A ausência de Harry e Meghan nas celebrações do 80º aniversário do Dia da Vitória, na última quinta-feira, reacendeu debates sobre a crise na família real britânica. O evento, que marcou a rendição da Alemanha na Segunda Guerra Mundial, reuniu quase todos os membros da monarquia, exceto o duque e a duquesa de Sussex. A distância entre Harry e seus familiares, intensificada desde o rompimento com a realeza em 2020, ganhou novos contornos após recentes declarações do príncipe.
Fontes próximas à monarquia apontam que o principal obstáculo para uma possível reconciliação não está apenas nas mágoas do passado, mas em questões mais concretas, como o testamento do Rei Charles III. A imprensa britânica destaca que o príncipe William, herdeiro do trono, exerce influência significativa sobre as decisões do pai.
- Declarações recentes: Harry expressou desejo de reaproximação em entrevista à BBC.
- Rompimento de 2020: O casal abandonou funções reais, gerando tensões públicas.
- Testamento em foco: William teme implicações de acordos entre Charles e Harry.
A situação expõe uma monarquia dividida, com interesses pessoais e institucionais em choque. O Palácio de Buckingham, palco de decisões históricas, agora enfrenta um dilema familiar que pode moldar o futuro da Coroa.
Testamento como barreira
O testamento do Rei Charles III emergiu como um ponto central nas tensões entre os irmãos. Segundo o site Daily Beast, William teme que acordos financeiros ou institucionais firmados pelo pai com Harry possam complicar sua futura gestão como rei. A equipe do príncipe de Gales teria aconselhado Charles a evitar decisões que obriguem William a lidar com o retorno de Harry à corte.
Fontes próximas ao Palácio de Kensington, residência oficial de William e Kate, reforçam que o primogênito vê a reconciliação como uma ameaça à estabilidade da monarquia. A relutância de William não é nova. Já em 2024, amigos do casal afirmaram ao The Telegraph que o príncipe de Gales frequentemente se opõe aos esforços de Charles para reaproximar a família.
- Preocupação com herança: William busca proteger sua autoridade futura.
- Relação fria: A animosidade entre os irmãos persiste desde 2020.
- Pressão sobre Charles: O rei enfrenta um equilíbrio delicado entre os filhos.
A questão do testamento, embora sigilosa, reflete uma prática comum na monarquia: a preparação de sucessões para evitar crises institucionais. No entanto, o caso de Harry adiciona uma camada de complexidade, já que seu afastamento da realeza não eliminou sua relevância na linha sucessória.

Declarações de Harry na BBC
Na entrevista recente à BBC, Harry não escondeu o desejo de reconstruir laços com a família. Ele mencionou a importância de resolver conflitos para o bem de seus filhos, Archie e Lilibet, que têm pouco contato com os avós e primos. A declaração, embora conciliatória, foi recebida com ceticismo por parte da imprensa britânica.
O duque de Sussex destacou que sua saída da monarquia, em 2020, foi motivada por questões de privacidade e segurança, mas admitiu que as tensões familiares pioraram desde então. A entrevista, exibida globalmente, reacendeu o interesse público pela crise real. Para muitos observadores, as palavras de Harry representam uma tentativa de apaziguar a narrativa negativa que o cerca desde sua mudança para os Estados Unidos.
A imprensa inglesa, no entanto, interpretou o discurso como uma pressão indireta sobre Charles e William. O jornal The Times sugeriu que Harry busca recuperar parte de sua influência na monarquia, mesmo sem funções oficiais. A reação no Palácio de Buckingham foi de silêncio, um sinal de que o tema permanece delicado.
Histórico de tensões
As desavenças entre Harry e William remontam a anos antes do rompimento oficial. Segundo relatos da imprensa, os irmãos já divergiam sobre o papel de Meghan na realeza. A duquesa, vista como uma figura progressista, enfrentou críticas intensas da mídia britânica, o que aprofundou o afastamento de Harry.
