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1 May 2025, Thu

Dorival Júnior aprova estreia no Corinthians, mas pondera: "Temos que caminhar muito"




Treinador valorizou o desempenho e a entrega do Timão na vitória sobre o Novorizontino, pela Copa do Brasil Veja a entrevista coletiva de Dorival Júnior após Novorizontino 0 x 1 Corinthians
A estreia de Dorival Júnior pelo Corinthians terminou com uma mistura de aprovação e ponderação. Com apenas dois treinos no comando da equipe alvinegra, o treinador valorizou a atuação na vitória por 1 a 0 sobre o Novorizontino, fora de casa, pelo duelo de ida da terceira fase da Copa do Brasil.
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Ao mesmo tempo, o novo técnico corintiano evitou adotar um discurso de empolgação com o placar sem sofrer gols e o resultado que deixa o Timão mais próximo da vaga nas oitavas de final do torneio nacional.
Novorizontino 0 x 1 Corinthians | Melhores momentos | Jogo 1 da 3ª fase | Copa do Brasil 2025
– Esse grande resultado não aconteceu por acaso, o Corinthians precisava de um momento como esse. É um grande resultado, nada mais do que isso – disse Dorival, que cedeu chances para reservas atuarem desde o início do jogo nos setores de meio e ataque.
– Temos que caminhar muito, mas alguns jogadores tiveram oportunidades. Qualquer um dos atletas, a qualquer momento, pode ter uma oportunidade – destacou.
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+ Quem foi o destaque do jogo? Dê suas notas para os jogadores
+ Veja como foi a vitória do Timão sobre o Novorizontino
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Dorival Júnior estreou no Corinthians com vitória
Joisel Amaral/AGIF
O técnico justificou a escolha por entrar em campo com uma equipe alternativa a partir do setor de meio-campo. A questão física foi o principal fator para Dorival Júnior preservar nomes como Yuri Alberto, Carrillo e Raniele, que entraram só no segundo tempo.
– O que nós pensamos foi o sentido de termos uma equipe fisicamente inteira em campo. Percebemos o desgaste do fim de semana, alguns jogadores já tinham ali seis ou sete jogos em sequência. Flamengo fez uma grande apresentação e, naturalmente, não se pode apagar o resultado – explicou.
– Acima de tudo, foi uma equipe que sentiu dificuldades, e eu tinha que tomar algumas atitudes. O jogo seria veloz, precisava de vitalidade e entrega. Tivemos isso, a equipe disputou, brigou pela bola – disse.
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Maycon ganhou oportunidade de ser titular e capitão do Corinthians
Joisel Amaral/AGIF
O Corinthians precisa apenas de um empate no próximo dia 21, na Neo Química Arena, para superar o Novorizontino e avançar para as oitavas de final da Copa do Brasil.
Antes de pensar no torneio de mata-mata, porém, Dorival Júnior redireciona o foco para o Brasileirão. No sábado, a partir das 18h30 (de Brasília), o Timão recebe o Internacional, em Itaquera, pela sétima rodada da competição.
“Comemora, Fiel, porque o Corinthians tem sim um treinador”, diz Careca | A Voz da Torcida
Confira mais declarações de Dorival Júnior:
Momento
– Temos que ter a consciência. É um momento de dificuldade, mas não quer dizer que a equipe não tenha qualidades. Temos que enaltecer e observar que teve qualidade, comprometimento, padrão, equilíbrio. Acho que todos os componentes necessários para que tenhamos uma equipe competitiva.
– Sabemos que a equipe vai alternando, assim como todas do futebol brasileiro pela sequência, pelo número de jogos. Naturalmente, aquelas que conseguem passar de fase vão ter dificuldades ainda maiores, mas é tudo o que nós queremos: passar de fase para estarmos mais próximos de todas as competições.
Qual a maior dificuldade?
– Acho que é um contexto. O futebol é um componente que envolve muitos comportamentos, é um equilíbrio, o clube tem que buscar esse equilíbrio. Não é fácil, em uma semana você pode perder tudo o que você construiu. Olha o nível de jogo que tivemos hoje, um jogo muito pesado.
– Acredito, se não me falha a memória, que foi a primeira derrota do Umberto aqui dentro. Isso aqui mostra as capacidades dessa equipe. O Novorizontino está montado há uns três anos, mantém o padrão, é um time muito regular, equilibrado.
Igor Coronado
– Vamos dar tempo para que ele busque seu melhor e tenha oportunidades. Deixei claro que quero contar com o atleta, desde que ele me mostre em campo que está pedindo passagem. Confio muito que ele encontrará o melhor caminho. Vamos tirar o máximo de um atleta como esse.
