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30 Apr 2025, Wed

Consulta para nascidos em maio e junho já está liberada; veja como sacar até R$ 1.515

Pis-Pasep


O abono salarial PIS/Pasep 2025, um dos benefícios mais aguardados pelos trabalhadores brasileiros, entra em uma nova fase com a liberação dos pagamentos para os nascidos em maio e junho a partir de 15 de maio. Este programa, voltado para trabalhadores da iniciativa privada e servidores públicos, tem como objetivo complementar a renda de quem exerceu atividade formal no ano-base de 2023. Com um orçamento total de R$ 30,7 bilhões, o Ministério do Trabalho e Emprego estima que 25,8 milhões de pessoas serão beneficiadas ao longo do ano. A consulta para verificar a elegibilidade e os valores já está disponível, trazendo alívio financeiro para milhões de brasileiros que aguardam o depósito ou o saque do benefício.

O programa PIS/Pasep é uma iniciativa consolidada no Brasil, criada para promover a integração social dos trabalhadores e a formação de patrimônio para servidores públicos. Para 2025, o calendário de pagamentos foi unificado, garantindo que tanto os beneficiários do PIS, administrado pela Caixa Econômica Federal, quanto os do Pasep, gerido pelo Banco do Brasil, recebam de acordo com o mês de nascimento. Essa unificação facilita o acesso ao benefício e organiza o fluxo de pagamentos, que começou em fevereiro e se estende até agosto, com saques disponíveis até 29 de dezembro.

A expectativa em torno do abono salarial é alta, especialmente em um contexto econômico onde cada real conta. O valor do benefício, que pode chegar a R$ 1.515 – equivalente ao salário mínimo projetado para 2025 –, é calculado com base no tempo de trabalho formal em 2023. Além disso, a facilidade de consulta por meio de plataformas digitais, como o aplicativo Carteira de Trabalho Digital, tem simplificado o processo, permitindo que os trabalhadores verifiquem rapidamente se têm direito ao pagamento.

O que é o PIS/Pasep e quem pode receber

O PIS, Programa de Integração Social, e o Pasep, Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público, são benefícios trabalhistas que atendem, respectivamente, trabalhadores do setor privado e servidores públicos. Criados na década de 1970, esses programas têm como objetivo redistribuir renda e promover a inclusão financeira, oferecendo um abono salarial anual para aqueles que cumprem critérios específicos. Em 2025, o abono é referente ao ano-base 2023, o que significa que o trabalhador precisa ter exercido atividade formal por pelo menos 30 dias naquele ano para ser elegível.

Para receber o PIS/Pasep em 2025, os trabalhadores devem atender a requisitos claros:

  • Estar cadastrado no programa PIS ou Pasep há pelo menos cinco anos.
  • Ter trabalhado formalmente por, no mínimo, 30 dias em 2023, consecutivos ou não.
  • Ter recebido uma remuneração média mensal de até dois salários mínimos em 2023, equivalente a R$ 2.640, considerando o salário mínimo de R$ 1.320 vigente à época.
  • Ter os dados corretamente informados pelo empregador na Relação Anual de Informações Sociais (Rais) ou no eSocial até as datas limites de 2024.

Esses critérios garantem que o benefício alcance trabalhadores de baixa renda, funcionando como um complemento financeiro importante para despesas essenciais, investimentos pessoais ou pagamento de dívidas. A exigência de cinco anos de cadastro no programa visa assegurar que apenas trabalhadores com vínculo consolidado no mercado formal sejam contemplados, enquanto a obrigatoriedade de dados na Rais ou eSocial reforça a transparência no processo.

Como funciona o cálculo do abono salarial

O valor do abono salarial PIS/Pasep é proporcional ao número de meses trabalhados no ano-base. Em 2025, o salário mínimo está projetado em R$ 1.515, e o pagamento é calculado dividindo esse valor por 12, resultando em aproximadamente R$ 126,25 por mês trabalhado. Assim, um trabalhador que exerceu atividade formal por apenas um mês em 2023 receberá R$ 126,25, enquanto aquele que trabalhou os 12 meses terá direito ao valor integral de R$ 1.515.

Esse cálculo proporcional beneficia trabalhadores que, mesmo com contratos temporários ou intermitentes, cumpriram o requisito mínimo de 30 dias de trabalho formal. Por exemplo, quem trabalhou seis meses em 2023 receberá cerca de R$ 757,50, equivalente à metade do salário mínimo. Essa flexibilidade no cálculo permite que o benefício alcance diferentes perfis de trabalhadores, desde aqueles com empregos fixos até os que atuaram em regime parcial ou sazonal.