Em 2019, Harry confirmou publicamente uma “distância” do irmão, durante um documentário da ITV. A situação escalou com a decisão do casal de abandonar as funções reais, uma escolha que pegou a monarquia desprevenida. O chamado “Megxit” gerou uma onda de manchetes e expôs divisões internas no Palácio.
- Documentário de 2019: Harry admitiu tensões com William.
- Saída em 2020: O casal buscou independência financeira nos EUA.
- Entrevista com Oprah: Em 2021, Harry e Meghan revelaram detalhes da crise.
- Livro de memórias: “Spare”, lançado em 2023, detalhou conflitos familiares.
O livro de Harry, “Spare”, foi um marco na deterioração da relação com a família. A obra, que vendeu milhões de cópias, trouxe acusações diretas contra William e Charles, incluindo episódios de desentendimentos pessoais. A monarquia optou por não responder oficialmente, mas fontes próximas afirmaram que o livro dificultou qualquer chance de reconciliação imediata.
Papel de Charles na crise
Rei Charles III, apesar de sua posição como chefe da monarquia, enfrenta limitações em sua tentativa de unir os filhos. Fontes próximas ao monarca revelaram ao Daily Beast que ele deseja ver Harry reintegrado à família, especialmente por conta dos netos. No entanto, a influência de William, como futuro rei, pesa nas decisões do Palácio.
Charles, que assumiu o trono em 2022 após a morte de Elizabeth II, já enfrenta desafios institucionais, como a modernização da monarquia e a redução de custos operacionais. A crise familiar, embora secundária em termos administrativos, afeta a imagem pública da Coroa. O rei, segundo a imprensa, tenta equilibrar seu papel de pai com as responsabilidades de monarca.
A saúde de Charles também entrou na equação. Após revelar um diagnóstico de câncer em 2024, o rei reduziu compromissos públicos, o que aumentou a pressão sobre William e Kate. A ausência de Harry em eventos oficiais, como o VE Day, reforça a percepção de que a monarquia opera com uma estrutura reduzida.
Reações da imprensa britânica
A imprensa do Reino Unido acompanha a crise real com atenção, dividindo-se entre apoio à monarquia tradicional e críticas à postura de Harry. Jornais como The Sun e The Daily Mail frequentemente retratam o duque de Sussex como um agente de instabilidade. Por outro lado, veículos como The Guardian destacam a dificuldade de Charles em lidar com a situação.
- The Sun: Criticou Harry por “expor” a família publicamente.
- The Daily Mail: Sugeriu que William está “protegendo” a monarquia.
- The Guardian: Apontou a complexidade emocional do conflito.
A cobertura midiática reflete o interesse público no drama real. Pesquisas recentes, como uma conduzida pela YouGov em 2025, mostram que 60% dos britânicos desejam uma reconciliação entre Harry e a família, mas apenas 30% acreditam que ela ocorrerá em breve. A opinião pública, no entanto, não parece influenciar as decisões do Palácio.
Impacto nos eventos reais
A ausência de Harry e Meghan em celebrações como o VE Day não passou despercebida. O evento, que contou com a presença de Charles, Camilla, William, Kate e outros membros sêniores, foi marcado por discursos sobre união e resiliência. A falta do duque de Sussex, no entanto, gerou comentários nas redes sociais e na imprensa.
Outros eventos, como o Trooping the Colour e as comemorações de Natal em Sandringham, também destacaram a distância de Harry. Desde 2020, o casal participou de poucos compromissos reais, com exceção do funeral de Elizabeth II, em 2022, onde Harry e William apareceram juntos, mas sem interações públicas significativas.
A monarquia, ciente do impacto visual dessas ausências, tem investido em destacar a unidade dos membros restantes. Kate Middleton, em particular, assumiu um papel central em eventos públicos, reforçando a imagem de estabilidade.
Relação com Meghan Markle
Meghan Markle, embora menos mencionada nas recentes discussões, permanece uma figura polarizadora. Sua decisão de contratar uma ex-funcionária de Bill Gates, especializada em gerenciar patrimônios altos, foi interpretada pela imprensa como um sinal de que o casal planeja expandir seus projetos nos EUA. A duquesa, que lançou a marca American Riviera Orchard em 2024, foca em iniciativas comerciais e filantrópicas.
