A ficção científica ganha espaço na tarde desta segunda-feira na TV Globo. Planeta dos Macacos – A Origem, filme lançado em 2011, é a atração da Sessão da Tarde, com exibição marcada para as 15h30, horário de Brasília. Dirigido por Rupert Wyatt, o longa-metragem marca o início de uma nova fase da icônica franquia, trazendo uma narrativa envolvente sobre a ascensão de um chimpanzé com inteligência avançada. O destaque fica por conta da atuação de Andy Serkis, que dá vida ao protagonista César de forma memorável.
O filme, com duração de 1h45, combina ação, drama e efeitos visuais impressionantes, conquistando tanto o público quanto a crítica. A produção arrecadou cerca de US$ 481,8 milhões em bilheterias globais, consolidando-se como um marco no gênero. A escolha do longa para a programação vespertina reforça a aposta da Globo em tramas que misturam emoção e reflexão, ideais para o público da faixa horária.
- Elenco estelar: Além de Serkis, o filme conta com James Franco, Freida Pinto e John Lithgow.
- Sucesso de crítica: A produção alcançou 82% de aprovação no Rotten Tomatoes.
- Impacto visual: Indicado ao Oscar de Melhores Efeitos Visuais em 2012.
A exibição na Sessão da Tarde promete atrair fãs da franquia e novos espectadores, oferecendo uma oportunidade de revisitar ou descobrir essa história que redefiniu o universo de Planeta dos Macacos.
Direção de Rupert Wyatt redefine a franquia
Rupert Wyatt assumiu a direção de Planeta dos Macacos – A Origem com a missão de revitalizar uma franquia que já contava com cinco filmes clássicos, lançados entre 1968 e 1973, além de um remake de 2001 dirigido por Tim Burton. O cineasta optou por um enfoque contemporâneo, ambientando a trama em São Francisco, nos dias atuais, e explorando temas como ética científica e o conflito entre espécies. O resultado foi um reboot que não apenas honrou o legado da série, mas também abriu caminho para uma trilogia aclamada.
Wyatt trouxe uma abordagem visual ousada, utilizando tecnologia de captura de movimento para dar vida aos primatas. A escolha de Andy Serkis como César foi pivotal, permitindo que o personagem transmitisse emoções complexas por meio de expressões faciais e gestos. O diretor também investiu em sequências de ação, como a batalha na ponte Golden Gate, que se tornou um dos momentos mais icônicos do filme. A produção, filmada entre julho e setembro de 2010, marcou a estreia de Wyatt em grandes projetos de Hollywood.
- Inovação técnica: A captura de movimento elevou o realismo dos personagens primatas.
- Locais de filmagem: Cenas foram gravadas em São Francisco, Vancouver e Oahu.
- Orçamento eficiente: O filme custou US$ 93 milhões, valor modesto para o gênero.
Andy Serkis e a construção de César
Andy Serkis, conhecido por papéis como Gollum em O Senhor dos Anéis, entrega uma performance que é o coração de Planeta dos Macacos – A Origem. No papel de César, o ator utiliza a tecnologia de captura de movimento para criar um chimpanzé que evolui de um filhote curioso a um líder revolucionário. A jornada de César reflete questões profundas sobre identidade, liberdade e moralidade, temas que ressoam com o público até hoje.
A preparação de Serkis envolveu estudos intensos sobre o comportamento de chimpanzés, incluindo visitas a zoológicos e consultas com especialistas em primatas. Sua habilidade em transmitir emoções sem diálogos extensos foi elogiada pela crítica, com muitos destacando a cena em que César pronuncia sua primeira palavra como um dos pontos altos do filme. A atuação de Serkis inspirou debates sobre a inclusão de performances de captura de movimento nas premiações do Oscar, embora ele não tenha sido indicado.
Enredo aborda ciência e ética
A trama de Planeta dos Macacos – A Origem gira em torno de Will Rodman, um cientista interpretado por James Franco, que busca uma cura para o Alzheimer. Suas experiências com o medicamento ALZ-112, testado em chimpanzés, resultam em avanços inesperados quando uma fêmea, chamada Bright Eyes, exibe inteligência elevada. Após um incidente no laboratório, Will leva para casa o filhote de Bright Eyes, batizado como César, que herda os efeitos do medicamento. A narrativa acompanha o crescimento de César e sua gradual percepção das injustiças enfrentadas pelos primatas.
