O Mineirão pulsa com a energia da torcida, enquanto Cruzeiro e Flamengo disputam um jogo eletrizante pelo Campeonato Brasileiro, com o placar marcando 2 a 1 para a Raposa aos 53 minutos do segundo tempo. Kaio Jorge abriu o placar no primeiro tempo, Arrascaeta empatou para o Flamengo, e Gabigol, cumprindo a “lei do ex”, converteu um pênalti para colocar o Cruzeiro em vantagem. A partida, ainda em andamento, mantém a intensidade com lances decisivos e substituições estratégicas.
A entrada de Gabigol, ex-ídolo do Flamengo, agitou o estádio e mudou a dinâmica do jogo. O Cruzeiro, buscando consolidar sua força em casa, pressiona com ataques rápidos. O Flamengo, líder do campeonato, tenta reagir para manter sua invencibilidade como visitante.
Momentos-chave da partida até agora:
- 14’ (1T): Kaio Jorge driblou Léo Pereira e marcou o primeiro gol do Cruzeiro.
- 31’ (1T): Kaio Jorge acertou o travessão, com Rossi evitando o segundo gol.
- 43’ (1T): Arrascaeta empatou com um golaço no ângulo de Cássio.
- 30’ (2T): Rossi fez duas defesas cruciais contra Matheus Pereira e Kaio Jorge.
- 51’ (2T): Gabigol converteu pênalti, garantindo a vantagem do Cruzeiro.
A rivalidade, intensificada pelo reencontro com Gabigol e Fabrício Bruno, ex-jogadores do Flamengo, mantém o jogo quente, com cartões amarelos e lances polêmicos.
𝗚𝗢𝗢𝗢𝗢𝗢𝗢𝗢𝗢𝗢𝗢𝗢𝗢𝗢𝗢𝗢𝗢𝗢𝗢𝗢𝗟𝗟𝗟 DO GABIGOL! O CRUZEIRO ESTÁ NA FRENTE DO PLACAR!!!
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— Cruzeiro 🦊 (@Cruzeiro) May 4, 2025
Gol decisivo de Gabigol
Aos 51 minutos do segundo tempo, Gabigol mostrou por que é temido em momentos cruciais. Após um pênalti marcado a favor do Cruzeiro, o atacante, que entrou no lugar de Wanderson aos 42 minutos, cobrou com precisão. Rossi até acertou o canto, mas não conseguiu evitar o gol no rebote. A torcida celeste explodiu em comemoração, enquanto os flamenguistas protestaram, alegando uma falta não marcada a favor de Bruno Henrique momentos antes.
Gabigol, que deixou o Flamengo no final de 2024, não comemorou o gol contra o ex-clube, mas sua entrada trouxe novo fôlego ao ataque cruzeirense. O jogador, ovacionado desde o aquecimento, aproveitou a chance para reforçar sua importância na equipe de Leonardo Jardim.
O pênalti, marcado após Léo Pereira derrubar Eduardo na área, gerou reclamações do Flamengo, mas o árbitro Wilton Pereira Sampaio manteve a decisão. O lance consolidou a vantagem da Raposa em um momento crucial da partida.
Pressão cruzeirense no segundo tempo
O Cruzeiro voltou do intervalo com uma postura dominante, sufocando a saída de bola do Flamengo. Aos 30 minutos, Matheus Pereira chutou de longe, e Kaio Jorge, na sobra, exigiu outra grande defesa de Rossi. A blitz celeste continuou, com Wanderson quase marcando aos 34 minutos, mas o goleiro argentino salvou na linha.
Kaio Jorge, autor do primeiro gol, foi uma ameaça constante até sair aos 47 minutos, aplaudido pela torcida. Substituído por Bolasie, o atacante deixou o campo após criar várias chances, incluindo uma finalização cruzada aos 33 minutos que passou perto do gol.
O Flamengo, apesar de manter maior posse de bola, encontrou dificuldades para superar a defesa cruzeirense. A saída de Arrascaeta e Gerson, aos 37 minutos, reduziu a criatividade do meio-campo rubro-negro, que agora depende de Bruno Henrique e Luiz Araújo para buscar o empate.
