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9 May 2025, Fri

onde assistir ao vivo, escalações e palpites do Sul-Americano 2025

Seleção Brasileira


O confronto entre Brasil e Equador pela última rodada do Grupo B do Campeonato Sul-Americano Sub-17 Feminino promete agitar Palmira, na Colômbia. A partida, marcada para esta sexta-feira, 9 de maio de 2025, às 18h30 (horário de Brasília), coloca frente a frente as duas líderes da chave, ambas com nove pontos, em uma disputa direta pelo primeiro lugar. O Estádio Francisco Rivera Escobar, palco do jogo, espera um público animado para acompanhar as jovens promessas do futebol sul-americano.

A Seleção Brasileira, tricampeã consecutiva do torneio, chega embalada por vitórias convincentes nas rodadas anteriores. Já o Equador, que surpreendeu com uma campanha sólida, busca consolidar sua posição e avançar ao hexagonal final. O jogo é decisivo para definir a ordem de classificação no grupo, que também inclui Uruguai, Peru e Bolívia.

  • Detalhes do confronto: Brasil e Equador duelam pela liderança do Grupo B.
  • Transmissão ao vivo: O jogo será exibido no SporTV e no Globoplay.
  • Importância do torneio: O Sul-Americano classifica quatro equipes para o Mundial Sub-17 Feminino, em Marrocos.
  • Destaques esperados: Jogadoras como Isadora Rech (Brasil) e Emily Delgado (Equador) são nomes a observar.

Com um gramado reformado e condições climáticas favoráveis, o estádio em Palmira está preparado para receber o embate. A expectativa é de um jogo equilibrado, com as duas equipes apostando em estratégias ofensivas para garantir a vitória.

Cidade sedia confronto decisivo

Palmira, localizada no departamento de Valle del Cauca, na Colômbia, vive um momento de efervescência com o Sul-Americano Sub-17 Feminino. O Estádio Francisco Rivera Escobar, com capacidade para cerca de 15 mil torcedores, passou por melhorias recentes, incluindo um gramado de alta qualidade e iluminação moderna. A cidade, conhecida por sua paixão pelo futebol, tem recebido delegações de diversos países, criando um clima festivo nas ruas.

Os ingressos para o jogo estão disponíveis em pontos de venda oficiais em Palmira e plataformas online autorizadas pela Conmebol. Os preços variam entre 10 e 30 mil pesos colombianos, com descontos para estudantes e moradores locais. A organização espera casa cheia, já que o confronto entre Brasil e Equador é um dos mais aguardados da fase de grupos.

A infraestrutura do estádio garante conforto aos torcedores, com áreas de alimentação e segurança reforçada. A localização estratégica de Palmira, próxima a Cali, facilita o acesso de torcedores de outras regiões, e hotéis da cidade registram alta ocupação devido ao torneio.

Arbitragem escalada para o jogo

A arbitragem do confronto será comandada pela paraguaia Zulma Quiñónez, com experiência em competições sul-americanas de base. As assistentes Liz Fleitas e Cláudia Delvalle, também do Paraguai, completam o trio, enquanto a colombiana Jenny Arias será a quarta árbitra. A escolha de uma equipe majoritariamente feminina reforça o compromisso da Conmebol com a igualdade de gênero no esporte.

Quiñónez é conhecida por sua condução firme e decisões precisas, especialmente em jogos de alta intensidade. A arbitragem terá o desafio de controlar um duelo que pode ser marcado por jogadas disputadas, já que ambas as equipes buscam a liderança do grupo. Não há previsão de uso de VAR na fase de grupos, o que aumenta a responsabilidade do quarteto em campo.

Previsão do tempo favorece o espetáculo

O clima em Palmira para o jogo está previsto como ideal para a prática do futebol. De acordo com institutos meteorológicos colombianos, a temperatura às 18h30 deve girar em torno de 24°C, com umidade de 65%. O céu estará parcialmente nublado, sem risco de chuva, garantindo um gramado em ótimas condições.

