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6 May 2025, Tue

Kate Middleton e William reúnem filhos em evento histórico do Dia da Vitória em Londres

Família Real Britanica


O sol brilhava sobre Londres, refletindo no dourado das carruagens reais, enquanto milhares se reuniam em frente ao Palácio de Buckingham. A data, 5 de maio de 2025, marcou o início das celebrações do 80º aniversário do Dia da Vitória na Europa, um evento que relembra o fim da Segunda Guerra Mundial. A família real britânica, liderada pelo rei Charles III, apareceu em peso, mas foram os jovens herdeiros que capturaram os holofotes. A multidão vibrava, ansiosa por um vislumbre da monarquia em um momento de união histórica.

A princesa Kate Middleton e o príncipe William, acompanhados de seus três filhos, protagonizaram um dos momentos mais comentados do dia. George, Charlotte e Louis, com idades de 11, 10 e 7 anos, respectivamente, exibiram compostura e carisma ao lado dos pais. A presença das crianças, raras em eventos oficiais, trouxe um toque de leveza à solenidade, enquanto o desfile militar e o sobrevoo da Força Aérea Real reforçaram a grandiosidade da ocasião.

O evento, que se estende até 8 de maio, presta homenagem aos veteranos e às forças que lutaram entre 1939 e 1945. A participação da família real, incluindo a rainha Camilla e outros membros, destacou a continuidade da monarquia como símbolo de resiliência britânica. Abaixo, alguns destaques da celebração:

  • Mais de 1.300 militares marcharam pelo centro de Londres, do Parlamento ao Palácio de Buckingham.
  • Aeronaves históricas e a equipe acrobática Red Arrows realizaram um sobrevoo memorável.
  • Veteranos da Segunda Guerra Mundial foram homenageados em um chá no palácio.

A presença dos jovens príncipes e da princesa no evento reforçou o interesse global na nova geração da realeza, enquanto a nação celebrava um marco histórico com fervor patriótico.

Homenagem aos veteranos

A celebração do Dia da Vitória na Europa começou com uma marcha solene pelo centro de Londres. Tropas das Forças Armadas britânicas, incluindo representantes da Ucrânia, desfilaram em formação impecável, carregando bandeiras que simbolizavam a união contra a tirania. O rei Charles III, ao lado da rainha Camilla, saudou os militares do Queen Victoria Memorial, um gesto que ecoou a liderança de seus predecessores durante o conflito. A multidão, composta por famílias, turistas e veteranos, aplaudiu com entusiasmo.

O evento também incluiu a leitura de um discurso histórico de Winston Churchill, recitado pelo ator Michael Spall. As palavras do ex-primeiro-ministro, proferidas originalmente em 1945, ressoaram com força: a vitória não pertencia a uma classe ou partido, mas à nação como um todo. A participação de militares ucranianos, com suas bandeiras azul e amarela, trouxe um tom contemporâneo à cerimônia, sinalizando o apoio do Reino Unido à Ucrânia em seu conflito atual.

Para muitos presentes, a homenagem aos veteranos foi o coração da celebração. Homens e mulheres que serviram na Segunda Guerra Mundial, agora em idade avançada, receberam honras especiais, incluindo um convite para um chá no Palácio de Buckingham. A família real, incluindo Kate Middleton e William, interagiu com esses heróis, ouvindo histórias de coragem e sacrifício que moldaram a história britânica.

Presença marcante dos herdeiros

George, Charlotte e Louis, filhos de Kate Middleton e do príncipe William, roubaram a cena com sua aparição na varanda do Palácio de Buckingham. Vestidos com elegância, os jovens herdeiros acenaram para a multidão, exibindo uma mistura de formalidade e espontaneidade. Louis, o caçula, foi especialmente notado por seus gestos animados, enquanto Charlotte demonstrou serenidade ao lado da mãe. George, o segundo na linha de sucessão, manteve uma postura composta, refletindo sua crescente familiaridade com os deveres reais.

A presença das crianças não foi anunciada previamente, o que surpreendeu a imprensa e o público. A última vez que os três foram vistos juntos em um evento oficial foi no culto de Natal em Sandringham, em dezembro de 2024. A decisão de incluí-los no Dia da Vitória sugere um esforço dos príncipes de Gales para apresentar a nova geração da monarquia em momentos de significado nacional.

