By rikififi90 
Uma avenida extensa, margeada por ciclovia, árvores e um um rio. O alto de um morro na área central que tem vista panorâmica para a cidade. Um palacete branco em frente a uma rua repleta de palmeiras seculares. Esses são alguns dos cenários que você visitará neste roteiro de um dia do que fazer em Joinville.
Vista aérea do Centro da cidade, onde se concentra boa parte do roteiro do que fazer em Joinville – Foto: Visite Joinville/DivulgaçãoComo o tempo é pouco, o roteiro foca na área central da cidade mais populosa de Santa Catarina, onde estão alguns dos principais atrativos turísticos.
Considerando que você chegue pela manhã e fique na cidade até umas 16 horas, organizamos a ordem das atrações por períodos do dia e levando em conta o horário de funcionamento de cada uma, localização e o tempo médio que você vai levar para conhecê-las. Incluímos, aliás, indicações de localidades para almoçar.
É claro que tudo é uma sugestão e pode ser livremente alterado de acordo com suas preferências. Confira a seguir o que fazer em Joinville em um dia.
O que fazer em Joinville pela manhã
Considerando que chegue pela manhã cedo na cidade (aliás, essa é uma indicação), a primeira coisa que você deve fazer em Joinville é parar em uma das boas padarias ou cafeterias para carregar as energias.
Em seguida, visitará três pontos turísticos da cidade: da única Escola do Teatro Bolshoi fora da Rússia ao alto do Morro da Boa Vista.
Comece pela cuca alemã e pelo chineque
Joinville conta com excelentes opções de padaria, como a Panificadora da Vila, a ECatarina, a Doceria São José, entre outras. Se quiser experimentar comidas típicas da cidade já no café da manhã, não deixe de experimentar a cuca alemã e o famoso chineque, um pão com farofa doce.
Visita à Escola do Teatro Bolshoi no Brasil (45 minutos de duração)
Em visita à Escola do Teatro Bolshoi no Brasil é possível ver os dançarinos em sala de aula – Foto: Bolshoi/Divulgação/NDA Escola do Teatro Bolshoi no Brasil é a única filial do famoso Teatro Bolshoi da Rússia e forma bailarinos vindos de diferentes partes do Brasil e também do exterior.
Na visita guiada, você conhecerá exposições itinerantes de dança, as salas de aula, de música, o núcleo de saúde e o ateliê, onde ficam os inúmeros figurinos das apresentações.
Horários, ingressos e endereço: de segunda a sexta-feira, às 10h ou às 14h30. Durante o Festival de Dança de Joinville, elas ocorrem todos os dias e em mais horários. Os ingressos custam R$30 (inteira) ou R$ 15 (meia-entrada). O endereço da escola é Avenida José Vieira, 315, anexa ao Centreventos Cau Hansen.
Museu Arqueológico do Sambaqui (30 minutos de duração)
O Museu Arqueológico do Sambaqui guarda artefatos e ossadas de povos originários de Joinville e região – Foto: Credito Rogério da Silva/SecomA próxima parada será no Museu Arqueológico do Sambaqui, a apenas 500 metros do Bolshoi (menos de dez minutos a pé). O prédio todo branco guarda em seu interior um acervo de peças dos primeiros povos que ocuparam Joinville e região, os chamados povos sambaquis, a “apenas” cinco mil anos atrás.
Além de conferir artefatos e ossadas encontradas em escavações, você poderá conhecer melhor a história desses povos e de sua ocupação do território por meio de vídeos e recursos multimídia.
Horários, ingressos e endereço: o museu funciona de terça-feira a domingo, das 10h às 16h. A entrada é gratuita e o endereço é Rua Dona Francisca, 600 – Centro.
Mirante do Morro da Boa Vista (40 minutos de duração)
O último ponto turístico da manhã é provavelmente o mais famoso de todos: o Mirante do Morro da Boa Vista, de onde se pode ter uma vista panorâmica de Joinville e da Baía da Babitonga.
A maioria das pessoas costuma subir até o topo do morro a pé (são 2,3 quilômetros de via asfaltada com trechos bem íngremes), mas como o roteiro é de apenas um dia, você pode otimizar o tempo subindo de ônibus (não é permitido subir de carro).
Se estiver com um veículo, ele deve ficar estacionado nas ruas próximas). A cada 30 minutos tem um ônibus saindo do Terminal Central e passa pela Rua Pastor Guilherme Rau para conduzir as pessoas.
Horários, ingressos e endereço: o acesso ao mirante funciona todos os dias das 5h às 22h (o horário do ônibus vai das 9h30 às 18h30). A entrada é gratuita e a passagem do ônibus custa R$ 5,50. O endereço é Pastor Guilherme Rau, s/nº.