  • Temperatura: 24°C a 26°C durante a partida.
  • Umidade: Cerca de 65%, com sensação térmica de 27°C.
  • Condições do gramado: Seco e bem preparado, favorecendo jogadas rápidas.
  • Ventilação: Brisa leve, proporcionando conforto às atletas e torcedores.

As equipes já estão adaptadas ao clima da região, onde disputam a competição desde o final de abril. A ausência de chuva é um alívio para a organização, que enfrentou desafios logísticos em edições anteriores do torneio devido a condições climáticas adversas.

Onde assistir ao vivo

Os torcedores que não estiverem em Palmira poderão acompanhar o jogo entre Brasil e Equador ao vivo pelo SporTV, canal disponível em operadoras de TV por assinatura. A transmissão também estará acessível no Globoplay, plataforma de streaming da Globo, que oferece acesso gratuito para assinantes do serviço. A cobertura começa às 18h, com análises pré-jogo e entrevistas.

Para quem prefere acompanhar online, o Globoplay permite assistir em dispositivos móveis, tablets ou computadores, garantindo flexibilidade aos torcedores. A Conmebol também disponibiliza highlights e resumos no site oficial e nas redes sociais após o apito final. A narração no SporTV será de Renata Silveira, com comentários de Ana Thaís Matos, reforçando a presença feminina na cobertura esportiva.

Escalações prováveis das equipes

A Seleção Brasileira, comandada pela técnica Simone Jatobá, deve manter a base que venceu o Uruguai por 3 a 0 na rodada anterior. A escalação provável inclui a goleira Yngrid, as defensoras Isadora Rech e Sofia Gradowski, e a meia Pepê, destaque nas jogadas ofensivas. No ataque, Juju Harris e Giovanna Waksman são as principais apostas para furar a defesa equatoriana.

O Equador, treinado por Eduardo Moscoso, aposta em uma formação equilibrada, com Emily Delgado liderando o meio-campo e Milagro Barahona como referência no ataque. A provável escalação equatoriana conta com a goleira Abigail Garcés, as zagueiras Xiomara Loor e Daniela Valverde, e a velocista Nayely Bolaños nas pontas.

  • Brasil (4-3-3): Yngrid; Isadora Rech, Sofia Gradowski, Lara Dantas, Giovanna Costa; Pepê, Kalena Marques, Aninha; Juju Harris, Giovanna Waksman, Sofhia Ferreira.
  • Equador (4-2-3-1): Abigail Garcés; Doménica Arboleda, Xiomara Loor, Daniela Valverde, Jael Montaño; Emily Delgado, Kerly Corozo; Nayely Bolaños, Joselyn Espinales, Arianna Franco; Milagro Barahona.
  • Reservas em destaque: Pelo Brasil, a atacante Allyne projeta entrar no segundo tempo; no Equador, a meia Génesis Lindao é uma opção para mudar o jogo.

As duas equipes confirmaram as escalações nas coletivas pré-jogo, mas alterações de última hora podem ocorrer devido a questões físicas ou táticas.

Histórico de confrontos

Brasil e Equador já se enfrentaram em edições anteriores do Sul-Americano Sub-17 Feminino, com ampla vantagem para as brasileiras. Nos últimos cinco encontros, o Brasil venceu quatro, com um empate. A última partida, em 2022, terminou com goleada brasileira por 5 a 0, com gols de Giovanna Fernandes e Ana Flávia.

O Equador, no entanto, evoluiu nos últimos anos, investindo na base feminina com apoio de clubes como Independiente del Valle. Em amistosos recentes, as equatorianas conseguiram segurar empates contra seleções mais tradicionais, mostrando maior competitividade. O confronto desta sexta-feira será o primeiro entre as duas equipes na edição de 2025.

Resultados recentes das equipes

O Brasil chega ao jogo com uma campanha impecável no Grupo B, somando três vitórias em três jogos. A equipe estreou goleando o Peru por 4 a 0, venceu a Bolívia por 5 a 1 e superou o Uruguai por 3 a 0. Juju Harris, com quatro gols, é a artilheira da seleção na competição.

O Equador também venceu seus três jogos, mas com placares menos expressivos. As equatorianas derrotaram a Bolívia por 2 a 1, o Peru por 3 a 1 e o Uruguai por 1 a 0. Milagro Barahona, com três gols, lidera o ataque equatoriano.