A relação entre o valor do abono e o salário mínimo é um ponto central do programa, garantindo que o benefício acompanhe os reajustes anuais do piso nacional. Com a inflação acumulada de 4,84% em 2024, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o salário mínimo de 2025 reflete esse ajuste, o que impacta diretamente o montante pago aos beneficiários. Essa vinculação assegura que o poder de compra do abono salarial não seja significativamente corroído pela inflação, mantendo sua relevância como apoio financeiro.

Calendário de pagamentos do PIS/Pasep 2025

O calendário de pagamentos do PIS/Pasep 2025 foi aprovado pelo Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador e organiza as datas de liberação com base no mês de nascimento dos beneficiários. A unificação do calendário, implementada nos últimos anos, simplifica o acesso ao benefício e reduz confusões sobre prazos. Confira as datas de pagamento:

  • Janeiro: 17 de fevereiro
  • Fevereiro: 17 de março
  • Março e abril: 15 de abril
  • Maio e junho: 15 de maio
  • Julho e agosto: 16 de junho
  • Setembro e outubro: 15 de julho
  • Novembro e dezembro: 15 de agosto

Os valores estarão disponíveis para saque até 29 de dezembro de 2025, independentemente da data de liberação. Essa janela ampla permite que trabalhadores que não consigam sacar o benefício na data inicial tenham tempo suficiente para acessar o valor, seja por meio de depósito em conta, saque em agências ou terminais de autoatendimento.

Como consultar o PIS/Pasep 2025

A consulta ao abono salarial é um passo essencial para que os trabalhadores confirmem sua elegibilidade, verifiquem o valor a receber e saibam a data exata do pagamento. A digitalização dos serviços tem facilitado esse processo, com diversas opções disponíveis para os beneficiários.

Os trabalhadores podem verificar as informações por meio de:

  • Carteira de Trabalho Digital: Após atualizar o aplicativo, basta acessar a aba “Benefícios”, selecionar “Abono Salarial” e clicar em “Pagamentos” para conferir valor, data e banco de recebimento.
  • Portal Gov.br: O site oficial do governo oferece uma seção dedicada ao abono salarial, onde é possível consultar os detalhes com o login do trabalhador.
  • Central Alô Trabalho: O telefone 158 é uma opção gratuita para obter informações sobre o benefício.
  • Aplicativos Caixa Trabalhador e Caixa Tem: Para beneficiários do PIS, esses aplicativos permitem verificar a situação do abono e o calendário de pagamentos.
  • Central de Atendimento do Banco do Brasil: Servidores públicos podem ligar para 4004-0001 (capitais e regiões metropolitanas) ou 0800-729-0001 (demais localidades) para consultar o Pasep.

A consulta pode ser feita a partir de 5 de fevereiro de 2025, e os trabalhadores são incentivados a verificar seus dados com antecedência para evitar problemas, como informações incorretas fornecidas pelo empregador. Caso haja inconsistências, é possível entrar em contato com a empresa ou com as Superintendências Regionais do Trabalho para regularizar a situação.

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FGTS – Foto: rafapress / Shutterstock.com

Formas de recebimento do abono salarial

O pagamento do PIS/Pasep é realizado de maneira prática e acessível, com opções que atendem diferentes perfis de beneficiários. Para o PIS, gerido pela Caixa Econômica Federal, as formas de recebimento incluem:

  • Depósito automático em conta corrente ou poupança para clientes da Caixa.
  • Crédito na Poupança Social Digital, movimentada pelo aplicativo Caixa Tem.
  • Saque com cartão social e senha em terminais de autoatendimento, lotéricas ou correspondentes Caixa Aqui.
  • Retirada em agências da Caixa, mediante apresentação de documento de identificação, para quem não possui cartão social.

Já o Pasep, administrado pelo Banco do Brasil, oferece as seguintes opções:

  • Crédito em conta corrente ou poupança para correntistas do banco.
  • Transferência via Pix ou TED para contas de outros bancos.
  • Saque presencial nas agências do Banco do Brasil, com documento de identificação.

Essa variedade de canais garante que os trabalhadores tenham flexibilidade para acessar o benefício, seja por meios digitais ou presenciais. A priorização do crédito em conta agiliza o processo e reduz a necessidade de deslocamentos, especialmente para quem já possui vínculo com a Caixa ou o Banco do Brasil.

Importância do PIS/Pasep para os trabalhadores

O abono salarial PIS/Pasep desempenha um papel crucial na economia brasileira, funcionando como um mecanismo de redistribuição de renda e apoio aos trabalhadores de baixa renda. Com um montante de R$ 30,7 bilhões destinado a 25,8 milhões de beneficiários em 2025, o programa injeta recursos diretamente na economia, estimulando o consumo e movimentando setores como comércio e serviços.

Para muitos trabalhadores, o abono representa uma oportunidade de quitar dívidas, realizar pequenos investimentos ou cobrir despesas essenciais, como alimentação, moradia e educação. Em um cenário de inflação persistente e aumento do custo de vida, o benefício oferece um alívio financeiro temporário, mas significativo, especialmente para famílias que dependem de rendas próximas ao salário mínimo.

