A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) está prestes a realizar uma das contratações mais impactantes de sua história. Carlo Ancelotti, técnico italiano de renome mundial, deve assumir o comando da Seleção Brasileira a partir de junho de 2025, tornando-se o primeiro treinador estrangeiro a liderar o escrete canarinho. Com um currículo que inclui quatro títulos da Liga dos Campeões e passagens vitoriosas por clubes como Milan, Chelsea e Real Madrid, Ancelotti chega com a missão de reconduzir o Brasil ao topo do futebol mundial, mirando o hexacampeonato na Copa do Mundo de 2026, que será disputada nos Estados Unidos, Canadá e México. As negociações, conduzidas com extremo sigilo, avançaram rapidamente nas últimas semanas, aproveitando o momento de instabilidade do Real Madrid na temporada 2024-25, onde o clube enfrenta eliminações precoces e pressão por renovação.
O interesse da CBF em Ancelotti remonta a 2023, quando o presidente Ednaldo Rodrigues identificou o italiano como o nome ideal para liderar a Seleção. Na época, a renovação de contrato de Ancelotti com o Real Madrid, válida até 2026, adiou os planos, forçando a CBF a optar por soluções temporárias, como Fernando Diniz e Dorival Júnior. A retomada das conversas em 2025, antes mesmo da saída de Dorival, reflete a determinação da entidade em garantir o treinador. Ednaldo Rodrigues manteve contato direto com Ancelotti, evitando intermediários tradicionais do futebol brasileiro para preservar a confidencialidade. Essa relação de confiança, construída ao longo de dois anos, foi fundamental para o sucesso das negociações, que agora entram na fase de ajustes finais, incluindo salário, comissão técnica e logística para a preparação da Seleção.
A temporada irregular do Real Madrid abriu a janela para a CBF. Com eliminações na Liga dos Campeões e na Copa do Rei, além de uma desvantagem na La Liga, Ancelotti enfrentou críticas pela falta de intensidade tática da equipe. O técnico, que já confidenciou a jogadores próximos sua intenção de deixar o clube ao fim da temporada, viu no projeto brasileiro uma oportunidade única de comandar uma das seleções mais prestigiadas do mundo. O acordo prevê um salário de aproximadamente R$ 5 milhões mensais, posicionando Ancelotti como o treinador de seleção mais bem pago globalmente, equiparável ao que recebe no Real Madrid.
- Salário recorde: O contrato de R$ 5 milhões mensais reflete a ambição da CBF em recuperar o protagonismo do Brasil.
- Primeiro estrangeiro: Ancelotti quebra uma tradição centenária, sendo o primeiro técnico não brasileiro da Seleção.
- Copa de 2026: O foco é o hexacampeonato, com apenas um ano de preparação até o torneio.
- Comissão técnica: Ancelotti trará auxiliares de confiança, mas a CBF planeja incluir brasileiros na equipe.
Bastidores da negociação: sigilo e estratégia
As tratativas entre a CBF e Carlo Ancelotti foram marcadas por um nível de discrição raramente visto no futebol brasileiro. Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF, optou por trabalhar com intermediários fora do círculo tradicional do esporte, como Álvaro Costa e Diego Fernandes, para evitar vazamentos e preservar a relação com o Real Madrid. Álvaro, um espanhol fluente em português, tem laços com grandes nomes do futebol, como Neymar e Lionel Messi, devido à sua trajetória na Nike e à influência de seu pai, Pepe Costa. Diego Fernandes, empresário do setor financeiro, emergiu como figura-chave nos bastidores, acompanhando jogos do Real Madrid na Espanha e alinhando detalhes do acordo.
A presença de Diego Fernandes em partidas como a derrota do Real Madrid para o Arsenal na Liga dos Campeões e a final da Copa do Rei contra o Barcelona chamou a atenção da imprensa espanhola, mas a CBF evitou confirmar sua participação oficialmente. A decisão de não envolver agentes de jogadores foi estratégica, garantindo que as negociações permanecessem longe dos holofotes. Essa abordagem permitiu que a CBF avançasse sem pressões externas, enquanto o Real Madrid, ciente do acerto, prepara uma transição respeitosa, com homenagens planejadas para Ancelotti após o fim da La Liga.