  • Últimos cinco jogos do Brasil:
    • Brasil 3 x 0 Uruguai (07/05/2025)
    • Brasil 5 x 1 Bolívia (03/05/2025)
    • Brasil 4 x 0 Peru (01/05/2025)
    • Brasil 2 x 1 Chile (amistoso, 20/04/2025)
    • Brasil 3 x 2 Argentina (amistoso, 15/04/2025)
  • Últimos cinco jogos do Equador:
    • Equador 1 x 0 Uruguai (07/05/2025)
    • Equador 3 x 1 Peru (03/05/2025)
    • Equador 2 x 1 Bolívia (01/05/2025)
    • Equador 0 x 0 Colômbia (amistoso, 18/04/2025)
    • Equador 1 x 1 Venezuela (amistoso, 12/04/2025)

Palpites para o confronto

Analistas esportivos apontam o Brasil como favorito, devido à tradição e ao desempenho ofensivo na competição. A equipe de Simone Jatobá tem se destacado pela organização tática e pela eficiência nas finalizações. Um placar de 2 a 0 para o Brasil é a aposta mais comum entre comentaristas.

Por outro lado, o Equador pode surpreender se explorar contra-ataques rápidos, especialmente com Nayely Bolaños. Um empate por 1 a 1 é considerado uma possibilidade realista, caso as equatorianas mantenham a solidez defensiva vista contra o Uruguai. A imprevisibilidade do futebol de base, no entanto, mantém o jogo aberto.

Técnicos em destaque

Simone Jatobá, ex-jogadora da Seleção Brasileira, comanda o Brasil com um estilo que combina disciplina tática e liberdade criativa para as atletas. Sua experiência em competições internacionais, incluindo a Copa do Mundo Feminina, tem sido fundamental para motivar o elenco jovem. Jatobá ajustou a equipe após amistosos preparatórios, priorizando a posse de bola e a pressão alta.

Eduardo Moscoso, técnico do Equador, é um dos responsáveis pelo crescimento do futebol feminino no país. Com passagem por categorias de base masculinas, ele trouxe uma abordagem física e organizada ao time sub-17. Moscoso aposta em jogadoras polivalentes, capazes de atuar em mais de uma posição, para surpreender adversários mais tradicionais.

Artilheiras em foco

Juju Harris, do Brasil, é a principal goleadora do torneio até o momento, com quatro gols em três jogos. A atacante, que atua no Internacional, tem se destacado pela velocidade e precisão nas finalizações. Sua parceria com Giovanna Waksman no ataque tem sido uma arma letal para a Seleção.

No lado equatoriano, Milagro Barahona é a referência ofensiva, com três gols na competição. A jogadora, formada no Independiente del Valle, combina força física com habilidade para driblar zagueiras. Sua atuação contra o Peru, marcando dois gols, foi um dos momentos altos da campanha equatoriana.

  • Artilheiras do Brasil:
    • Juju Harris: 4 gols
    • Giovanna Waksman: 3 gols
    • Pepê: 2 gols
  • Artilheiras do Equador:
    • Milagro Barahona: 3 gols
    • Nayely Bolaños: 2 gols
    • Emily Delgado: 1 gol

Curiosidades do confronto

O Sul-Americano Sub-17 Feminino é uma vitrine para jovens talentos, e o jogo entre Brasil e Equador reúne histórias únicas. A brasileira Pepê, de apenas 16 anos, já é monitorada por clubes europeus, enquanto a equatoriana Emily Delgado conciliou os treinos com estudos para se formar no ensino médio.

  • Fatos marcantes:
    • O Brasil busca o sexto título na história do torneio, sendo o maior campeão.
    • O Equador nunca venceu o Brasil em competições oficiais de base feminina.
    • Palmira sedia o Sul-Americano pela primeira vez, reforçando sua relevância no futebol colombiano.
    • A Conmebol premiará a artilheira do torneio com uma bolsa de estudos.

O confronto também marca o encontro de duas filosofias distintas: o Brasil aposta na tradição e na formação de jogadoras em clubes grandes, enquanto o Equador investe em projetos comunitários para desenvolver o futebol feminino.

