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8 May 2025, Thu

Ave pousa na chaminé do Vaticano às 14h39 em conclave 2025: Significado e superstições

Fumaça passaro


Às 14h39 de 7 de maio de 2025, uma ave pousou na chaminé da Capela Sistina, no Vaticano, minutos antes da primeira fumaça esperada do conclave que elege o novo papa. O evento, capturado por câmeras e amplificado nas redes sociais, despertou curiosidade global, com muitos associando o pássaro a possíveis significados espirituais ou superstições. O conclave, iniciado nesta manhã para escolher o sucessor do Papa Francisco, falecido em 21 de abril, reúne 133 cardeais em um ritual secreto, e a ausência de fumaça preta até o momento indica que a votação inicial segue em andamento.

O pássaro, identificado por observadores como uma gaivota, permaneceu na chaminé por cerca de 20 minutos, atraindo olhares de fiéis e jornalistas na Praça de São Pedro. Em 2013, uma gaivota semelhante pousou na mesma chaminé durante o conclave que elegeu Francisco, gerando interpretações de esperança e intervenção divina. A cena de 2025 reforça o fascínio por símbolos durante a eleição papal, enquanto o mundo aguarda a fumaça que revelará o progresso da escolha.

ave gaivota conclave
ave gaivota conclave

O conclave, regido pela Constituição Apostólica Universi Dominici Gregis, exige que os cardeais alcancem uma maioria de dois terços, ou 89 votos, para eleger o novo pontífice. A primeira votação, realizada à tarde de 7 de maio, ocorre após uma missa solene e um juramento de sigilo. Aspectos do processo incluem:

  • Votação secreta em cédulas de papel.
  • Queima das cédulas para produzir fumaça.
  • Isolamento total dos cardeais.
  • Proibição de dispositivos eletrônicos.

Até o fechamento desta matéria, nenhuma fumaça preta foi emitida, sugerindo que a votação inicial ainda não foi concluída ou que os cardeais optaram por adiar a queima das cédulas. A expectativa é que a primeira fumaça apareça por volta das 15h no horário de Brasília.

Simbolismo do pássaro
A presença da gaivota na chaminé da Capela Sistina às 14h39 reacendeu debates sobre seu significado. Na tradição cristã, aves como pombas são frequentemente associadas ao Espírito Santo, simbolizando paz e orientação divina. Gaivotas, embora menos comuns nesse contexto, já apareceram em conclaves anteriores, como em 2013, quando uma delas pousou na chaminé após a fumaça preta, sendo interpretada por alguns como um sinal de esperança.

Na cultura popular, pássaros em eventos significativos podem carregar interpretações variadas. Em algumas regiões da Itália, gaivotas são vistas como mensageiras de boas notícias, enquanto em outras tradições, aves pousando em locais sagrados são consideradas presságios de mudanças. A ausência de fumaça preta até o momento intensifica a curiosidade, já que o pássaro apareceu antes de qualquer sinal oficial do conclave.

O episódio foi amplamente comentado nas redes sociais, com usuários compartilhando vídeos e fotos da gaivota. Alguns fiéis na Praça de São Pedro especularam que o pássaro poderia indicar uma eleição rápida, enquanto outros o associaram a um momento de reflexão espiritual durante o processo.

Rituais do primeiro dia
O conclave começou às 5h no horário de Brasília, com a missa Pro Eligendo Pontifice na Basílica de São Pedro. Os 133 cardeais eleitores, todos com menos de 80 anos, participaram da celebração, que pede a orientação do Espírito Santo. Após a missa, eles seguiram em procissão até a Capela Sistina, onde prestaram um juramento de sigilo e iniciaram a primeira votação à tarde.

A votação ocorre em silêncio, com cada cardeal escrevendo o nome de seu candidato em uma cédula com a inscrição “Eligo in Summum Pontificem”. As cédulas são depositadas em uma urna, contadas por três escrutinadores e queimadas em um fogareiro eletrônico. A primeira fumaça, esperada para as 14h, ainda não apareceu, o que pode indicar um atraso na contagem ou uma decisão de não queimar as cédulas imediatamente.

O mestre das Celebrações Litúrgicas, ao pronunciar “Extra omnes”, fechou as portas da Capela Sistina, isolando os cardeais do mundo exterior. A segurança é reforçada pela Guarda Suíça Pontifícia, e varreduras eletrônicas garantem que nenhum dispositivo de comunicação esteja presente.

