A final da Copa do Rei entre Barcelona e Real Madrid, disputada no estádio La Cartuja, em Sevilha, está sendo um confronto épico até os 51 minutos do segundo tempo. O clássico, que coloca frente a frente os dois gigantes do futebol espanhol, ganhou ainda mais emoção com um pênalti marcado a favor do Barcelona aos 50 minutos, após Raphinha ser derrubado na área por Asencio. O Barcelona, que lidera por 3 a 2, tem dominado boa parte da partida, com gols de Pedri e Ferran Torres, enquanto o Real Madrid respondeu com Mbappé e Tchouaméni. O jogo, ainda em andamento, mantém o estádio lotado em êxtase, com chances de gol para ambos os lados e uma intensidade que reflete a magnitude da rivalidade.
O Barcelona iniciou o jogo com uma postura dominante, controlando a posse de bola e pressionando o Real Madrid desde os primeiros minutos. Sob o comando de Hansi Flick, os catalães exploraram as laterais com Lamine Yamal e Raphinha, enquanto Pedri ditava o ritmo no meio-campo. O Real Madrid, por sua vez, apostou em contra-ataques liderados por Vinícius Júnior no primeiro tempo, mas ganhou força no segundo com a entrada de Kylian Mbappé. A partida tem sido marcada por viradas, defesas cruciais e lances polêmicos, como o pênalti conquistado por Raphinha, que pode ser decisivo nos minutos finais.
A rivalidade entre Barcelona e Real Madrid, que não se enfrentavam na final da Copa do Rei desde 2014, eleva o confronto a um patamar único. O estádio La Cartuja, com capacidade para cerca de 60 mil torcedores, está vibrando com as torcidas, apesar de incidentes pré-jogo, como uma briga que resultou em uma prisão. Fora de campo, polêmicas envolvendo a arbitragem também marcaram a véspera da partida, mas dentro das quatro linhas, os jogadores estão focados em buscar o título, entregando um espetáculo digno da história do clássico.
🚨 PENALTY FOR BARÇA IN THE 95TH MINUTE! #ElClásico #CopaBarça
— FC Barcelona (@FCBarcelona) April 26, 2025
Domínio inicial do Barcelona
O Barcelona começou a partida impondo seu estilo de jogo, com posse de bola e pressão alta. Aos 6 minutos, Ferran Torres quase abriu o placar após um cruzamento rasteiro, mas Tchouaméni fez um corte providencial. A equipe catalã manteve a intensidade, e aos 15 minutos, Raphinha cruzou para Torres, que foi bloqueado por Valverde em um lance onde os jogadores do Barcelona pediram pênalti por toque de mão. O árbitro, no entanto, considerou o braço de Valverde em posição natural e deixou o jogo seguir.
Aos 18 minutos, Lamine Yamal mostrou seu talento com um chute rasteiro que passou rente à trave de Thibaut Courtois. O goleiro belga, peça-chave do Real Madrid, fez defesas importantes, como aos 20 minutos, quando espalmou uma cabeçada de Jules Koundé após cobrança de falta de Raphinha. O domínio do Barcelona foi coroado aos 28 minutos, quando Pedri marcou um golaço, acertando um chute de primeira no ângulo após passe de Yamal, deixando Courtois sem reação.
O Real Madrid teve dificuldades para criar no primeiro tempo, conseguindo sua primeira chance real apenas aos 22 minutos, quando Rodrygo encontrou Fran García na área, mas o lateral foi travado. Nos acréscimos, Vinícius Júnior sofreu um pênalti, anulado por impedimento, o que gerou reclamações de Carlo Ancelotti, advertido com cartão amarelo. O primeiro tempo terminou com o Barcelona vencendo por 1 a 0, mas o Real deu sinais de que poderia reagir na etapa complementar.
- Principais momentos do primeiro tempo:
- 6’: Ferran Torres quase marca, mas Tchouaméni corta cruzamento.
- 15’: Valverde bloqueia chute de Ferran Torres, e Barcelona pede pênalti.
- 18’: Lamine Yamal chuta rasteiro, quase abrindo o placar.
- 20’: Courtois faz grande defesa em cabeçada de Koundé.
- 28’: Pedri acerta chute no ângulo e abre o placar.
