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8 May 2025, Thu

Show de Bad Bunny em São Paulo tem preços variados e pacotes VIP exclusivos

Bad Bunny


O fenômeno global Bad Bunny finalmente chegará ao Brasil para sua primeira apresentação no país. O astro porto-riquenho, conhecido por sucessos como “Tití Me Preguntó” e “Diles”, se apresentará no Allianz Parque, em São Paulo, no dia 20 de fevereiro de 2026. A turnê “DeBí Tirar Más Fotos” promove o álbum homônimo, lançado em janeiro de 2025, que alcançou o topo da Billboard 200 por três semanas consecutivas. A expectativa dos fãs brasileiros, que aguardavam a vinda do cantor há anos, já movimenta as redes sociais e as vendas de ingressos.

A apresentação única promete ser um marco na carreira do artista, que acumula 81 milhões de ouvintes mensais no Spotify e três prêmios Grammy. O show, produzido pela Live Nation e Rimas Nation, integra uma turnê global com 23 datas, passando por cidades como Santo Domingo, Tóquio e Madri. Para os fãs, a oportunidade de ver Bad Bunny ao vivo é histórica, mas os preços dos ingressos geram debates. Abaixo, detalhes sobre a venda e os valores:

  • Cadeira superior: A partir de R$ 267,50 (meia-entrada).
  • Pista premium: Até R$ 1.075 (inteira).
  • Pacotes VIP: Entre R$ 1.919,21 e R$ 8.788,63, com benefícios exclusivos.

A venda geral começa em 9 de maio de 2025, mas clientes Santander terão acesso à pré-venda a partir de 7 de maio. A procura por ingressos deve ser intensa, com bilheterias físicas e online disponíveis para atender à demanda.

Preços dos ingressos geram reações mistas

Os valores dos ingressos para o show de Bad Bunny variam significativamente, atendendo a diferentes públicos. A cadeira superior, com meia-entrada a R$ 267,50, é a opção mais acessível, enquanto o pacote VIP Ultimate Bad Bunny Lounge, a R$ 8.788,63, oferece entrada no PIT, área próxima ao palco, e acesso a um lounge com canapés, bebidas e itens exclusivos da turnê. A pista premium, com ingressos a R$ 1.075, garante boa visibilidade, mas o preço elevado surpreendeu parte dos fãs.

Nas redes sociais, a reação foi imediata. Alguns celebraram a chance de ver o ídolo, enquanto outros criticaram os custos, especialmente dos pacotes VIP. Um fã postou que “vale cada centavo pelo momento histórico”, mas outro questionou se “um show justifica quase R$ 9 mil”. A variação de preços reflete a estratégia de segmentação, comum em grandes turnês, que busca atrair tanto o público geral quanto fãs dispostos a pagar por experiências premium.

Turnê global reforça sucesso de Bad Bunny

A turnê “DeBí Tirar Más Fotos” começou a ser planejada após o sucesso do álbum lançado em 2025. Gravado ao vivo em Porto Rico, o disco mistura ritmos tradicionais, como a plena, com batidas contemporâneas, conquistando críticos e fãs. O projeto ficou 13 semanas no Top 10 da Billboard 200 e emplacou cinco faixas entre as mais ouvidas no Spotify global. Bad Bunny, cujo nome de batismo é Benito Antonio Martínez Ocasio, também fez história como o primeiro artista latino com 100 entradas na Billboard Hot 100.

A agenda da turnê inclui apresentações em estádios de 20 países, com destaque para estreias no Brasil, Austrália e Japão. Antes do giro mundial, Bad Bunny fará uma residência em Porto Rico, de junho a setembro de 2025, no Coliseo de Porto Rico, onde vendeu mais de 400 mil ingressos. A passagem por São Paulo será a única no Brasil, o que aumenta a pressão por ingressos.