Importância do torneio

O Campeonato Sul-Americano Sub-17 Feminino é a principal competição de base da América do Sul, servindo como classificatório para o Mundial da categoria. A edição de 2025, realizada na Colômbia, reúne dez seleções divididas em dois grupos. As três melhores equipes de cada chave avançam ao hexagonal final, que definirá as quatro vagas para o Mundial Sub-17, em Marrocos.

O Brasil, com cinco títulos (2010, 2012, 2018, 2022 e 2024), domina o torneio, seguido pela Venezuela, com dois, e pela Colômbia, com um. A competição é uma oportunidade para jogadoras ganharem visibilidade e, em muitos casos, contratos com clubes profissionais.

Preparação das equipes

A Seleção Brasileira realizou uma preparação intensa na Granja Comary, em Teresópolis, antes de viajar para a Colômbia. O grupo disputou amistosos contra Chile e Argentina, vencendo ambos, o que aumentou a confiança das atletas. Simone Jatobá trabalhou a parte física e tática, com ênfase em jogadas de bola parada.

O Equador, por sua vez, treinou em Quito, com foco na adaptação ao clima quente de Palmira. A equipe realizou amistosos contra Colômbia e Venezuela, empatando ambos, mas mostrando evolução defensiva. Eduardo Moscoso destacou a união do grupo como um dos pontos fortes para enfrentar o Brasil.

Expectativa dos torcedores

Nas ruas de Palmira, a torcida colombiana, embora apoie a seleção local, demonstra interesse no confronto entre Brasil e Equador. Torcedores equatorianos viajaram de Guayaquil e Quito para apoiar a equipe, enquanto brasileiros residentes na Colômbia organizaram pontos de encontro para assistir ao jogo.

Nas redes sociais, a hashtag #BrasilSub17 tem ganhado força, com mensagens de apoio às jogadoras. Fãs do Equador, por outro lado, celebram a campanha histórica da equipe, que pode garantir a melhor colocação do país na competição. A rivalidade saudável entre as torcidas promete aquecer o ambiente no estádio.



O confronto entre Brasil e Equador pela última rodada do Grupo B do Campeonato Sul-Americano Sub-17 Feminino promete agitar Palmira, na Colômbia. A partida, marcada para esta sexta-feira, 9 de maio de 2025, às 18h30 (horário de Brasília), coloca frente a frente as duas líderes da chave, ambas com nove pontos, em uma disputa direta pelo primeiro lugar. O Estádio Francisco Rivera Escobar, palco do jogo, espera um público animado para acompanhar as jovens promessas do futebol sul-americano.

A Seleção Brasileira, tricampeã consecutiva do torneio, chega embalada por vitórias convincentes nas rodadas anteriores. Já o Equador, que surpreendeu com uma campanha sólida, busca consolidar sua posição e avançar ao hexagonal final. O jogo é decisivo para definir a ordem de classificação no grupo, que também inclui Uruguai, Peru e Bolívia.

  • Detalhes do confronto: Brasil e Equador duelam pela liderança do Grupo B.
  • Transmissão ao vivo: O jogo será exibido no SporTV e no Globoplay.
  • Importância do torneio: O Sul-Americano classifica quatro equipes para o Mundial Sub-17 Feminino, em Marrocos.
  • Destaques esperados: Jogadoras como Isadora Rech (Brasil) e Emily Delgado (Equador) são nomes a observar.

Com um gramado reformado e condições climáticas favoráveis, o estádio em Palmira está preparado para receber o embate. A expectativa é de um jogo equilibrado, com as duas equipes apostando em estratégias ofensivas para garantir a vitória.

Cidade sedia confronto decisivo

Palmira, localizada no departamento de Valle del Cauca, na Colômbia, vive um momento de efervescência com o Sul-Americano Sub-17 Feminino. O Estádio Francisco Rivera Escobar, com capacidade para cerca de 15 mil torcedores, passou por melhorias recentes, incluindo um gramado de alta qualidade e iluminação moderna. A cidade, conhecida por sua paixão pelo futebol, tem recebido delegações de diversos países, criando um clima festivo nas ruas.