Virada do Real Madrid no segundo tempo
O segundo tempo começou com uma mudança crucial no Real Madrid: Kylian Mbappé, que iniciou no banco devido a uma entorse no tornozelo, entrou no lugar de Rodrygo. A presença do francês trouxe mais dinamismo ao ataque merengue, que passou a explorar contra-ataques. Aos 3 minutos, Vinícius Júnior teve duas chances claras, ambas paradas por defesas espetaculares de Wojciech Szczesny, que se destacou pelo Barcelona.
Aos 9 minutos, as entradas de Arda Güler e Luka Modric, substituindo Dani Ceballos e Lucas Vázquez, deram mais criatividade ao Real Madrid. O jogo ficou mais aberto, e aos 12 minutos, virou um “lá e cá”. Raphinha desperdiçou uma chance em um contra-ataque, enquanto Vinícius Júnior levou perigo com um chute cruzado. O empate do Real veio aos 24 minutos, com Mbappé cobrando uma falta com precisão no canto direito de Szczesny, com a bola tocando a trave antes de entrar.
A virada merengue aconteceu aos 31 minutos, em um escanteio cobrado por Güler. Tchouaméni subiu mais alto que a marcação e cabeceou com força, sem chances para Szczesny. O gol impulsionou o Real, que quase ampliou aos 28 minutos, quando Vinícius Júnior rolou para Mbappé, mas Cubarsí fez um corte providencial. O Barcelona, porém, começou a reorganizar seu ataque, preparando a resposta que viria em seguida.
Resposta catalã com Yamal e Torres
Aos 36 minutos, Lamine Yamal quase empatou com uma jogada individual, cortando para dentro e chutando cruzado, mas Courtois fez uma defesa espetacular. Dois minutos depois, aos 38 minutos, o Barcelona retomou a liderança com um golaço de Ferran Torres. Yamal fez um lançamento perfeito nas costas de Antonio Rüdiger, e Torres, com calma, driblou Courtois e chutou para o gol vazio, levantando a torcida catalã. O gol destacou a conexão entre Yamal e Torres, peças-chave na ausência de Robert Lewandowski.
A substituição de Gerard Martín por Ronald Araujo aos 39 minutos reforçou a defesa do Barcelona, que vinha sofrendo com a velocidade de Vinícius e Mbappé. Aos 40 minutos, Gavi entrou no lugar de Frenkie de Jong, trazendo mais energia ao meio-campo. O Barcelona continuou pressionando, e aos 50 minutos, Raphinha conquistou um pênalti ao ser derrubado por Asencio na área, um lance que pode ser decisivo para o rumo do jogo, que segue intenso.
- Lances decisivos do segundo tempo até os 51 minutos:
- 24’: Mbappé empata com gol de falta no canto direito de Szczesny.
- 31’: Tchouaméni vira o jogo com cabeçada após escanteio de Güler.
- 38’: Ferran Torres marca após lançamento de Lamine Yamal.
- 48’: Yamal tabela com Pedri, mas é desarmado por Rüdiger.
- 50’: Raphinha sofre pênalti após ser derrubado por Asencio.
Intensidade e polêmicas no segundo tempo
A partida ganhou ainda mais emoção no segundo tempo, com substituições que mudaram o panorama do jogo. A entrada de Gavi no Barcelona trouxe mais combatividade, enquanto a saída de Vinícius Júnior aos 43 minutos, substituído por Brahim Díaz, surpreendeu, dado o impacto do brasileiro no ataque merengue. Cartões amarelos para Fermín López e Luka Modric, ambos aos 45 minutos, refletem a crescente tensão em campo, com faltas mais duras e disputas acirradas.
O pênalti marcado aos 50 minutos, após falta de Asencio em Raphinha, reacendeu as discussões sobre a arbitragem, que já havia sido alvo de polêmicas antes do jogo. O árbitro Ricardo de Burgos Bengoetxea, criticado pelo Real Madrid na véspera, está no centro das atenções, mas os jogadores mantêm o foco na partida. O Barcelona, agora com a chance de ampliar a vantagem, pressiona, enquanto o Real busca se reorganizar para evitar uma derrota iminente.