Mecanismo da fumaça
A fumaça, preta ou branca, é produzida pela queima das cédulas em dois fogareiros na Capela Sistina. A fumaça preta, indicando uma votação inconclusiva, resulta da adição de perclorato de potássio, antraceno e enxofre. A fumaça branca, que anuncia a eleição do papa, é gerada com clorato de potássio, lactose e resina de pinheiro.

A chaminé, instalada no telhado da Capela Sistina em 2 de maio, é conectada aos fogareiros por um tubo de cobre. Um ventilador eletrônico auxilia na dispersão da fumaça, garantindo visibilidade na Praça de São Pedro. Em 2005 e 2013, a fumaça preta marcou o primeiro dia, com a branca surgindo no segundo. A ausência de fumaça até as 14h39 de 2025 sugere que a votação inicial ainda está em andamento.

A partir do segundo dia, 8 de maio, até quatro votações diárias ocorrem, com fumaça emitida duas vezes por dia, às 7h e às 14h no horário de Brasília. A gaivota, pousada às 14h39, apareceu antes da primeira emissão, tornando o momento ainda mais marcante.

Superstições e interpretações
Na história dos conclaves, pássaros já foram associados a eventos simbólicos. Em 2013, a gaivota que pousou na chaminé após a fumaça preta foi filmada por espectadores e viralizou, com alguns a chamando de “enviada do Espírito Santo”. Na tradição italiana, pássaros em locais sagrados são vistos como presságios, especialmente se aparecem em momentos de transição.

Superstições variam por região:

  • No sul da Itália, gaivotas são símbolos de liberdade e boas notícias.
  • Em tradições celtas, aves brancas em eventos importantes indicam proteção espiritual.
  • Na América Latina, pássaros pousando em locais sagrados são associados à presença divina.
  • Em algumas culturas, aves em chaminés podem sinalizar mudanças iminentes.

Embora a Igreja Católica não endosse superstições, fiéis frequentemente interpretam esses eventos como sinais espirituais. A gaivota de 2025, pousada antes da fumaça, gerou especulações sobre uma eleição rápida ou uma mensagem de renovação para a Igreja.

Regras da eleição
A eleição papal exige 89 votos, uma maioria de dois terços dos 133 cardeais eleitores. Cada votação é seguida pela contagem e queima das cédulas. Se não houver consenso após três dias, o conclave pausa por 24 horas para oração e reflexão. Após 34 votações sem resultado, as regras permitem um “segundo turno” com os dois candidatos mais votados, embora isso seja raro.

Os cardeais são organizados em três funções:

  • Escrutinadores: contam os votos.
  • Revisores: verificam a contagem.
  • Enfermeiros: coletam votos de cardeais doentes.

O sigilo é garantido por detectores de dispositivos eletrônicos e juramentos solenes. Qualquer violação pode levar à excomunhão. A ausência de fumaça preta até o momento sugere que a primeira votação ainda não foi finalizada.

Duração dos conclaves
Os conclaves modernos são curtos, com duração média de 3,2 dias nos últimos 10, de 1903 a 2013. O conclave de 2005 elegeu Bento XVI em dois dias, e o de 2013 escolheu Francisco em cinco votações. A expectativa para 2025 é que a eleição ocorra até 9 de maio, dado o número de eleitores e a necessidade de consenso.

Historicamente, conclaves foram mais longos. O de 1268-1271 durou 34 meses, levando à criação do sistema de isolamento. A presença da gaivota às 14h39 alimentou especulações de que o conclave de 2025 poderia ser rápido, embora a ausência de fumaça preta indique deliberação inicial.

Perfil dos eleitores
Dos 133 cardeais eleitores, 80% foram nomeados por Francisco, refletindo sua visão global. A Europa representa 50% dos votantes, seguida por América Latina (20%), África (15%), Ásia (10%) e América do Norte (5%). Sete cardeais brasileiros participam, incluindo Sérgio da Rocha e Odilo Scherer.

A diversidade geográfica, com eleitores de países como Índia e Ucrânia, destaca a universalidade da Igreja. A gaivota na chaminé foi interpretada por alguns como um símbolo dessa diversidade, conectando o conclave a um momento de união global.

Preparativos no Vaticano
O conclave foi precedido por intensos preparativos. A chaminé foi instalada em 2 de maio, e a Capela Sistina foi adaptada com um piso provisório e fogareiros. Os cardeais ficam na Casa Santa Marta, e a segurança inclui varreduras contra dispositivos de gravação.