O clube merengue já avalia opções para substituir o italiano. Xabi Alonso, técnico do Bayer Leverkusen e responsável por uma campanha histórica na Bundesliga, é o favorito para assumir o comando. Outras alternativas incluem Santiago Solari e Raúl González, que podem atuar como interinos caso a transição se prolongue até o Mundial de Clubes, em junho e julho de 2025. A saída de Ancelotti marca o fim de um ciclo vitorioso no Real Madrid, onde conquistou 10 títulos, incluindo três Liga dos Campeões.
Cronograma apertado para a transição
A CBF trabalha com prazos curtos para integrar Ancelotti à Seleção Brasileira. O técnico deve assumir o comando na Data Fifa de junho de 2025, quando o Brasil enfrenta Equador, fora de casa, e Paraguai, em São Paulo, pelas Eliminatórias Sul-Americanas. A lista preliminar de convocados precisa ser enviada à Fifa até 18 de maio, e Ednaldo Rodrigues insiste que Ancelotti seja responsável pela escolha dos 23 jogadores, sinalizando confiança total no novo treinador.
- 18 de maio: Prazo para envio da lista preliminar de convocados à Fifa.
- 25 de maio: Fim da La Liga, com possível anúncio oficial da saída de Ancelotti do Real Madrid.
- 2 de junho: Apresentação da Seleção em São Paulo, no CT Joaquim Grava, para treinamentos.
- 5 de junho: Jogo contra o Equador, pelas Eliminatórias.
- 10 de junho: Partida contra o Paraguai, em São Paulo.
Esses jogos serão o primeiro teste de Ancelotti à frente da Seleção. A CBF planeja ajustes na logística, incluindo a integração de uma nova comissão técnica e mudanças na preparação física. A entidade busca um profissional brasileiro para o cargo de preparador físico, visando adaptar os treinamentos às características dos jogadores, que enfrentam um calendário intenso entre clubes europeus e competições sul-americanas.
Pressão no Real Madrid e o declínio de um ciclo
A temporada 2024-25 foi desafiadora para Carlo Ancelotti no Real Madrid. A eliminação nas quartas de final da Liga dos Campeões, com uma derrota por 3 a 0 para o Arsenal, expôs fragilidades táticas e intensificou as críticas ao treinador. A final da Copa do Rei, perdida para o Barcelona por 3 a 2 na prorrogação, aprofundou a crise. Na La Liga, o Real Madrid está quatro pontos atrás do rival catalão, com um confronto direto em 11 de maio que pode definir o título.
Jogadores como Vinicius Júnior, com apenas seis gols em 23 jogos, e Rodrygo, criticado por atuações irregulares, não entregaram o desempenho esperado, aumentando a pressão sobre Ancelotti. Apesar do apoio público de Florentino Pérez, presidente do clube, o consenso em Madri é que o ciclo do italiano chegou ao fim. A diretoria já planeja o futuro, com Xabi Alonso como principal candidato a assumir o comando na próxima temporada.
Ancelotti, conhecido por sua serenidade, evitou comentar diretamente sobre a Seleção Brasileira em entrevistas recentes, afirmando que decidirá seu futuro ao fim da temporada. Nos bastidores, porém, ele já comunicou a jogadores como Vinicius Júnior e Éder Militão sua intenção de deixar o Real Madrid e assumir o desafio de liderar o Brasil na Copa de 2026. A saída do técnico será acompanhada de homenagens, com o Real Madrid planejando uma despedida oficial após a última rodada da La Liga.
Um projeto ambicioso para a Seleção Brasileira
A chegada de Carlo Ancelotti à Seleção Brasileira representa uma ruptura histórica. Pela primeira vez, um treinador estrangeiro comandará o escrete canarinho, refletindo a urgência da CBF em recuperar a competitividade do Brasil. A Seleção ocupa a quinta posição nas Eliminatórias Sul-Americanas, com apenas sete pontos em seis jogos, após resultados decepcionantes como a derrota para a Argentina no Maracanã e o empate com o Uruguai em Salvador. Esses tropeços intensificaram as críticas à gestão de Dorival Júnior, culminando em sua demissão em março de 2025.
