fizeram defesas decisivas.
    • A condição física das equipes, após mais de 100 minutos de alta intensidade.

Expectativa para os minutos finais da prorrogação

Com a prorrogação em andamento, a expectativa é de que os minutos finais sejam de tirar o fôlego. O Barcelona precisa manter a concentração para proteger sua vantagem, enquanto o Real Madrid, com Endrick em campo, buscará o empate ou a virada. A rivalidade entre os dois clubes, combinada com a qualidade dos jogadores, garante um espetáculo digno da história do clássico.

A final da Copa do Rei, disputada em um estádio lotado e acompanhada por milhões, é um momento de celebração do futebol. Cada lance reflete a paixão e a competitividade que tornam Barcelona e Real Madrid referências no esporte. A prorrogação, com o Barcelona na frente, continua a escrever a história de uma das maiores rivalidades do futebol mundial.



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