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7 May 2025, Wed

Filhas de Virgínia Fonseca estudam em escola bilíngue com método canadense e proteção rigorosa

Pedro Scooby e filho


A busca por uma educação que prepare crianças para um mundo globalizado transformou o ensino bilíngue em uma tendência consolidada no Brasil. Em Goiânia, a escola Maple Bear, frequentada por Maria Alice e Maria Flor, filhas da influenciadora Virgínia Fonseca e do cantor Zé Felipe, exemplifica esse movimento. A instituição, conhecida por sua metodologia canadense, cobra mensalidades superiores a R$ 2.600 por aluno e investe em imersão total no inglês, além de oferecer uma infraestrutura moderna e segurança reforçada. A escolha do casal reflete a crescente valorização de formações acadêmicas diferenciadas, que combinam aprendizado de idiomas com desenvolvimento cognitivo e socioemocional.

A popularidade das escolas bilíngues no Brasil não para de crescer. Nos últimos anos, o número de instituições com programas bilíngues aumentou significativamente, impulsionado pela demanda de pais que enxergam no domínio do inglês uma vantagem competitiva no mercado de trabalho global. A Maple Bear, situada no Setor Marista, destaca-se por sua abordagem pedagógica, que integra disciplinas tradicionais a atividades extracurriculares voltadas para a criatividade e socialização. A segurança, um fator crucial para famílias de alto perfil como a de Virgínia e Zé Felipe, também é um diferencial, com protocolos rígidos e acompanhamento personalizado.

  • Crescimento do setor: A educação bilíngue expandiu 40% entre 2020 e 2024, segundo a Associação Brasileira do Ensino Bilíngue.
  • Investimento elevado: Mensalidades em escolas de elite, como a Maple Bear, podem ultrapassar R$ 30.000 anuais por criança.
  • Benefícios cognitivos: Crianças bilíngues têm 35% mais chances de atingir fluência antes dos 10 anos.
  • Demanda profissional: Profissionais fluentes em inglês podem ganhar até 20% a mais no mercado global.

Por que a educação bilíngue ganha espaço

A procura por escolas bilíngues no Brasil reflete uma mudança nas prioridades educacionais das famílias. O domínio de uma segunda língua, especialmente o inglês, deixou de ser um diferencial e passou a ser uma exigência em um mundo cada vez mais conectado. Dados apontam que 25% das escolas particulares brasileiras já oferecem algum tipo de programa bilíngue, com redes como Maple Bear, Red Balloon e Cultura Inglesa liderando o mercado. Essas instituições priorizam a imersão linguística desde a educação infantil, garantindo que os alunos desenvolvam fluência natural e habilidades cognitivas avançadas.

A metodologia adotada por essas escolas vai além do ensino de idiomas. Na Maple Bear, por exemplo, as crianças aprendem matemática, ciências e artes em inglês, o que estimula o raciocínio lógico e a capacidade de resolução de problemas. A grade curricular é complementada por atividades que promovem o desenvolvimento emocional, como projetos culturais e eventos escolares. Essa abordagem holística atrai pais que buscam uma formação completa para os filhos, alinhada às demandas de um mercado de trabalho globalizado.

Metodologia canadense em destaque

A Maple Bear, presente em diversas cidades brasileiras, utiliza um modelo de ensino inspirado no sistema educacional do Canadá, conhecido por sua excelência acadêmica. A imersão no inglês é o pilar central da metodologia, com professores fluentes que conduzem aulas sem depender de traduções. As crianças são incentivadas a pensar e se comunicar em inglês desde o primeiro dia, o que facilita a assimilação natural do idioma.

O currículo é estruturado para atender às diferentes fases do desenvolvimento infantil. Na educação infantil, o foco está em atividades lúdicas que estimulam a curiosidade e a criatividade. Já no ensino fundamental, disciplinas como ciências e matemática ganham maior peso, sempre ministradas em inglês. A escola também investe em metodologias ativas, como aprendizagem baseada em projetos, que tornam as aulas mais dinâmicas e envolventes.

  • Imersão total: 100% das aulas na educação infantil são conduzidas em inglês.
  • Formação de professores: Docentes passam por treinamentos regulares no Canadá.
  • Atividades práticas: Projetos culturais e científicos integram o currículo.
  • Foco socioemocional: Aulas de música e teatro promovem equilíbrio emocional.