O filme explora dilemas éticos relacionados à experimentação científica e ao tratamento de animais. A relação entre Will e César, marcada por afeto e tensão, adiciona uma camada emocional à história. Conforme César desenvolve habilidades cognitivas superiores, ele começa a questionar sua condição, culminando em uma revolta que redefine a dinâmica entre humanos e macacos. A produção equilibra momentos de introspecção com sequências de ação, mantendo o espectador engajado.
- Questões éticas: O filme levanta debates sobre testes em animais e manipulação genética.
- Evolução de César: A narrativa mostra a transição do personagem de filhote a líder.
- Pandemia fictícia: O ALZ-113, derivado do medicamento, desencadeia uma crise global.
- Clímax memorável: A batalha na ponte Golden Gate simboliza a ascensão dos primatas.
Recepção crítica e impacto cultural
Planeta dos Macacos – A Origem foi recebido com entusiasmo pela crítica especializada. No Rotten Tomatoes, o filme alcançou 82% de aprovação com base em 272 avaliações, com elogios à direção, aos efeitos visuais e à performance de Serkis. A audiência também aprovou, conferindo 77% de satisfação no mesmo site. Críticos destacaram a capacidade do longa de revitalizar a franquia, oferecendo uma história que combina entretenimento com reflexões filosóficas.
O impacto cultural do filme vai além das bilheterias. A produção reacendeu o interesse pela franquia, levando à criação de duas sequências: Planeta dos Macacos: O Confronto (2014) e Planeta dos Macacos: A Guerra (2017). Além disso, o longa inspirou discussões sobre o uso de tecnologia no cinema, especialmente a captura de movimento, que se tornou um padrão em produções de grande escala. A narrativa também ganhou relevância em debates sobre inteligência artificial e bioética.
Exibição na Sessão da Tarde
A escolha de Planeta dos Macacos – A Origem para a Sessão da Tarde reflete a estratégia da TV Globo de atrair um público amplo com filmes que combinam ação e emoção. A faixa horária, exibida de segunda a sexta às 15h25, é conhecida por oferecer produções acessíveis para toda a família. Nesta semana, a programação inclui outros títulos populares, como Sempre ao Seu Lado na terça-feira e No Olho do Tornado na sexta-feira, demonstrando a diversidade de gêneros.
A transmissão do filme está disponível tanto na TV aberta quanto na plataforma Globoplay, que permite assistir ao vivo com uma conta gratuita. A exibição ocorre após a novela História de Amor, garantindo uma transição fluida para o público da tarde. A Globo alerta que a programação pode variar conforme a região, mas a expectativa é que o longa alcance uma audiência significativa, especialmente entre fãs de ficção científica.
- Horário estratégico: A exibição às 15h30 atrai estudantes e famílias.
- Acessibilidade: O Globoplay oferece streaming gratuito para assinantes logados.
- Programação variada: A semana combina ficção científica, drama e aventura.
Elenco de apoio eleva a narrativa
Além de Andy Serkis, o elenco de Planeta dos Macacos – A Origem conta com nomes de peso que enriquecem a história. James Franco interpreta Will Rodman com uma mistura de idealismo e vulnerabilidade, enquanto Freida Pinto, no papel de Caroline, traz uma perspectiva ética à trama. John Lithgow, como o pai de Will, Charles, oferece uma atuação comovente, retratando os desafios de viver com Alzheimer. A química entre os atores contribui para o impacto emocional do filme.
Outros nomes, como Brian Cox, Tom Felton e David Oyelowo, aparecem em papéis secundários que adicionam camadas à narrativa. Felton, conhecido por interpretar Draco Malfoy em Harry Potter, encarna um cuidador cruel de animais, enquanto Cox dá vida ao dono de um abrigo de primatas. Cada personagem, por menor que seja, desempenha um papel crucial na construção do conflito central, reforçando a tensão entre humanos e macacos.
Efeitos visuais revolucionários
Os efeitos visuais de Planeta dos Macacos – A Origem, produzidos pela Weta Digital, marcaram um avanço significativo no cinema. A tecnologia de captura de movimento, liderada por Serkis, permitiu criar primatas com expressões realistas, algo inédito para a época. A Weta, responsável por efeitos em filmes como Avatar e O Senhor dos Anéis, recebeu elogios por sua atenção aos detalhes, desde os pelos dos macacos até os cenários urbanos.