Além disso, o programa reforça a importância do trabalho formal, incentivando a regularização de vínculos empregatícios. A exigência de dados corretos na Rais ou no eSocial destaca a necessidade de transparência nas relações trabalhistas, enquanto o cadastro de cinco anos no PIS/Pasep valoriza a continuidade no mercado de trabalho.

Mudanças previstas para o PIS/Pasep em 2026

A partir de 2026, o PIS/Pasep passará por alterações significativas, com a redução gradual do teto salarial para elegibilidade. Atualmente, o benefício é destinado a trabalhadores que recebem até dois salários mínimos no ano-base, mas a nova regra prevê que esse limite será ajustado apenas pela inflação até alcançar o equivalente a 1,5 salário mínimo. Essa mudança visa conter gastos públicos, mas pode reduzir o número de beneficiários nos próximos anos.

A transição será gradativa, começando com o teto de R$ 2.640 (valor de 2023, corrigido pela inflação) em 2026. Com o tempo, o limite será fixado em 1,5 salário mínimo, o que exigirá que os trabalhadores acompanhem as atualizações para entenderem sua elegibilidade. Apesar das mudanças, o governo assegura que o cálculo do abono permanecerá proporcional ao tempo trabalhado, mantendo a essência do programa.

Essas alterações têm gerado debates entre especialistas e trabalhadores. Enquanto alguns defendem a necessidade de equilíbrio fiscal, outros argumentam que a redução do teto pode excluir trabalhadores que ainda dependem do benefício como complemento de renda. Até que as novas regras entrem em vigor, o formato atual do PIS/Pasep segue beneficiando milhões de brasileiros.

Dicas para garantir o recebimento do abono

Para evitar contratempos e garantir o acesso ao PIS/Pasep 2025, os trabalhadores devem adotar algumas medidas práticas:

  • Verifique seu cadastro no PIS/Pasep: Confirme se está inscrito há pelo menos cinco anos e se o número de inscrição está correto. O número do PIS pode ser encontrado na Carteira de Trabalho, no extrato do FGTS ou no aplicativo Carteira de Trabalho Digital.
  • Cheque os dados fornecidos pelo empregador: Entre em contato com o setor de recursos humanos da empresa onde trabalhou em 2023 para garantir que as informações foram enviadas corretamente à Rais ou ao eSocial.
  • Atualize o aplicativo Carteira de Trabalho Digital: Mantenha o aplicativo atualizado para facilitar a consulta e evitar problemas técnicos.
  • Planeje o saque: Caso não tenha conta na Caixa ou no Banco do Brasil, organize-se para sacar o benefício em agências, lotéricas ou terminais de autoatendimento dentro do prazo.
  • Fique atento ao calendário: Anote a data de pagamento correspondente ao seu mês de nascimento e o prazo final de 29 de dezembro para não perder o benefício.

Essas precauções ajudam a evitar situações como a perda do direito ao abono por inconsistências cadastrais ou atrasos no saque. Em 2024, por exemplo, cerca de R$ 218,9 milhões ficaram disponíveis para 239 mil trabalhadores que não retiraram o benefício do ano anterior, reforçando a importância de acompanhar o calendário e os prazos.

Impacto econômico e social do abono salarial

O pagamento do PIS/Pasep vai além do benefício individual, gerando impactos significativos na economia e na sociedade. Com R$ 30,7 bilhões distribuídos em 2025, o programa estimula a circulação de recursos em diversas regiões do país, especialmente em cidades menores, onde o consumo local depende fortemente de benefícios sociais e trabalhistas.

No âmbito social, o abono salarial contribui para a redução da desigualdade de renda, ainda que de forma temporária. Ao direcionar recursos para trabalhadores de baixa renda, o programa fortalece a inclusão financeira e dá suporte a famílias que enfrentam dificuldades econômicas. A possibilidade de receber até R$ 1.515 pode fazer a diferença em contextos de desemprego sazonal ou instabilidade financeira.

Outro aspecto relevante é o incentivo à formalização do trabalho. Como o PIS/Pasep exige vínculo formal e dados corretos na Rais ou no eSocial, o programa estimula empresas e trabalhadores a seguirem as normas trabalhistas, contribuindo para a redução da informalidade no mercado de trabalho brasileiro.

Histórico e evolução do PIS/Pasep

O PIS foi criado em 1970 pela Lei Complementar nº 7, com o objetivo de integrar os trabalhadores do setor privado ao desenvolvimento das empresas. Já o Pasep, instituído no mesmo ano pela Lei Complementar nº 8, focou na formação de patrimônio para servidores públicos. Inicialmente, os programas funcionavam como fundos de poupança, com contribuições depositadas em contas individuais que podiam ser sacadas em situações específicas, como aposentadoria ou casamento.