Ancelotti planeja trazer uma comissão técnica enxuta, composta por dois auxiliares de confiança: seu filho, Davide Ancelotti, e o italiano Francesco Mauri. Davide, que atua como assistente no Real Madrid, adiou planos de iniciar uma carreira solo para acompanhar o pai até a Copa de 2026. A CBF estuda incluir um ex-jogador brasileiro na equipe, uma estratégia para fortalecer a conexão com a torcida e facilitar a adaptação do técnico estrangeiro. Nomes como Juan, ex-zagueiro da Seleção e atual gerente técnico, estão em discussão.
- Carlo Ancelotti: Técnico principal, com experiência em cinco ligas europeias.
- Davide Ancelotti: Auxiliar técnico, com papel estratégico no Real Madrid.
- Francesco Mauri: Auxiliar técnico, colaborador de longa data de Ancelotti.
- Preparador físico brasileiro: A ser definido, com foco no calendário sul-americano.
- Possível ex-jogador: Nome ainda em análise para reforçar a identidade nacional.
A preparação física é uma prioridade. A CBF planeja reformular o setor, contratando um profissional local com experiência no futebol sul-americano. Ancelotti manifestou interesse em adaptar os treinamentos às características físicas dos jogadores brasileiros, que enfrentam desgaste em competições como a Premier League, La Liga e o Brasileirão.
Apoio de estrelas e desafios pela frente
A negociação com Ancelotti ganhou força com o apoio de figuras influentes do futebol brasileiro. Neymar, afastado da Seleção desde outubro de 2023 devido a lesões, atua nos bastidores para viabilizar a chegada do italiano. O jogador, que mantém relação próxima com Diego Fernandes, vê em Ancelotti a liderança necessária para unir o elenco. A preferência de Neymar pelo italiano também reflete sua resistência a outros candidatos, como Jorge Jesus, com quem teve atritos no passado.
Vinicius Júnior e Éder Militão, que trabalham com Ancelotti no Real Madrid, também endossam a escolha. A familiaridade com o técnico pode facilitar a transição, especialmente em um elenco que mistura jovens talentos, como Endrick, e veteranos, como Marquinhos. A CBF aposta que a experiência de Ancelotti com elencos estelares será crucial para gerenciar o grupo brasileiro.
Os desafios, no entanto, são significativos. A Seleção Brasileira enfrenta um momento de reconstrução, com críticas à falta de consistência tática e à fragilidade defensiva. As Eliminatórias Sul-Americanas, com jogos cruciais em 2025, serão o primeiro obstáculo. A pressão por resultados imediatos, característica do futebol brasileiro, exigirá de Ancelotti uma adaptação rápida ao novo contexto.

Alternativas e planos de contingência
Embora Ancelotti seja a prioridade, a CBF mantém alternativas em vista, aprendendo com a frustração de 2023, quando a renovação do italiano com o Real Madrid forçou a entidade a recorrer a soluções temporárias. Jorge Jesus, técnico do Al Hilal, é o principal plano B. Com contrato até maio de 2025 e uma multa rescisória reduzida, o português é uma opção viável, mas enfrenta resistência de Neymar e parte da torcida. Abel Ferreira, técnico do Palmeiras, também é monitorado, embora sua falta de experiência internacional gere debates. Ramon Menezes, atual treinador da Seleção Sub-20, aparece como opção interina.
A CBF está determinada a evitar novos tropeços. O contrato com Ancelotti, previsto até a Copa de 2026, com possibilidade de renovação até 2030, reflete a ambição da entidade. O salário de R$ 5 milhões mensais aumenta a expectativa por conquistas, mas também eleva a pressão sobre o treinador.
Impacto no futebol brasileiro
A chegada de Ancelotti tem potencial para transformar o futebol brasileiro. A decisão de contratar um treinador estrangeiro rompe com uma tradição de mais de um século, sinalizando a busca por modernização. O currículo do italiano, com títulos em cinco das principais ligas europeias, traz credibilidade ao projeto. Sua habilidade em gerenciar elencos estelares é vista como um diferencial para lidar com a pressão do futebol brasileiro.
