Novo Thunderbolts* estreia com alta aprovação e anti-heróis prontos para o futuro do MCU

O aguardado Thunderbolts*, novo filme do Universo Cinematográfico Marvel (MCU), chegou aos cinemas em 1º de maio de 2025, trazendo uma equipe de anti-heróis que já conquistou o público e a crítica especializada. Com uma aprovação inicial de 91% no Rotten Tomatoes, que se estabilizou em 88%, o longa se posiciona entre os mais bem avaliados da história do MCU, superando até mesmo gigantes como Vingadores: Guerra Infinita (87%) e Guardiões da Galáxia Volume 3 (82%). Dirigido por Jake Schreier e roteirizado por Eric Pearson e Joanna Calo, o filme reúne personagens complexos e moralmente ambíguos, liderados por Valentina Allegra de Fontaine, interpretada por Julia Louis-Dreyfus. A trama promete ação intensa, humor ácido e uma abordagem mais sombria, com paralelos a produções independentes, como descrito pela protagonista Florence Pugh, que comparou o projeto a um “filme indie com pegada A24”. A alta pontuação inicial reflete o entusiasmo pela originalidade do filme, que marca o encerramento da Fase 5 do MCU e pavimenta o caminho para eventos futuros, incluindo Vingadores: Doomsday.

A narrativa de Thunderbolts* foca em uma equipe improvável de anti-heróis, cada um carregando um passado conturbado. Yelena Belova, vivida por Florence Pugh, retorna como uma Viúva Negra marcada pela perda de sua irmã adotiva, Natasha Romanoff. Bucky Barnes, o Soldado Invernal interpretado por Sebastian Stan, assume o papel de líder relutante, enquanto Alexei Shostakov, o Guardião Vermelho de David Harbour, injeta humor e carisma. Completam o time John Walker (Wyatt Russell), Fantasma (Hannah John-Kamen), Treinadora (Olga Kurylenko) e o misterioso Sentinela (Lewis Pullman), cuja dualidade entre herói e ameaça é um dos pontos altos da trama. O filme explora a dinâmica entre esses personagens, que são forçados a trabalhar juntos após caírem em uma armadilha mortal orquestrada por Valentina. A combinação de ação explosiva, conflitos internos e redenção pessoal tem sido elogiada por críticos, que destacam a química do elenco e a direção segura de Schreier.

A expectativa para Thunderbolts* foi construída ao longo de meses, com trailers que enfatizam o tom único do filme. Um dos teasers, lançado em setembro de 2024, destacou Yelena lidando com um vazio existencial após a morte de Natasha, enquanto outro, exibido no Super Bowl de 2025, mostrou a equipe enfrentando desafios colossais com a frase “Os Vingadores não estão disponíveis”. A campanha de marketing, incluindo pôsteres estilizados como caixas de cereal Wheaties e um balde de pipoca em forma de limusine, reforçou a identidade irreverente do projeto. A estreia mundial, realizada em 22 de abril de 2025 no Empire Leicester Square, em Londres, foi marcada por elogios do elenco e do diretor, que prometeram uma experiência diferente de qualquer outro filme do MCU. O evento também incluiu exibições antecipadas para fãs em cidades como Los Angeles, Nova York e Chicago, ampliando o alcance do longa antes de sua chegada oficial aos cinemas.

• Principais destaques iniciais de Thunderbolts*:
  • Aprovação de 88% no Rotten Tomatoes, uma das maiores do MCU.
  • Elenco estelar com Florence Pugh, Sebastian Stan e Julia Louis-Dreyfus.
  • Tom mais sombrio, comparado a filmes independentes com ação de super-heróis.
  • Encerramento da Fase 5 e preparação para a Fase 6 do MCU.

Um marco nas críticas do MCU

Thunderbolts* não apenas impressiona pela pontuação no Rotten Tomatoes, mas também por se destacar em um momento crucial para a Marvel. Com 88% de aprovação, o filme ultrapassa títulos consagrados como Vingadores: Guerra Infinita e se aproxima de ícones como Pantera Negra (96%), Vingadores: Ultimato (94%) e Homem de Ferro (94%). A comparação é ainda mais significativa quando se considera o desempenho de Capitão América: Admirável Mundo Novo, lançado em fevereiro de 2025, que recebeu apenas 48% de aprovação. A força de Thunderbolts* reside na sua capacidade de equilibrar ação, humor e profundidade emocional, oferecendo uma perspectiva nova sobre personagens que, até então, eram coadjuvantes ou vilões em outros projetos do MCU. A abordagem mais madura e o foco em anti-heróis ressoam com um público que busca narrativas menos convencionais dentro do gênero de super-heróis.