O camerlengo, Kevin Farrell, administrou a Sé Vacante desde a morte de Francisco. O funeral, em 26 de abril, atraiu 140 mil pessoas. A gaivota na chaminé, antes da primeira fumaça, adicionou um elemento inesperado aos preparativos, capturando a atenção mundial.

Anúncio do novo papa
Quando um candidato atinge 89 votos, o cardeal decano, Giovanni Battista Re, pergunta se ele aceita a eleição. O eleito escolhe seu nome papal e veste os paramentos na Sala das Lágrimas. Cerca de 30 a 60 minutos após a fumaça branca, o cardeal protodiácono, Dominique Mamberti, anuncia “Habemus Papam” na sacada da Basílica de São Pedro.

A gaivota de 2025, pousada às 14h39, pode ser lembrada como um marco visual antes do anúncio, especialmente se a eleição ocorrer rapidamente. A ausência de fumaça preta reforça a expectativa por um sinal iminente.

Reações na Praça de São Pedro
A Praça de São Pedro, que abriga milhares de fiéis, está equipada com telões que mostram a chaminé em tempo real. A gaivota, visível nas transmissões, gerou aplausos e comentários entre os presentes. Muitos tiraram fotos, e o momento foi comparado à gaivota de 2013, que precedeu a eleição de Francisco.

A ausência de fumaça preta até o momento mantém os fiéis em suspense. A multidão, composta por católicos de diversas nacionalidades, permanece atenta à chaminé, aguardando o próximo sinal do conclave.

Histórico de símbolos
Pássaros em conclaves têm uma história marcante. Além da gaivota de 2013, um corvo pousou na Basílica de São Pedro durante o conclave de 1978, antes da eleição de João Paulo I. Na tradição cristã, aves são símbolos de mensagens divinas, como a pomba que trouxe o ramo de oliveira a Noé.

Outros eventos simbólicos incluem:

  • 1958: Fumaça acinzentada confundiu fiéis na eleição de João XXIII.
  • 1978: Um pássaro na sacada papal marcou a eleição de João Paulo II.
  • 2005: Sinais claros de fumaça branca anunciaram Bento XVI.

A gaivota de 2025, pousada às 14h39, já é considerada um momento icônico, amplificado pela cobertura midiática global.



Às 14h39 de 7 de maio de 2025, uma ave pousou na chaminé da Capela Sistina, no Vaticano, minutos antes da primeira fumaça esperada do conclave que elege o novo papa. O evento, capturado por câmeras e amplificado nas redes sociais, despertou curiosidade global, com muitos associando o pássaro a possíveis significados espirituais ou superstições. O conclave, iniciado nesta manhã para escolher o sucessor do Papa Francisco, falecido em 21 de abril, reúne 133 cardeais em um ritual secreto, e a ausência de fumaça preta até o momento indica que a votação inicial segue em andamento.

O pássaro, identificado por observadores como uma gaivota, permaneceu na chaminé por cerca de 20 minutos, atraindo olhares de fiéis e jornalistas na Praça de São Pedro. Em 2013, uma gaivota semelhante pousou na mesma chaminé durante o conclave que elegeu Francisco, gerando interpretações de esperança e intervenção divina. A cena de 2025 reforça o fascínio por símbolos durante a eleição papal, enquanto o mundo aguarda a fumaça que revelará o progresso da escolha.

ave gaivota conclave
ave gaivota conclave

O conclave, regido pela Constituição Apostólica Universi Dominici Gregis, exige que os cardeais alcancem uma maioria de dois terços, ou 89 votos, para eleger o novo pontífice. A primeira votação, realizada à tarde de 7 de maio, ocorre após uma missa solene e um juramento de sigilo. Aspectos do processo incluem:

  • Votação secreta em cédulas de papel.
  • Queima das cédulas para produzir fumaça.
  • Isolamento total dos cardeais.
  • Proibição de dispositivos eletrônicos.

Até o fechamento desta matéria, nenhuma fumaça preta foi emitida, sugerindo que a votação inicial ainda não foi concluída ou que os cardeais optaram por adiar a queima das cédulas. A expectativa é que a primeira fumaça apareça por volta das 15h no horário de Brasília.