A indicação ao Oscar de Melhores Efeitos Visuais, embora não tenha resultado em vitória, destacou a qualidade técnica do longa. A batalha na ponte Golden Gate, com centenas de primatas em ação, exigiu meses de pós-produção para alcançar o realismo desejado. O sucesso dos efeitos impulsionou o uso dessa tecnologia em outras produções, consolidando a Weta como referência no mercado.
- Tecnologia pioneira: A captura de movimento foi refinada para o filme.
- Trabalho da Weta: A empresa dedicou meses à criação dos primatas digitais.
- Reconhecimento: O filme venceu dois prêmios da Visual Effects Society.
Bilheteria e sucesso comercial
Planeta dos Macacos – A Origem estreou em 5 de agosto de 2011 nos Estados Unidos e rapidamente se tornou um sucesso de bilheteria. Com um orçamento de US$ 93 milhões, o filme arrecadou US$ 176,7 milhões na América do Norte e US$ 305 milhões em mercados internacionais, totalizando US$ 481,8 milhões. O desempenho superou as expectativas da 20th Century Fox, que inicialmente havia planejado o lançamento para o feriado de Ação de Graças.
O sucesso comercial garantiu a continuidade da franquia, com a Fox anunciando a sequência, Planeta dos Macacos: O Confronto, logo após a estreia. O longa também performou bem em formatos caseiros, com lançamentos em Blu-ray, DVD e streaming. A popularidade do filme reflete sua capacidade de atrair públicos de diferentes idades, desde fãs da série original até novos espectadores.
Conexão com a franquia clássica
Embora seja um reboot, Planeta dos Macacos – A Origem presta homenagem à franquia iniciada em 1968 com o filme estrelado por Charlton Heston. Referências sutis, como o nome de personagens (Dodge, Maurice) e a menção à nave Icarus, conectam o longa à mitologia original. Diferentemente dos filmes dos anos 1970, que exploravam cenários pós-apocalípticos, o reboot foca na origem da ascensão dos macacos, oferecendo uma nova perspectiva.
A narrativa também ecoa temas do quarto filme da série clássica, A Conquista do Planeta dos Macacos (1972), mas com uma abordagem moderna. Enquanto o original lidava com alegorias sobre luta de classes, o reboot aborda questões contemporâneas, como bioética e inteligência artificial. Essa reinvenção permitiu que a franquia permanecesse relevante para o público do século XXI.
- Homenagens: Nomes e easter eggs remetem aos filmes de 1968-1973.
- Nova mitologia: O reboot cria uma linha do tempo independente.
- Temática atualizada: A trama reflete preocupações do mundo moderno.
Disponibilidade em streaming
Além da exibição na Sessão da Tarde, Planeta dos Macacos – A Origem está disponível em plataformas de streaming, ampliando seu alcance. Serviços como Disney+ e Star+ oferecem o filme em seus catálogos, com opções de áudio em português e legendas. A disponibilidade em streaming permite que espectadores que perderem a transmissão na TV Globo assistam ao longa em outros dispositivos, como smartphones e tablets.
A presença do filme em plataformas digitais reforça sua relevância, especialmente entre fãs de ficção científica. A qualidade do streaming, com resoluções em HD e 4K, destaca os efeitos visuais, tornando a experiência ainda mais imersiva. A Globo também promove a integração com o Globoplay, incentivando o público a acessar a programação ao vivo ou sob demanda.
Semana de filmes na Globo
A Sessão da Tarde desta semana apresenta uma seleção diversificada de filmes, atendendo a diferentes gostos. Na terça-feira, Sempre ao Seu Lado, estrelado por Richard Gere, promete emocionar com a história de um cão leal. Na sexta-feira, No Olho do Tornado traz ação com uma trama sobre desastres naturais. A escolha de Planeta dos Macacos – A Origem para abrir a semana sinaliza a intenção da Globo de atrair um público amplo, mesclando gêneros populares.
A emissora mantém a Sessão da Tarde como um espaço tradicional na grade, exibindo filmes que variam de clássicos a produções recentes. A programação émeio que a Sessão da Tarde é exibida após a novela História de Amor, garantindo uma transição fluida para o público vespertino. A Globo destaca que a programação está sujeita a alterações regionais, mas a expectativa é que a seleção desta semana alcance uma audiência significativa.