A crítica tem destacado a direção de Jake Schreier, que traz uma sensibilidade única ao projeto. Conhecido por trabalhos como Robot & Frank, Schreier imprime um ritmo dinâmico, alternando momentos de tensão com alívios cômicos bem dosados. O roteiro, revisado por Joanna Calo e Lee Sung Jin, é elogiado por explorar as camadas psicológicas dos personagens, especialmente Yelena e Bucky, que lidam com traumas do passado enquanto tentam encontrar propósito. A trilha sonora, composta por Son Lux, também recebeu menções positivas por sua capacidade de reforçar o tom emocional e caótico do filme. Além disso, a escolha de filmar em locações reais, como desertos e cenários urbanos, adiciona uma textura crua que diferencia Thunderbolts* de outros blockbusters da Marvel, frequentemente criticados por excesso de efeitos visuais.

O impacto de Thunderbolts* também é sentido na forma como ele redefine o conceito de equipe no MCU. Diferentemente dos Vingadores, que são movidos por ideais heroicos, os Thunderbolts são unidos por necessidade e desconfiança mútua. Essa premissa, que ecoa o espírito de equipes como o Esquadrão Suicida da DC, mas com uma identidade própria, tem gerado comparações favoráveis. Críticos apontam que o filme consegue ser acessível para novos espectadores, ao mesmo tempo em que recompensa fãs de longa data com referências a projetos como Viúva Negra, Falcão e o Soldado Invernal e Homem-Formiga e a Vespa. A presença de Valentina Allegra de Fontaine, uma figura enigmática que vem sendo construída desde 2021, adiciona uma camada de intriga política, sugerindo que o grupo pode ter um papel maior no futuro do MCU.

A origem dos Thunderbolts nos quadrinhos

Nos quadrinhos, os Thunderbolts surgiram em 1997, na revista O Incrível Hulk #449, criados por Kurt Busiek e Mark Bagley. Inicialmente, a equipe era uma fachada para os Mestres do Mal, liderados por Barão Zemo, que se disfarçaram de heróis para ganhar a confiança do público após a suposta morte dos Vingadores. A revelação de que os Thunderbolts eram vilões disfarçados chocou os leitores e marcou a história da Marvel. Com o tempo, a equipe evoluiu, com membros como Gavião Arqueiro assumindo a liderança e transformando o grupo em uma força de redenção para ex-vilões. Diferentes formações incluíram personagens como Atlas, Golias, Rocha Lunar e Soprano, muitos dos quais ainda não apareceram no MCU, mas podem ser introduzidos em projetos futuros.

A adaptação cinematográfica, embora inspirada nos quadrinhos, toma liberdades criativas. A ausência de Zemo na formação inicial do filme, por exemplo, surpreendeu alguns fãs, mas a escolha de Valentina como líder reflete a construção gradual do personagem no MCU. Desde sua introdução em Falcão e o Soldado Invernal, Valentina tem recrutado figuras problemáticas, como John Walker e Yelena, sugerindo um plano maior que pode envolver interesses governamentais ou até mesmo o vibranium de Wakanda, conforme especulado por fãs. A inclusão de Sentinela, um personagem poderoso e instável dos quadrinhos, também adiciona um elemento de imprevisibilidade, com trailers sugerindo que ele pode ser tanto um aliado quanto uma ameaça para a equipe.

O contexto dos quadrinhos ajuda a entender por que Thunderbolts* é tão aguardado. A equipe sempre foi um contraponto aos Vingadores, lidando com missões que exigem moralidade ambígua e métodos questionáveis. No filme, essa essência é preservada, mas adaptada para o público contemporâneo, com um elenco que reflete a diversidade e a complexidade do MCU atual. A decisão de focar em personagens já estabelecidos, como Yelena e Bucky, permite que o filme dispense longas introduções e mergulhe diretamente na ação, enquanto a presença de Sentinela oferece uma oportunidade de explorar um novo arquétipo de poder dentro do universo cinematográfico.