Alguns momentos destacaram a participação dos jovens herdeiros:

  • George acompanhou o pai, William, em uma breve interação com militares antes do desfile.
  • Charlotte foi vista ajustando seu chapéu, um gesto que gerou sorrisos entre os espectadores.
  • Louis apontou entusiasmado para as aeronaves durante o sobrevoo, atraindo a atenção das câmeras.
  • Os três posaram para fotos oficiais na varanda, ao lado dos avós, Charles e Camilla.

A aparição reforçou a imagem de uma família real unida, com os jovens príncipes e a princesa sendo preparados para papéis futuros na monarquia.

Significado histórico do evento

O Dia da Vitória na Europa, celebrado anualmente, marca o anúncio do rei George VI, em 8 de maio de 1945, de que a Segunda Guerra Mundial havia terminado no continente. A data é um feriado nacional no Reino Unido, repleto de cerimônias que honram os sacrifícios de milhões de soldados e civis. Em 2025, o 80º aniversário trouxe uma dimensão especial, com eventos planejados ao longo de quatro dias em Londres e outras cidades britânicas.

O desfile militar, realizado no Queen Victoria Memorial, contou com mais de 1.400 soldados, 200 cavalos e 400 músicos, que marcharam em perfeita harmonia. A Força Aérea Real, com suas aeronaves históricas, como o Spitfire e o Hurricane, realizou um sobrevoo que emocionou a multidão. A equipe acrobática Red Arrows fechou a apresentação com trilhas vermelhas, brancas e azuis no céu, simbolizando a bandeira britânica.

A cerimônia também destacou a resiliência do Reino Unido durante a guerra. Londres, bombardeada intensamente entre 1940 e 1945, resistiu aos ataques da Luftwaffe alemã. O Palácio de Buckingham, atingido nove vezes, tornou-se um símbolo de resistência, com a família real permanecendo na cidade apesar dos perigos. A participação do rei Charles III, cujo avô liderou a nação durante o conflito, reforçou a conexão entre passado e presente.

Papel de Kate Middleton na celebração

Kate Middleton, princesa de Gales, desempenhou um papel central no evento, aparecendo ao lado do marido e dos filhos. Vestindo um conjunto elegante em tons claros, ela atraiu olhares tanto pela compostura quanto pelo simbolismo de sua presença. Após um ano desafiador, marcado pelo tratamento contra o câncer, diagnosticado em 2024 e declarado em remissão em janeiro de 2025, sua participação foi vista como um marco de recuperação.

A princesa chegou ao Palácio de Buckingham em um carro com William e os filhos, antes de se juntar à família na varanda. Durante o desfile, ela conversou com veteranos e autoridades, demonstrando o carisma que a tornou uma das figuras mais populares da monarquia. Sua interação com Charlotte, ajudando-a a ajustar seu chapéu, foi capturada pelas câmeras, gerando momentos de ternura que circularam amplamente nas redes sociais.

Kate também participou do chá com veteranos, onde ouviu relatos de ex-combatentes. Sua presença reforçou o compromisso da família real com a memória daqueles que serviram na guerra, além de destacar seu papel como futura rainha consorte. A imprensa britânica elogiou sua dedicação, especialmente após um período de ausência pública devido à saúde.

Participação do rei Charles III

O rei Charles III, aos 76 anos, liderou a cerimônia com a rainha Camilla ao seu lado. Vestindo um uniforme militar, ele saudou as tropas com um gesto firme, evocando a solenidade de seus antecessores. Sua participação ocorreu em meio a um ano de desafios pessoais, incluindo o tratamento contra o câncer, iniciado em 2024 e ainda em monitoramento em 2025. Apesar disso, o monarca manteve uma agenda ativa, comparecendo a eventos de alto significado, como o Dia da Vitória.

Charles interagiu com veteranos durante o chá no palácio, ouvindo histórias de batalhas como a do Dia D e a Blitz de Londres. Ele também supervisionou a leitura do discurso de Churchill, um momento que reforçou sua conexão com a história britânica. A presença do rei, ao lado de seu herdeiro, William, e dos netos, simbolizou a continuidade da monarquia em tempos de mudança.