A relação de Meghan com a monarquia, no entanto, segue tensa. Fontes afirmam que William e Kate veem a duquesa como um obstáculo adicional à reconciliação. A imprensa britânica frequentemente a culpa pela decisão de Harry de se afastar, uma narrativa que o casal rebateu em entrevistas.
- Projetos nos EUA: Meghan investe em negócios e caridade.
- Críticas na imprensa: A duquesa é alvo de manchetes negativas.
- Relação com Kate: As duas nunca superaram desentendimentos públicos.
Perspectiva da monarquia
A monarquia britânica, uma instituição com séculos de tradição, enfrenta um momento de transição. A crise entre Harry e William reflete não apenas desavenças pessoais, mas também questões estruturais, como o papel de membros não ativos na linha sucessória. O testamento de Charles, embora privado, simboliza essa tensão.
William, como futuro rei, prioriza a continuidade da Coroa. Sua resistência à reconciliação com Harry, segundo analistas, visa evitar precedentes que possam enfraquecer a monarquia. Charles, por sua vez, tenta manter a harmonia familiar sem comprometer a instituição.
A situação permanece sem resolução clara. Eventos futuros, como o Jubileu de Prata de Charles, em 2027, podem oferecer oportunidades para gestos públicos de união, mas a decisão final dependerá dos irmãos.
Movimentos de Harry nos EUA
Nos Estados Unidos, Harry e Meghan construíram uma nova vida, focada em projetos como a Archewell Foundation. A organização, fundada em 2020, promove iniciativas de saúde mental e igualdade de gênero. Apesar do sucesso, o casal enfrenta críticas por sua abordagem midiática, vista como contraditória ao desejo de privacidade.
Harry também mantém compromissos ligados aos Invictus Games, evento esportivo para veteranos militares. Em 2025, a competição será sediada na Austrália, e o príncipe já confirmou presença. Esses projetos reforçam a independência do casal, mas não diminuem o interesse da imprensa em sua relação com a monarquia.

A ausência de Harry e Meghan nas celebrações do 80º aniversário do Dia da Vitória, na última quinta-feira, reacendeu debates sobre a crise na família real britânica. O evento, que marcou a rendição da Alemanha na Segunda Guerra Mundial, reuniu quase todos os membros da monarquia, exceto o duque e a duquesa de Sussex. A distância entre Harry e seus familiares, intensificada desde o rompimento com a realeza em 2020, ganhou novos contornos após recentes declarações do príncipe.
Fontes próximas à monarquia apontam que o principal obstáculo para uma possível reconciliação não está apenas nas mágoas do passado, mas em questões mais concretas, como o testamento do Rei Charles III. A imprensa britânica destaca que o príncipe William, herdeiro do trono, exerce influência significativa sobre as decisões do pai.
- Declarações recentes: Harry expressou desejo de reaproximação em entrevista à BBC.
- Rompimento de 2020: O casal abandonou funções reais, gerando tensões públicas.
- Testamento em foco: William teme implicações de acordos entre Charles e Harry.
A situação expõe uma monarquia dividida, com interesses pessoais e institucionais em choque. O Palácio de Buckingham, palco de decisões históricas, agora enfrenta um dilema familiar que pode moldar o futuro da Coroa.
Testamento como barreira
O testamento do Rei Charles III emergiu como um ponto central nas tensões entre os irmãos. Segundo o site Daily Beast, William teme que acordos financeiros ou institucionais firmados pelo pai com Harry possam complicar sua futura gestão como rei. A equipe do príncipe de Gales teria aconselhado Charles a evitar decisões que obriguem William a lidar com o retorno de Harry à corte.
Fontes próximas ao Palácio de Kensington, residência oficial de William e Kate, reforçam que o primogênito vê a reconciliação como uma ameaça à estabilidade da monarquia. A relutância de William não é nova. Já em 2024, amigos do casal afirmaram ao The Telegraph que o príncipe de Gales frequentemente se opõe aos esforços de Charles para reaproximar a família.