Rivalidade histórica e peso do título
O confronto entre Barcelona e Real Madrid é mais do que uma final; é um capítulo de uma das maiores rivalidades do futebol. A última final da Copa do Rei entre os dois clubes, em 2014, terminou com vitória do Real por 2 a 1, marcada por um gol antológico de Gareth Bale. Para o Barcelona, o título seria um passo rumo ao sonho do “triplete”, enquanto o Real Madrid, sob o comando de Carlo Ancelotti, busca reaffirmar sua força em competições de mata-mata.
A ausência de Robert Lewandowski, lesionado, e a condição física limitada de Kylian Mbappé tornam o jogo imprevisível. Jovens como Lamine Yamal, Pedri e Tchouaméni brilham, enquanto veteranos como Modric e Courtois trazem experiência. A polêmica envolvendo a arbitragem, com o Real Madrid se recusando a participar de eventos pré-jogo, adicionou tensão, mas os jogadores parecem alheios a isso, focados em suas atuações dentro de campo.
O estádio La Cartuja, lotado, reflete a paixão das torcidas, apesar de incidentes como a briga que resultou em uma prisão antes do jogo. A atmosfera é eletrizante, com cânticos que ecoam pelo estádio, criando um ambiente único. A final, que reúne os dois clubes mais vitoriosos da Espanha, mobiliza milhões de fãs, reforçando a grandiosidade do clássico.
Desempenho dos goleiros e desafios defensivos
Os goleiros têm sido protagonistas na partida. Wojciech Szczesny, substituto de Marc-André ter Stegen no Barcelona, fez defesas cruciais, especialmente contra Vinícius Júnior, mantendo sua equipe no jogo. Thibaut Courtois, pelo Real Madrid, também brilhou, com intervenções como a defesa no chute de Yamal aos 36 minutos. A atuação dos dois guarda-redes pode ser decisiva nos minutos finais, com o jogo ainda em aberto.
Defensivamente, ambos os times enfrentam dificuldades. A linha alta do Barcelona deixa espaços para os contra-ataques do Real, explorados por Vinícius e Mbappé. Cubarsí e Koundé têm se destacado na zaga catalã, mas precisam de atenção. No Real Madrid, a saída de Mendy no primeiro tempo e o atendimento a Rüdiger no segundo mostram fragilidades, com Militao e Asencio sob pressão para conter o ataque adversário.
Linha do tempo dos principais momentos
A partida tem sido marcada por lances que mudaram seu rumo. Abaixo, uma cronologia dos principais momentos até os 51 minutos do segundo tempo:
- 28’ (1º tempo): Pedri abre o placar com chute no ângulo após passe de Lamine Yamal.
- 24’ (2º tempo): Mbappé empata com gol de falta no canto direito de Szczesny.
- 31’ (2º tempo): Tchouaméni vira o jogo com cabeçada após escanteio de Güler.
- 38’ (2º tempo): Ferran Torres marca após lançamento de Lamine Yamal.
- 50’ (2º tempo): Raphinha sofre pênalti após falta de Asencio na área.
Impacto das substituições e estratégias táticas
As substituições têm desempenhado um papel crucial na partida. No Barcelona, a entrada de Gavi aos 40 minutos trouxe mais energia ao meio-campo, enquanto Ronald Araujo reforçou a defesa. No Real Madrid, a saída de Vinícius Júnior aos 43 minutos, substituído por Brahim Díaz, foi uma decisão ousada de Ancelotti, que buscou renovar o ataque. A entrada de Mbappé no intervalo já havia mudado o jogo, com o francês marcando e criando chances.
Hansi Flick, técnico do Barcelona, mantém uma estratégia de posse de bola e pressão alta, que funcionou bem no primeiro tempo, mas exigiu ajustes para conter os contra-ataques do Real. Ancelotti, por sua vez, transformou o Real em um time mais vertical no segundo tempo, explorando a velocidade de Mbappé e Vinícius. Jogadores como Raphinha e Yamal, pelo Barcelona, e Tchouaméni, pelo Real, têm sido decisivos, com atuações que desequilibram o jogo.
Atmosfera em Sevilha e paixão das torcidas
O estádio La Cartuja está tomado por uma energia contagiante, com as torcidas de Barcelona e Real Madrid criando um espetáculo à parte. Antes do jogo, uma briga entre torcedores resultou em uma prisão, mas a segurança foi reforçada para evitar novos incidentes. Dentro do campo, os jogadores parecem imunes a essas questões, entregando uma partida de alto nível técnico e emocional.