Alguns destaques da participação do rei incluíram:

  • Saudação às tropas ucranianas, um gesto de apoio à nação em guerra.
  • Discurso breve, agradecendo aos veteranos e às forças armadas atuais.
  • Presença na varanda, ao lado de toda a família, durante o sobrevoo.
  • Encontro com o primeiro-ministro Keir Starmer, presente no evento.

A imprensa destacou a saúde do monarca, notando sua energia durante a longa cerimônia, um sinal positivo após meses de preocupação pública.

Rainha Camilla e outros membros reais

A rainha Camilla, aos 77 anos, acompanhou o rei Charles III em todos os momentos do evento. Vestida com um casaco azul e chapéu combinando, ela participou do desfile e do chá com veteranos, demonstrando apoio aos ex-combatentes. Sua presença foi discreta, mas essencial, reforçando seu papel como consorte em eventos de Estado. Camilla também interagiu com Kate Middleton e as crianças, ajudando a manter a harmonia familiar na varanda do palácio.

Outros membros da família real, como o duque e a duquesa de Edimburgo, também compareceram, embora com menos destaque. O príncipe Edward e Sophie chegaram ao Palácio de Buckingham antes do desfile, participando das homenagens iniciais. A ausência de figuras como o príncipe Harry e Meghan Markle, que vivem nos Estados Unidos, foi notada pela imprensa, mas não ofuscou o foco nos herdeiros presentes.

A participação de Camilla incluiu momentos como:

  • Acompanhamento do rei durante a saudação às tropas.
  • Conversas com veteranas mulheres, que serviram em papéis de apoio na guerra.
  • Presença ao lado de Kate Middleton durante o chá com ex-combatentes.

Sua atuação reforçou a imagem de uma monarquia coesa, com membros trabalhando juntos para honrar a história britânica.

Simbolismo do Palácio de Buckingham

O Palácio de Buckingham, residência oficial do monarca britânico desde 1837, serviu como palco central para as celebrações. Construído em 1703 e adquirido pela realeza em 1761, o palácio é mais do que uma residência: é um símbolo de continuidade e resistência. Durante a Segunda Guerra Mundial, foi bombardeado nove vezes, com sua capela destruída em 1940. A decisão da família real de permanecer em Londres durante os ataques fortaleceu sua conexão com o povo britânico.

Em 2025, o palácio abriu suas portas para veteranos e autoridades, com o jardim privado, o maior de Londres, servindo como cenário para o chá. A varanda, onde a família real apareceu para o sobrevoo, é um ícone das celebrações nacionais, usada em eventos como coroações e jubileus. A multidão, reunida em frente ao Queen Victoria Memorial, agitava bandeiras britânicas, recriando cenas de 1945, quando o rei George VI e a princesa Elizabeth saudaram o povo no mesmo local.

O palácio também reflete a modernização da monarquia. Em 2025, o Instagram oficial do príncipe e da princesa de Gales publicou um álbum de fotos do evento, com a legenda destacando a gratidão aos veteranos. A postagem, que alcançou milhões de visualizações, mostrou a família real adaptando-se às plataformas digitais para engajar o público global.

Reações do público e da imprensa

A aparição da família real no Dia da Vitória gerou ampla cobertura midiática. Jornais como The Times e The Guardian destacaram a presença dos jovens herdeiros, com manchetes elogiando o carisma de George, Charlotte e Louis. A imprensa internacional, incluindo a CNN e a BBC, cobriu o evento, enfatizando o simbolismo do 80º aniversário em um mundo marcado por novos conflitos. Posts no X, como os de @thewalesbrasil e @middletonbrasil, compartilharam imagens dos príncipes de Gales, gerando milhares de curtidas e comentários.

O público londrino, presente em grande número, demonstrou apoio à monarquia. Turistas de países como Estados Unidos e Austrália viajaram para testemunhar o desfile, enquanto famílias britânicas levaram crianças para aprender sobre a história da guerra. Alguns espectadores entrevistados pela imprensa local descreveram a emoção de ver Kate Middleton de volta aos eventos públicos, após sua recuperação.