Segurança como prioridade

A proteção de alunos em escolas bilíngues de elite, como a Maple Bear, é um aspecto que ganha destaque, especialmente para famílias de alto perfil. No caso de Maria Alice e Maria Flor, a rotina escolar inclui a presença de seguranças particulares que monitoram as meninas dentro e fora da instituição. Um profissional permanece nas dependências da escola, enquanto outro garante a segurança durante a entrada e saída, minimizando riscos e preservando a privacidade.

A própria escola adota medidas rigorosas para proteger seus alunos. O acesso às dependências é controlado por sistemas de identificação, e visitantes passam por verificações detalhadas. Eventos escolares, como apresentações culturais, contam com reforço na segurança para evitar tumultos. Essas precauções refletem a necessidade de equilibrar a exposição pública de famílias famosas com a tranquilidade necessária para o aprendizado.

Atividades extracurriculares em alta

As escolas bilíngues não se limitam ao ensino acadêmico. A Maple Bear oferece uma ampla gama de atividades extracurriculares que complementam a formação dos alunos. Esportes, dança, teatro e artes plásticas estão entre as opções disponíveis, permitindo que as crianças desenvolvam habilidades sociais e emocionais em um ambiente descontraído.

Maria Alice e Maria Flor participam regularmente de projetos culturais organizados pela escola. Essas iniciativas incluem apresentações artísticas e feiras temáticas que estimulam a interação entre os alunos e promovem o senso de comunidade. A participação em atividades extracurriculares também ajuda as crianças a desenvolverem confiança e criatividade, qualidades essenciais para o sucesso em um mundo globalizado.

  • Esportes: Aulas de futebol, natação e ginástica estão disponíveis.
  • Artes: Oficinas de pintura e música integram o currículo.
  • Eventos culturais: Feiras e apresentações ocorrem trimestralmente.
  • Socialização: Projetos em grupo fortalecem laços entre os alunos.

Crescimento do mercado educacional

O avanço da educação bilíngue no Brasil é impulsionado por fatores econômicos e culturais. A globalização aumentou a demanda por profissionais fluentes em inglês, e os pais enxergam nas escolas bilíngues uma forma de preparar os filhos para esse cenário. Entre 2020 e 2024, a abertura de novas instituições bilíngues cresceu 40%, com destaque para capitais como São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília.

O setor privado lidera esse movimento, com redes internacionais como Maple Bear e Red House expandindo sua presença no país. Essas escolas atraem famílias de classe média alta, dispostas a investir em mensalidades que variam de R$ 2.000 a R$ 4.000 por aluno. Apesar do custo elevado, o retorno é percebido na fluência precoce e no desempenho acadêmico superior, que chega a ser 30% acima da média nacional.

Benefícios cognitivos do bilinguismo

Estudos apontam que crianças bilíngues desenvolvem habilidades cognitivas superiores em comparação com seus pares monolíngues. A exposição a dois idiomas desde a infância melhora a flexibilidade mental, a capacidade de concentração e o raciocínio lógico. Além disso, crianças bilíngues têm maior facilidade para aprender novos idiomas no futuro, o que amplia suas oportunidades acadêmicas e profissionais.

Na Maple Bear, os alunos são incentivados a pensar em inglês, o que fortalece a memória e a capacidade de resolução de problemas. Essas vantagens se refletem no desempenho escolar, com crianças bilíngues apresentando resultados até 35% melhores em disciplinas como matemática e ciências. A imersão linguística também promove uma maior adaptação a contextos multiculturais, preparando os alunos para um mundo globalizado.

Desafios da exposição pública

A notoriedade de Virgínia Fonseca e Zé Felipe traz desafios adicionais para a rotina escolar de Maria Alice e Maria Flor. A influenciadora frequentemente compartilha momentos das filhas nas redes sociais, como participações em eventos escolares e trabalhos artísticos. Embora essas publicações gerem engajamento, elas também aumentam a necessidade de medidas de segurança para proteger a privacidade das meninas.

Em março de 2024, um vídeo publicado por Poliana Rocha, avó das crianças, revelou acidentalmente informações sobre a escola de Maria Alice. A postagem foi removida rapidamente, mas destacou os riscos da exposição pública. A Maple Bear, ciente desses desafios, mantém protocolos rigorosos para evitar a divulgação de informações sensíveis, garantindo a tranquilidade das famílias.