Com o tempo, o PIS/Pasep evoluiu para incluir o abono salarial, pago anualmente aos trabalhadores de baixa renda. A unificação do calendário de pagamentos, implementada nos últimos anos, é uma das mudanças mais recentes, simplificando o acesso ao benefício e reduzindo desigualdades entre os trabalhadores do setor privado e público. A gestão pela Caixa Econômica Federal e pelo Banco do Brasil também trouxe maior eficiência, com a digitalização de serviços e a ampliação dos canais de pagamento.

Hoje, o PIS/Pasep é um dos pilares dos benefícios trabalhistas no Brasil, ao lado de programas como o FGTS e o seguro-desemprego. Sua relevância é reforçada pelo impacto econômico e social, especialmente em momentos de crise, quando o abono salarial se torna uma fonte essencial de renda para milhões de famílias.

Diferenças entre o abono salarial e as cotas do PIS/Pasep

Embora o abono salarial seja o benefício mais conhecido do PIS/Pasep, é importante distinguir esse pagamento das cotas do fundo, que têm natureza e público-alvo diferentes. As cotas do PIS/Pasep referem-se a valores acumulados por trabalhadores que contribuíram para o fundo entre 1971 e 1988 e que ainda não realizaram o saque. Esses recursos estão disponíveis para retirada em situações específicas, como aposentadoria, doença grave ou falecimento do titular, quando os herdeiros podem acessar o saldo.

Diferentemente do abono salarial, que é pago anualmente e proporcional ao tempo trabalhado, as cotas são um benefício único, vinculado ao saldo acumulado no passado. Em 2025, o governo segue incentivando os trabalhadores a verificarem se têm direito a essas cotas, já que bilhões de reais permanecem esquecidos. A consulta pode ser feita nos mesmos canais do abono salarial, como o aplicativo Carteira de Trabalho Digital ou as agências da Caixa e do Banco do Brasil.

Essa distinção é fundamental para evitar confusões, especialmente entre trabalhadores mais jovens, que não contribuíram para o fundo nas décadas de 1970 e 1980, e os mais velhos, que podem ter valores acumulados. A divulgação dessas informações pelo governo e pelas instituições financeiras tem como objetivo garantir que todos os beneficiários acessem seus direitos.

Desafios e perspectivas para o PIS/Pasep

Apesar de sua importância, o PIS/Pasep enfrenta desafios que impactam sua eficácia. Um dos principais é a falta de informação entre os trabalhadores, que muitas vezes desconhecem o benefício ou não sabem como consultá-lo. A campanha de divulgação do governo, intensificada em 2025 com a liberação das consultas em fevereiro, busca combater esse problema, mas ainda há espaço para melhorias, especialmente em regiões com menor acesso à internet ou a serviços bancários.

Outro desafio é a regularização de dados trabalhistas. Inconsistências na Rais ou no eSocial podem excluir trabalhadores elegíveis do pagamento, exigindo esforços adicionais para corrigir as informações junto aos empregadores. A digitalização do processo tem ajudado, mas a dependência de sistemas eletrônicos pode ser um obstáculo para trabalhadores menos familiarizados com tecnologia.

Olhando para o futuro, o PIS/Pasep deve continuar evoluindo para se adaptar às mudanças no mercado de trabalho e nas políticas públicas. A redução do teto salarial a partir de 2026 é apenas uma das transformações previstas, e novas medidas podem surgir para equilibrar a sustentabilidade financeira do programa com sua missão social. Enquanto isso, o abono salarial segue como um suporte essencial para milhões de brasileiros, reforçando sua relevância em um cenário de desafios econômicos.

Como se preparar para o saque do PIS/Pasep

Com a proximidade do pagamento para os nascidos em maio e junho, os trabalhadores devem se organizar para garantir o acesso ao benefício sem contratempos. Algumas etapas práticas podem facilitar o processo:

  • Confira o mês de nascimento: Verifique se você está no grupo de maio ou junho, com pagamento liberado a partir de 15 de maio.
  • Atualize seus dados bancários: Se for cliente da Caixa ou do Banco do Brasil, confirme que sua conta está ativa para receber o depósito automático.
  • Tenha documentos em mãos: Para saques presenciais, leve um documento de identificação com foto, como RG ou CNH, e, se possível, o número do PIS/Pasep.
  • Acompanhe o prazo: Lembre-se de que o saque pode ser feito até 29 de dezembro, mas é recomendável não deixar para a última hora.
  • Consulte regularmente: Mesmo após a data de pagamento, verifique o status do benefício para confirmar o depósito ou identificar eventuais problemas.

Essas medidas ajudam a evitar filas, atrasos ou a perda do benefício, garantindo que o trabalhador receba o valor a que tem direito de forma tranquila. A experiência de anos anteriores mostra que a preparação antecipada é a melhor estratégia para aproveitar o abono salarial sem complicações.