• Diferenças entre os Thunderbolts dos quadrinhos e do filme:
  • Nos quadrinhos, a equipe é inicialmente liderada por Barão Zemo, enquanto no filme Valentina Allegra de Fontaine assume o comando.
  • A formação original inclui personagens como Atlas e Rocha Lunar, ausentes no MCU até o momento.
  • O filme foca em anti-heróis estabelecidos, como Yelena e Bucky, em vez de novos vilões.
  • Sentinela, um personagem secundário nos quadrinhos, ganha destaque como possível antagonista.

Impacto no futuro do MCU

Thunderbolts* não é apenas o encerramento da Fase 5 do MCU, mas também uma ponte para os eventos da Fase 6, que começa com Quarteto Fantástico: Primeiros Passos em julho de 2025. A confirmação de que membros da equipe, como Yelena, Bucky, John Walker e Guardião Vermelho, aparecerão em Vingadores: Doomsday, programado para maio de 2026, aumenta a relevância do filme. A presença de Robert Downey Jr. como Doutor Destino, o vilão central de Doomsday, sugere que Thunderbolts* pode introduzir elementos narrativos que se conectarão diretamente ao confronto com o icônico antagonista. Além disso, a Fase 6 culminará em Vingadores: Guerras Secretas, em 2027, prometendo um desfecho épico para a Saga do Multiverso.

A narrativa de Thunderbolts* também levanta questões sobre o papel dos anti-heróis no futuro do MCU. Com os Vingadores fragmentados após os eventos de Ultimato, a equipe de Valentina pode preencher um vazio deixado pelos heróis tradicionais, mas com métodos menos ortodoxos. A dinâmica de desconfiança entre os membros, como mostrado nos trailers, sugere que o filme explorará temas de lealdade e traição, possivelmente preparando o terreno para conflitos maiores. A menção ao Vácuo, a versão sombria de Sentinela, indica que o longa abordará questões de poder descontrolado, um tema recorrente na Saga do Multiverso, que já explorou variantes e realidades alternativas em projetos como Loki e Doutor Estranho no Multiverso da Loucura.

Outro aspecto importante é o impacto cultural do filme. Thunderbolts* chega em um momento em que o gênero de super-heróis enfrenta críticas por saturação, e sua abordagem mais crua e emocional pode revitalizar o interesse do público. A comparação com produções da A24, feita por Florence Pugh, reflete a intenção de oferecer algo além do espetáculo visual típico dos blockbusters. A escolha de um elenco diversificado, com nomes como Geraldine Viswanathan e Wendell Pierce em papéis ainda não revelados, também reforça a aposta da Marvel em representatividade e narrativas inclusivas. A presença de atores veteranos, como Laurence Fishburne e Rachel Weisz, reprisando seus papéis como Bill Foster e Melina Vostokoff, adiciona peso dramático ao projeto.

A construção da equipe no MCU

A formação dos Thunderbolts no MCU foi cuidadosamente planejada ao longo de vários projetos. Desde a introdução de Valentina em Falcão e o Soldado Invernal, em 2021, a Marvel vem plantando sementes para a equipe. A personagem, com sua postura manipuladora, recrutou John Walker após sua queda como Capitão América, sugerindo um plano maior. Em Viúva Negra, Valentina apareceu no pós-créditos, enviando Yelena em uma missão contra Clint Barton, o Gavião Arqueiro. Esses momentos, combinados com as aparições de Fantasma em Homem-Formiga e a Vespa e Treinadora em Viúva Negra, criaram um arco narrativo que converge em Thunderbolts*. A escolha de Bucky como líder, após sua jornada de redenção em Falcão e o Soldado Invernal, também reforça a ideia de que a equipe é composta por indivíduos em busca de um novo propósito.

O desenvolvimento do filme enfrentou desafios, incluindo atrasos devido às greves de roteiristas e atores em 2023. Originalmente programado para julho de 2024, Thunderbolts* foi adiado várias vezes, finalmente chegando aos cinemas em maio de 2025. A produção também passou por mudanças criativas, com a substituição de Steven Yeun por Lewis Pullman no papel de Sentinela devido a conflitos de agenda. Apesar desses obstáculos, a Marvel manteve o projeto no radar dos fãs com uma campanha de marketing robusta, incluindo trailers impactantes e eventos como a D23 Brasil, onde um novo teaser foi exibido. A decisão de adicionar um asterisco ao título, revelada na CinemaCon 2024, gerou especulações, com alguns pôsteres sugerindo que ele representa a ausência dos Vingadores, reforçando o tom irreverente do filme.