Adaptação após a chegada de José Leonardo

O nascimento de José Leonardo, terceiro filho de Virgínia e Zé Felipe, em setembro de 2024, levou a ajustes na rotina escolar das meninas. Como medida de precaução, Maria Alice e Maria Flor foram temporariamente afastadas da escola por um mês, reduzindo o risco de exposição a doenças durante a adaptação do recém-nascido. A decisão reflete a preocupação da família com a saúde e o bem-estar das crianças.

Após o retorno às aulas, as meninas retomaram as atividades com entusiasmo, participando de eventos temáticos e projetos culturais. A escola adaptou a rotina para facilitar a reintegração, oferecendo suporte pedagógico personalizado. A flexibilidade da Maple Bear em atender às necessidades de cada família é um dos fatores que atraem pais de alto perfil.

  • Afastamento temporário: Um mês sem aulas para proteger o recém-nascido.
  • Reintegração: Atividades personalizadas facilitaram o retorno.
  • Eventos temáticos: Feiras culturais marcaram a volta das meninas.
  • Suporte pedagógico: A escola ofereceu acompanhamento individualizado.

Expansão das redes internacionais

A Maple Bear é parte de uma rede global com mais de 500 unidades em 30 países, incluindo 150 escolas no Brasil. A metodologia canadense, adaptada ao currículo brasileiro, combina o ensino de disciplinas tradicionais com a imersão em inglês. A rede planeja abrir novas unidades em cidades de médio porte, ampliando o acesso ao ensino bilíngue no interior do país.

Outras redes, como Red House e Cultura Inglesa, também investem na expansão. Em 2024, a Red House inaugurou uma unidade no Recife, com mensalidades de R$ 2.300 e foco na educação infantil. Essas iniciativas refletem a crescente demanda por formações acadêmicas que preparem os alunos para universidades internacionais e carreiras globais.

Investimento em formação de professores

A qualidade do ensino bilíngue depende diretamente da capacitação dos professores. Na Maple Bear, os docentes passam por treinamentos regulares no Canadá, onde aprendem as melhores práticas pedagógicas. A formação contínua garante que os professores estejam preparados para conduzir aulas em inglês e aplicar metodologias ativas de ensino.

Virginia Fonseca com filhosVirginia Fonseca com filhos
Virginia Fonseca com filhos – Foto: Instagram

O mercado de educação bilíngue enfrenta o desafio de formar profissionais qualificados. Nos últimos anos, cursos de pós-graduação em educação bilíngue ganharam popularidade, com instituições como a IENH oferecendo especializações em cidades como Jundiaí. Esses programas abordam desde o desenvolvimento cognitivo de alunos bilíngues até a construção de currículos integrados.

  • Treinamento internacional: Professores da Maple Bear são capacitados no Canadá.
  • Pós-graduação: Cursos especializados crescem no Brasil.
  • Metodologias ativas: Aulas baseadas em projetos são priorizadas.
  • Demanda por docentes: Escolas buscam professores fluentes e qualificados.

O papel das atividades culturais

As atividades culturais desempenham um papel central na proposta pedagógica das escolas bilíngues. Na Maple Bear, eventos como feiras científicas e apresentações artísticas promovem a integração entre os alunos e estimulam a criatividade. Maria Alice e Maria Flor participam regularmente dessas iniciativas, que incluem projetos temáticos sobre diversidade cultural e sustentabilidade.

Esses eventos também têm um impacto positivo na socialização das crianças. Ao trabalharem em grupo, os alunos desenvolvem habilidades de comunicação e colaboração, essenciais para o sucesso em ambientes multiculturais. A abordagem cultural das escolas bilíngues reforça a importância de formar cidadãos globais, preparados para atuar em diferentes contextos.

Futuro do ensino bilíngue

A expansão da educação bilíngue no Brasil deve continuar nos próximos anos, impulsionada pela demanda de pais e pela valorização do inglês no mercado de trabalho. Redes como Maple Bear planejam investir em novas tecnologias, como plataformas digitais de ensino, para complementar o aprendizado em sala de aula. A integração de ferramentas interativas, como jogos educativos e aplicativos, já é uma realidade em muitas escolas.

O aumento da oferta de escolas bilíngues também levanta debates sobre a acessibilidade. Enquanto instituições de elite, como a Maple Bear, atendem principalmente famílias de alta renda, iniciativas públicas começam a surgir em cidades como Bombinhas, em Santa Catarina, onde uma escola municipal oferece ensino bilíngue português-espanhol. Esses projetos sinalizam um esforço para democratizar o acesso à educação bilíngue no país.