Do hackepeter aos frutos do mar: onde almoçar em Joinville
Dos pratos típicos que são herança dos imigrantes alemães aos pratos com peixes e frutos do mar, afinal, a cidade está perto do litoral e conta com muitos pescadores, a gastronomia joinvilense é bem diversa.
Pelo Centro da cidade, onde se concentra esse roteiro do que fazer em Joinville em um dia, há vários restaurantes que trabalham com esquema self service e buffet livre, incluindo os do Mercado Público, e as opções dentro dos dois shoppings da região central.
Próximo a este último está a Via Gastronômica (Rua Visconde de Taunay) onde alguns restaurantes abrem para o almoço. Em ruas paralelas também há boas opções. Já na Rua Otto Boehm, no bairro América (1 quilômetro do Centro), você encontra casas de alta gastronomia.
Por fim, ainda tem a via gastronômica do bairro Espinheiros, banhado pela Lagoa Saguaçu e onde os restaurantes são especializados em frutos do mar. Estes funcionam no horário do almoço apenas aos finais de semana.
O que fazer em Joinville à tarde
Dos três pontos turísticos que indicamos, dois continuam pela região central de Joinville e o último fica próximo ao Aeroporto de Joinville e a uma das saídas para a BR-101.
À tarde, você vai conhecer o palacete da imigração, passando pelo instituto do artista joinvilense de renome internacional e chegando ao jardim que faz juz ao título de Joinville como Cidade das Flores.
Museu Nacional de Imigração e Colonização (1 hora de duração)
À tarde, retome o roteiro pelo Museu Nacional de Imigração e Colonização, instalado no imponente palacete branco de janelas azuis de três andares, é um dos cartões-postais da cidade.
O palacete em si é seu prédio principal, onde estão exposições de documentos, objetos e cenários que recontam a história da imigração no Sul do Brasil.
Em seu terreno ainda há uma casa enxaimel que reproduz o modo de vida dos imigrantes e pode ser visitada, um espaço expositivo sobre práticas e conhecimentos da imigração e um bosque com árvores e mesinhas, onde é possível até fazer piquenique.
Horários, ingressos e endereço: o museu abre de terça a domingo, das 10h às 16h. A entrada é gratuita. O endereço é Rua Rio Branco, 229 – Centro, bem em frente a outro cartão-postal de Joinville: a Rua das Palmeiras, que liga o museu a uma das principais ruas de comércio popular da cidade.
Instituto Internacional Juarez Machado (1 hora de duração)
A próxima parada do roteiro está a menos de dois quilômetros de distância. Dedicado a exposições de arte, é possível conhecer várias das obras vibrantes e coloridas do joinvilense Juarez Machado, que trabalhou com artistas como Ziraldo, Millôr Fernandes, Elis Regina e Roberto Carlos.
Na antiga casa em que viveu na infância e que faz parte do Instituto Internacional Juarez Machado, você poderá ver a reprodução do ateliê do artista em Paris, onde mora há muitos anos.
Horários, ingressos e endereço: o instituto abre de terça-feira à sábado, das 9h às 18h. A entrada custa R$ 10 inteira, R$ 5 meia-entrada e de graça às quartas ou para quem for de bicicleta. O endereço é Rua Lages, 994 – América.
Hemero – Jardins como Arte (1 hora de duração)
A despedida de Joinville tem de ser em grande estilo, em um lugar que faça jus ao título de Cidade das Flores. O Hemero – Jardins como Arte (antiga Agrícola da Ilha) é uma propriedade particular onde ficam oito jardins completamente floridos e ornamentados, além de uma pequena capela, um amplo gramado e uma trilha ecológica.
Em julho, ocorre sempre a temporada dos girassóis, que em milhares pintam parte do espaço de amarelo. O parque ainda conta com um café charmoso e uma loja de plantas.
Horários, ingressos e endereço: aberto de terça-feira a domingo, das 9h às 18h. A entrada custa R$ 40 por pessoa (tem também meia-entrada). O endereço é Rua Tenente Antônio João, 4257, bairro Jardim Sofia.
O que fazer em Joinville: roteiro alternativo
Além das atrações e pontos turísticos da área urbana, Joinville tem uma área rural muito bonita e cheia de atrativos. O bairro Vila Nova e o distrito de Pirabeiraba são destaques e boas opções para desbravar o “lado b” da cidade.
No Vila Nova, por exemplo, você encontra propriedades rurais abertas à visitação, parque aquático, cachoeiras e uma das unidades da Cervejaria Gut Brau, com uma área verde enorme e atrações para passar o dia inteiro por lá.
Na bucólica Pirabeiraba, estão a famosa Estrada Bonita e também o roteiro Caminhos de Dona Francisca, com opções de gastronomia, espaços de memória, compras e muito mais. Tudo cercado por muito verde de morros e montanhas.