A rivalidade é sentida em cada cântico, transformando o estádio em um caldeirão. A final da Copa do Rei, com sua rica história, é um momento de celebração para o futebol espanhol, reunindo milhões de espectadores pelo mundo. A conexão entre jogadores e torcedores é evidente, com cada gol, defesa e lance polêmico sendo comemorado ou contestado com fervor.
Jogo aberto e imprevisível
Até os 51 minutos do segundo tempo, o Barcelona lidera por 3 a 2, com a chance de ampliar a vantagem no pênalti conquistado por Raphinha. O Real Madrid, porém, não dá sinais de desistir, buscando o empate com jogadores como Mbappé e Brahim Díaz. O jogo permanece completamente aberto, com ambos os times criando oportunidades e mantendo a intensidade que caracteriza o clássico.
A qualidade técnica em campo é impressionante, com jovens como Yamal, Pedri e Tchouaméni brilhando ao lado de veteranos como Modric e Courtois. A partida, já considerada uma das finais mais emocionantes da Copa do Rei, promete ainda mais emoções nos minutos finais, com os dois clubes lutando por cada bola.
- Fatores que podem influenciar o jogo:
- A conversão do pênalti, que pode consolidar a vantagem do Barcelona.
- A capacidade do Real Madrid de reagir com contra-ataques rápidos.
- O desempenho dos goleiros Szczesny e Courtois, que já fizeram defesas cruciais.
- O impacto das substituições, que têm alterado o ritmo da partida.
Expectativa para os minutos finais
Com o jogo ainda em andamento, a expectativa é de que os minutos finais sejam de tirar o fôlego. O Barcelona, com o pênalti a seu favor, tem a chance de ampliar, mas precisa manter a concentração para evitar contra-ataques do Real Madrid. Os merengues, por sua vez, buscam uma nova virada, apoiados na qualidade de seu elenco. A rivalidade entre os dois clubes garante um espetáculo digno da história do clássico.
A final da Copa do Rei, disputada em um estádio lotado e acompanhada por milhões, é um momento de celebração do futebol. Cada lance reflete a paixão e a competitividade que tornam Barcelona e Real Madrid referências no esporte. A partida, ainda imprevisível, continua a escrever a história de uma das maiores rivalidades do futebol mundial.
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2️⃣ ¡Vamos con la segunda parte!
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A final da Copa do Rei entre Barcelona e Real Madrid, disputada no estádio La Cartuja, em Sevilha, está sendo um confronto épico até os 51 minutos do segundo tempo. O clássico, que coloca frente a frente os dois gigantes do futebol espanhol, ganhou ainda mais emoção com um pênalti marcado a favor do Barcelona aos 50 minutos, após Raphinha ser derrubado na área por Asencio. O Barcelona, que lidera por 3 a 2, tem dominado boa parte da partida, com gols de Pedri e Ferran Torres, enquanto o Real Madrid respondeu com Mbappé e Tchouaméni. O jogo, ainda em andamento, mantém o estádio lotado em êxtase, com chances de gol para ambos os lados e uma intensidade que reflete a magnitude da rivalidade.
O Barcelona iniciou o jogo com uma postura dominante, controlando a posse de bola e pressionando o Real Madrid desde os primeiros minutos. Sob o comando de Hansi Flick, os catalães exploraram as laterais com Lamine Yamal e Raphinha, enquanto Pedri ditava o ritmo no meio-campo. O Real Madrid, por sua vez, apostou em contra-ataques liderados por Vinícius Júnior no primeiro tempo, mas ganhou força no segundo com a entrada de Kylian Mbappé. A partida tem sido marcada por viradas, defesas cruciais e lances polêmicos, como o pênalti conquistado por Raphinha, que pode ser decisivo nos minutos finais.
A rivalidade entre Barcelona e Real Madrid, que não se enfrentavam na final da Copa do Rei desde 2014, eleva o confronto a um patamar único. O estádio La Cartuja, com capacidade para cerca de 60 mil torcedores, está vibrando com as torcidas, apesar de incidentes pré-jogo, como uma briga que resultou em uma prisão. Fora de campo, polêmicas envolvendo a arbitragem também marcaram a véspera da partida, mas dentro das quatro linhas, os jogadores estão focados em buscar o título, entregando um espetáculo digno da história do clássico.