A busca por uma educação que prepare crianças para um mundo globalizado transformou o ensino bilíngue em uma tendência consolidada no Brasil. Em Goiânia, a escola Maple Bear, frequentada por Maria Alice e Maria Flor, filhas da influenciadora Virgínia Fonseca e do cantor Zé Felipe, exemplifica esse movimento. A instituição, conhecida por sua metodologia canadense, cobra mensalidades superiores a R$ 2.600 por aluno e investe em imersão total no inglês, além de oferecer uma infraestrutura moderna e segurança reforçada. A escolha do casal reflete a crescente valorização de formações acadêmicas diferenciadas, que combinam aprendizado de idiomas com desenvolvimento cognitivo e socioemocional.

A popularidade das escolas bilíngues no Brasil não para de crescer. Nos últimos anos, o número de instituições com programas bilíngues aumentou significativamente, impulsionado pela demanda de pais que enxergam no domínio do inglês uma vantagem competitiva no mercado de trabalho global. A Maple Bear, situada no Setor Marista, destaca-se por sua abordagem pedagógica, que integra disciplinas tradicionais a atividades extracurriculares voltadas para a criatividade e socialização. A segurança, um fator crucial para famílias de alto perfil como a de Virgínia e Zé Felipe, também é um diferencial, com protocolos rígidos e acompanhamento personalizado.

  • Crescimento do setor: A educação bilíngue expandiu 40% entre 2020 e 2024, segundo a Associação Brasileira do Ensino Bilíngue.
  • Investimento elevado: Mensalidades em escolas de elite, como a Maple Bear, podem ultrapassar R$ 30.000 anuais por criança.
  • Benefícios cognitivos: Crianças bilíngues têm 35% mais chances de atingir fluência antes dos 10 anos.
  • Demanda profissional: Profissionais fluentes em inglês podem ganhar até 20% a mais no mercado global.

Por que a educação bilíngue ganha espaço

A procura por escolas bilíngues no Brasil reflete uma mudança nas prioridades educacionais das famílias. O domínio de uma segunda língua, especialmente o inglês, deixou de ser um diferencial e passou a ser uma exigência em um mundo cada vez mais conectado. Dados apontam que 25% das escolas particulares brasileiras já oferecem algum tipo de programa bilíngue, com redes como Maple Bear, Red Balloon e Cultura Inglesa liderando o mercado. Essas instituições priorizam a imersão linguística desde a educação infantil, garantindo que os alunos desenvolvam fluência natural e habilidades cognitivas avançadas.

A metodologia adotada por essas escolas vai além do ensino de idiomas. Na Maple Bear, por exemplo, as crianças aprendem matemática, ciências e artes em inglês, o que estimula o raciocínio lógico e a capacidade de resolução de problemas. A grade curricular é complementada por atividades que promovem o desenvolvimento emocional, como projetos culturais e eventos escolares. Essa abordagem holística atrai pais que buscam uma formação completa para os filhos, alinhada às demandas de um mercado de trabalho globalizado.

Metodologia canadense em destaque

A Maple Bear, presente em diversas cidades brasileiras, utiliza um modelo de ensino inspirado no sistema educacional do Canadá, conhecido por sua excelência acadêmica. A imersão no inglês é o pilar central da metodologia, com professores fluentes que conduzem aulas sem depender de traduções. As crianças são incentivadas a pensar e se comunicar em inglês desde o primeiro dia, o que facilita a assimilação natural do idioma.

O currículo é estruturado para atender às diferentes fases do desenvolvimento infantil. Na educação infantil, o foco está em atividades lúdicas que estimulam a curiosidade e a criatividade. Já no ensino fundamental, disciplinas como ciências e matemática ganham maior peso, sempre ministradas em inglês. A escola também investe em metodologias ativas, como aprendizagem baseada em projetos, que tornam as aulas mais dinâmicas e envolventes.

  • Imersão total: 100% das aulas na educação infantil são conduzidas em inglês.
  • Formação de professores: Docentes passam por treinamentos regulares no Canadá.
  • Atividades práticas: Projetos culturais e científicos integram o currículo.
  • Foco socioemocional: Aulas de música e teatro promovem equilíbrio emocional.