Linha do tempo dos principais lances
A partida, até os 53 minutos do segundo tempo, foi marcada por momentos de alta tensão:
- 14’ (1T): Kaio Jorge abriu o placar com um chute potente após driblar Léo Pereira.
- 31’ (1T): Rossi desviou chute de Kaio Jorge para o travessão, evitando o 2 a 0.
- 43’ (1T): Arrascaeta marcou um golaço colocado, empatando para o Flamengo.
- 30’ (2T): Rossi fez defesas consecutivas em chutes de Matheus Pereira e Kaio Jorge.
- 51’ (2T): Gabigol converteu pênalti, colocando o Cruzeiro na frente por 2 a 1.
Esses lances destacam o equilíbrio do jogo, com o Cruzeiro mais eficiente no segundo tempo e o Flamengo resistindo com defesas cruciais.
Tensão e cartões amarelos
O jogo tem sido marcado por lances ríspidos. Aos 15 minutos do segundo tempo, Christian recebeu cartão amarelo após uma trombada em De la Cruz, que precisou de atendimento médico. O lance gerou um princípio de confusão, com Matheus Cunha e Pulgar trocando provocações.
Outros cartões incluem: Lucas Romero (38’ do 1T), Lucas Silva (36’ do 2T), e Villalba (46’ do 2T) pelo Cruzeiro, e De la Cruz (28’ do 2T) pelo Flamengo. Aos 20 minutos, Christian, já advertido, chegou duro em Bruno Henrique, mas evitou um segundo cartão.
A arbitragem, liderada por Wilton Pereira Sampaio, enfrenta pressão, especialmente após o pênalti marcado aos 48 minutos. O VAR, comandado por Wagner Reway, revisou o lance, mas mante0 mantendo a decisão de pênalti, o que gerou protestos dos jogadores flamenguistas.
Substituições estratégicas
O Cruzeiro fez mudanças importantes no segundo tempo. Gabigol e Eduardo entraram aos 42 minutos, substituindo Wanderson e Matheus Pereira, que saiu sob vaias e aplausos mistos. Bolasie entrou no lugar de Kaio Jorge aos 47 minutos, trazendo velocidade ao ataque.
O Flamengo também ajustou o time: Juninho, Luiz Araújo, e Varela entraram aos 37 minutos, substituindo Arrascaeta, Gerson, e Wesley. Michael substituiu Pedro aos 21 minutos, e Bruno Henrique entrou no lugar de Everton Cebolinha aos 9 minutos, após o atacante sofrer uma lesão no tornozelo.
As substituições refletem as estratégias dos técnicos: Leonardo Jardim busca manter a pressão ofensiva, enquanto Filipe Luís tenta reorganizar o meio-campo e reforçar a defesa para buscar o empate.
Números do jogo até agora
Dados até os 53 minutos mostram o equilíbrio da partida:
- Posse de bola: Flamengo 55%, Cruzeiro 45%.
- Finalizações: Cruzeiro 11 (6 no gol), Flamengo 7 (3 no gol).
- Escanteios: Flamengo 4, Cruzeiro 3.
- Cartões amarelos: Cruzeiro 4 (Lucas Romero, Lucas Silva, Christian, Villalba), Flamengo 1 (De la Cruz).
- Faltas cometidas: Cruzeiro 12, Flamengo 9.
O Cruzeiro lidera nas finalizações, enquanto o Flamengo mantém maior controle da bola.
Torcida como protagonista
A torcida do Cruzeiro transforma o Mineirão em um espetáculo. Desde o pré-jogo, as arquibancadas lotadas vibram com cânticos e bandeiras celestes. O grito por Gabigol, ouvido aos 18 minutos do segundo tempo, culminou em sua entrada e gol, levando os torcedores ao delírio.
Os flamenguistas, em menor número, apoiam o líder do campeonato, mas enfrentam a pressão da torcida adversária. A festa nas ruas de Belo Horizonte antes do jogo, com fogos e cânticos, destacou a importância da partida para a campanha da Raposa no G-4.
Atuações individuais
Gabigol, com o gol de pênalti, é o grande nome do segundo tempo, mostrando faro de gol em sua primeira chance clara. Kaio Jorge, antes de sair, foi decisivo com um gol e várias jogadas perigosas. Matheus Pereira, apesar de finalizações perigosas, saiu sob críticas de parte da torcida.