- Preocupação com herança: William busca proteger sua autoridade futura.
- Relação fria: A animosidade entre os irmãos persiste desde 2020.
- Pressão sobre Charles: O rei enfrenta um equilíbrio delicado entre os filhos.
A questão do testamento, embora sigilosa, reflete uma prática comum na monarquia: a preparação de sucessões para evitar crises institucionais. No entanto, o caso de Harry adiciona uma camada de complexidade, já que seu afastamento da realeza não eliminou sua relevância na linha sucessória.

Declarações de Harry na BBC
Na entrevista recente à BBC, Harry não escondeu o desejo de reconstruir laços com a família. Ele mencionou a importância de resolver conflitos para o bem de seus filhos, Archie e Lilibet, que têm pouco contato com os avós e primos. A declaração, embora conciliatória, foi recebida com ceticismo por parte da imprensa britânica.
O duque de Sussex destacou que sua saída da monarquia, em 2020, foi motivada por questões de privacidade e segurança, mas admitiu que as tensões familiares pioraram desde então. A entrevista, exibida globalmente, reacendeu o interesse público pela crise real. Para muitos observadores, as palavras de Harry representam uma tentativa de apaziguar a narrativa negativa que o cerca desde sua mudança para os Estados Unidos.
A imprensa inglesa, no entanto, interpretou o discurso como uma pressão indireta sobre Charles e William. O jornal The Times sugeriu que Harry busca recuperar parte de sua influência na monarquia, mesmo sem funções oficiais. A reação no Palácio de Buckingham foi de silêncio, um sinal de que o tema permanece delicado.
Histórico de tensões
As desavenças entre Harry e William remontam a anos antes do rompimento oficial. Segundo relatos da imprensa, os irmãos já divergiam sobre o papel de Meghan na realeza. A duquesa, vista como uma figura progressista, enfrentou críticas intensas da mídia britânica, o que aprofundou o afastamento de Harry.
Em 2019, Harry confirmou publicamente uma “distância” do irmão, durante um documentário da ITV. A situação escalou com a decisão do casal de abandonar as funções reais, uma escolha que pegou a monarquia desprevenida. O chamado “Megxit” gerou uma onda de manchetes e expôs divisões internas no Palácio.
- Documentário de 2019: Harry admitiu tensões com William.
- Saída em 2020: O casal buscou independência financeira nos EUA.
- Entrevista com Oprah: Em 2021, Harry e Meghan revelaram detalhes da crise.
- Livro de memórias: “Spare”, lançado em 2023, detalhou conflitos familiares.
O livro de Harry, “Spare”, foi um marco na deterioração da relação com a família. A obra, que vendeu milhões de cópias, trouxe acusações diretas contra William e Charles, incluindo episódios de desentendimentos pessoais. A monarquia optou por não responder oficialmente, mas fontes próximas afirmaram que o livro dificultou qualquer chance de reconciliação imediata.
Papel de Charles na crise
Rei Charles III, apesar de sua posição como chefe da monarquia, enfrenta limitações em sua tentativa de unir os filhos. Fontes próximas ao monarca revelaram ao Daily Beast que ele deseja ver Harry reintegrado à família, especialmente por conta dos netos. No entanto, a influência de William, como futuro rei, pesa nas decisões do Palácio.
Charles, que assumiu o trono em 2022 após a morte de Elizabeth II, já enfrenta desafios institucionais, como a modernização da monarquia e a redução de custos operacionais. A crise familiar, embora secundária em termos administrativos, afeta a imagem pública da Coroa. O rei, segundo a imprensa, tenta equilibrar seu papel de pai com as responsabilidades de monarca.
A saúde de Charles também entrou na equação. Após revelar um diagnóstico de câncer em 2024, o rei reduziu compromissos públicos, o que aumentou a pressão sobre William e Kate. A ausência de Harry em eventos oficiais, como o VE Day, reforça a percepção de que a monarquia opera com uma estrutura reduzida.