A torcida, embora dividida, demonstra otimismo. Enquetes recentes apontam que cerca de 60% dos torcedores aprovam a chegada de Ancelotti, atraídos por seu histórico vencedor. A CBF espera que a presença do italiano aumente o engajamento dos fãs, especialmente após anos de críticas à gestão da entidade e aos resultados da Seleção.
Ancelotti também traz experiência com jogadores brasileiros, como Kaká, Ronaldo e Vinicius Júnior, o que pode facilitar a comunicação com o elenco. Sua abordagem pragmática, vista em clubes como Real Madrid e Milan, deve equilibrar a criatividade do futebol brasileiro com a solidez defensiva, uma fragilidade exposta em competições recentes.
Preparação para a Copa de 2026
A Copa do Mundo de 2026, disputada em três países, é o grande objetivo da CBF. Ancelotti terá pouco mais de um ano para preparar a equipe, um prazo curto diante dos desafios táticos e estruturais do futebol brasileiro. As Eliminatórias Sul-Americanas, com jogos a cada dois meses, serão cruciais para definir o elenco e o estilo de jogo.
A CBF planeja amistosos de alto nível em 2025 e 2026, incluindo confrontos contra seleções europeias, para testar o time. Ancelotti deve priorizar a integração de jovens jogadores, como Endrick e Vitor Roque, com veteranos como Neymar, caso o craque se recupere de lesões. A reformulação da preparação física será essencial para lidar com o desgaste de um calendário global.
O estilo de jogo de Ancelotti deve ser mais pragmático, inspirado em suas experiências na Europa. No Real Madrid, o italiano alternava entre formações como 4-3-3 e 4-2-3-1, adaptando-se aos adversários. Na Seleção, ele buscará equilíbrio entre a criatividade brasileira e a organização defensiva, visando corrigir falhas expostas nas Eliminatórias.
Repercussão global
A possível chegada de Ancelotti à Seleção Brasileira já repercute internacionalmente. Jornais espanhóis, como o Marca, destacam o fim do ciclo do italiano no Real Madrid e a oportunidade de liderar uma das seleções mais prestigiadas do mundo. Na Itália, a imprensa vê a mudança como um marco na carreira de Ancelotti, que nunca comandou uma seleção nacional.
Na América do Sul, a notícia é recebida com respeito e cautela. A Argentina, atual campeã mundial, vê no italiano um adversário de peso para a Copa de 2026. A rivalidade histórica entre Brasil e Argentina ganha um novo capítulo, com Ancelotti enfrentando Lionel Scaloni, que consolidou a Albiceleste como uma potência global.
A CBF mantém a discrição característica das negociações. Ednaldo Rodrigues evita comentários públicos, delegando a Rodrigo Caetano, coordenador geral das seleções, a responsabilidade de comunicar avanços. A entidade sabe que a contratação de Ancelotti é um marco, mas também um risco, dado o peso das expectativas no futebol brasileiro.
Legado de Ancelotti no Real Madrid
Antes de assumir a Seleção Brasileira, Ancelotti deixa um legado impressionante no Real Madrid. Em duas passagens, entre 2013-2015 e 2021-2025, o italiano conquistou 10 títulos, incluindo três Liga dos Campeões, duas La Liga e dois Mundiais de Clubes. Sua habilidade em gerenciar elencos estelares e lidar com a pressão de um dos maiores clubes do mundo é um dos motivos pelos quais a CBF o escolheu.
A temporada 2024-25, no entanto, marcou um declínio. A eliminação para o Arsenal e a derrota na Copa do Rei expuseram fragilidades que não foram resolvidas, apesar do talento de jogadores como Kylian Mbappé e Jude Bellingham. Ancelotti enfrentou críticas por suposta falta de intensidade tática, algo que ele pretende corrigir na Seleção Brasileira.
A saída do italiano será cercada de homenagens. O Real Madrid planeja uma despedida oficial após a última rodada da La Liga, reconhecendo sua contribuição para a história do clube. A torcida merengue, embora frustrada com os resultados recentes, mantém respeito por Ancelotti, que é visto como um dos maiores treinadores da história do futebol.