Segurança como prioridade

A proteção de alunos em escolas bilíngues de elite, como a Maple Bear, é um aspecto que ganha destaque, especialmente para famílias de alto perfil. No caso de Maria Alice e Maria Flor, a rotina escolar inclui a presença de seguranças particulares que monitoram as meninas dentro e fora da instituição. Um profissional permanece nas dependências da escola, enquanto outro garante a segurança durante a entrada e saída, minimizando riscos e preservando a privacidade.

A própria escola adota medidas rigorosas para proteger seus alunos. O acesso às dependências é controlado por sistemas de identificação, e visitantes passam por verificações detalhadas. Eventos escolares, como apresentações culturais, contam com reforço na segurança para evitar tumultos. Essas precauções refletem a necessidade de equilibrar a exposição pública de famílias famosas com a tranquilidade necessária para o aprendizado.

Atividades extracurriculares em alta

As escolas bilíngues não se limitam ao ensino acadêmico. A Maple Bear oferece uma ampla gama de atividades extracurriculares que complementam a formação dos alunos. Esportes, dança, teatro e artes plásticas estão entre as opções disponíveis, permitindo que as crianças desenvolvam habilidades sociais e emocionais em um ambiente descontraído.

Maria Alice e Maria Flor participam regularmente de projetos culturais organizados pela escola. Essas iniciativas incluem apresentações artísticas e feiras temáticas que estimulam a interação entre os alunos e promovem o senso de comunidade. A participação em atividades extracurriculares também ajuda as crianças a desenvolverem confiança e criatividade, qualidades essenciais para o sucesso em um mundo globalizado.

  • Esportes: Aulas de futebol, natação e ginástica estão disponíveis.
  • Artes: Oficinas de pintura e música integram o currículo.
  • Eventos culturais: Feiras e apresentações ocorrem trimestralmente.
  • Socialização: Projetos em grupo fortalecem laços entre os alunos.

Crescimento do mercado educacional

O avanço da educação bilíngue no Brasil é impulsionado por fatores econômicos e culturais. A globalização aumentou a demanda por profissionais fluentes em inglês, e os pais enxergam nas escolas bilíngues uma forma de preparar os filhos para esse cenário. Entre 2020 e 2024, a abertura de novas instituições bilíngues cresceu 40%, com destaque para capitais como São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília.

O setor privado lidera esse movimento, com redes internacionais como Maple Bear e Red House expandindo sua presença no país. Essas escolas atraem famílias de classe média alta, dispostas a investir em mensalidades que variam de R$ 2.000 a R$ 4.000 por aluno. Apesar do custo elevado, o retorno é percebido na fluência precoce e no desempenho acadêmico superior, que chega a ser 30% acima da média nacional.

Benefícios cognitivos do bilinguismo

Estudos apontam que crianças bilíngues desenvolvem habilidades cognitivas superiores em comparação com seus pares monolíngues. A exposição a dois idiomas desde a infância melhora a flexibilidade mental, a capacidade de concentração e o raciocínio lógico. Além disso, crianças bilíngues têm maior facilidade para aprender novos idiomas no futuro, o que amplia suas oportunidades acadêmicas e profissionais.

Na Maple Bear, os alunos são incentivados a pensar em inglês, o que fortalece a memória e a capacidade de resolução de problemas. Essas vantagens se refletem no desempenho escolar, com crianças bilíngues apresentando resultados até 35% melhores em disciplinas como matemática e ciências. A imersão linguística também promove uma maior adaptação a contextos multiculturais, preparando os alunos para um mundo globalizado.

Desafios da exposição pública

A notoriedade de Virgínia Fonseca e Zé Felipe traz desafios adicionais para a rotina escolar de Maria Alice e Maria Flor. A influenciadora frequentemente compartilha momentos das filhas nas redes sociais, como participações em eventos escolares e trabalhos artísticos. Embora essas publicações gerem engajamento, elas também aumentam a necessidade de medidas de segurança para proteger a privacidade das meninas.

Em março de 2024, um vídeo publicado por Poliana Rocha, avó das crianças, revelou acidentalmente informações sobre a escola de Maria Alice. A postagem foi removida rapidamente, mas destacou os riscos da exposição pública. A Maple Bear, ciente desses desafios, mantém protocolos rigorosos para evitar a divulgação de informações sensíveis, garantindo a tranquilidade das famílias.