A ficção científica ganha espaço na tarde desta segunda-feira na TV Globo. Planeta dos Macacos – A Origem, filme lançado em 2011, é a atração da Sessão da Tarde, com exibição marcada para as 15h30, horário de Brasília. Dirigido por Rupert Wyatt, o longa-metragem marca o início de uma nova fase da icônica franquia, trazendo uma narrativa envolvente sobre a ascensão de um chimpanzé com inteligência avançada. O destaque fica por conta da atuação de Andy Serkis, que dá vida ao protagonista César de forma memorável.
O filme, com duração de 1h45, combina ação, drama e efeitos visuais impressionantes, conquistando tanto o público quanto a crítica. A produção arrecadou cerca de US$ 481,8 milhões em bilheterias globais, consolidando-se como um marco no gênero. A escolha do longa para a programação vespertina reforça a aposta da Globo em tramas que misturam emoção e reflexão, ideais para o público da faixa horária.
- Elenco estelar: Além de Serkis, o filme conta com James Franco, Freida Pinto e John Lithgow.
- Sucesso de crítica: A produção alcançou 82% de aprovação no Rotten Tomatoes.
- Impacto visual: Indicado ao Oscar de Melhores Efeitos Visuais em 2012.
A exibição na Sessão da Tarde promete atrair fãs da franquia e novos espectadores, oferecendo uma oportunidade de revisitar ou descobrir essa história que redefiniu o universo de Planeta dos Macacos.
Direção de Rupert Wyatt redefine a franquia
Rupert Wyatt assumiu a direção de Planeta dos Macacos – A Origem com a missão de revitalizar uma franquia que já contava com cinco filmes clássicos, lançados entre 1968 e 1973, além de um remake de 2001 dirigido por Tim Burton. O cineasta optou por um enfoque contemporâneo, ambientando a trama em São Francisco, nos dias atuais, e explorando temas como ética científica e o conflito entre espécies. O resultado foi um reboot que não apenas honrou o legado da série, mas também abriu caminho para uma trilogia aclamada.
Wyatt trouxe uma abordagem visual ousada, utilizando tecnologia de captura de movimento para dar vida aos primatas. A escolha de Andy Serkis como César foi pivotal, permitindo que o personagem transmitisse emoções complexas por meio de expressões faciais e gestos. O diretor também investiu em sequências de ação, como a batalha na ponte Golden Gate, que se tornou um dos momentos mais icônicos do filme. A produção, filmada entre julho e setembro de 2010, marcou a estreia de Wyatt em grandes projetos de Hollywood.
- Inovação técnica: A captura de movimento elevou o realismo dos personagens primatas.
- Locais de filmagem: Cenas foram gravadas em São Francisco, Vancouver e Oahu.
- Orçamento eficiente: O filme custou US$ 93 milhões, valor modesto para o gênero.
Andy Serkis e a construção de César
Andy Serkis, conhecido por papéis como Gollum em O Senhor dos Anéis, entrega uma performance que é o coração de Planeta dos Macacos – A Origem. No papel de César, o ator utiliza a tecnologia de captura de movimento para criar um chimpanzé que evolui de um filhote curioso a um líder revolucionário. A jornada de César reflete questões profundas sobre identidade, liberdade e moralidade, temas que ressoam com o público até hoje.
A preparação de Serkis envolveu estudos intensos sobre o comportamento de chimpanzés, incluindo visitas a zoológicos e consultas com especialistas em primatas. Sua habilidade em transmitir emoções sem diálogos extensos foi elogiada pela crítica, com muitos destacando a cena em que César pronuncia sua primeira palavra como um dos pontos altos do filme. A atuação de Serkis inspirou debates sobre a inclusão de performances de captura de movimento nas premiações do Oscar, embora ele não tenha sido indicado.
Enredo aborda ciência e ética
A trama de Planeta dos Macacos – A Origem gira em torno de Will Rodman, um cientista interpretado por James Franco, que busca uma cura para o Alzheimer. Suas experiências com o medicamento ALZ-112, testado em chimpanzés, resultam em avanços inesperados quando uma fêmea, chamada Bright Eyes, exibe inteligência elevada. Após um incidente no laboratório, Will leva para casa o filhote de Bright Eyes, batizado como César, que herda os efeitos do medicamento. A narrativa acompanha o crescimento de César e sua gradual percepção das injustiças enfrentadas pelos primatas.