Os ingressos para o jogo estão disponíveis em pontos de venda oficiais em Palmira e plataformas online autorizadas pela Conmebol. Os preços variam entre 10 e 30 mil pesos colombianos, com descontos para estudantes e moradores locais. A organização espera casa cheia, já que o confronto entre Brasil e Equador é um dos mais aguardados da fase de grupos.

A infraestrutura do estádio garante conforto aos torcedores, com áreas de alimentação e segurança reforçada. A localização estratégica de Palmira, próxima a Cali, facilita o acesso de torcedores de outras regiões, e hotéis da cidade registram alta ocupação devido ao torneio.

Arbitragem escalada para o jogo

A arbitragem do confronto será comandada pela paraguaia Zulma Quiñónez, com experiência em competições sul-americanas de base. As assistentes Liz Fleitas e Cláudia Delvalle, também do Paraguai, completam o trio, enquanto a colombiana Jenny Arias será a quarta árbitra. A escolha de uma equipe majoritariamente feminina reforça o compromisso da Conmebol com a igualdade de gênero no esporte.

Quiñónez é conhecida por sua condução firme e decisões precisas, especialmente em jogos de alta intensidade. A arbitragem terá o desafio de controlar um duelo que pode ser marcado por jogadas disputadas, já que ambas as equipes buscam a liderança do grupo. Não há previsão de uso de VAR na fase de grupos, o que aumenta a responsabilidade do quarteto em campo.

Previsão do tempo favorece o espetáculo

O clima em Palmira para o jogo está previsto como ideal para a prática do futebol. De acordo com institutos meteorológicos colombianos, a temperatura às 18h30 deve girar em torno de 24°C, com umidade de 65%. O céu estará parcialmente nublado, sem risco de chuva, garantindo um gramado em ótimas condições.

  • Temperatura: 24°C a 26°C durante a partida.
  • Umidade: Cerca de 65%, com sensação térmica de 27°C.
  • Condições do gramado: Seco e bem preparado, favorecendo jogadas rápidas.
  • Ventilação: Brisa leve, proporcionando conforto às atletas e torcedores.

As equipes já estão adaptadas ao clima da região, onde disputam a competição desde o final de abril. A ausência de chuva é um alívio para a organização, que enfrentou desafios logísticos em edições anteriores do torneio devido a condições climáticas adversas.

Onde assistir ao vivo

Os torcedores que não estiverem em Palmira poderão acompanhar o jogo entre Brasil e Equador ao vivo pelo SporTV, canal disponível em operadoras de TV por assinatura. A transmissão também estará acessível no Globoplay, plataforma de streaming da Globo, que oferece acesso gratuito para assinantes do serviço. A cobertura começa às 18h, com análises pré-jogo e entrevistas.

Para quem prefere acompanhar online, o Globoplay permite assistir em dispositivos móveis, tablets ou computadores, garantindo flexibilidade aos torcedores. A Conmebol também disponibiliza highlights e resumos no site oficial e nas redes sociais após o apito final. A narração no SporTV será de Renata Silveira, com comentários de Ana Thaís Matos, reforçando a presença feminina na cobertura esportiva.

Escalações prováveis das equipes

A Seleção Brasileira, comandada pela técnica Simone Jatobá, deve manter a base que venceu o Uruguai por 3 a 0 na rodada anterior. A escalação provável inclui a goleira Yngrid, as defensoras Isadora Rech e Sofia Gradowski, e a meia Pepê, destaque nas jogadas ofensivas. No ataque, Juju Harris e Giovanna Waksman são as principais apostas para furar a defesa equatoriana.

O Equador, treinado por Eduardo Moscoso, aposta em uma formação equilibrada, com Emily Delgado liderando o meio-campo e Milagro Barahona como referência no ataque. A provável escalação equatoriana conta com a goleira Abigail Garcés, as zagueiras Xiomara Loor e Daniela Valverde, e a velocista Nayely Bolaños nas pontas.