Simbolismo do pássaro
A presença da gaivota na chaminé da Capela Sistina às 14h39 reacendeu debates sobre seu significado. Na tradição cristã, aves como pombas são frequentemente associadas ao Espírito Santo, simbolizando paz e orientação divina. Gaivotas, embora menos comuns nesse contexto, já apareceram em conclaves anteriores, como em 2013, quando uma delas pousou na chaminé após a fumaça preta, sendo interpretada por alguns como um sinal de esperança.

Na cultura popular, pássaros em eventos significativos podem carregar interpretações variadas. Em algumas regiões da Itália, gaivotas são vistas como mensageiras de boas notícias, enquanto em outras tradições, aves pousando em locais sagrados são consideradas presságios de mudanças. A ausência de fumaça preta até o momento intensifica a curiosidade, já que o pássaro apareceu antes de qualquer sinal oficial do conclave.

O episódio foi amplamente comentado nas redes sociais, com usuários compartilhando vídeos e fotos da gaivota. Alguns fiéis na Praça de São Pedro especularam que o pássaro poderia indicar uma eleição rápida, enquanto outros o associaram a um momento de reflexão espiritual durante o processo.

Rituais do primeiro dia
O conclave começou às 5h no horário de Brasília, com a missa Pro Eligendo Pontifice na Basílica de São Pedro. Os 133 cardeais eleitores, todos com menos de 80 anos, participaram da celebração, que pede a orientação do Espírito Santo. Após a missa, eles seguiram em procissão até a Capela Sistina, onde prestaram um juramento de sigilo e iniciaram a primeira votação à tarde.

A votação ocorre em silêncio, com cada cardeal escrevendo o nome de seu candidato em uma cédula com a inscrição “Eligo in Summum Pontificem”. As cédulas são depositadas em uma urna, contadas por três escrutinadores e queimadas em um fogareiro eletrônico. A primeira fumaça, esperada para as 14h, ainda não apareceu, o que pode indicar um atraso na contagem ou uma decisão de não queimar as cédulas imediatamente.

O mestre das Celebrações Litúrgicas, ao pronunciar “Extra omnes”, fechou as portas da Capela Sistina, isolando os cardeais do mundo exterior. A segurança é reforçada pela Guarda Suíça Pontifícia, e varreduras eletrônicas garantem que nenhum dispositivo de comunicação esteja presente.

Mecanismo da fumaça
A fumaça, preta ou branca, é produzida pela queima das cédulas em dois fogareiros na Capela Sistina. A fumaça preta, indicando uma votação inconclusiva, resulta da adição de perclorato de potássio, antraceno e enxofre. A fumaça branca, que anuncia a eleição do papa, é gerada com clorato de potássio, lactose e resina de pinheiro.

A chaminé, instalada no telhado da Capela Sistina em 2 de maio, é conectada aos fogareiros por um tubo de cobre. Um ventilador eletrônico auxilia na dispersão da fumaça, garantindo visibilidade na Praça de São Pedro. Em 2005 e 2013, a fumaça preta marcou o primeiro dia, com a branca surgindo no segundo. A ausência de fumaça até as 14h39 de 2025 sugere que a votação inicial ainda está em andamento.

A partir do segundo dia, 8 de maio, até quatro votações diárias ocorrem, com fumaça emitida duas vezes por dia, às 7h e às 14h no horário de Brasília. A gaivota, pousada às 14h39, apareceu antes da primeira emissão, tornando o momento ainda mais marcante.

Superstições e interpretações
Na história dos conclaves, pássaros já foram associados a eventos simbólicos. Em 2013, a gaivota que pousou na chaminé após a fumaça preta foi filmada por espectadores e viralizou, com alguns a chamando de “enviada do Espírito Santo”. Na tradição italiana, pássaros em locais sagrados são vistos como presságios, especialmente se aparecem em momentos de transição.

Superstições variam por região:

  • No sul da Itália, gaivotas são símbolos de liberdade e boas notícias.
  • Em tradições celtas, aves brancas em eventos importantes indicam proteção espiritual.
  • Na América Latina, pássaros pousando em locais sagrados são associados à presença divina.
  • Em algumas culturas, aves em chaminés podem sinalizar mudanças iminentes.

Embora a Igreja Católica não endosse superstições, fiéis frequentemente interpretam esses eventos como sinais espirituais. A gaivota de 2025, pousada antes da fumaça, gerou especulações sobre uma eleição rápida ou uma mensagem de renovação para a Igreja.