Postura tática
– Tivemos coisas boas, bons comportamentos. Tivemos algumas boas jogadas pelo lado do campo, você só alcança com repetição e treinamento.
Três volantes
– Um jogador como o Charles não é basicamente um volante. Jogamos com um volante e dois meias, sendo um terceiro homem vindo de fora para dentro que era o Bidon. É muito difícil considerar os jogadores como volantes. O próprio Maycon era um segundo homem de meio de campo.
– Tivemos coisas boas ofensivamente. Estamos em um momento delicado e precisávamos nos recuperar. Como fazemos isso? O principal era não tomar gol. O que a gente precisa é um equilíbrio maior, ter mais a posse, ter mais paciência no campo ofensivo, corremos riscos, mas para esse momento é o que estamos conseguindo entregar. Espero que possamos melhorar, tudo vai acontecer com calma.
Héctor Hernández
– É um jogo que pode nos entregar muito mais, só ter um pouco mais de paciência. Estamos trabalhando para que todos estejam em sintonia, movimentando. Os nossos campeonatos são complicados e difíceis. Nem sempre vamos manter as equipes, é um aviso que já deixo aqui. A gente troca para que não aconteça o que vimos no jogo anterior, precisamos de uma equipe com força e atitude, e isso você só consegue com algumas alterações.
Breno Bidon
– Temos que ter calma e paciência. É um menino que promete muito, tem características diferentes do Garro, mas é um menino muito promissor.
Frio na barriga para a estreia?
– Tranquilidade não existe no futebol. Tranquilidade são os dias de férias e olhe lá. Já estamos pensando no jogo de domingo, acaba aqui e temos 15 ou 20 minutos, nada além disso. Curtimos muito pouco uma vitória, a derrota é amarga. É muito difícil, não é uma função simples e fácil.
Charles preocupa?
– Não, acho que não. Fez uma grande partida, muito útil e espero que ele repita mais vezes essa situação.
Reações durante o jogo
– Confesso que nem percebi. É natural que de repente você altere um pouco o seu comportamento. Sempre fui bem equilibrado e procuro entender as fases e o que está acontecendo dentro de um jogo.
Alex Santana
– Ele era o jogador mais livre nosso, na inversão de lado ele tinha que tentar estar mais próximo. Nós procuramos colocar para ele que estava livre e em condições de colaborar um pouco mais com bola. Foi isso.
🎧 Ouça o podcast ge Corinthians🎧
+ Assista: tudo sobre o Corinthians na Globo, sportv e ge
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Treinador valorizou o desempenho e a entrega do Timão na vitória sobre o Novorizontino, pela Copa do Brasil Veja a entrevista coletiva de Dorival Júnior após Novorizontino 0 x 1 Corinthians
A estreia de Dorival Júnior pelo Corinthians terminou com uma mistura de aprovação e ponderação. Com apenas dois treinos no comando da equipe alvinegra, o treinador valorizou a atuação na vitória por 1 a 0 sobre o Novorizontino, fora de casa, pelo duelo de ida da terceira fase da Copa do Brasil.
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Ao mesmo tempo, o novo técnico corintiano evitou adotar um discurso de empolgação com o placar sem sofrer gols e o resultado que deixa o Timão mais próximo da vaga nas oitavas de final do torneio nacional.
Novorizontino 0 x 1 Corinthians | Melhores momentos | Jogo 1 da 3ª fase | Copa do Brasil 2025
– Esse grande resultado não aconteceu por acaso, o Corinthians precisava de um momento como esse. É um grande resultado, nada mais do que isso – disse Dorival, que cedeu chances para reservas atuarem desde o início do jogo nos setores de meio e ataque.
– Temos que caminhar muito, mas alguns jogadores tiveram oportunidades. Qualquer um dos atletas, a qualquer momento, pode ter uma oportunidade – destacou.
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Dorival Júnior estreou no Corinthians com vitória
Joisel Amaral/AGIF
O técnico justificou a escolha por entrar em campo com uma equipe alternativa a partir do setor de meio-campo. A questão física foi o principal fator para Dorival Júnior preservar nomes como Yuri Alberto, Carrillo e Raniele, que entraram só no segundo tempo.
– O que nós pensamos foi o sentido de termos uma equipe fisicamente inteira em campo. Percebemos o desgaste do fim de semana, alguns jogadores já tinham ali seis ou sete jogos em sequência. Flamengo fez uma grande apresentação e, naturalmente, não se pode apagar o resultado – explicou.
– Acima de tudo, foi uma equipe que sentiu dificuldades, e eu tinha que tomar algumas atitudes. O jogo seria veloz, precisava de vitalidade e entrega. Tivemos isso, a equipe disputou, brigou pela bola – disse.