O abono salarial PIS/Pasep 2025, um dos benefícios mais aguardados pelos trabalhadores brasileiros, entra em uma nova fase com a liberação dos pagamentos para os nascidos em maio e junho a partir de 15 de maio. Este programa, voltado para trabalhadores da iniciativa privada e servidores públicos, tem como objetivo complementar a renda de quem exerceu atividade formal no ano-base de 2023. Com um orçamento total de R$ 30,7 bilhões, o Ministério do Trabalho e Emprego estima que 25,8 milhões de pessoas serão beneficiadas ao longo do ano. A consulta para verificar a elegibilidade e os valores já está disponível, trazendo alívio financeiro para milhões de brasileiros que aguardam o depósito ou o saque do benefício.

O programa PIS/Pasep é uma iniciativa consolidada no Brasil, criada para promover a integração social dos trabalhadores e a formação de patrimônio para servidores públicos. Para 2025, o calendário de pagamentos foi unificado, garantindo que tanto os beneficiários do PIS, administrado pela Caixa Econômica Federal, quanto os do Pasep, gerido pelo Banco do Brasil, recebam de acordo com o mês de nascimento. Essa unificação facilita o acesso ao benefício e organiza o fluxo de pagamentos, que começou em fevereiro e se estende até agosto, com saques disponíveis até 29 de dezembro.

A expectativa em torno do abono salarial é alta, especialmente em um contexto econômico onde cada real conta. O valor do benefício, que pode chegar a R$ 1.515 – equivalente ao salário mínimo projetado para 2025 –, é calculado com base no tempo de trabalho formal em 2023. Além disso, a facilidade de consulta por meio de plataformas digitais, como o aplicativo Carteira de Trabalho Digital, tem simplificado o processo, permitindo que os trabalhadores verifiquem rapidamente se têm direito ao pagamento.

O que é o PIS/Pasep e quem pode receber

O PIS, Programa de Integração Social, e o Pasep, Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público, são benefícios trabalhistas que atendem, respectivamente, trabalhadores do setor privado e servidores públicos. Criados na década de 1970, esses programas têm como objetivo redistribuir renda e promover a inclusão financeira, oferecendo um abono salarial anual para aqueles que cumprem critérios específicos. Em 2025, o abono é referente ao ano-base 2023, o que significa que o trabalhador precisa ter exercido atividade formal por pelo menos 30 dias naquele ano para ser elegível.

Para receber o PIS/Pasep em 2025, os trabalhadores devem atender a requisitos claros:

  • Estar cadastrado no programa PIS ou Pasep há pelo menos cinco anos.
  • Ter trabalhado formalmente por, no mínimo, 30 dias em 2023, consecutivos ou não.
  • Ter recebido uma remuneração média mensal de até dois salários mínimos em 2023, equivalente a R$ 2.640, considerando o salário mínimo de R$ 1.320 vigente à época.
  • Ter os dados corretamente informados pelo empregador na Relação Anual de Informações Sociais (Rais) ou no eSocial até as datas limites de 2024.

Esses critérios garantem que o benefício alcance trabalhadores de baixa renda, funcionando como um complemento financeiro importante para despesas essenciais, investimentos pessoais ou pagamento de dívidas. A exigência de cinco anos de cadastro no programa visa assegurar que apenas trabalhadores com vínculo consolidado no mercado formal sejam contemplados, enquanto a obrigatoriedade de dados na Rais ou eSocial reforça a transparência no processo.

Como funciona o cálculo do abono salarial

O valor do abono salarial PIS/Pasep é proporcional ao número de meses trabalhados no ano-base. Em 2025, o salário mínimo está projetado em R$ 1.515, e o pagamento é calculado dividindo esse valor por 12, resultando em aproximadamente R$ 126,25 por mês trabalhado. Assim, um trabalhador que exerceu atividade formal por apenas um mês em 2023 receberá R$ 126,25, enquanto aquele que trabalhou os 12 meses terá direito ao valor integral de R$ 1.515.

Esse cálculo proporcional beneficia trabalhadores que, mesmo com contratos temporários ou intermitentes, cumpriram o requisito mínimo de 30 dias de trabalho formal. Por exemplo, quem trabalhou seis meses em 2023 receberá cerca de R$ 757,50, equivalente à metade do salário mínimo. Essa flexibilidade no cálculo permite que o benefício alcance diferentes perfis de trabalhadores, desde aqueles com empregos fixos até os que atuaram em regime parcial ou sazonal.

A relação entre o valor do abono e o salário mínimo é um ponto central do programa, garantindo que o benefício acompanhe os reajustes anuais do piso nacional. Com a inflação acumulada de 4,84% em 2024, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o salário mínimo de 2025 reflete esse ajuste, o que impacta diretamente o montante pago aos beneficiários. Essa vinculação assegura que o poder de compra do abono salarial não seja significativamente corroído pela inflação, mantendo sua relevância como apoio financeiro.