Uma avenida extensa, margeada por ciclovia, árvores e um um rio. O alto de um morro na área central que tem vista panorâmica para a cidade. Um palacete branco em frente a uma rua repleta de palmeiras seculares. Esses são alguns dos cenários que você visitará neste roteiro de um dia do que fazer em Joinville.
Vista aérea do Centro da cidade, onde se concentra boa parte do roteiro do que fazer em Joinville – Foto: Visite Joinville/DivulgaçãoComo o tempo é pouco, o roteiro foca na área central da cidade mais populosa de Santa Catarina, onde estão alguns dos principais atrativos turísticos.
Considerando que você chegue pela manhã e fique na cidade até umas 16 horas, organizamos a ordem das atrações por períodos do dia e levando em conta o horário de funcionamento de cada uma, localização e o tempo médio que você vai levar para conhecê-las. Incluímos, aliás, indicações de localidades para almoçar.
É claro que tudo é uma sugestão e pode ser livremente alterado de acordo com suas preferências. Confira a seguir o que fazer em Joinville em um dia.
O que fazer em Joinville pela manhã
Considerando que chegue pela manhã cedo na cidade (aliás, essa é uma indicação), a primeira coisa que você deve fazer em Joinville é parar em uma das boas padarias ou cafeterias para carregar as energias.
Em seguida, visitará três pontos turísticos da cidade: da única Escola do Teatro Bolshoi fora da Rússia ao alto do Morro da Boa Vista.
Comece pela cuca alemã e pelo chineque
Joinville conta com excelentes opções de padaria, como a Panificadora da Vila, a ECatarina, a Doceria São José, entre outras. Se quiser experimentar comidas típicas da cidade já no café da manhã, não deixe de experimentar a cuca alemã e o famoso chineque, um pão com farofa doce.
Visita à Escola do Teatro Bolshoi no Brasil (45 minutos de duração)
Em visita à Escola do Teatro Bolshoi no Brasil é possível ver os dançarinos em sala de aula – Foto: Bolshoi/Divulgação/NDA Escola do Teatro Bolshoi no Brasil é a única filial do famoso Teatro Bolshoi da Rússia e forma bailarinos vindos de diferentes partes do Brasil e também do exterior.
Na visita guiada, você conhecerá exposições itinerantes de dança, as salas de aula, de música, o núcleo de saúde e o ateliê, onde ficam os inúmeros figurinos das apresentações.
Horários, ingressos e endereço: de segunda a sexta-feira, às 10h ou às 14h30. Durante o Festival de Dança de Joinville, elas ocorrem todos os dias e em mais horários. Os ingressos custam R$30 (inteira) ou R$ 15 (meia-entrada). O endereço da escola é Avenida José Vieira, 315, anexa ao Centreventos Cau Hansen.
Museu Arqueológico do Sambaqui (30 minutos de duração)
O Museu Arqueológico do Sambaqui guarda artefatos e ossadas de povos originários de Joinville e região – Foto: Credito Rogério da Silva/SecomA próxima parada será no Museu Arqueológico do Sambaqui, a apenas 500 metros do Bolshoi (menos de dez minutos a pé). O prédio todo branco guarda em seu interior um acervo de peças dos primeiros povos que ocuparam Joinville e região, os chamados povos sambaquis, a “apenas” cinco mil anos atrás.
Além de conferir artefatos e ossadas encontradas em escavações, você poderá conhecer melhor a história desses povos e de sua ocupação do território por meio de vídeos e recursos multimídia.
Horários, ingressos e endereço: o museu funciona de terça-feira a domingo, das 10h às 16h. A entrada é gratuita e o endereço é Rua Dona Francisca, 600 – Centro.
Mirante do Morro da Boa Vista (40 minutos de duração)
O último ponto turístico da manhã é provavelmente o mais famoso de todos: o Mirante do Morro da Boa Vista, de onde se pode ter uma vista panorâmica de Joinville e da Baía da Babitonga.
A maioria das pessoas costuma subir até o topo do morro a pé (são 2,3 quilômetros de via asfaltada com trechos bem íngremes), mas como o roteiro é de apenas um dia, você pode otimizar o tempo subindo de ônibus (não é permitido subir de carro).
Se estiver com um veículo, ele deve ficar estacionado nas ruas próximas). A cada 30 minutos tem um ônibus saindo do Terminal Central e passa pela Rua Pastor Guilherme Rau para conduzir as pessoas.
Horários, ingressos e endereço: o acesso ao mirante funciona todos os dias das 5h às 22h (o horário do ônibus vai das 9h30 às 18h30). A entrada é gratuita e a passagem do ônibus custa R$ 5,50. O endereço é Pastor Guilherme Rau, s/nº.