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Domínio inicial do Barcelona
O Barcelona começou a partida impondo seu estilo de jogo, com posse de bola e pressão alta. Aos 6 minutos, Ferran Torres quase abriu o placar após um cruzamento rasteiro, mas Tchouaméni fez um corte providencial. A equipe catalã manteve a intensidade, e aos 15 minutos, Raphinha cruzou para Torres, que foi bloqueado por Valverde em um lance onde os jogadores do Barcelona pediram pênalti por toque de mão. O árbitro, no entanto, considerou o braço de Valverde em posição natural e deixou o jogo seguir.
Aos 18 minutos, Lamine Yamal mostrou seu talento com um chute rasteiro que passou rente à trave de Thibaut Courtois. O goleiro belga, peça-chave do Real Madrid, fez defesas importantes, como aos 20 minutos, quando espalmou uma cabeçada de Jules Koundé após cobrança de falta de Raphinha. O domínio do Barcelona foi coroado aos 28 minutos, quando Pedri marcou um golaço, acertando um chute de primeira no ângulo após passe de Yamal, deixando Courtois sem reação.
O Real Madrid teve dificuldades para criar no primeiro tempo, conseguindo sua primeira chance real apenas aos 22 minutos, quando Rodrygo encontrou Fran García na área, mas o lateral foi travado. Nos acréscimos, Vinícius Júnior sofreu um pênalti, anulado por impedimento, o que gerou reclamações de Carlo Ancelotti, advertido com cartão amarelo. O primeiro tempo terminou com o Barcelona vencendo por 1 a 0, mas o Real deu sinais de que poderia reagir na etapa complementar.
- Principais momentos do primeiro tempo:
- 6’: Ferran Torres quase marca, mas Tchouaméni corta cruzamento.
- 15’: Valverde bloqueia chute de Ferran Torres, e Barcelona pede pênalti.
- 18’: Lamine Yamal chuta rasteiro, quase abrindo o placar.
- 20’: Courtois faz grande defesa em cabeçada de Koundé.
- 28’: Pedri acerta chute no ângulo e abre o placar.
Virada do Real Madrid no segundo tempo
O segundo tempo começou com uma mudança crucial no Real Madrid: Kylian Mbappé, que iniciou no banco devido a uma entorse no tornozelo, entrou no lugar de Rodrygo. A presença do francês trouxe mais dinamismo ao ataque merengue, que passou a explorar contra-ataques. Aos 3 minutos, Vinícius Júnior teve duas chances claras, ambas paradas por defesas espetaculares de Wojciech Szczesny, que se destacou pelo Barcelona.
Aos 9 minutos, as entradas de Arda Güler e Luka Modric, substituindo Dani Ceballos e Lucas Vázquez, deram mais criatividade ao Real Madrid. O jogo ficou mais aberto, e aos 12 minutos, virou um “lá e cá”. Raphinha desperdiçou uma chance em um contra-ataque, enquanto Vinícius Júnior levou perigo com um chute cruzado. O empate do Real veio aos 24 minutos, com Mbappé cobrando uma falta com precisão no canto direito de Szczesny, com a bola tocando a trave antes de entrar.
A virada merengue aconteceu aos 31 minutos, em um escanteio cobrado por Güler. Tchouaméni subiu mais alto que a marcação e cabeceou com força, sem chances para Szczesny. O gol impulsionou o Real, que quase ampliou aos 28 minutos, quando Vinícius Júnior rolou para Mbappé, mas Cubarsí fez um corte providencial. O Barcelona, porém, começou a reorganizar seu ataque, preparando a resposta que viria em seguida.
Resposta catalã com Yamal e Torres
Aos 36 minutos, Lamine Yamal quase empatou com uma jogada individual, cortando para dentro e chutando cruzado, mas Courtois fez uma defesa espetacular. Dois minutos depois, aos 38 minutos, o Barcelona retomou a liderança com um golaço de Ferran Torres. Yamal fez um lançamento perfeito nas costas de Antonio Rüdiger, e Torres, com calma, driblou Courtois e chutou para o gol vazio, levantando a torcida catalã. O gol destacou a conexão entre Yamal e Torres, peças-chave na ausência de Robert Lewandowski.