Calendário de pagamentos do PIS/Pasep 2025

O calendário de pagamentos do PIS/Pasep 2025 foi aprovado pelo Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador e organiza as datas de liberação com base no mês de nascimento dos beneficiários. A unificação do calendário, implementada nos últimos anos, simplifica o acesso ao benefício e reduz confusões sobre prazos. Confira as datas de pagamento:

  • Janeiro: 17 de fevereiro
  • Fevereiro: 17 de março
  • Março e abril: 15 de abril
  • Maio e junho: 15 de maio
  • Julho e agosto: 16 de junho
  • Setembro e outubro: 15 de julho
  • Novembro e dezembro: 15 de agosto

Os valores estarão disponíveis para saque até 29 de dezembro de 2025, independentemente da data de liberação. Essa janela ampla permite que trabalhadores que não consigam sacar o benefício na data inicial tenham tempo suficiente para acessar o valor, seja por meio de depósito em conta, saque em agências ou terminais de autoatendimento.

Como consultar o PIS/Pasep 2025

A consulta ao abono salarial é um passo essencial para que os trabalhadores confirmem sua elegibilidade, verifiquem o valor a receber e saibam a data exata do pagamento. A digitalização dos serviços tem facilitado esse processo, com diversas opções disponíveis para os beneficiários.

Os trabalhadores podem verificar as informações por meio de:

  • Carteira de Trabalho Digital: Após atualizar o aplicativo, basta acessar a aba “Benefícios”, selecionar “Abono Salarial” e clicar em “Pagamentos” para conferir valor, data e banco de recebimento.
  • Portal Gov.br: O site oficial do governo oferece uma seção dedicada ao abono salarial, onde é possível consultar os detalhes com o login do trabalhador.
  • Central Alô Trabalho: O telefone 158 é uma opção gratuita para obter informações sobre o benefício.
  • Aplicativos Caixa Trabalhador e Caixa Tem: Para beneficiários do PIS, esses aplicativos permitem verificar a situação do abono e o calendário de pagamentos.
  • Central de Atendimento do Banco do Brasil: Servidores públicos podem ligar para 4004-0001 (capitais e regiões metropolitanas) ou 0800-729-0001 (demais localidades) para consultar o Pasep.

A consulta pode ser feita a partir de 5 de fevereiro de 2025, e os trabalhadores são incentivados a verificar seus dados com antecedência para evitar problemas, como informações incorretas fornecidas pelo empregador. Caso haja inconsistências, é possível entrar em contato com a empresa ou com as Superintendências Regionais do Trabalho para regularizar a situação.

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FGTS – Foto: rafapress / Shutterstock.com

Formas de recebimento do abono salarial

O pagamento do PIS/Pasep é realizado de maneira prática e acessível, com opções que atendem diferentes perfis de beneficiários. Para o PIS, gerido pela Caixa Econômica Federal, as formas de recebimento incluem:

  • Depósito automático em conta corrente ou poupança para clientes da Caixa.
  • Crédito na Poupança Social Digital, movimentada pelo aplicativo Caixa Tem.
  • Saque com cartão social e senha em terminais de autoatendimento, lotéricas ou correspondentes Caixa Aqui.
  • Retirada em agências da Caixa, mediante apresentação de documento de identificação, para quem não possui cartão social.

Já o Pasep, administrado pelo Banco do Brasil, oferece as seguintes opções:

  • Crédito em conta corrente ou poupança para correntistas do banco.
  • Transferência via Pix ou TED para contas de outros bancos.
  • Saque presencial nas agências do Banco do Brasil, com documento de identificação.

Essa variedade de canais garante que os trabalhadores tenham flexibilidade para acessar o benefício, seja por meios digitais ou presenciais. A priorização do crédito em conta agiliza o processo e reduz a necessidade de deslocamentos, especialmente para quem já possui vínculo com a Caixa ou o Banco do Brasil.

Importância do PIS/Pasep para os trabalhadores

O abono salarial PIS/Pasep desempenha um papel crucial na economia brasileira, funcionando como um mecanismo de redistribuição de renda e apoio aos trabalhadores de baixa renda. Com um montante de R$ 30,7 bilhões destinado a 25,8 milhões de beneficiários em 2025, o programa injeta recursos diretamente na economia, estimulando o consumo e movimentando setores como comércio e serviços.

Para muitos trabalhadores, o abono representa uma oportunidade de quitar dívidas, realizar pequenos investimentos ou cobrir despesas essenciais, como alimentação, moradia e educação. Em um cenário de inflação persistente e aumento do custo de vida, o benefício oferece um alívio financeiro temporário, mas significativo, especialmente para famílias que dependem de rendas próximas ao salário mínimo.