Expectativas e debates na imprensa
A torcida brasileira está dividida entre entusiasmo e ceticismo. A chegada de um treinador estrangeiro é vista como uma modernização necessária por alguns, enquanto outros defendem a tradição de técnicos brasileiros. A aprovação de Ancelotti, no entanto, é impulsionada por seu currículo e pela promessa de um futebol mais competitivo.
A imprensa brasileira já debate o impacto do italiano. Programas esportivos, como o Seleção SporTV, destacam a experiência de Ancelotti com jogadores brasileiros e sua capacidade de unir elencos. Críticas, porém, surgem de comentaristas que questionam sua adaptação ao futebol sul-americano, onde a pressão por resultados é imediata.
Na Europa, a imprensa especula sobre o futuro do Real Madrid sem Ancelotti. Xabi Alonso, que levou o Bayer Leverkusen a títulos na Alemanha, é o favorito para assumir o cargo, trazendo uma abordagem mais moderna e intensa. A transição no clube espanhol será acompanhada de perto, assim como os primeiros passos de Ancelotti na Seleção Brasileira.
A nova era da Seleção Brasileira
A contratação de Carlo Ancelotti marca o início de uma nova era para a Seleção Brasileira. A decisão de trazer um treinador estrangeiro reflete a busca por inovação em um momento de reconstrução. Após anos de resultados aquém do esperado, a CBF aposta no prestígio e na experiência do italiano para reconquistar o protagonismo global.
A torcida espera um futebol mais organizado, com ênfase na solidez defensiva e na valorização de jovens talentos. A integração de jogadores como Endrick, Vitor Roque e Yan Couto ao elenco principal será um dos desafios de Ancelotti, que também precisará gerenciar a recuperação de Neymar e a liderança de veteranos como Marquinhos.
A CBF planeja uma preparação intensiva para a Copa de 2026, com amistosos contra seleções de alto nível e ajustes na logística. A reformulação da preparação física, com a contratação de um profissional brasileiro, visa minimizar o desgaste dos jogadores, que atuam em ligas intensas na Europa e no Brasil.
O peso da tradição e a busca pelo hexa
O Brasil carrega o peso de ser o único pentacampeão mundial, mas também a pressão de não conquistar o título desde 2002. A Copa de 2026, disputada em três países, será uma oportunidade única para o escrete canarinho recuperar seu lugar no topo. Ancelotti, com sua experiência em grandes competições, é visto como a peça-chave para alcançar esse objetivo.
A rivalidade com a Argentina, atual campeã mundial, será um dos pontos altos da preparação. Confrontos nas Eliminatórias e possíveis amistosos contra a Albiceleste testarão a capacidade de Ancelotti de impor seu estilo de jogo. A imprensa sul-americana já antecipa duelos táticos entre o italiano e Lionel Scaloni, que transformou a Argentina em uma máquina de resultados.
A torcida brasileira, conhecida por sua paixão, espera que Ancelotti traga estabilidade e resultados. A aprovação inicial de 60% pode crescer caso o treinador consiga vitórias expressivas nas Eliminatórias e amistosos. A CBF, por sua vez, sabe que o sucesso do projeto depende de uma adaptação rápida do italiano ao futebol brasileiro.
O futuro do Real Madrid sem Ancelotti
A saída de Ancelotti do Real Madrid marca o fim de uma era. O clube, que conquistou 10 títulos com o italiano, agora busca um novo rumo. Xabi Alonso, com sua abordagem moderna e sucesso no Bayer Leverkusen, é o favorito para assumir o comando. Sua experiência como jogador do Real Madrid e sua visão tática o tornam uma escolha natural.
Outras opções, como Santiago Solari e Raúl González, podem atuar como interinos caso a transição se prolongue. A diretoria do Real Madrid planeja uma reestruturação tática, com foco em maior intensidade e rejuvenescimento do elenco. Jogadores como Vinicius Júnior e Rodrygo, que não renderam o esperado em 2024-25, serão peças-chave na nova fase.
A torcida merengue, embora frustrada com a temporada atual, reconhece o legado de Ancelotti. A despedida planejada para o fim da La Liga será um momento de celebração, mas também de transição, com o clube mirando a próxima temporada com ambição renovada.