Regras da eleição
A eleição papal exige 89 votos, uma maioria de dois terços dos 133 cardeais eleitores. Cada votação é seguida pela contagem e queima das cédulas. Se não houver consenso após três dias, o conclave pausa por 24 horas para oração e reflexão. Após 34 votações sem resultado, as regras permitem um “segundo turno” com os dois candidatos mais votados, embora isso seja raro.

Os cardeais são organizados em três funções:

  • Escrutinadores: contam os votos.
  • Revisores: verificam a contagem.
  • Enfermeiros: coletam votos de cardeais doentes.

O sigilo é garantido por detectores de dispositivos eletrônicos e juramentos solenes. Qualquer violação pode levar à excomunhão. A ausência de fumaça preta até o momento sugere que a primeira votação ainda não foi finalizada.

Duração dos conclaves
Os conclaves modernos são curtos, com duração média de 3,2 dias nos últimos 10, de 1903 a 2013. O conclave de 2005 elegeu Bento XVI em dois dias, e o de 2013 escolheu Francisco em cinco votações. A expectativa para 2025 é que a eleição ocorra até 9 de maio, dado o número de eleitores e a necessidade de consenso.

Historicamente, conclaves foram mais longos. O de 1268-1271 durou 34 meses, levando à criação do sistema de isolamento. A presença da gaivota às 14h39 alimentou especulações de que o conclave de 2025 poderia ser rápido, embora a ausência de fumaça preta indique deliberação inicial.

Perfil dos eleitores
Dos 133 cardeais eleitores, 80% foram nomeados por Francisco, refletindo sua visão global. A Europa representa 50% dos votantes, seguida por América Latina (20%), África (15%), Ásia (10%) e América do Norte (5%). Sete cardeais brasileiros participam, incluindo Sérgio da Rocha e Odilo Scherer.

A diversidade geográfica, com eleitores de países como Índia e Ucrânia, destaca a universalidade da Igreja. A gaivota na chaminé foi interpretada por alguns como um símbolo dessa diversidade, conectando o conclave a um momento de união global.

Preparativos no Vaticano
O conclave foi precedido por intensos preparativos. A chaminé foi instalada em 2 de maio, e a Capela Sistina foi adaptada com um piso provisório e fogareiros. Os cardeais ficam na Casa Santa Marta, e a segurança inclui varreduras contra dispositivos de gravação.

O camerlengo, Kevin Farrell, administrou a Sé Vacante desde a morte de Francisco. O funeral, em 26 de abril, atraiu 140 mil pessoas. A gaivota na chaminé, antes da primeira fumaça, adicionou um elemento inesperado aos preparativos, capturando a atenção mundial.

Anúncio do novo papa
Quando um candidato atinge 89 votos, o cardeal decano, Giovanni Battista Re, pergunta se ele aceita a eleição. O eleito escolhe seu nome papal e veste os paramentos na Sala das Lágrimas. Cerca de 30 a 60 minutos após a fumaça branca, o cardeal protodiácono, Dominique Mamberti, anuncia “Habemus Papam” na sacada da Basílica de São Pedro.

A gaivota de 2025, pousada às 14h39, pode ser lembrada como um marco visual antes do anúncio, especialmente se a eleição ocorrer rapidamente. A ausência de fumaça preta reforça a expectativa por um sinal iminente.

Reações na Praça de São Pedro
A Praça de São Pedro, que abriga milhares de fiéis, está equipada com telões que mostram a chaminé em tempo real. A gaivota, visível nas transmissões, gerou aplausos e comentários entre os presentes. Muitos tiraram fotos, e o momento foi comparado à gaivota de 2013, que precedeu a eleição de Francisco.

A ausência de fumaça preta até o momento mantém os fiéis em suspense. A multidão, composta por católicos de diversas nacionalidades, permanece atenta à chaminé, aguardando o próximo sinal do conclave.

Histórico de símbolos
Pássaros em conclaves têm uma história marcante. Além da gaivota de 2013, um corvo pousou na Basílica de São Pedro durante o conclave de 1978, antes da eleição de João Paulo I. Na tradição cristã, aves são símbolos de mensagens divinas, como a pomba que trouxe o ramo de oliveira a Noé.

Outros eventos simbólicos incluem:

  • 1958: Fumaça acinzentada confundiu fiéis na eleição de João XXIII.
  • 1978: Um pássaro na sacada papal marcou a eleição de João Paulo II.
  • 2005: Sinais claros de fumaça branca anunciaram Bento XVI.

A gaivota de 2025, pousada às 14h39, já é considerada um momento icônico, amplificado pela cobertura midiática global.



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