A substituição de Gerard Martín por Ronald Araujo aos 39 minutos reforçou a defesa do Barcelona, que vinha sofrendo com a velocidade de Vinícius e Mbappé. Aos 40 minutos, Gavi entrou no lugar de Frenkie de Jong, trazendo mais energia ao meio-campo. O Barcelona continuou pressionando, e aos 50 minutos, Raphinha conquistou um pênalti ao ser derrubado por Asencio na área, um lance que pode ser decisivo para o rumo do jogo, que segue intenso.
- Lances decisivos do segundo tempo até os 51 minutos:
- 24’: Mbappé empata com gol de falta no canto direito de Szczesny.
- 31’: Tchouaméni vira o jogo com cabeçada após escanteio de Güler.
- 38’: Ferran Torres marca após lançamento de Lamine Yamal.
- 48’: Yamal tabela com Pedri, mas é desarmado por Rüdiger.
- 50’: Raphinha sofre pênalti após ser derrubado por Asencio.
Intensidade e polêmicas no segundo tempo
A partida ganhou ainda mais emoção no segundo tempo, com substituições que mudaram o panorama do jogo. A entrada de Gavi no Barcelona trouxe mais combatividade, enquanto a saída de Vinícius Júnior aos 43 minutos, substituído por Brahim Díaz, surpreendeu, dado o impacto do brasileiro no ataque merengue. Cartões amarelos para Fermín López e Luka Modric, ambos aos 45 minutos, refletem a crescente tensão em campo, com faltas mais duras e disputas acirradas.
O pênalti marcado aos 50 minutos, após falta de Asencio em Raphinha, reacendeu as discussões sobre a arbitragem, que já havia sido alvo de polêmicas antes do jogo. O árbitro Ricardo de Burgos Bengoetxea, criticado pelo Real Madrid na véspera, está no centro das atenções, mas os jogadores mantêm o foco na partida. O Barcelona, agora com a chance de ampliar a vantagem, pressiona, enquanto o Real busca se reorganizar para evitar uma derrota iminente.
Rivalidade histórica e peso do título
O confronto entre Barcelona e Real Madrid é mais do que uma final; é um capítulo de uma das maiores rivalidades do futebol. A última final da Copa do Rei entre os dois clubes, em 2014, terminou com vitória do Real por 2 a 1, marcada por um gol antológico de Gareth Bale. Para o Barcelona, o título seria um passo rumo ao sonho do “triplete”, enquanto o Real Madrid, sob o comando de Carlo Ancelotti, busca reaffirmar sua força em competições de mata-mata.
A ausência de Robert Lewandowski, lesionado, e a condição física limitada de Kylian Mbappé tornam o jogo imprevisível. Jovens como Lamine Yamal, Pedri e Tchouaméni brilham, enquanto veteranos como Modric e Courtois trazem experiência. A polêmica envolvendo a arbitragem, com o Real Madrid se recusando a participar de eventos pré-jogo, adicionou tensão, mas os jogadores parecem alheios a isso, focados em suas atuações dentro de campo.
O estádio La Cartuja, lotado, reflete a paixão das torcidas, apesar de incidentes como a briga que resultou em uma prisão antes do jogo. A atmosfera é eletrizante, com cânticos que ecoam pelo estádio, criando um ambiente único. A final, que reúne os dois clubes mais vitoriosos da Espanha, mobiliza milhões de fãs, reforçando a grandiosidade do clássico.
Desempenho dos goleiros e desafios defensivos
Os goleiros têm sido protagonistas na partida. Wojciech Szczesny, substituto de Marc-André ter Stegen no Barcelona, fez defesas cruciais, especialmente contra Vinícius Júnior, mantendo sua equipe no jogo. Thibaut Courtois, pelo Real Madrid, também brilhou, com intervenções como a defesa no chute de Yamal aos 36 minutos. A atuação dos dois guarda-redes pode ser decisiva nos minutos finais, com o jogo ainda em aberto.
Defensivamente, ambos os times enfrentam dificuldades. A linha alta do Barcelona deixa espaços para os contra-ataques do Real, explorados por Vinícius e Mbappé. Cubarsí e Koundé têm se destacado na zaga catalã, mas precisam de atenção. No Real Madrid, a saída de Mendy no primeiro tempo e o atendimento a Rüdiger no segundo mostram fragilidades, com Militao e Asencio sob pressão para conter o ataque adversário.