A reação nas redes sociais incluiu:

  • Elogios à elegância de Kate Middleton e ao comportamento das crianças.
  • Comentários sobre a saúde do rei Charles, com apoio à sua participação.
  • Discussões sobre o simbolismo do apoio às tropas ucranianas.
  • Memes bem-humorados sobre as expressões de Louis durante o sobrevoo.

A cobertura reforçou a relevância da monarquia em momentos de unidade nacional, com a nova geração atraindo atenção global.

Conexão com a Segunda Guerra Mundial

A Segunda Guerra Mundial, que durou de 1939 a 1945, foi um dos períodos mais desafiadores da história britânica. O Reino Unido, liderado pelo rei George VI e pelo primeiro-ministro Winston Churchill, enfrentou bombardeios, racionamento e perdas massivas. A vitória na Europa, anunciada em 8 de maio de 1945, marcou o fim dos combates no continente, embora a guerra contra o Japão continuasse até agosto. O Dia da Vitória tornou-se um marco de orgulho nacional, celebrado com desfiles e cerimônias desde então.

A família real desempenhou um papel crucial durante o conflito. George VI e a rainha Elizabeth, mãe da rainha Elizabeth II, permaneceram em Londres durante a Blitz, visitando áreas bombardeadas para apoiar a população. A jovem princesa Elizabeth, então com 19 anos, serviu como mecânica militar e celebrou o Dia da Vitória misturando-se anonimamente à multidão em frente ao Palácio de Buckingham. Essa história, relembrada em 2025, conectou o evento atual à coragem da monarquia na época.

A cerimônia de 2025 destacou aspectos da guerra, como:

  • O papel do Dia D, em 6 de junho de 1944, na libertação da Europa.
  • A resistência de Londres durante os 57 dias consecutivos de bombardeios em 1940.
  • A contribuição de mulheres, que trabalharam em fábricas e serviços de apoio.

A participação de veteranos, muitos com mais de 90 anos, trouxe um lembrete vivo dos sacrifícios feitos há oito décadas.

Apoio às forças armadas atuais

O desfile do Dia da Vitória não homenageou apenas o passado, mas também as forças armadas britânicas atuais. Mais de 1.300 militares participaram da marcha, representando a Marinha, o Exército e a Força Aérea. A presença de tropas ucranianas, carregando sua bandeira, destacou o compromisso do Reino Unido com aliados em conflitos contemporâneos. O rei Charles III, como comandante-chefe, reforçou a importância de manter forças armadas robustas.

O sobrevoo da Força Aérea Real incluiu aeronaves modernas, como o Typhoon, ao lado de modelos históricos, simbolizando a evolução militar britânica. A equipe Red Arrows, conhecida por suas acrobacias precisas, encerrou a apresentação com uma formação que encantou a multidão. William, que serviu como piloto de helicóptero militar, conversou com membros da Força Aérea antes do evento, destacando sua conexão com as tropas.

A cerimônia também reconheceu o papel das forças armadas em missões recentes, incluindo:

  • Operações de paz no Oriente Médio e na África.
  • Apoio humanitário em desastres naturais, como terremotos.
  • Treinamento de forças ucranianas contra a invasão russa.

A participação da família real reforçou o apoio da monarquia às tropas, um pilar de sua relação com o público.

Legado da monarquia no evento

A monarquia britânica, uma das mais antigas do mundo, usa eventos como o Dia da Vitória para reforçar sua relevância. O rei Charles III, que assumiu o trono em 2022 após a morte da rainha Elizabeth II, enfrenta o desafio de manter a instituição em um mundo moderno. Sua participação, ao lado de William, Kate e os netos, mostrou uma monarquia em transição, com a nova geração assumindo papéis de destaque.

A presença de George, Charlotte e Louis, especialmente, sinaliza o futuro da coroa. George, segundo na linha de sucessão, já acompanha os pais em eventos selecionados, enquanto Charlotte e Louis começam a se familiarizar com o protocolo real. A decisão de Kate e William de expor os filhos gradualmente reflete uma abordagem cuidadosa, equilibrando deveres reais com uma infância relativamente normal.

O evento também destacou a adaptação da monarquia às mídias modernas. A conta oficial de Kensington Royal publicou fotos e vídeos do desfile, alcançando milhões de seguidores. A estratégia digital, liderada por Kate e William, contrasta com a abordagem mais tradicional de Charles e Camilla, mostrando uma monarquia que evolui para manter sua influência global.