Pelo Flamengo, Rossi brilha com defesas cruciais, mantendo o time no jogo. Arrascaeta, antes de ser substituído, marcou o gol de empate, enquanto Bruno Henrique tenta liderar a reação rubro-negra. Cássio, no gol cruzeirense, fez defesas importantes, como no cabeceio de Bruno Henrique aos 41 minutos.
Estratégias táticas
O Cruzeiro, sob Leonardo Jardim, aposta em uma marcação alta que trava a saída de bola do Flamengo. A equipe explora contra-ataques com velocidade, liderados por Kaio Jorge e, agora, Gabigol. A entrada de Bolasie reforça a agressividade no ataque.
O Flamengo, comandado por Filipe Luís, prioriza a posse de bola e a paciência na construção de jogadas. As substituições buscam recuperar o meio-campo, mas a equipe enfrenta dificuldades contra a defesa sólida do Cruzeiro, liderada por Fabrício Bruno e Villalba.
Arbitragem sob pressão
Wilton Pereira Sampaio enfrenta um jogo intenso, com lances polêmicos como o pênalti aos 48 minutos. O VAR, comandado por Wagner Reway, confirmou a marcação, apesar das reclamações do Flamengo. Outros momentos, como a trombada de Christian em De la Cruz, exigiram intervenções precisas.
A torcida acompanha cada decisão com atenção, especialmente após lances de tensão. A arbitragem mantém o controle, mas a rivalidade exige vigilância constante para evitar confusões maiores.
Rivalidade histórica
Cruzeiro e Flamengo protagonizam duelos históricos no Brasileirão. Nos últimos cinco confrontos, o Flamengo venceu três, com um empate e uma vitória cruzeirense. No Mineirão, a Raposa tem vantagem, com duas vitórias nos últimos três jogos como mandante.
A presença de Gabigol e Fabrício Bruno, ex-jogadores do Flamengo, adiciona emoção ao confronto. Ambos, agora no Cruzeiro, enfrentam o antigo clube em um momento decisivo da temporada.
TUDO IGUAL! Arrasca empatou pro Mengão no final da primeira etapa! VAMOS VIRAR, MENGOOOOO! #CRUxFLA #Intervalo pic.twitter.com/M63E39ye9w
— Flamengo (@Flamengo) May 4, 2025

O Mineirão pulsa com a energia da torcida, enquanto Cruzeiro e Flamengo disputam um jogo eletrizante pelo Campeonato Brasileiro, com o placar marcando 2 a 1 para a Raposa aos 53 minutos do segundo tempo. Kaio Jorge abriu o placar no primeiro tempo, Arrascaeta empatou para o Flamengo, e Gabigol, cumprindo a “lei do ex”, converteu um pênalti para colocar o Cruzeiro em vantagem. A partida, ainda em andamento, mantém a intensidade com lances decisivos e substituições estratégicas.
A entrada de Gabigol, ex-ídolo do Flamengo, agitou o estádio e mudou a dinâmica do jogo. O Cruzeiro, buscando consolidar sua força em casa, pressiona com ataques rápidos. O Flamengo, líder do campeonato, tenta reagir para manter sua invencibilidade como visitante.
Momentos-chave da partida até agora:
- 14’ (1T): Kaio Jorge driblou Léo Pereira e marcou o primeiro gol do Cruzeiro.
- 31’ (1T): Kaio Jorge acertou o travessão, com Rossi evitando o segundo gol.
- 43’ (1T): Arrascaeta empatou com um golaço no ângulo de Cássio.
- 30’ (2T): Rossi fez duas defesas cruciais contra Matheus Pereira e Kaio Jorge.
- 51’ (2T): Gabigol converteu pênalti, garantindo a vantagem do Cruzeiro.
A rivalidade, intensificada pelo reencontro com Gabigol e Fabrício Bruno, ex-jogadores do Flamengo, mantém o jogo quente, com cartões amarelos e lances polêmicos.