Bad Bunny
Bad Bunny – Foto: Instagram

Detalhes da venda de ingressos

A comercialização dos ingressos segue um cronograma rigoroso, com benefícios para clientes Santander. A pré-venda exclusiva para portadores de cartões Select e Private começa em 7 de maio, às 10h, pelo site da Ticketmaster e às 11h na bilheteria oficial. No dia seguinte, 8 de maio, demais clientes Santander terão acesso. A venda geral abre em 9 de maio, às 10h online e 11h nas bilheterias. As formas de pagamento incluem:

  • Online: Parcelamento em até 5 vezes sem juros para clientes Santander, ou até 3 vezes sem juros para outros cartões, além de opção via Pix.
  • Bilheteria: Clientes Santander podem parcelar em até 5 vezes sem juros ou usar cartão de débito.
  • Locais físicos: De 7 a 9 de maio, bilheteria no Estádio do Morumbi (Portão 2); a partir de 10 de maio, Shopping Ibirapuera (Piso Jurupis).

A organização alerta que a entrada na fila das bilheterias físicas será permitida até 17h, e o atendimento depende da disponibilidade de ingressos. Para meia-entrada, é obrigatório apresentar comprovante no momento da compra e na entrada do evento.

Allianz Parque prepara estrutura para grande público

O Allianz Parque, localizado na Avenida Francisco Matarazzo, 1705, em São Paulo, é um dos principais palcos para shows no Brasil. Com capacidade para cerca de 55 mil pessoas em eventos musicais, o estádio já recebeu artistas como Coldplay e Beyoncé. Para o show de Bad Bunny, a abertura dos portões está marcada para 16h, com início da apresentação às 21h. A classificação etária é de 16 anos, mas menores de 5 a 15 anos podem entrar acompanhados dos pais ou responsáveis legais.

A produção do evento promete uma estrutura robusta, com telões de alta definição, sistemas de som avançados e áreas de alimentação. A área do PIT, próxima ao palco, é reservada para ingressos premium e pacotes VIP, garantindo proximidade com o artista. A segurança será reforçada, com equipes especializadas e pontos de atendimento ao público espalhados pelo local.

Repercussão nas redes sociais

A confirmação do show gerou uma onda de publicações nas redes sociais, especialmente no X, onde fãs compartilharam memes, expectativas e reclamações sobre os preços. Um usuário destacou que “Bad Bunny no Brasil é o evento do ano, mas o bolso chora com esses valores”. Outro post viral comparou o preço do pacote VIP a “um carro popular”. A hashtag #BadBunnyBrasil ficou entre os trending topics no dia do anúncio, 5 de maio de 2025, refletindo o impacto do evento.

Grupos de fãs organizaram threads com dicas para comprar ingressos, como evitar sites não oficiais e garantir o comprovante de meia-entrada. A mobilização online também incluiu pedidos para uma segunda data no Brasil, embora a produção não tenha confirmado novas apresentações. A euforia demonstra o peso cultural de Bad Bunny, que transcende o reggaeton e se consolida como ícone pop global.

Produção aposta em experiência imersiva

A turnê “DeBí Tirar Más Fotos” é descrita como uma celebração das raízes porto-riquenhas de Bad Bunny. O show combina elementos visuais vibrantes, coreografias elaboradas e interações com o público. O palco, projetado para estádios, terá uma passarela central, permitindo que o artista se aproxime dos fãs. A setlist deve incluir faixas do novo álbum, como “DTMF”, que ganhou uma versão brasileira com Felipe Amorim e Zé Felipe, além de sucessos como “Safaera” e “Me Porto Bonito”.

A produção da Live Nation, conhecida por turnês de artistas como Taylor Swift, investiu em tecnologia de ponta. Efeitos de luz sincronizados e projeções em 360 graus criarão uma atmosfera imersiva, remetendo às paisagens de Porto Rico. A equipe de Bad Bunny também promete surpresas, como participações de artistas locais, embora nomes não tenham sido divulgados.

Pacotes VIP oferecem benefícios exclusivos

Os pacotes VIP, com preços entre R$ 1.919,21 e R$ 8.788,63, são o destaque para fãs que buscam uma experiência diferenciada. O pacote Ultimate Bad Bunny Lounge inclui:

  • Entrada no PIT: Área próxima ao palco, com visão privilegiada.
  • Lounge pré-show: Espaço com canapés, cerveja, vinho, coquetéis e duas fichas adicionais de bebida.
  • Itens exclusivos: Produtos oficiais da turnê, como pôsteres e camisetas.
  • Acesso prioritário: Entrada antecipada no estádio.