O sol brilhava sobre Londres, refletindo no dourado das carruagens reais, enquanto milhares se reuniam em frente ao Palácio de Buckingham. A data, 5 de maio de 2025, marcou o início das celebrações do 80º aniversário do Dia da Vitória na Europa, um evento que relembra o fim da Segunda Guerra Mundial. A família real britânica, liderada pelo rei Charles III, apareceu em peso, mas foram os jovens herdeiros que capturaram os holofotes. A multidão vibrava, ansiosa por um vislumbre da monarquia em um momento de união histórica.

A princesa Kate Middleton e o príncipe William, acompanhados de seus três filhos, protagonizaram um dos momentos mais comentados do dia. George, Charlotte e Louis, com idades de 11, 10 e 7 anos, respectivamente, exibiram compostura e carisma ao lado dos pais. A presença das crianças, raras em eventos oficiais, trouxe um toque de leveza à solenidade, enquanto o desfile militar e o sobrevoo da Força Aérea Real reforçaram a grandiosidade da ocasião.

O evento, que se estende até 8 de maio, presta homenagem aos veteranos e às forças que lutaram entre 1939 e 1945. A participação da família real, incluindo a rainha Camilla e outros membros, destacou a continuidade da monarquia como símbolo de resiliência britânica. Abaixo, alguns destaques da celebração:

  • Mais de 1.300 militares marcharam pelo centro de Londres, do Parlamento ao Palácio de Buckingham.
  • Aeronaves históricas e a equipe acrobática Red Arrows realizaram um sobrevoo memorável.
  • Veteranos da Segunda Guerra Mundial foram homenageados em um chá no palácio.

A presença dos jovens príncipes e da princesa no evento reforçou o interesse global na nova geração da realeza, enquanto a nação celebrava um marco histórico com fervor patriótico.

Homenagem aos veteranos

A celebração do Dia da Vitória na Europa começou com uma marcha solene pelo centro de Londres. Tropas das Forças Armadas britânicas, incluindo representantes da Ucrânia, desfilaram em formação impecável, carregando bandeiras que simbolizavam a união contra a tirania. O rei Charles III, ao lado da rainha Camilla, saudou os militares do Queen Victoria Memorial, um gesto que ecoou a liderança de seus predecessores durante o conflito. A multidão, composta por famílias, turistas e veteranos, aplaudiu com entusiasmo.

O evento também incluiu a leitura de um discurso histórico de Winston Churchill, recitado pelo ator Michael Spall. As palavras do ex-primeiro-ministro, proferidas originalmente em 1945, ressoaram com força: a vitória não pertencia a uma classe ou partido, mas à nação como um todo. A participação de militares ucranianos, com suas bandeiras azul e amarela, trouxe um tom contemporâneo à cerimônia, sinalizando o apoio do Reino Unido à Ucrânia em seu conflito atual.

Para muitos presentes, a homenagem aos veteranos foi o coração da celebração. Homens e mulheres que serviram na Segunda Guerra Mundial, agora em idade avançada, receberam honras especiais, incluindo um convite para um chá no Palácio de Buckingham. A família real, incluindo Kate Middleton e William, interagiu com esses heróis, ouvindo histórias de coragem e sacrifício que moldaram a história britânica.

Presença marcante dos herdeiros

George, Charlotte e Louis, filhos de Kate Middleton e do príncipe William, roubaram a cena com sua aparição na varanda do Palácio de Buckingham. Vestidos com elegância, os jovens herdeiros acenaram para a multidão, exibindo uma mistura de formalidade e espontaneidade. Louis, o caçula, foi especialmente notado por seus gestos animados, enquanto Charlotte demonstrou serenidade ao lado da mãe. George, o segundo na linha de sucessão, manteve uma postura composta, refletindo sua crescente familiaridade com os deveres reais.

A presença das crianças não foi anunciada previamente, o que surpreendeu a imprensa e o público. A última vez que os três foram vistos juntos em um evento oficial foi no culto de Natal em Sandringham, em dezembro de 2024. A decisão de incluí-los no Dia da Vitória sugere um esforço dos príncipes de Gales para apresentar a nova geração da monarquia em momentos de significado nacional.