Reações da imprensa britânica
A imprensa do Reino Unido acompanha a crise real com atenção, dividindo-se entre apoio à monarquia tradicional e críticas à postura de Harry. Jornais como The Sun e The Daily Mail frequentemente retratam o duque de Sussex como um agente de instabilidade. Por outro lado, veículos como The Guardian destacam a dificuldade de Charles em lidar com a situação.
- The Sun: Criticou Harry por “expor” a família publicamente.
- The Daily Mail: Sugeriu que William está “protegendo” a monarquia.
- The Guardian: Apontou a complexidade emocional do conflito.
A cobertura midiática reflete o interesse público no drama real. Pesquisas recentes, como uma conduzida pela YouGov em 2025, mostram que 60% dos britânicos desejam uma reconciliação entre Harry e a família, mas apenas 30% acreditam que ela ocorrerá em breve. A opinião pública, no entanto, não parece influenciar as decisões do Palácio.
Impacto nos eventos reais
A ausência de Harry e Meghan em celebrações como o VE Day não passou despercebida. O evento, que contou com a presença de Charles, Camilla, William, Kate e outros membros sêniores, foi marcado por discursos sobre união e resiliência. A falta do duque de Sussex, no entanto, gerou comentários nas redes sociais e na imprensa.
Outros eventos, como o Trooping the Colour e as comemorações de Natal em Sandringham, também destacaram a distância de Harry. Desde 2020, o casal participou de poucos compromissos reais, com exceção do funeral de Elizabeth II, em 2022, onde Harry e William apareceram juntos, mas sem interações públicas significativas.
A monarquia, ciente do impacto visual dessas ausências, tem investido em destacar a unidade dos membros restantes. Kate Middleton, em particular, assumiu um papel central em eventos públicos, reforçando a imagem de estabilidade.
Relação com Meghan Markle
Meghan Markle, embora menos mencionada nas recentes discussões, permanece uma figura polarizadora. Sua decisão de contratar uma ex-funcionária de Bill Gates, especializada em gerenciar patrimônios altos, foi interpretada pela imprensa como um sinal de que o casal planeja expandir seus projetos nos EUA. A duquesa, que lançou a marca American Riviera Orchard em 2024, foca em iniciativas comerciais e filantrópicas.
A relação de Meghan com a monarquia, no entanto, segue tensa. Fontes afirmam que William e Kate veem a duquesa como um obstáculo adicional à reconciliação. A imprensa britânica frequentemente a culpa pela decisão de Harry de se afastar, uma narrativa que o casal rebateu em entrevistas.
- Projetos nos EUA: Meghan investe em negócios e caridade.
- Críticas na imprensa: A duquesa é alvo de manchetes negativas.
- Relação com Kate: As duas nunca superaram desentendimentos públicos.
Perspectiva da monarquia
A monarquia britânica, uma instituição com séculos de tradição, enfrenta um momento de transição. A crise entre Harry e William reflete não apenas desavenças pessoais, mas também questões estruturais, como o papel de membros não ativos na linha sucessória. O testamento de Charles, embora privado, simboliza essa tensão.
William, como futuro rei, prioriza a continuidade da Coroa. Sua resistência à reconciliação com Harry, segundo analistas, visa evitar precedentes que possam enfraquecer a monarquia. Charles, por sua vez, tenta manter a harmonia familiar sem comprometer a instituição.
A situação permanece sem resolução clara. Eventos futuros, como o Jubileu de Prata de Charles, em 2027, podem oferecer oportunidades para gestos públicos de união, mas a decisão final dependerá dos irmãos.
Movimentos de Harry nos EUA
Nos Estados Unidos, Harry e Meghan construíram uma nova vida, focada em projetos como a Archewell Foundation. A organização, fundada em 2020, promove iniciativas de saúde mental e igualdade de gênero. Apesar do sucesso, o casal enfrenta críticas por sua abordagem midiática, vista como contraditória ao desejo de privacidade.
Harry também mantém compromissos ligados aos Invictus Games, evento esportivo para veteranos militares. Em 2025, a competição será sediada na Austrália, e o príncipe já confirmou presença. Esses projetos reforçam a independência do casal, mas não diminuem o interesse da imprensa em sua relação com a monarquia.