Outros pacotes, como o VIP Pista Premium, oferecem entrada antecipada e itens colecionáveis, mas sem acesso ao lounge. A procura por esses ingressos é alta, especialmente entre fãs que acompanham Bad Bunny desde o início da carreira. A organização recomenda comprar apenas em canais oficiais para evitar fraudes.

Histórico de Bad Bunny no mercado musical

Bad Bunny começou sua trajetória em 2016, gravando músicas em Porto Rico e compartilhando-as no SoundCloud. O single “Diles” chamou a atenção da indústria, e desde então, ele lançou sete álbuns de estúdio. Seu estilo, que mistura reggaeton, trap e influências latinas, conquistou o mundo. Em 2022, a turnê “World’s Hottest Tour” foi a mais lucrativa do ano, segundo a Forbes, gerando mais de US$ 230 milhões.

O artista também é reconhecido por sua influência cultural. Ele aborda temas como identidade, política e desigualdade em suas letras, conectando-se com jovens de diferentes países. No Brasil, sua popularidade cresceu com o álbum “YHLQMDLG” (2020), que liderou paradas no Spotify. A versão brasileira de “DTMF” reforçou sua relevância local, atraindo até quem não acompanha o reggaeton.

Logística para o dia do show

A organização do evento divulgou orientações para o público. O Allianz Parque fica na zona oeste de São Paulo, próximo à estação Palmeiras-Barra Funda do metrô. A recomendação é usar transporte público, já que o estacionamento no local é limitado. Bolsas e mochilas serão revistadas, e objetos como garrafas e câmeras profissionais são proibidos.

Os portões abrem às 16h, e a produção sugere chegar cedo para evitar filas. Pontos de hidratação estarão disponíveis, e a venda de alimentos incluirá opções vegetarianas. Para quem vem de outras cidades, hotéis próximos, como o Hilton São Paulo Morumbi, já registram alta procura para a data.

Expectativa para o setlist

Embora a setlist oficial não tenha sido revelada, fãs especulam sobre as músicas do show. O álbum “DeBí Tirar Más Fotos” deve dominar, com faixas como “DTMF” e “No Me Quiero Ir de Aquí”. Clássicos como “Callaita” e “La Noche de Anoche” também são esperados, dado o apelo entre o público brasileiro. A duração do show deve ser de cerca de duas horas, com momentos de interação em espanhol e possivelmente algumas frases em português.

Postagens no X indicam que fãs esperam um medley de sucessos antigos, além de canções do novo disco. A participação de artistas brasileiros, como Anitta ou Ludmilla, é uma possibilidade levantada, mas sem confirmação oficial. A energia de Bad Bunny no palco, conhecida por sua intensidade, promete manter o público engajado do início ao fim.

Demanda por ingressos desafia fãs

A procura por ingressos já é comparada à de grandes shows no Brasil, como o de Beyoncé em 2024. A venda online, pelo site da Ticketmaster, deve enfrentar picos de acesso, e a organização recomenda conexão estável e cadastro prévio na plataforma. Nas bilheterias, a fila será controlada, com limite de quatro ingressos por pessoa.

Fãs de outros estados, como Rio de Janeiro e Belo Horizonte, planejam viagens a São Paulo, o que eleva a procura por passagens e hospedagem. Grupos no WhatsApp e Telegram organizam caravanas, enquanto alguns lamentam a ausência de shows em outras cidades. A exclusividade da apresentação em São Paulo reforça a importância do evento no calendário cultural de 2026.

Impacto cultural de Bad Bunny no Brasil

A vinda de Bad Bunny marca um momento de consolidação do reggaeton no Brasil. O gênero, antes restrito a nichos, ganhou força com artistas latinos nas paradas nacionais. A colaboração com Felipe Amorim e Zé Felipe em “DTMF” foi um marco, alcançando o top 10 do Spotify Brasil. O clipe da versão brasileira, gravado em São Paulo, reforçou a conexão do artista com o público local.

Eventos como o show no Allianz Parque também impulsionam o turismo e a economia da cidade. Bares e restaurantes próximos ao estádio já planejam ações temáticas, com drinks inspirados em músicas de Bad Bunny. A prefeitura de São Paulo estima que eventos desse porte movimentem milhões de reais, beneficiando setores como hotelaria e transporte.