O filme explora dilemas éticos relacionados à experimentação científica e ao tratamento de animais. A relação entre Will e César, marcada por afeto e tensão, adiciona uma camada emocional à história. Conforme César desenvolve habilidades cognitivas superiores, ele começa a questionar sua condição, culminando em uma revolta que redefine a dinâmica entre humanos e macacos. A produção equilibra momentos de introspecção com sequências de ação, mantendo o espectador engajado.
- Questões éticas: O filme levanta debates sobre testes em animais e manipulação genética.
- Evolução de César: A narrativa mostra a transição do personagem de filhote a líder.
- Pandemia fictícia: O ALZ-113, derivado do medicamento, desencadeia uma crise global.
- Clímax memorável: A batalha na ponte Golden Gate simboliza a ascensão dos primatas.
Recepção crítica e impacto cultural
Planeta dos Macacos – A Origem foi recebido com entusiasmo pela crítica especializada. No Rotten Tomatoes, o filme alcançou 82% de aprovação com base em 272 avaliações, com elogios à direção, aos efeitos visuais e à performance de Serkis. A audiência também aprovou, conferindo 77% de satisfação no mesmo site. Críticos destacaram a capacidade do longa de revitalizar a franquia, oferecendo uma história que combina entretenimento com reflexões filosóficas.
O impacto cultural do filme vai além das bilheterias. A produção reacendeu o interesse pela franquia, levando à criação de duas sequências: Planeta dos Macacos: O Confronto (2014) e Planeta dos Macacos: A Guerra (2017). Além disso, o longa inspirou discussões sobre o uso de tecnologia no cinema, especialmente a captura de movimento, que se tornou um padrão em produções de grande escala. A narrativa também ganhou relevância em debates sobre inteligência artificial e bioética.
Exibição na Sessão da Tarde
A escolha de Planeta dos Macacos – A Origem para a Sessão da Tarde reflete a estratégia da TV Globo de atrair um público amplo com filmes que combinam ação e emoção. A faixa horária, exibida de segunda a sexta às 15h25, é conhecida por oferecer produções acessíveis para toda a família. Nesta semana, a programação inclui outros títulos populares, como Sempre ao Seu Lado na terça-feira e No Olho do Tornado na sexta-feira, demonstrando a diversidade de gêneros.
A transmissão do filme está disponível tanto na TV aberta quanto na plataforma Globoplay, que permite assistir ao vivo com uma conta gratuita. A exibição ocorre após a novela História de Amor, garantindo uma transição fluida para o público da tarde. A Globo alerta que a programação pode variar conforme a região, mas a expectativa é que o longa alcance uma audiência significativa, especialmente entre fãs de ficção científica.
- Horário estratégico: A exibição às 15h30 atrai estudantes e famílias.
- Acessibilidade: O Globoplay oferece streaming gratuito para assinantes logados.
- Programação variada: A semana combina ficção científica, drama e aventura.
Elenco de apoio eleva a narrativa
Além de Andy Serkis, o elenco de Planeta dos Macacos – A Origem conta com nomes de peso que enriquecem a história. James Franco interpreta Will Rodman com uma mistura de idealismo e vulnerabilidade, enquanto Freida Pinto, no papel de Caroline, traz uma perspectiva ética à trama. John Lithgow, como o pai de Will, Charles, oferece uma atuação comovente, retratando os desafios de viver com Alzheimer. A química entre os atores contribui para o impacto emocional do filme.
Outros nomes, como Brian Cox, Tom Felton e David Oyelowo, aparecem em papéis secundários que adicionam camadas à narrativa. Felton, conhecido por interpretar Draco Malfoy em Harry Potter, encarna um cuidador cruel de animais, enquanto Cox dá vida ao dono de um abrigo de primatas. Cada personagem, por menor que seja, desempenha um papel crucial na construção do conflito central, reforçando a tensão entre humanos e macacos.
Efeitos visuais revolucionários
Os efeitos visuais de Planeta dos Macacos – A Origem, produzidos pela Weta Digital, marcaram um avanço significativo no cinema. A tecnologia de captura de movimento, liderada por Serkis, permitiu criar primatas com expressões realistas, algo inédito para a época. A Weta, responsável por efeitos em filmes como Avatar e O Senhor dos Anéis, recebeu elogios por sua atenção aos detalhes, desde os pelos dos macacos até os cenários urbanos.