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Gol decisivo de Gabigol
Aos 51 minutos do segundo tempo, Gabigol mostrou por que é temido em momentos cruciais. Após um pênalti marcado a favor do Cruzeiro, o atacante, que entrou no lugar de Wanderson aos 42 minutos, cobrou com precisão. Rossi até acertou o canto, mas não conseguiu evitar o gol no rebote. A torcida celeste explodiu em comemoração, enquanto os flamenguistas protestaram, alegando uma falta não marcada a favor de Bruno Henrique momentos antes.
Gabigol, que deixou o Flamengo no final de 2024, não comemorou o gol contra o ex-clube, mas sua entrada trouxe novo fôlego ao ataque cruzeirense. O jogador, ovacionado desde o aquecimento, aproveitou a chance para reforçar sua importância na equipe de Leonardo Jardim.
O pênalti, marcado após Léo Pereira derrubar Eduardo na área, gerou reclamações do Flamengo, mas o árbitro Wilton Pereira Sampaio manteve a decisão. O lance consolidou a vantagem da Raposa em um momento crucial da partida.
Pressão cruzeirense no segundo tempo
O Cruzeiro voltou do intervalo com uma postura dominante, sufocando a saída de bola do Flamengo. Aos 30 minutos, Matheus Pereira chutou de longe, e Kaio Jorge, na sobra, exigiu outra grande defesa de Rossi. A blitz celeste continuou, com Wanderson quase marcando aos 34 minutos, mas o goleiro argentino salvou na linha.
Kaio Jorge, autor do primeiro gol, foi uma ameaça constante até sair aos 47 minutos, aplaudido pela torcida. Substituído por Bolasie, o atacante deixou o campo após criar várias chances, incluindo uma finalização cruzada aos 33 minutos que passou perto do gol.
O Flamengo, apesar de manter maior posse de bola, encontrou dificuldades para superar a defesa cruzeirense. A saída de Arrascaeta e Gerson, aos 37 minutos, reduziu a criatividade do meio-campo rubro-negro, que agora depende de Bruno Henrique e Luiz Araújo para buscar o empate.
Linha do tempo dos principais lances
A partida, até os 53 minutos do segundo tempo, foi marcada por momentos de alta tensão:
- 14’ (1T): Kaio Jorge abriu o placar com um chute potente após driblar Léo Pereira.
- 31’ (1T): Rossi desviou chute de Kaio Jorge para o travessão, evitando o 2 a 0.
- 43’ (1T): Arrascaeta marcou um golaço colocado, empatando para o Flamengo.
- 30’ (2T): Rossi fez defesas consecutivas em chutes de Matheus Pereira e Kaio Jorge.
- 51’ (2T): Gabigol converteu pênalti, colocando o Cruzeiro na frente por 2 a 1.
Esses lances destacam o equilíbrio do jogo, com o Cruzeiro mais eficiente no segundo tempo e o Flamengo resistindo com defesas cruciais.
Tensão e cartões amarelos
O jogo tem sido marcado por lances ríspidos. Aos 15 minutos do segundo tempo, Christian recebeu cartão amarelo após uma trombada em De la Cruz, que precisou de atendimento médico. O lance gerou um princípio de confusão, com Matheus Cunha e Pulgar trocando provocações.
Outros cartões incluem: Lucas Romero (38’ do 1T), Lucas Silva (36’ do 2T), e Villalba (46’ do 2T) pelo Cruzeiro, e De la Cruz (28’ do 2T) pelo Flamengo. Aos 20 minutos, Christian, já advertido, chegou duro em Bruno Henrique, mas evitou um segundo cartão.
A arbitragem, liderada por Wilton Pereira Sampaio, enfrenta pressão, especialmente após o pênalti marcado aos 48 minutos. O VAR, comandado por Wagner Reway, revisou o lance, mas mante0 mantendo a decisão de pênalti, o que gerou protestos dos jogadores flamenguistas.
Substituições estratégicas
O Cruzeiro fez mudanças importantes no segundo tempo. Gabigol e Eduardo entraram aos 42 minutos, substituindo Wanderson e Matheus Pereira, que saiu sob vaias e aplausos mistos. Bolasie entrou no lugar de Kaio Jorge aos 47 minutos, trazendo velocidade ao ataque.
O Flamengo também ajustou o time: Juninho, Luiz Araújo, e Varela entraram aos 37 minutos, substituindo Arrascaeta, Gerson, e Wesley. Michael substituiu Pedro aos 21 minutos, e Bruno Henrique entrou no lugar de Everton Cebolinha aos 9 minutos, após o atacante sofrer uma lesão no tornozelo.