Além disso, o programa reforça a importância do trabalho formal, incentivando a regularização de vínculos empregatícios. A exigência de dados corretos na Rais ou no eSocial destaca a necessidade de transparência nas relações trabalhistas, enquanto o cadastro de cinco anos no PIS/Pasep valoriza a continuidade no mercado de trabalho.

Mudanças previstas para o PIS/Pasep em 2026

A partir de 2026, o PIS/Pasep passará por alterações significativas, com a redução gradual do teto salarial para elegibilidade. Atualmente, o benefício é destinado a trabalhadores que recebem até dois salários mínimos no ano-base, mas a nova regra prevê que esse limite será ajustado apenas pela inflação até alcançar o equivalente a 1,5 salário mínimo. Essa mudança visa conter gastos públicos, mas pode reduzir o número de beneficiários nos próximos anos.

A transição será gradativa, começando com o teto de R$ 2.640 (valor de 2023, corrigido pela inflação) em 2026. Com o tempo, o limite será fixado em 1,5 salário mínimo, o que exigirá que os trabalhadores acompanhem as atualizações para entenderem sua elegibilidade. Apesar das mudanças, o governo assegura que o cálculo do abono permanecerá proporcional ao tempo trabalhado, mantendo a essência do programa.

Essas alterações têm gerado debates entre especialistas e trabalhadores. Enquanto alguns defendem a necessidade de equilíbrio fiscal, outros argumentam que a redução do teto pode excluir trabalhadores que ainda dependem do benefício como complemento de renda. Até que as novas regras entrem em vigor, o formato atual do PIS/Pasep segue beneficiando milhões de brasileiros.

Dicas para garantir o recebimento do abono

Para evitar contratempos e garantir o acesso ao PIS/Pasep 2025, os trabalhadores devem adotar algumas medidas práticas:

  • Verifique seu cadastro no PIS/Pasep: Confirme se está inscrito há pelo menos cinco anos e se o número de inscrição está correto. O número do PIS pode ser encontrado na Carteira de Trabalho, no extrato do FGTS ou no aplicativo Carteira de Trabalho Digital.
  • Cheque os dados fornecidos pelo empregador: Entre em contato com o setor de recursos humanos da empresa onde trabalhou em 2023 para garantir que as informações foram enviadas corretamente à Rais ou ao eSocial.
  • Atualize o aplicativo Carteira de Trabalho Digital: Mantenha o aplicativo atualizado para facilitar a consulta e evitar problemas técnicos.
  • Planeje o saque: Caso não tenha conta na Caixa ou no Banco do Brasil, organize-se para sacar o benefício em agências, lotéricas ou terminais de autoatendimento dentro do prazo.
  • Fique atento ao calendário: Anote a data de pagamento correspondente ao seu mês de nascimento e o prazo final de 29 de dezembro para não perder o benefício.

Essas precauções ajudam a evitar situações como a perda do direito ao abono por inconsistências cadastrais ou atrasos no saque. Em 2024, por exemplo, cerca de R$ 218,9 milhões ficaram disponíveis para 239 mil trabalhadores que não retiraram o benefício do ano anterior, reforçando a importância de acompanhar o calendário e os prazos.

Impacto econômico e social do abono salarial

O pagamento do PIS/Pasep vai além do benefício individual, gerando impactos significativos na economia e na sociedade. Com R$ 30,7 bilhões distribuídos em 2025, o programa estimula a circulação de recursos em diversas regiões do país, especialmente em cidades menores, onde o consumo local depende fortemente de benefícios sociais e trabalhistas.

No âmbito social, o abono salarial contribui para a redução da desigualdade de renda, ainda que de forma temporária. Ao direcionar recursos para trabalhadores de baixa renda, o programa fortalece a inclusão financeira e dá suporte a famílias que enfrentam dificuldades econômicas. A possibilidade de receber até R$ 1.515 pode fazer a diferença em contextos de desemprego sazonal ou instabilidade financeira.

Outro aspecto relevante é o incentivo à formalização do trabalho. Como o PIS/Pasep exige vínculo formal e dados corretos na Rais ou no eSocial, o programa estimula empresas e trabalhadores a seguirem as normas trabalhistas, contribuindo para a redução da informalidade no mercado de trabalho brasileiro.

Histórico e evolução do PIS/Pasep

O PIS foi criado em 1970 pela Lei Complementar nº 7, com o objetivo de integrar os trabalhadores do setor privado ao desenvolvimento das empresas. Já o Pasep, instituído no mesmo ano pela Lei Complementar nº 8, focou na formação de patrimônio para servidores públicos. Inicialmente, os programas funcionavam como fundos de poupança, com contribuições depositadas em contas individuais que podiam ser sacadas em situações específicas, como aposentadoria ou casamento.