A indicação ao Oscar de Melhores Efeitos Visuais, embora não tenha resultado em vitória, destacou a qualidade técnica do longa. A batalha na ponte Golden Gate, com centenas de primatas em ação, exigiu meses de pós-produção para alcançar o realismo desejado. O sucesso dos efeitos impulsionou o uso dessa tecnologia em outras produções, consolidando a Weta como referência no mercado.
- Tecnologia pioneira: A captura de movimento foi refinada para o filme.
- Trabalho da Weta: A empresa dedicou meses à criação dos primatas digitais.
- Reconhecimento: O filme venceu dois prêmios da Visual Effects Society.
Bilheteria e sucesso comercial
Planeta dos Macacos – A Origem estreou em 5 de agosto de 2011 nos Estados Unidos e rapidamente se tornou um sucesso de bilheteria. Com um orçamento de US$ 93 milhões, o filme arrecadou US$ 176,7 milhões na América do Norte e US$ 305 milhões em mercados internacionais, totalizando US$ 481,8 milhões. O desempenho superou as expectativas da 20th Century Fox, que inicialmente havia planejado o lançamento para o feriado de Ação de Graças.
O sucesso comercial garantiu a continuidade da franquia, com a Fox anunciando a sequência, Planeta dos Macacos: O Confronto, logo após a estreia. O longa também performou bem em formatos caseiros, com lançamentos em Blu-ray, DVD e streaming. A popularidade do filme reflete sua capacidade de atrair públicos de diferentes idades, desde fãs da série original até novos espectadores.
Conexão com a franquia clássica
Embora seja um reboot, Planeta dos Macacos – A Origem presta homenagem à franquia iniciada em 1968 com o filme estrelado por Charlton Heston. Referências sutis, como o nome de personagens (Dodge, Maurice) e a menção à nave Icarus, conectam o longa à mitologia original. Diferentemente dos filmes dos anos 1970, que exploravam cenários pós-apocalípticos, o reboot foca na origem da ascensão dos macacos, oferecendo uma nova perspectiva.
A narrativa também ecoa temas do quarto filme da série clássica, A Conquista do Planeta dos Macacos (1972), mas com uma abordagem moderna. Enquanto o original lidava com alegorias sobre luta de classes, o reboot aborda questões contemporâneas, como bioética e inteligência artificial. Essa reinvenção permitiu que a franquia permanecesse relevante para o público do século XXI.
- Homenagens: Nomes e easter eggs remetem aos filmes de 1968-1973.
- Nova mitologia: O reboot cria uma linha do tempo independente.
- Temática atualizada: A trama reflete preocupações do mundo moderno.
Disponibilidade em streaming
Além da exibição na Sessão da Tarde, Planeta dos Macacos – A Origem está disponível em plataformas de streaming, ampliando seu alcance. Serviços como Disney+ e Star+ oferecem o filme em seus catálogos, com opções de áudio em português e legendas. A disponibilidade em streaming permite que espectadores que perderem a transmissão na TV Globo assistam ao longa em outros dispositivos, como smartphones e tablets.
A presença do filme em plataformas digitais reforça sua relevância, especialmente entre fãs de ficção científica. A qualidade do streaming, com resoluções em HD e 4K, destaca os efeitos visuais, tornando a experiência ainda mais imersiva. A Globo também promove a integração com o Globoplay, incentivando o público a acessar a programação ao vivo ou sob demanda.
Semana de filmes na Globo
A Sessão da Tarde desta semana apresenta uma seleção diversificada de filmes, atendendo a diferentes gostos. Na terça-feira, Sempre ao Seu Lado, estrelado por Richard Gere, promete emocionar com a história de um cão leal. Na sexta-feira, No Olho do Tornado traz ação com uma trama sobre desastres naturais. A escolha de Planeta dos Macacos – A Origem para abrir a semana sinaliza a intenção da Globo de atrair um público amplo, mesclando gêneros populares.
A emissora mantém a Sessão da Tarde como um espaço tradicional na grade, exibindo filmes que variam de clássicos a produções recentes. A programação émeio que a Sessão da Tarde é exibida após a novela História de Amor, garantindo uma transição fluida para o público vespertino. A Globo destaca que a programação está sujeita a alterações regionais, mas a expectativa é que a seleção desta semana alcance uma audiência significativa.