Linha do tempo dos principais momentos
A partida tem sido marcada por lances que mudaram seu rumo. Abaixo, uma cronologia dos principais momentos até os 51 minutos do segundo tempo:
- 28’ (1º tempo): Pedri abre o placar com chute no ângulo após passe de Lamine Yamal.
- 24’ (2º tempo): Mbappé empata com gol de falta no canto direito de Szczesny.
- 31’ (2º tempo): Tchouaméni vira o jogo com cabeçada após escanteio de Güler.
- 38’ (2º tempo): Ferran Torres marca após lançamento de Lamine Yamal.
- 50’ (2º tempo): Raphinha sofre pênalti após falta de Asencio na área.
Impacto das substituições e estratégias táticas
As substituições têm desempenhado um papel crucial na partida. No Barcelona, a entrada de Gavi aos 40 minutos trouxe mais energia ao meio-campo, enquanto Ronald Araujo reforçou a defesa. No Real Madrid, a saída de Vinícius Júnior aos 43 minutos, substituído por Brahim Díaz, foi uma decisão ousada de Ancelotti, que buscou renovar o ataque. A entrada de Mbappé no intervalo já havia mudado o jogo, com o francês marcando e criando chances.
Hansi Flick, técnico do Barcelona, mantém uma estratégia de posse de bola e pressão alta, que funcionou bem no primeiro tempo, mas exigiu ajustes para conter os contra-ataques do Real. Ancelotti, por sua vez, transformou o Real em um time mais vertical no segundo tempo, explorando a velocidade de Mbappé e Vinícius. Jogadores como Raphinha e Yamal, pelo Barcelona, e Tchouaméni, pelo Real, têm sido decisivos, com atuações que desequilibram o jogo.
Atmosfera em Sevilha e paixão das torcidas
O estádio La Cartuja está tomado por uma energia contagiante, com as torcidas de Barcelona e Real Madrid criando um espetáculo à parte. Antes do jogo, uma briga entre torcedores resultou em uma prisão, mas a segurança foi reforçada para evitar novos incidentes. Dentro do campo, os jogadores parecem imunes a essas questões, entregando uma partida de alto nível técnico e emocional.
A rivalidade é sentida em cada cântico, transformando o estádio em um caldeirão. A final da Copa do Rei, com sua rica história, é um momento de celebração para o futebol espanhol, reunindo milhões de espectadores pelo mundo. A conexão entre jogadores e torcedores é evidente, com cada gol, defesa e lance polêmico sendo comemorado ou contestado com fervor.
Jogo aberto e imprevisível
Até os 51 minutos do segundo tempo, o Barcelona lidera por 3 a 2, com a chance de ampliar a vantagem no pênalti conquistado por Raphinha. O Real Madrid, porém, não dá sinais de desistir, buscando o empate com jogadores como Mbappé e Brahim Díaz. O jogo permanece completamente aberto, com ambos os times criando oportunidades e mantendo a intensidade que caracteriza o clássico.
A qualidade técnica em campo é impressionante, com jovens como Yamal, Pedri e Tchouaméni brilhando ao lado de veteranos como Modric e Courtois. A partida, já considerada uma das finais mais emocionantes da Copa do Rei, promete ainda mais emoções nos minutos finais, com os dois clubes lutando por cada bola.
- Fatores que podem influenciar o jogo:
- A conversão do pênalti, que pode consolidar a vantagem do Barcelona.
- A capacidade do Real Madrid de reagir com contra-ataques rápidos.
- O desempenho dos goleiros Szczesny e Courtois, que já fizeram defesas cruciais.
- O impacto das substituições, que têm alterado o ritmo da partida.
Expectativa para os minutos finais
Com o jogo ainda em andamento, a expectativa é de que os minutos finais sejam de tirar o fôlego. O Barcelona, com o pênalti a seu favor, tem a chance de ampliar, mas precisa manter a concentração para evitar contra-ataques do Real Madrid. Os merengues, por sua vez, buscam uma nova virada, apoiados na qualidade de seu elenco. A rivalidade entre os dois clubes garante um espetáculo digno da história do clássico.
A final da Copa do Rei, disputada em um estádio lotado e acompanhada por milhões, é um momento de celebração do futebol. Cada lance reflete a paixão e a competitividade que tornam Barcelona e Real Madrid referências no esporte. A partida, ainda imprevisível, continua a escrever a história de uma das maiores rivalidades do futebol mundial.
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