O fenômeno global Bad Bunny finalmente chegará ao Brasil para sua primeira apresentação no país. O astro porto-riquenho, conhecido por sucessos como “Tití Me Preguntó” e “Diles”, se apresentará no Allianz Parque, em São Paulo, no dia 20 de fevereiro de 2026. A turnê “DeBí Tirar Más Fotos” promove o álbum homônimo, lançado em janeiro de 2025, que alcançou o topo da Billboard 200 por três semanas consecutivas. A expectativa dos fãs brasileiros, que aguardavam a vinda do cantor há anos, já movimenta as redes sociais e as vendas de ingressos.

A apresentação única promete ser um marco na carreira do artista, que acumula 81 milhões de ouvintes mensais no Spotify e três prêmios Grammy. O show, produzido pela Live Nation e Rimas Nation, integra uma turnê global com 23 datas, passando por cidades como Santo Domingo, Tóquio e Madri. Para os fãs, a oportunidade de ver Bad Bunny ao vivo é histórica, mas os preços dos ingressos geram debates. Abaixo, detalhes sobre a venda e os valores:

  • Cadeira superior: A partir de R$ 267,50 (meia-entrada).
  • Pista premium: Até R$ 1.075 (inteira).
  • Pacotes VIP: Entre R$ 1.919,21 e R$ 8.788,63, com benefícios exclusivos.

A venda geral começa em 9 de maio de 2025, mas clientes Santander terão acesso à pré-venda a partir de 7 de maio. A procura por ingressos deve ser intensa, com bilheterias físicas e online disponíveis para atender à demanda.

Preços dos ingressos geram reações mistas

Os valores dos ingressos para o show de Bad Bunny variam significativamente, atendendo a diferentes públicos. A cadeira superior, com meia-entrada a R$ 267,50, é a opção mais acessível, enquanto o pacote VIP Ultimate Bad Bunny Lounge, a R$ 8.788,63, oferece entrada no PIT, área próxima ao palco, e acesso a um lounge com canapés, bebidas e itens exclusivos da turnê. A pista premium, com ingressos a R$ 1.075, garante boa visibilidade, mas o preço elevado surpreendeu parte dos fãs.

Nas redes sociais, a reação foi imediata. Alguns celebraram a chance de ver o ídolo, enquanto outros criticaram os custos, especialmente dos pacotes VIP. Um fã postou que “vale cada centavo pelo momento histórico”, mas outro questionou se “um show justifica quase R$ 9 mil”. A variação de preços reflete a estratégia de segmentação, comum em grandes turnês, que busca atrair tanto o público geral quanto fãs dispostos a pagar por experiências premium.

Turnê global reforça sucesso de Bad Bunny

A turnê “DeBí Tirar Más Fotos” começou a ser planejada após o sucesso do álbum lançado em 2025. Gravado ao vivo em Porto Rico, o disco mistura ritmos tradicionais, como a plena, com batidas contemporâneas, conquistando críticos e fãs. O projeto ficou 13 semanas no Top 10 da Billboard 200 e emplacou cinco faixas entre as mais ouvidas no Spotify global. Bad Bunny, cujo nome de batismo é Benito Antonio Martínez Ocasio, também fez história como o primeiro artista latino com 100 entradas na Billboard Hot 100.

A agenda da turnê inclui apresentações em estádios de 20 países, com destaque para estreias no Brasil, Austrália e Japão. Antes do giro mundial, Bad Bunny fará uma residência em Porto Rico, de junho a setembro de 2025, no Coliseo de Porto Rico, onde vendeu mais de 400 mil ingressos. A passagem por São Paulo será a única no Brasil, o que aumenta a pressão por ingressos.