Alguns momentos destacaram a participação dos jovens herdeiros:

  • George acompanhou o pai, William, em uma breve interação com militares antes do desfile.
  • Charlotte foi vista ajustando seu chapéu, um gesto que gerou sorrisos entre os espectadores.
  • Louis apontou entusiasmado para as aeronaves durante o sobrevoo, atraindo a atenção das câmeras.
  • Os três posaram para fotos oficiais na varanda, ao lado dos avós, Charles e Camilla.

A aparição reforçou a imagem de uma família real unida, com os jovens príncipes e a princesa sendo preparados para papéis futuros na monarquia.

Significado histórico do evento

O Dia da Vitória na Europa, celebrado anualmente, marca o anúncio do rei George VI, em 8 de maio de 1945, de que a Segunda Guerra Mundial havia terminado no continente. A data é um feriado nacional no Reino Unido, repleto de cerimônias que honram os sacrifícios de milhões de soldados e civis. Em 2025, o 80º aniversário trouxe uma dimensão especial, com eventos planejados ao longo de quatro dias em Londres e outras cidades britânicas.

O desfile militar, realizado no Queen Victoria Memorial, contou com mais de 1.400 soldados, 200 cavalos e 400 músicos, que marcharam em perfeita harmonia. A Força Aérea Real, com suas aeronaves históricas, como o Spitfire e o Hurricane, realizou um sobrevoo que emocionou a multidão. A equipe acrobática Red Arrows fechou a apresentação com trilhas vermelhas, brancas e azuis no céu, simbolizando a bandeira britânica.

A cerimônia também destacou a resiliência do Reino Unido durante a guerra. Londres, bombardeada intensamente entre 1940 e 1945, resistiu aos ataques da Luftwaffe alemã. O Palácio de Buckingham, atingido nove vezes, tornou-se um símbolo de resistência, com a família real permanecendo na cidade apesar dos perigos. A participação do rei Charles III, cujo avô liderou a nação durante o conflito, reforçou a conexão entre passado e presente.

Papel de Kate Middleton na celebração

Kate Middleton, princesa de Gales, desempenhou um papel central no evento, aparecendo ao lado do marido e dos filhos. Vestindo um conjunto elegante em tons claros, ela atraiu olhares tanto pela compostura quanto pelo simbolismo de sua presença. Após um ano desafiador, marcado pelo tratamento contra o câncer, diagnosticado em 2024 e declarado em remissão em janeiro de 2025, sua participação foi vista como um marco de recuperação.

A princesa chegou ao Palácio de Buckingham em um carro com William e os filhos, antes de se juntar à família na varanda. Durante o desfile, ela conversou com veteranos e autoridades, demonstrando o carisma que a tornou uma das figuras mais populares da monarquia. Sua interação com Charlotte, ajudando-a a ajustar seu chapéu, foi capturada pelas câmeras, gerando momentos de ternura que circularam amplamente nas redes sociais.

Kate também participou do chá com veteranos, onde ouviu relatos de ex-combatentes. Sua presença reforçou o compromisso da família real com a memória daqueles que serviram na guerra, além de destacar seu papel como futura rainha consorte. A imprensa britânica elogiou sua dedicação, especialmente após um período de ausência pública devido à saúde.

Participação do rei Charles III

O rei Charles III, aos 76 anos, liderou a cerimônia com a rainha Camilla ao seu lado. Vestindo um uniforme militar, ele saudou as tropas com um gesto firme, evocando a solenidade de seus antecessores. Sua participação ocorreu em meio a um ano de desafios pessoais, incluindo o tratamento contra o câncer, iniciado em 2024 e ainda em monitoramento em 2025. Apesar disso, o monarca manteve uma agenda ativa, comparecendo a eventos de alto significado, como o Dia da Vitória.

Charles interagiu com veteranos durante o chá no palácio, ouvindo histórias de batalhas como a do Dia D e a Blitz de Londres. Ele também supervisionou a leitura do discurso de Churchill, um momento que reforçou sua conexão com a história britânica. A presença do rei, ao lado de seu herdeiro, William, e dos netos, simbolizou a continuidade da monarquia em tempos de mudança.