  • Brasil (4-3-3): Yngrid; Isadora Rech, Sofia Gradowski, Lara Dantas, Giovanna Costa; Pepê, Kalena Marques, Aninha; Juju Harris, Giovanna Waksman, Sofhia Ferreira.
  • Equador (4-2-3-1): Abigail Garcés; Doménica Arboleda, Xiomara Loor, Daniela Valverde, Jael Montaño; Emily Delgado, Kerly Corozo; Nayely Bolaños, Joselyn Espinales, Arianna Franco; Milagro Barahona.
  • Reservas em destaque: Pelo Brasil, a atacante Allyne projeta entrar no segundo tempo; no Equador, a meia Génesis Lindao é uma opção para mudar o jogo.

As duas equipes confirmaram as escalações nas coletivas pré-jogo, mas alterações de última hora podem ocorrer devido a questões físicas ou táticas.

Histórico de confrontos

Brasil e Equador já se enfrentaram em edições anteriores do Sul-Americano Sub-17 Feminino, com ampla vantagem para as brasileiras. Nos últimos cinco encontros, o Brasil venceu quatro, com um empate. A última partida, em 2022, terminou com goleada brasileira por 5 a 0, com gols de Giovanna Fernandes e Ana Flávia.

O Equador, no entanto, evoluiu nos últimos anos, investindo na base feminina com apoio de clubes como Independiente del Valle. Em amistosos recentes, as equatorianas conseguiram segurar empates contra seleções mais tradicionais, mostrando maior competitividade. O confronto desta sexta-feira será o primeiro entre as duas equipes na edição de 2025.

Resultados recentes das equipes

O Brasil chega ao jogo com uma campanha impecável no Grupo B, somando três vitórias em três jogos. A equipe estreou goleando o Peru por 4 a 0, venceu a Bolívia por 5 a 1 e superou o Uruguai por 3 a 0. Juju Harris, com quatro gols, é a artilheira da seleção na competição.

O Equador também venceu seus três jogos, mas com placares menos expressivos. As equatorianas derrotaram a Bolívia por 2 a 1, o Peru por 3 a 1 e o Uruguai por 1 a 0. Milagro Barahona, com três gols, lidera o ataque equatoriano.

  • Últimos cinco jogos do Brasil:
    • Brasil 3 x 0 Uruguai (07/05/2025)
    • Brasil 5 x 1 Bolívia (03/05/2025)
    • Brasil 4 x 0 Peru (01/05/2025)
    • Brasil 2 x 1 Chile (amistoso, 20/04/2025)
    • Brasil 3 x 2 Argentina (amistoso, 15/04/2025)
  • Últimos cinco jogos do Equador:
    • Equador 1 x 0 Uruguai (07/05/2025)
    • Equador 3 x 1 Peru (03/05/2025)
    • Equador 2 x 1 Bolívia (01/05/2025)
    • Equador 0 x 0 Colômbia (amistoso, 18/04/2025)
    • Equador 1 x 1 Venezuela (amistoso, 12/04/2025)

Palpites para o confronto

Analistas esportivos apontam o Brasil como favorito, devido à tradição e ao desempenho ofensivo na competição. A equipe de Simone Jatobá tem se destacado pela organização tática e pela eficiência nas finalizações. Um placar de 2 a 0 para o Brasil é a aposta mais comum entre comentaristas.

Por outro lado, o Equador pode surpreender se explorar contra-ataques rápidos, especialmente com Nayely Bolaños. Um empate por 1 a 1 é considerado uma possibilidade realista, caso as equatorianas mantenham a solidez defensiva vista contra o Uruguai. A imprevisibilidade do futebol de base, no entanto, mantém o jogo aberto.

Técnicos em destaque

Simone Jatobá, ex-jogadora da Seleção Brasileira, comanda o Brasil com um estilo que combina disciplina tática e liberdade criativa para as atletas. Sua experiência em competições internacionais, incluindo a Copa do Mundo Feminina, tem sido fundamental para motivar o elenco jovem. Jatobá ajustou a equipe após amistosos preparatórios, priorizando a posse de bola e a pressão alta.