A química entre o elenco é um dos pontos altos de Thunderbolts*. Florence Pugh, que já havia trabalhado com David Harbour e Olga Kurylenko em Viúva Negra, traz uma performance intensa como Yelena, enquanto Sebastian Stan oferece uma interpretação mais introspectiva de Bucky. Wyatt Russell, como John Walker, adiciona uma camada de arrogância que contrasta com o humor de Harbour como Guardião Vermelho. Hannah John-Kamen, cuja Fantasma teve pouco espaço em Homem-Formiga e a Vespa, ganha mais destaque, explorando a vulnerabilidade de Ava Starr. Olga Kurylenko, por sua vez, enfrenta o desafio de humanizar Treinadora, uma personagem criticada em Viúva Negra por sua falta de profundidade. A liderança de Julia Louis-Dreyfus, com seu carisma e sarcasmo, une o grupo, mesmo que sua agenda permaneça ambígua.

• Cronologia da formação dos Thunderbolts no MCU:
  • 2021: Valentina Allegra de Fontaine aparece em Falcão e o Soldado Invernal, recrutando John Walker.
  • 2021: Valentina envia Yelena em uma missão contra Gavião Arqueiro no pós-créditos de Viúva Negra.
  • 2022: Marvel anuncia Thunderbolts* na San Diego Comic-Con, com Jake Schreier como diretor.
  • 2024: Trailers e teasers confirmam a equipe e o papel de Sentinela como possível antagonista.
  • 2025: Estreia mundial em abril, seguida por lançamento global em maio.

Recepção inicial e expectativas

A recepção inicial de Thunderbolts* tem sido amplamente positiva, com críticos elogiando a abordagem inovadora e o elenco carismático. A pontuação de 88% no Rotten Tomatoes reflete um consenso de que o filme entrega uma experiência fresca dentro do MCU, mesmo em um gênero saturado. Comentários destacam a capacidade do longa de equilibrar ação com desenvolvimento de personagens, algo que nem todos os projetos recentes da Marvel conseguiram. A comparação com Vingadores: Guerra Infinita, que tem 87%, é particularmente significativa, já que o filme de 2018 é considerado um marco do MCU por sua escala e impacto emocional. A superação desse clássico reforça o potencial de Thunderbolts* para se tornar um favorito dos fãs.

Os espectadores que participaram das exibições antecipadas, como as promovidas pela Fandango e IMAX em 22 de abril de 2025, compartilharam reações entusiasmadas nas redes sociais. Muitos destacaram sequências de ação, como uma perseguição em um deserto e um confronto em Nova York, como momentos memoráveis. A trilha sonora de Son Lux, com influências do rock alternativo, como a faixa “Where Is My Mind?” dos Pixies, também foi mencionada como um acerto, criando uma atmosfera única. No entanto, alguns fãs expressaram preocupação com a possibilidade de spoilers, já que a Marvel confirmou a participação de vários membros da equipe em Vingadores: Doomsday, sugerindo que nem todos os personagens enfrentarão riscos reais em Thunderbolts*.

As expectativas para o desempenho nas bilheterias são altas, especialmente considerando o calendário competitivo de 2025. Thunderbolts* abre a temporada de verão, concorrendo com blockbusters como Missão: Impossível – O Acerto Final e Superman. A Marvel aposta no apelo do elenco e na curiosidade em torno de Sentinela para atrair o público. A inclusão de elementos como o Vácuo, uma força destrutiva ligada a Sentinela, também alimenta teorias sobre como o filme se conectará a eventos cósmicos da Fase 6. Além disso, a possibilidade de participações especiais, como Laurence Fishburne ou Rachel Weisz, mantém os fãs especulando sobre surpresas que podem elevar ainda mais o impacto do longa.

O papel de Sentinela e o Vácuo

Sentinela, interpretado por Lewis Pullman, é uma das maiores apostas de Thunderbolts*. Nos quadrinhos, Robert Reynolds é um herói com poderes quase ilimitados, comparáveis aos de Superman, mas sua contraparte, o Vácuo, representa uma ameaça catastrófica. O filme parece explorar essa dualidade, com trailers sugerindo que Sentinela começa como um antagonista antes de se alinhar com a equipe. A escolha de Pullman, que substituiu Steven Yeun devido a conflitos de agenda, foi initially questionada por fãs, mas as primeiras críticas elogiaram sua performance, destacando a intensidade que ele traz ao papel. A presença de Sentinela também levanta questões sobre o equilíbrio de poder no MCU, especialmente em um momento em que heróis como Thor e Capitã Marvel estão menos ativos.

