Breaking
21 May 2025, Wed

Golpe no INSS rouba bilhões com selfies e fraudes em consignados: entenda o esquema

meu inss


A tecnologia, que deveria facilitar a vida dos beneficiários do INSS, tornou-se uma arma nas mãos de criminosos. Nos últimos anos, golpistas têm utilizado selfies disponíveis em redes sociais para falsificar autorizações de empréstimos consignados, explorando vulnerabilidades em sistemas de crédito. O esquema, que causou prejuízos estimados em R$ 6,3 bilhões entre 2019 e 2024, afeta milhões de aposentados e pensionistas em todo o país. A resposta do governo inclui medidas emergenciais e novas tecnologias, mas o desafio de proteger os beneficiários permanece.

O golpe funciona de maneira sofisticada. Criminosos acessam fotos públicas nas redes, combinam-nas com dados pessoais obtidos ilegalmente e manipulam sistemas de autorização de crédito.

  • Escala do problema: Milhões de beneficiários foram afetados por descontos indevidos.
  • Prejuízo financeiro: R$ 6,3 bilhões desviados em cinco anos.
  • Ferramenta dos golpistas: Selfies e dados pessoais roubados.

Medidas emergenciais contra fraudes

Em 8 de maio de 2025, o governo federal anunciou o bloqueio imediato de novos empréstimos consignados. A decisão, tomada após denúncias crescentes, visa proteger aposentados e pensionistas de novos ataques. O Tribunal de Contas da União (TCU) identificou falhas graves nos processos de autorização, apontando que a falta de verificações robustas facilitou a ação dos criminosos. O bloqueio, embora temporário, gerou debates sobre o acesso ao crédito para beneficiários legítimos.

A medida emergencial foi acompanhada por uma força-tarefa envolvendo órgãos governamentais e instituições financeiras. Essa iniciativa, batizada de Operação Sem Desconto, concentra-se em identificar irregularidades e garantir a devolução de valores descontados indevidamente. Bancos e financeiras também foram orientados a reforçar seus sistemas de segurança.

Reconhecimento facial como barreira

Para conter a onda de fraudes, o governo implementou o reconhecimento facial como requisito obrigatório para novos pedidos de empréstimo consignado no aplicativo Meu INSS. A tecnologia, já utilizada em outros serviços públicos, exige que o beneficiário escaneie o rosto em tempo real, dificultando a manipulação por terceiros. A adoção começou em 2024 e foi intensificada após os relatos de golpes com selfies.

O processo de reconhecimento facial inclui:

  • Escaneamento em tempo real pelo aplicativo.
  • Comparação com banco de dados biométricos.
  • Rejeição automática de tentativas com fotos estáticas.
  • Monitoramento contínuo para detectar falhas.

Embora eficaz, a tecnologia enfrenta desafios, como a dificuldade de acesso para idosos com pouca familiaridade digital. O governo planeja expandir pontos de atendimento presencial para apoiar esses beneficiários.

Escala dos prejuízos financeiros

As fraudes em empréstimos consignados cresceram exponencialmente nos últimos anos. Em 2021, os descontos em folha de pagamento relacionados a consignados somaram R$ 57,5 bilhões. Em 2023, o valor saltou para R$ 89,2 bilhões, refletindo tanto o aumento na oferta de crédito quanto a ação de golpistas. A Polícia Federal estima que o esquema criminoso desviou R$ 6,3 bilhões entre 2019 e 2024, comprometendo a renda de milhões de beneficiários.

INSS
INSS – Foto: Diego Grandi / Shutterstock.com

A investigação revelou que os criminosos operavam em redes organizadas, com atuação em diversos estados. Eles exploravam brechas em sistemas bancários e usavam empresas fantasmas para intermediar os empréstimos. A identificação dessas irregularidades exigiu a colaboração entre o INSS, a Polícia Federal e o Ministério da Previdência.