Alguns destaques da participação do rei incluíram:

  • Saudação às tropas ucranianas, um gesto de apoio à nação em guerra.
  • Discurso breve, agradecendo aos veteranos e às forças armadas atuais.
  • Presença na varanda, ao lado de toda a família, durante o sobrevoo.
  • Encontro com o primeiro-ministro Keir Starmer, presente no evento.

A imprensa destacou a saúde do monarca, notando sua energia durante a longa cerimônia, um sinal positivo após meses de preocupação pública.

Rainha Camilla e outros membros reais

A rainha Camilla, aos 77 anos, acompanhou o rei Charles III em todos os momentos do evento. Vestida com um casaco azul e chapéu combinando, ela participou do desfile e do chá com veteranos, demonstrando apoio aos ex-combatentes. Sua presença foi discreta, mas essencial, reforçando seu papel como consorte em eventos de Estado. Camilla também interagiu com Kate Middleton e as crianças, ajudando a manter a harmonia familiar na varanda do palácio.

Outros membros da família real, como o duque e a duquesa de Edimburgo, também compareceram, embora com menos destaque. O príncipe Edward e Sophie chegaram ao Palácio de Buckingham antes do desfile, participando das homenagens iniciais. A ausência de figuras como o príncipe Harry e Meghan Markle, que vivem nos Estados Unidos, foi notada pela imprensa, mas não ofuscou o foco nos herdeiros presentes.

A participação de Camilla incluiu momentos como:

  • Acompanhamento do rei durante a saudação às tropas.
  • Conversas com veteranas mulheres, que serviram em papéis de apoio na guerra.
  • Presença ao lado de Kate Middleton durante o chá com ex-combatentes.

Sua atuação reforçou a imagem de uma monarquia coesa, com membros trabalhando juntos para honrar a história britânica.

Simbolismo do Palácio de Buckingham

O Palácio de Buckingham, residência oficial do monarca britânico desde 1837, serviu como palco central para as celebrações. Construído em 1703 e adquirido pela realeza em 1761, o palácio é mais do que uma residência: é um símbolo de continuidade e resistência. Durante a Segunda Guerra Mundial, foi bombardeado nove vezes, com sua capela destruída em 1940. A decisão da família real de permanecer em Londres durante os ataques fortaleceu sua conexão com o povo britânico.

Em 2025, o palácio abriu suas portas para veteranos e autoridades, com o jardim privado, o maior de Londres, servindo como cenário para o chá. A varanda, onde a família real apareceu para o sobrevoo, é um ícone das celebrações nacionais, usada em eventos como coroações e jubileus. A multidão, reunida em frente ao Queen Victoria Memorial, agitava bandeiras britânicas, recriando cenas de 1945, quando o rei George VI e a princesa Elizabeth saudaram o povo no mesmo local.

O palácio também reflete a modernização da monarquia. Em 2025, o Instagram oficial do príncipe e da princesa de Gales publicou um álbum de fotos do evento, com a legenda destacando a gratidão aos veteranos. A postagem, que alcançou milhões de visualizações, mostrou a família real adaptando-se às plataformas digitais para engajar o público global.

Reações do público e da imprensa

A aparição da família real no Dia da Vitória gerou ampla cobertura midiática. Jornais como The Times e The Guardian destacaram a presença dos jovens herdeiros, com manchetes elogiando o carisma de George, Charlotte e Louis. A imprensa internacional, incluindo a CNN e a BBC, cobriu o evento, enfatizando o simbolismo do 80º aniversário em um mundo marcado por novos conflitos. Posts no X, como os de @thewalesbrasil e @middletonbrasil, compartilharam imagens dos príncipes de Gales, gerando milhares de curtidas e comentários.

O público londrino, presente em grande número, demonstrou apoio à monarquia. Turistas de países como Estados Unidos e Austrália viajaram para testemunhar o desfile, enquanto famílias britânicas levaram crianças para aprender sobre a história da guerra. Alguns espectadores entrevistados pela imprensa local descreveram a emoção de ver Kate Middleton de volta aos eventos públicos, após sua recuperação.

A reação nas redes sociais incluiu:

  • Elogios à elegância de Kate Middleton e ao comportamento das crianças.
  • Comentários sobre a saúde do rei Charles, com apoio à sua participação.
  • Discussões sobre o simbolismo do apoio às tropas ucranianas.
  • Memes bem-humorados sobre as expressões de Louis durante o sobrevoo.