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Maycon ganhou oportunidade de ser titular e capitão do Corinthians
Joisel Amaral/AGIF
O Corinthians precisa apenas de um empate no próximo dia 21, na Neo Química Arena, para superar o Novorizontino e avançar para as oitavas de final da Copa do Brasil.
Antes de pensar no torneio de mata-mata, porém, Dorival Júnior redireciona o foco para o Brasileirão. No sábado, a partir das 18h30 (de Brasília), o Timão recebe o Internacional, em Itaquera, pela sétima rodada da competição.
“Comemora, Fiel, porque o Corinthians tem sim um treinador”, diz Careca | A Voz da Torcida
Confira mais declarações de Dorival Júnior:
Momento
– Temos que ter a consciência. É um momento de dificuldade, mas não quer dizer que a equipe não tenha qualidades. Temos que enaltecer e observar que teve qualidade, comprometimento, padrão, equilíbrio. Acho que todos os componentes necessários para que tenhamos uma equipe competitiva.
– Sabemos que a equipe vai alternando, assim como todas do futebol brasileiro pela sequência, pelo número de jogos. Naturalmente, aquelas que conseguem passar de fase vão ter dificuldades ainda maiores, mas é tudo o que nós queremos: passar de fase para estarmos mais próximos de todas as competições.
Qual a maior dificuldade?
– Acho que é um contexto. O futebol é um componente que envolve muitos comportamentos, é um equilíbrio, o clube tem que buscar esse equilíbrio. Não é fácil, em uma semana você pode perder tudo o que você construiu. Olha o nível de jogo que tivemos hoje, um jogo muito pesado.
– Acredito, se não me falha a memória, que foi a primeira derrota do Umberto aqui dentro. Isso aqui mostra as capacidades dessa equipe. O Novorizontino está montado há uns três anos, mantém o padrão, é um time muito regular, equilibrado.
Igor Coronado
– Vamos dar tempo para que ele busque seu melhor e tenha oportunidades. Deixei claro que quero contar com o atleta, desde que ele me mostre em campo que está pedindo passagem. Confio muito que ele encontrará o melhor caminho. Vamos tirar o máximo de um atleta como esse.
Postura tática
– Tivemos coisas boas, bons comportamentos. Tivemos algumas boas jogadas pelo lado do campo, você só alcança com repetição e treinamento.
Três volantes
– Um jogador como o Charles não é basicamente um volante. Jogamos com um volante e dois meias, sendo um terceiro homem vindo de fora para dentro que era o Bidon. É muito difícil considerar os jogadores como volantes. O próprio Maycon era um segundo homem de meio de campo.
– Tivemos coisas boas ofensivamente. Estamos em um momento delicado e precisávamos nos recuperar. Como fazemos isso? O principal era não tomar gol. O que a gente precisa é um equilíbrio maior, ter mais a posse, ter mais paciência no campo ofensivo, corremos riscos, mas para esse momento é o que estamos conseguindo entregar. Espero que possamos melhorar, tudo vai acontecer com calma.
Héctor Hernández
– É um jogo que pode nos entregar muito mais, só ter um pouco mais de paciência. Estamos trabalhando para que todos estejam em sintonia, movimentando. Os nossos campeonatos são complicados e difíceis. Nem sempre vamos manter as equipes, é um aviso que já deixo aqui. A gente troca para que não aconteça o que vimos no jogo anterior, precisamos de uma equipe com força e atitude, e isso você só consegue com algumas alterações.
Breno Bidon
– Temos que ter calma e paciência. É um menino que promete muito, tem características diferentes do Garro, mas é um menino muito promissor.
Frio na barriga para a estreia?
– Tranquilidade não existe no futebol. Tranquilidade são os dias de férias e olhe lá. Já estamos pensando no jogo de domingo, acaba aqui e temos 15 ou 20 minutos, nada além disso. Curtimos muito pouco uma vitória, a derrota é amarga. É muito difícil, não é uma função simples e fácil.
Charles preocupa?
– Não, acho que não. Fez uma grande partida, muito útil e espero que ele repita mais vezes essa situação.
Reações durante o jogo
– Confesso que nem percebi. É natural que de repente você altere um pouco o seu comportamento. Sempre fui bem equilibrado e procuro entender as fases e o que está acontecendo dentro de um jogo.
Alex Santana
– Ele era o jogador mais livre nosso, na inversão de lado ele tinha que tentar estar mais próximo. Nós procuramos colocar para ele que estava livre e em condições de colaborar um pouco mais com bola. Foi isso.
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