Bad Bunny
Bad Bunny – Foto: Instagram

Detalhes da venda de ingressos

A comercialização dos ingressos segue um cronograma rigoroso, com benefícios para clientes Santander. A pré-venda exclusiva para portadores de cartões Select e Private começa em 7 de maio, às 10h, pelo site da Ticketmaster e às 11h na bilheteria oficial. No dia seguinte, 8 de maio, demais clientes Santander terão acesso. A venda geral abre em 9 de maio, às 10h online e 11h nas bilheterias. As formas de pagamento incluem:

  • Online: Parcelamento em até 5 vezes sem juros para clientes Santander, ou até 3 vezes sem juros para outros cartões, além de opção via Pix.
  • Bilheteria: Clientes Santander podem parcelar em até 5 vezes sem juros ou usar cartão de débito.
  • Locais físicos: De 7 a 9 de maio, bilheteria no Estádio do Morumbi (Portão 2); a partir de 10 de maio, Shopping Ibirapuera (Piso Jurupis).

A organização alerta que a entrada na fila das bilheterias físicas será permitida até 17h, e o atendimento depende da disponibilidade de ingressos. Para meia-entrada, é obrigatório apresentar comprovante no momento da compra e na entrada do evento.

Allianz Parque prepara estrutura para grande público

O Allianz Parque, localizado na Avenida Francisco Matarazzo, 1705, em São Paulo, é um dos principais palcos para shows no Brasil. Com capacidade para cerca de 55 mil pessoas em eventos musicais, o estádio já recebeu artistas como Coldplay e Beyoncé. Para o show de Bad Bunny, a abertura dos portões está marcada para 16h, com início da apresentação às 21h. A classificação etária é de 16 anos, mas menores de 5 a 15 anos podem entrar acompanhados dos pais ou responsáveis legais.

A produção do evento promete uma estrutura robusta, com telões de alta definição, sistemas de som avançados e áreas de alimentação. A área do PIT, próxima ao palco, é reservada para ingressos premium e pacotes VIP, garantindo proximidade com o artista. A segurança será reforçada, com equipes especializadas e pontos de atendimento ao público espalhados pelo local.

Repercussão nas redes sociais

A confirmação do show gerou uma onda de publicações nas redes sociais, especialmente no X, onde fãs compartilharam memes, expectativas e reclamações sobre os preços. Um usuário destacou que “Bad Bunny no Brasil é o evento do ano, mas o bolso chora com esses valores”. Outro post viral comparou o preço do pacote VIP a “um carro popular”. A hashtag #BadBunnyBrasil ficou entre os trending topics no dia do anúncio, 5 de maio de 2025, refletindo o impacto do evento.

Grupos de fãs organizaram threads com dicas para comprar ingressos, como evitar sites não oficiais e garantir o comprovante de meia-entrada. A mobilização online também incluiu pedidos para uma segunda data no Brasil, embora a produção não tenha confirmado novas apresentações. A euforia demonstra o peso cultural de Bad Bunny, que transcende o reggaeton e se consolida como ícone pop global.

Produção aposta em experiência imersiva

A turnê “DeBí Tirar Más Fotos” é descrita como uma celebração das raízes porto-riquenhas de Bad Bunny. O show combina elementos visuais vibrantes, coreografias elaboradas e interações com o público. O palco, projetado para estádios, terá uma passarela central, permitindo que o artista se aproxime dos fãs. A setlist deve incluir faixas do novo álbum, como “DTMF”, que ganhou uma versão brasileira com Felipe Amorim e Zé Felipe, além de sucessos como “Safaera” e “Me Porto Bonito”.

A produção da Live Nation, conhecida por turnês de artistas como Taylor Swift, investiu em tecnologia de ponta. Efeitos de luz sincronizados e projeções em 360 graus criarão uma atmosfera imersiva, remetendo às paisagens de Porto Rico. A equipe de Bad Bunny também promete surpresas, como participações de artistas locais, embora nomes não tenham sido divulgados.

Pacotes VIP oferecem benefícios exclusivos

Os pacotes VIP, com preços entre R$ 1.919,21 e R$ 8.788,63, são o destaque para fãs que buscam uma experiência diferenciada. O pacote Ultimate Bad Bunny Lounge inclui:

  • Entrada no PIT: Área próxima ao palco, com visão privilegiada.
  • Lounge pré-show: Espaço com canapés, cerveja, vinho, coquetéis e duas fichas adicionais de bebida.
  • Itens exclusivos: Produtos oficiais da turnê, como pôsteres e camisetas.
  • Acesso prioritário: Entrada antecipada no estádio.