Eduardo Moscoso, técnico do Equador, é um dos responsáveis pelo crescimento do futebol feminino no país. Com passagem por categorias de base masculinas, ele trouxe uma abordagem física e organizada ao time sub-17. Moscoso aposta em jogadoras polivalentes, capazes de atuar em mais de uma posição, para surpreender adversários mais tradicionais.

Artilheiras em foco

Juju Harris, do Brasil, é a principal goleadora do torneio até o momento, com quatro gols em três jogos. A atacante, que atua no Internacional, tem se destacado pela velocidade e precisão nas finalizações. Sua parceria com Giovanna Waksman no ataque tem sido uma arma letal para a Seleção.

No lado equatoriano, Milagro Barahona é a referência ofensiva, com três gols na competição. A jogadora, formada no Independiente del Valle, combina força física com habilidade para driblar zagueiras. Sua atuação contra o Peru, marcando dois gols, foi um dos momentos altos da campanha equatoriana.

  • Artilheiras do Brasil:
    • Juju Harris: 4 gols
    • Giovanna Waksman: 3 gols
    • Pepê: 2 gols
  • Artilheiras do Equador:
    • Milagro Barahona: 3 gols
    • Nayely Bolaños: 2 gols
    • Emily Delgado: 1 gol

Curiosidades do confronto

O Sul-Americano Sub-17 Feminino é uma vitrine para jovens talentos, e o jogo entre Brasil e Equador reúne histórias únicas. A brasileira Pepê, de apenas 16 anos, já é monitorada por clubes europeus, enquanto a equatoriana Emily Delgado conciliou os treinos com estudos para se formar no ensino médio.

  • Fatos marcantes:
    • O Brasil busca o sexto título na história do torneio, sendo o maior campeão.
    • O Equador nunca venceu o Brasil em competições oficiais de base feminina.
    • Palmira sedia o Sul-Americano pela primeira vez, reforçando sua relevância no futebol colombiano.
    • A Conmebol premiará a artilheira do torneio com uma bolsa de estudos.

O confronto também marca o encontro de duas filosofias distintas: o Brasil aposta na tradição e na formação de jogadoras em clubes grandes, enquanto o Equador investe em projetos comunitários para desenvolver o futebol feminino.

Importância do torneio

O Campeonato Sul-Americano Sub-17 Feminino é a principal competição de base da América do Sul, servindo como classificatório para o Mundial da categoria. A edição de 2025, realizada na Colômbia, reúne dez seleções divididas em dois grupos. As três melhores equipes de cada chave avançam ao hexagonal final, que definirá as quatro vagas para o Mundial Sub-17, em Marrocos.

O Brasil, com cinco títulos (2010, 2012, 2018, 2022 e 2024), domina o torneio, seguido pela Venezuela, com dois, e pela Colômbia, com um. A competição é uma oportunidade para jogadoras ganharem visibilidade e, em muitos casos, contratos com clubes profissionais.

Preparação das equipes

A Seleção Brasileira realizou uma preparação intensa na Granja Comary, em Teresópolis, antes de viajar para a Colômbia. O grupo disputou amistosos contra Chile e Argentina, vencendo ambos, o que aumentou a confiança das atletas. Simone Jatobá trabalhou a parte física e tática, com ênfase em jogadas de bola parada.

O Equador, por sua vez, treinou em Quito, com foco na adaptação ao clima quente de Palmira. A equipe realizou amistosos contra Colômbia e Venezuela, empatando ambos, mas mostrando evolução defensiva. Eduardo Moscoso destacou a união do grupo como um dos pontos fortes para enfrentar o Brasil.

Expectativa dos torcedores

Nas ruas de Palmira, a torcida colombiana, embora apoie a seleção local, demonstra interesse no confronto entre Brasil e Equador. Torcedores equatorianos viajaram de Guayaquil e Quito para apoiar a equipe, enquanto brasileiros residentes na Colômbia organizaram pontos de encontro para assistir ao jogo.

Nas redes sociais, a hashtag #BrasilSub17 tem ganhado força, com mensagens de apoio às jogadoras. Fãs do Equador, por outro lado, celebram a campanha histórica da equipe, que pode garantir a melhor colocação do país na competição. A rivalidade saudável entre as torcidas promete aquecer o ambiente no estádio.



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