As substituições refletem as estratégias dos técnicos: Leonardo Jardim busca manter a pressão ofensiva, enquanto Filipe Luís tenta reorganizar o meio-campo e reforçar a defesa para buscar o empate.
Números do jogo até agora
Dados até os 53 minutos mostram o equilíbrio da partida:
- Posse de bola: Flamengo 55%, Cruzeiro 45%.
- Finalizações: Cruzeiro 11 (6 no gol), Flamengo 7 (3 no gol).
- Escanteios: Flamengo 4, Cruzeiro 3.
- Cartões amarelos: Cruzeiro 4 (Lucas Romero, Lucas Silva, Christian, Villalba), Flamengo 1 (De la Cruz).
- Faltas cometidas: Cruzeiro 12, Flamengo 9.
O Cruzeiro lidera nas finalizações, enquanto o Flamengo mantém maior controle da bola.
Torcida como protagonista
A torcida do Cruzeiro transforma o Mineirão em um espetáculo. Desde o pré-jogo, as arquibancadas lotadas vibram com cânticos e bandeiras celestes. O grito por Gabigol, ouvido aos 18 minutos do segundo tempo, culminou em sua entrada e gol, levando os torcedores ao delírio.
Os flamenguistas, em menor número, apoiam o líder do campeonato, mas enfrentam a pressão da torcida adversária. A festa nas ruas de Belo Horizonte antes do jogo, com fogos e cânticos, destacou a importância da partida para a campanha da Raposa no G-4.
Atuações individuais
Gabigol, com o gol de pênalti, é o grande nome do segundo tempo, mostrando faro de gol em sua primeira chance clara. Kaio Jorge, antes de sair, foi decisivo com um gol e várias jogadas perigosas. Matheus Pereira, apesar de finalizações perigosas, saiu sob críticas de parte da torcida.
Pelo Flamengo, Rossi brilha com defesas cruciais, mantendo o time no jogo. Arrascaeta, antes de ser substituído, marcou o gol de empate, enquanto Bruno Henrique tenta liderar a reação rubro-negra. Cássio, no gol cruzeirense, fez defesas importantes, como no cabeceio de Bruno Henrique aos 41 minutos.
Estratégias táticas
O Cruzeiro, sob Leonardo Jardim, aposta em uma marcação alta que trava a saída de bola do Flamengo. A equipe explora contra-ataques com velocidade, liderados por Kaio Jorge e, agora, Gabigol. A entrada de Bolasie reforça a agressividade no ataque.
O Flamengo, comandado por Filipe Luís, prioriza a posse de bola e a paciência na construção de jogadas. As substituições buscam recuperar o meio-campo, mas a equipe enfrenta dificuldades contra a defesa sólida do Cruzeiro, liderada por Fabrício Bruno e Villalba.
Arbitragem sob pressão
Wilton Pereira Sampaio enfrenta um jogo intenso, com lances polêmicos como o pênalti aos 48 minutos. O VAR, comandado por Wagner Reway, confirmou a marcação, apesar das reclamações do Flamengo. Outros momentos, como a trombada de Christian em De la Cruz, exigiram intervenções precisas.
A torcida acompanha cada decisão com atenção, especialmente após lances de tensão. A arbitragem mantém o controle, mas a rivalidade exige vigilância constante para evitar confusões maiores.
Rivalidade histórica
Cruzeiro e Flamengo protagonizam duelos históricos no Brasileirão. Nos últimos cinco confrontos, o Flamengo venceu três, com um empate e uma vitória cruzeirense. No Mineirão, a Raposa tem vantagem, com duas vitórias nos últimos três jogos como mandante.
A presença de Gabigol e Fabrício Bruno, ex-jogadores do Flamengo, adiciona emoção ao confronto. Ambos, agora no Cruzeiro, enfrentam o antigo clube em um momento decisivo da temporada.
TUDO IGUAL! Arrasca empatou pro Mengão no final da primeira etapa! VAMOS VIRAR, MENGOOOOO! #CRUxFLA #Intervalo pic.twitter.com/M63E39ye9w
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