A cobertura reforçou a relevância da monarquia em momentos de unidade nacional, com a nova geração atraindo atenção global.

Conexão com a Segunda Guerra Mundial

A Segunda Guerra Mundial, que durou de 1939 a 1945, foi um dos períodos mais desafiadores da história britânica. O Reino Unido, liderado pelo rei George VI e pelo primeiro-ministro Winston Churchill, enfrentou bombardeios, racionamento e perdas massivas. A vitória na Europa, anunciada em 8 de maio de 1945, marcou o fim dos combates no continente, embora a guerra contra o Japão continuasse até agosto. O Dia da Vitória tornou-se um marco de orgulho nacional, celebrado com desfiles e cerimônias desde então.

A família real desempenhou um papel crucial durante o conflito. George VI e a rainha Elizabeth, mãe da rainha Elizabeth II, permaneceram em Londres durante a Blitz, visitando áreas bombardeadas para apoiar a população. A jovem princesa Elizabeth, então com 19 anos, serviu como mecânica militar e celebrou o Dia da Vitória misturando-se anonimamente à multidão em frente ao Palácio de Buckingham. Essa história, relembrada em 2025, conectou o evento atual à coragem da monarquia na época.

A cerimônia de 2025 destacou aspectos da guerra, como:

  • O papel do Dia D, em 6 de junho de 1944, na libertação da Europa.
  • A resistência de Londres durante os 57 dias consecutivos de bombardeios em 1940.
  • A contribuição de mulheres, que trabalharam em fábricas e serviços de apoio.

A participação de veteranos, muitos com mais de 90 anos, trouxe um lembrete vivo dos sacrifícios feitos há oito décadas.

Apoio às forças armadas atuais

O desfile do Dia da Vitória não homenageou apenas o passado, mas também as forças armadas britânicas atuais. Mais de 1.300 militares participaram da marcha, representando a Marinha, o Exército e a Força Aérea. A presença de tropas ucranianas, carregando sua bandeira, destacou o compromisso do Reino Unido com aliados em conflitos contemporâneos. O rei Charles III, como comandante-chefe, reforçou a importância de manter forças armadas robustas.

O sobrevoo da Força Aérea Real incluiu aeronaves modernas, como o Typhoon, ao lado de modelos históricos, simbolizando a evolução militar britânica. A equipe Red Arrows, conhecida por suas acrobacias precisas, encerrou a apresentação com uma formação que encantou a multidão. William, que serviu como piloto de helicóptero militar, conversou com membros da Força Aérea antes do evento, destacando sua conexão com as tropas.

A cerimônia também reconheceu o papel das forças armadas em missões recentes, incluindo:

  • Operações de paz no Oriente Médio e na África.
  • Apoio humanitário em desastres naturais, como terremotos.
  • Treinamento de forças ucranianas contra a invasão russa.

A participação da família real reforçou o apoio da monarquia às tropas, um pilar de sua relação com o público.

Legado da monarquia no evento

A monarquia britânica, uma das mais antigas do mundo, usa eventos como o Dia da Vitória para reforçar sua relevância. O rei Charles III, que assumiu o trono em 2022 após a morte da rainha Elizabeth II, enfrenta o desafio de manter a instituição em um mundo moderno. Sua participação, ao lado de William, Kate e os netos, mostrou uma monarquia em transição, com a nova geração assumindo papéis de destaque.

A presença de George, Charlotte e Louis, especialmente, sinaliza o futuro da coroa. George, segundo na linha de sucessão, já acompanha os pais em eventos selecionados, enquanto Charlotte e Louis começam a se familiarizar com o protocolo real. A decisão de Kate e William de expor os filhos gradualmente reflete uma abordagem cuidadosa, equilibrando deveres reais com uma infância relativamente normal.

O evento também destacou a adaptação da monarquia às mídias modernas. A conta oficial de Kensington Royal publicou fotos e vídeos do desfile, alcançando milhões de seguidores. A estratégia digital, liderada por Kate e William, contrasta com a abordagem mais tradicional de Charles e Camilla, mostrando uma monarquia que evolui para manter sua influência global.



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