Outros pacotes, como o VIP Pista Premium, oferecem entrada antecipada e itens colecionáveis, mas sem acesso ao lounge. A procura por esses ingressos é alta, especialmente entre fãs que acompanham Bad Bunny desde o início da carreira. A organização recomenda comprar apenas em canais oficiais para evitar fraudes.

Histórico de Bad Bunny no mercado musical

Bad Bunny começou sua trajetória em 2016, gravando músicas em Porto Rico e compartilhando-as no SoundCloud. O single “Diles” chamou a atenção da indústria, e desde então, ele lançou sete álbuns de estúdio. Seu estilo, que mistura reggaeton, trap e influências latinas, conquistou o mundo. Em 2022, a turnê “World’s Hottest Tour” foi a mais lucrativa do ano, segundo a Forbes, gerando mais de US$ 230 milhões.

O artista também é reconhecido por sua influência cultural. Ele aborda temas como identidade, política e desigualdade em suas letras, conectando-se com jovens de diferentes países. No Brasil, sua popularidade cresceu com o álbum “YHLQMDLG” (2020), que liderou paradas no Spotify. A versão brasileira de “DTMF” reforçou sua relevância local, atraindo até quem não acompanha o reggaeton.

Logística para o dia do show

A organização do evento divulgou orientações para o público. O Allianz Parque fica na zona oeste de São Paulo, próximo à estação Palmeiras-Barra Funda do metrô. A recomendação é usar transporte público, já que o estacionamento no local é limitado. Bolsas e mochilas serão revistadas, e objetos como garrafas e câmeras profissionais são proibidos.

Os portões abrem às 16h, e a produção sugere chegar cedo para evitar filas. Pontos de hidratação estarão disponíveis, e a venda de alimentos incluirá opções vegetarianas. Para quem vem de outras cidades, hotéis próximos, como o Hilton São Paulo Morumbi, já registram alta procura para a data.

Expectativa para o setlist

Embora a setlist oficial não tenha sido revelada, fãs especulam sobre as músicas do show. O álbum “DeBí Tirar Más Fotos” deve dominar, com faixas como “DTMF” e “No Me Quiero Ir de Aquí”. Clássicos como “Callaita” e “La Noche de Anoche” também são esperados, dado o apelo entre o público brasileiro. A duração do show deve ser de cerca de duas horas, com momentos de interação em espanhol e possivelmente algumas frases em português.

Postagens no X indicam que fãs esperam um medley de sucessos antigos, além de canções do novo disco. A participação de artistas brasileiros, como Anitta ou Ludmilla, é uma possibilidade levantada, mas sem confirmação oficial. A energia de Bad Bunny no palco, conhecida por sua intensidade, promete manter o público engajado do início ao fim.

Demanda por ingressos desafia fãs

A procura por ingressos já é comparada à de grandes shows no Brasil, como o de Beyoncé em 2024. A venda online, pelo site da Ticketmaster, deve enfrentar picos de acesso, e a organização recomenda conexão estável e cadastro prévio na plataforma. Nas bilheterias, a fila será controlada, com limite de quatro ingressos por pessoa.

Fãs de outros estados, como Rio de Janeiro e Belo Horizonte, planejam viagens a São Paulo, o que eleva a procura por passagens e hospedagem. Grupos no WhatsApp e Telegram organizam caravanas, enquanto alguns lamentam a ausência de shows em outras cidades. A exclusividade da apresentação em São Paulo reforça a importância do evento no calendário cultural de 2026.

Impacto cultural de Bad Bunny no Brasil

A vinda de Bad Bunny marca um momento de consolidação do reggaeton no Brasil. O gênero, antes restrito a nichos, ganhou força com artistas latinos nas paradas nacionais. A colaboração com Felipe Amorim e Zé Felipe em “DTMF” foi um marco, alcançando o top 10 do Spotify Brasil. O clipe da versão brasileira, gravado em São Paulo, reforçou a conexão do artista com o público local.

Eventos como o show no Allianz Parque também impulsionam o turismo e a economia da cidade. Bares e restaurantes próximos ao estádio já planejam ações temáticas, com drinks inspirados em músicas de Bad Bunny. A prefeitura de São Paulo estima que eventos desse porte movimentem milhões de reais, beneficiando setores como hotelaria e transporte.



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