O Vácuo, descrito como a “versão sombria” de Sentinela, é um dos elementos mais intrigantes do filme. Nos quadrinhos, ele é uma entidade que reside dentro de Reynolds, capaz de destruir planetas. A Marvel tem mantido detalhes sobre sua representação no filme em segredo, mas teasers sugerem que ele será uma força visualmente impressionante, com efeitos especiais que rivalizam com os de Doutor Estranho no Multiverso da Loucura. A luta dos Thunderbolts contra o Vácuo, ou contra o próprio Sentinela, pode servir como o clímax do filme, testando a coesão da equipe. Além disso, a narrativa pode explorar temas de controle e responsabilidade, ecoando dilemas enfrentados por personagens como Wanda Maximoff em WandaVision.

A introdução de Sentinela também tem implicações para o futuro do MCU. Como um dos personagens mais poderosos da Marvel, ele pode desempenhar um papel crucial em Vingadores: Doomsday, especialmente se Doutor Destino, interpretado por Robert Downey Jr., se tornar uma ameaça de escala cósmica. A conexão entre Sentinela e o Quarteto Fantástico, que enfrentará Destino em seu próprio filme, também é uma possibilidade, já que ambos os projetos estão interligados na Fase 6. A Marvel parece estar usando Thunderbolts* para testar a recepção de Sentinela, que pode se tornar um pilar do universo cinematográfico nos próximos anos.

• Curiosidades sobre Sentinela e o Vácuo:
  • Sentinela foi criado em 2000 por Paul Jenkins e Jae Lee, como uma paródia de Superman.
  • O Vácuo é inspirado em forças destrutivas como o Darkseid da DC, mas com uma origem psicológica.
  • Lewis Pullman treinou intensamente para o papel, incluindo cenas de ação em gravidade zero.
  • O design visual do Vácuo no filme foi influenciado por arte conceitual de H.R. Giger.

O legado de Thunderbolts* no MCU

Thunderbolts* chega em um momento de transição para a Marvel, que busca recuperar o ímpeto após críticas mistas a projetos recentes. O sucesso inicial do filme, com 88% no Rotten Tomatoes, sugere que a aposta em anti-heróis e narrativas mais ousadas pode ser o caminho certo. A equipe, composta por personagens que já conquistaram o público em papéis secundários, tem o potencial de se tornar uma franquia própria, com rumores de uma possível sequência ou série no Disney+. A abordagem mais intimista, combinada com a escala de um blockbuster, também posiciona Thunderbolts* como um modelo para futuros projetos do MCU, que podem explorar tons e gêneros variados.

O elenco, liderado por Florence Pugh e Sebastian Stan, é um dos maiores trunfos do filme. Pugh, que se destacou em Viúva Negra, traz uma vulnerabilidade que contrasta com sua habilidade em cenas de ação, enquanto Stan oferece uma performance mais contida, refletindo a jornada de Bucky rumo à redenção. David Harbour, como Guardião Vermelho, é frequentemente citado como o alívio cômico, mas também tem momentos de profundidade emocional. Julia Louis-Dreyfus, por sua vez, rouba cenas com seu sarcasmo, consolidando Valentina como uma das figuras mais intrigantes do MCU. A interação entre esses atores, especialmente em cenas de confronto verbal, é um dos pontos altos destacados pelos críticos.

O impacto de Thunderbolts* também será medido por sua capacidade de preparar o terreno para a Fase 6. Com Quarteto Fantástico: Primeiros Passos chegando em julho de 2025, a Marvel está construindo um universo mais interconectado, onde equipes como os Thunderbolts e o Quarteto terão papéis complementares. A possível conexão com Doutor Destino, um vilão que desafiará heróis e anti-heróis, sugere que Thunderbolts* pode introduzir elementos narrativos que reverberarão por anos. Além disso, a presença de personagens como Sentinela e Valentina abre portas para novas histórias, que podem explorar desde conflitos políticos até ameaças cósmicas.

• Expectativas para o impacto de Thunderbolts* no MCU:
  • Consolidação dos anti-heróis como protagonistas em futuros projetos.
  • Introdução de Sentinela como um pilar da Fase 6, ao lado do Quarteto Fantástico.
  • Possível expansão da equipe em uma sequência ou série no Disney+.
  • Conexão com Vingadores: Doomsday, reforçando a narrativa da Saga do Multiverso.