Adaptação após a chegada de José Leonardo

O nascimento de José Leonardo, terceiro filho de Virgínia e Zé Felipe, em setembro de 2024, levou a ajustes na rotina escolar das meninas. Como medida de precaução, Maria Alice e Maria Flor foram temporariamente afastadas da escola por um mês, reduzindo o risco de exposição a doenças durante a adaptação do recém-nascido. A decisão reflete a preocupação da família com a saúde e o bem-estar das crianças.

Após o retorno às aulas, as meninas retomaram as atividades com entusiasmo, participando de eventos temáticos e projetos culturais. A escola adaptou a rotina para facilitar a reintegração, oferecendo suporte pedagógico personalizado. A flexibilidade da Maple Bear em atender às necessidades de cada família é um dos fatores que atraem pais de alto perfil.

  • Afastamento temporário: Um mês sem aulas para proteger o recém-nascido.
  • Reintegração: Atividades personalizadas facilitaram o retorno.
  • Eventos temáticos: Feiras culturais marcaram a volta das meninas.
  • Suporte pedagógico: A escola ofereceu acompanhamento individualizado.

Expansão das redes internacionais

A Maple Bear é parte de uma rede global com mais de 500 unidades em 30 países, incluindo 150 escolas no Brasil. A metodologia canadense, adaptada ao currículo brasileiro, combina o ensino de disciplinas tradicionais com a imersão em inglês. A rede planeja abrir novas unidades em cidades de médio porte, ampliando o acesso ao ensino bilíngue no interior do país.

Outras redes, como Red House e Cultura Inglesa, também investem na expansão. Em 2024, a Red House inaugurou uma unidade no Recife, com mensalidades de R$ 2.300 e foco na educação infantil. Essas iniciativas refletem a crescente demanda por formações acadêmicas que preparem os alunos para universidades internacionais e carreiras globais.

Investimento em formação de professores

A qualidade do ensino bilíngue depende diretamente da capacitação dos professores. Na Maple Bear, os docentes passam por treinamentos regulares no Canadá, onde aprendem as melhores práticas pedagógicas. A formação contínua garante que os professores estejam preparados para conduzir aulas em inglês e aplicar metodologias ativas de ensino.

Virginia Fonseca com filhosVirginia Fonseca com filhos
Virginia Fonseca com filhos – Foto: Instagram

O mercado de educação bilíngue enfrenta o desafio de formar profissionais qualificados. Nos últimos anos, cursos de pós-graduação em educação bilíngue ganharam popularidade, com instituições como a IENH oferecendo especializações em cidades como Jundiaí. Esses programas abordam desde o desenvolvimento cognitivo de alunos bilíngues até a construção de currículos integrados.

  • Treinamento internacional: Professores da Maple Bear são capacitados no Canadá.
  • Pós-graduação: Cursos especializados crescem no Brasil.
  • Metodologias ativas: Aulas baseadas em projetos são priorizadas.
  • Demanda por docentes: Escolas buscam professores fluentes e qualificados.

O papel das atividades culturais

As atividades culturais desempenham um papel central na proposta pedagógica das escolas bilíngues. Na Maple Bear, eventos como feiras científicas e apresentações artísticas promovem a integração entre os alunos e estimulam a criatividade. Maria Alice e Maria Flor participam regularmente dessas iniciativas, que incluem projetos temáticos sobre diversidade cultural e sustentabilidade.

Esses eventos também têm um impacto positivo na socialização das crianças. Ao trabalharem em grupo, os alunos desenvolvem habilidades de comunicação e colaboração, essenciais para o sucesso em ambientes multiculturais. A abordagem cultural das escolas bilíngues reforça a importância de formar cidadãos globais, preparados para atuar em diferentes contextos.

Futuro do ensino bilíngue

A expansão da educação bilíngue no Brasil deve continuar nos próximos anos, impulsionada pela demanda de pais e pela valorização do inglês no mercado de trabalho. Redes como Maple Bear planejam investir em novas tecnologias, como plataformas digitais de ensino, para complementar o aprendizado em sala de aula. A integração de ferramentas interativas, como jogos educativos e aplicativos, já é uma realidade em muitas escolas.

O aumento da oferta de escolas bilíngues também levanta debates sobre a acessibilidade. Enquanto instituições de elite, como a Maple Bear, atendem principalmente famílias de alta renda, iniciativas públicas começam a surgir em cidades como Bombinhas, em Santa Catarina, onde uma escola municipal oferece ensino bilíngue português-espanhol. Esses projetos sinalizam um esforço para democratizar o acesso à educação bilíngue no país.



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