Do hackepeter aos frutos do mar: onde almoçar em Joinville
Dos pratos típicos que são herança dos imigrantes alemães aos pratos com peixes e frutos do mar, afinal, a cidade está perto do litoral e conta com muitos pescadores, a gastronomia joinvilense é bem diversa.
Pelo Centro da cidade, onde se concentra esse roteiro do que fazer em Joinville em um dia, há vários restaurantes que trabalham com esquema self service e buffet livre, incluindo os do Mercado Público, e as opções dentro dos dois shoppings da região central.
Próximo a este último está a Via Gastronômica (Rua Visconde de Taunay) onde alguns restaurantes abrem para o almoço. Em ruas paralelas também há boas opções. Já na Rua Otto Boehm, no bairro América (1 quilômetro do Centro), você encontra casas de alta gastronomia.
Por fim, ainda tem a via gastronômica do bairro Espinheiros, banhado pela Lagoa Saguaçu e onde os restaurantes são especializados em frutos do mar. Estes funcionam no horário do almoço apenas aos finais de semana.
O que fazer em Joinville à tarde
Dos três pontos turísticos que indicamos, dois continuam pela região central de Joinville e o último fica próximo ao Aeroporto de Joinville e a uma das saídas para a BR-101.
À tarde, você vai conhecer o palacete da imigração, passando pelo instituto do artista joinvilense de renome internacional e chegando ao jardim que faz juz ao título de Joinville como Cidade das Flores.
Museu Nacional de Imigração e Colonização (1 hora de duração)
À tarde, retome o roteiro pelo Museu Nacional de Imigração e Colonização, instalado no imponente palacete branco de janelas azuis de três andares, é um dos cartões-postais da cidade.
O palacete em si é seu prédio principal, onde estão exposições de documentos, objetos e cenários que recontam a história da imigração no Sul do Brasil.
Em seu terreno ainda há uma casa enxaimel que reproduz o modo de vida dos imigrantes e pode ser visitada, um espaço expositivo sobre práticas e conhecimentos da imigração e um bosque com árvores e mesinhas, onde é possível até fazer piquenique.
Horários, ingressos e endereço: o museu abre de terça a domingo, das 10h às 16h. A entrada é gratuita. O endereço é Rua Rio Branco, 229 – Centro, bem em frente a outro cartão-postal de Joinville: a Rua das Palmeiras, que liga o museu a uma das principais ruas de comércio popular da cidade.
Instituto Internacional Juarez Machado (1 hora de duração)
A próxima parada do roteiro está a menos de dois quilômetros de distância. Dedicado a exposições de arte, é possível conhecer várias das obras vibrantes e coloridas do joinvilense Juarez Machado, que trabalhou com artistas como Ziraldo, Millôr Fernandes, Elis Regina e Roberto Carlos.
Na antiga casa em que viveu na infância e que faz parte do Instituto Internacional Juarez Machado, você poderá ver a reprodução do ateliê do artista em Paris, onde mora há muitos anos.
Horários, ingressos e endereço: o instituto abre de terça-feira à sábado, das 9h às 18h. A entrada custa R$ 10 inteira, R$ 5 meia-entrada e de graça às quartas ou para quem for de bicicleta. O endereço é Rua Lages, 994 – América.
Hemero – Jardins como Arte (1 hora de duração)
A despedida de Joinville tem de ser em grande estilo, em um lugar que faça jus ao título de Cidade das Flores. O Hemero – Jardins como Arte (antiga Agrícola da Ilha) é uma propriedade particular onde ficam oito jardins completamente floridos e ornamentados, além de uma pequena capela, um amplo gramado e uma trilha ecológica.
Em julho, ocorre sempre a temporada dos girassóis, que em milhares pintam parte do espaço de amarelo. O parque ainda conta com um café charmoso e uma loja de plantas.
Horários, ingressos e endereço: aberto de terça-feira a domingo, das 9h às 18h. A entrada custa R$ 40 por pessoa (tem também meia-entrada). O endereço é Rua Tenente Antônio João, 4257, bairro Jardim Sofia.
O que fazer em Joinville: roteiro alternativo
Além das atrações e pontos turísticos da área urbana, Joinville tem uma área rural muito bonita e cheia de atrativos. O bairro Vila Nova e o distrito de Pirabeiraba são destaques e boas opções para desbravar o “lado b” da cidade.
No Vila Nova, por exemplo, você encontra propriedades rurais abertas à visitação, parque aquático, cachoeiras e uma das unidades da Cervejaria Gut Brau, com uma área verde enorme e atrações para passar o dia inteiro por lá.
Na bucólica Pirabeiraba, estão a famosa Estrada Bonita e também o roteiro Caminhos de Dona Francisca, com opções de gastronomia, espaços de memória, compras e muito mais. Tudo cercado por muito verde de morros e montanhas.