Com o tempo, o PIS/Pasep evoluiu para incluir o abono salarial, pago anualmente aos trabalhadores de baixa renda. A unificação do calendário de pagamentos, implementada nos últimos anos, é uma das mudanças mais recentes, simplificando o acesso ao benefício e reduzindo desigualdades entre os trabalhadores do setor privado e público. A gestão pela Caixa Econômica Federal e pelo Banco do Brasil também trouxe maior eficiência, com a digitalização de serviços e a ampliação dos canais de pagamento.

Hoje, o PIS/Pasep é um dos pilares dos benefícios trabalhistas no Brasil, ao lado de programas como o FGTS e o seguro-desemprego. Sua relevância é reforçada pelo impacto econômico e social, especialmente em momentos de crise, quando o abono salarial se torna uma fonte essencial de renda para milhões de famílias.

Diferenças entre o abono salarial e as cotas do PIS/Pasep

Embora o abono salarial seja o benefício mais conhecido do PIS/Pasep, é importante distinguir esse pagamento das cotas do fundo, que têm natureza e público-alvo diferentes. As cotas do PIS/Pasep referem-se a valores acumulados por trabalhadores que contribuíram para o fundo entre 1971 e 1988 e que ainda não realizaram o saque. Esses recursos estão disponíveis para retirada em situações específicas, como aposentadoria, doença grave ou falecimento do titular, quando os herdeiros podem acessar o saldo.

Diferentemente do abono salarial, que é pago anualmente e proporcional ao tempo trabalhado, as cotas são um benefício único, vinculado ao saldo acumulado no passado. Em 2025, o governo segue incentivando os trabalhadores a verificarem se têm direito a essas cotas, já que bilhões de reais permanecem esquecidos. A consulta pode ser feita nos mesmos canais do abono salarial, como o aplicativo Carteira de Trabalho Digital ou as agências da Caixa e do Banco do Brasil.

Essa distinção é fundamental para evitar confusões, especialmente entre trabalhadores mais jovens, que não contribuíram para o fundo nas décadas de 1970 e 1980, e os mais velhos, que podem ter valores acumulados. A divulgação dessas informações pelo governo e pelas instituições financeiras tem como objetivo garantir que todos os beneficiários acessem seus direitos.

Desafios e perspectivas para o PIS/Pasep

Apesar de sua importância, o PIS/Pasep enfrenta desafios que impactam sua eficácia. Um dos principais é a falta de informação entre os trabalhadores, que muitas vezes desconhecem o benefício ou não sabem como consultá-lo. A campanha de divulgação do governo, intensificada em 2025 com a liberação das consultas em fevereiro, busca combater esse problema, mas ainda há espaço para melhorias, especialmente em regiões com menor acesso à internet ou a serviços bancários.

Outro desafio é a regularização de dados trabalhistas. Inconsistências na Rais ou no eSocial podem excluir trabalhadores elegíveis do pagamento, exigindo esforços adicionais para corrigir as informações junto aos empregadores. A digitalização do processo tem ajudado, mas a dependência de sistemas eletrônicos pode ser um obstáculo para trabalhadores menos familiarizados com tecnologia.

Olhando para o futuro, o PIS/Pasep deve continuar evoluindo para se adaptar às mudanças no mercado de trabalho e nas políticas públicas. A redução do teto salarial a partir de 2026 é apenas uma das transformações previstas, e novas medidas podem surgir para equilibrar a sustentabilidade financeira do programa com sua missão social. Enquanto isso, o abono salarial segue como um suporte essencial para milhões de brasileiros, reforçando sua relevância em um cenário de desafios econômicos.

Como se preparar para o saque do PIS/Pasep

Com a proximidade do pagamento para os nascidos em maio e junho, os trabalhadores devem se organizar para garantir o acesso ao benefício sem contratempos. Algumas etapas práticas podem facilitar o processo:

  • Confira o mês de nascimento: Verifique se você está no grupo de maio ou junho, com pagamento liberado a partir de 15 de maio.
  • Atualize seus dados bancários: Se for cliente da Caixa ou do Banco do Brasil, confirme que sua conta está ativa para receber o depósito automático.
  • Tenha documentos em mãos: Para saques presenciais, leve um documento de identificação com foto, como RG ou CNH, e, se possível, o número do PIS/Pasep.
  • Acompanhe o prazo: Lembre-se de que o saque pode ser feito até 29 de dezembro, mas é recomendável não deixar para a última hora.
  • Consulte regularmente: Mesmo após a data de pagamento, verifique o status do benefício para confirmar o depósito ou identificar eventuais problemas.

Essas medidas ajudam a evitar filas, atrasos ou a perda do benefício, garantindo que o trabalhador receba o valor a que tem direito de forma tranquila. A experiência de anos anteriores mostra que a preparação antecipada é a melhor estratégia para aproveitar o abono salarial sem complicações.

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