Operação Sem Desconto em ação

Lançada em 2024, a Operação Sem Desconto é uma das principais respostas do governo às fraudes. A iniciativa reúne órgãos como o INSS, o Ministério da Previdência e bancos para realizar um pente-fino nos contratos de consignados. Até maio de 2025, milhares de beneficiários já haviam recebido reembolsos por descontos indevidos, embora o processo de devolução enfrente entraves burocráticos.

A operação também bloqueou o acesso de instituições financeiras fraudulentas ao sistema de desconto em folha. Essa medida reduziu o número de novos golpes, mas não eliminou o problema por completo. O governo agora trabalha na criação de um cadastro único de beneficiários para centralizar as informações e facilitar o monitoramento.

Brechas exploradas pelos golpistas

Os criminosos se aproveitam de falhas em sistemas de autenticação e da facilidade de acesso a dados pessoais. Selfies publicadas em redes sociais, como Facebook e Instagram, são combinadas com informações roubadas, como CPF e números de benefício. Essas brechas permitem que golpistas falsifiquem autorizações de crédito sem o conhecimento das vítimas.

Os principais métodos usados incluem:

  • Coleta de selfies em perfis públicos.
  • Compra de dados pessoais no mercado negro.
  • Uso de softwares para manipular sistemas de autenticação.
  • Contratação de empréstimos por empresas fantasmas.

O TCU destacou que a ausência de verificações biométricas em anos anteriores facilitou o sucesso dos golpes. A introdução do reconhecimento facial é uma tentativa de corrigir essa vulnerabilidade.

Impacto nos beneficiários

Milhões de aposentados e pensionistas sofreram descontos indevidos em seus benefícios. Para muitos, os valores subtraídos representam uma parcela significativa da renda mensal, comprometendo despesas básicas como alimentação e medicamentos. Casos relatados mostram beneficiários que descobriram os descontos apenas ao consultar extratos bancários, enfrentando dificuldades para reaver o dinheiro.

O governo criou canais de atendimento para denúncias, mas a alta demanda sobrecarregou o sistema. A Defensoria Pública da União também registrou um aumento no número de ações judiciais relacionadas a fraudes em consignados, com pedidos de ressarcimento e cancelamento de contratos.

Avanços na segurança digital

Além do reconhecimento facial, o INSS planeja implementar outras tecnologias para proteger os beneficiários. Sistemas de inteligência artificial estão em teste para detectar padrões de fraude em tempo real. Essas ferramentas analisam comportamentos suspeitos, como múltiplos pedidos de empréstimo em curto espaço de tempo, e alertam as autoridades.

O governo também investe em campanhas de conscientização para orientar os beneficiários sobre os riscos de compartilhar dados pessoais. As ações incluem:

  • Oficinas presenciais em agências do INSS.
  • Vídeos educativos nas redes sociais.
  • Parcerias com associações de aposentados.
  • Linhas telefônicas exclusivas para denúncias.

A expectativa é que essas medidas reduzam a vulnerabilidade dos beneficiários a novos golpes.

Investigação policial em curso

A Polícia Federal intensificou as investigações sobre as redes criminosas por trás das fraudes. Até maio de 2025, dezenas de suspeitos foram presos, e várias empresas fantasmas foram desmanteladas. As operações revelaram que os golpistas atuavam em colaboração com funcionários de bancos e financeiras, que facilitavam a aprovação de empréstimos fraudulentos.

As autoridades também rastreiam o fluxo de dinheiro desviado, que muitas vezes é transferido para contas no exterior. A cooperação internacional tem sido essencial para identificar os responsáveis e recuperar parte dos valores roubados.

Desafios para os beneficiários idosos

A introdução de tecnologias como o reconhecimento facial trouxe benefícios, mas também dificuldades para idosos com acesso limitado à internet ou smartphones. Muitos beneficiários precisam de auxílio para realizar o procedimento, o que levou o INSS a ampliar o atendimento presencial. Agências em cidades menores, no entanto, enfrentam longas filas e falta de pessoal.

O governo estuda parcerias com prefeituras para criar pontos de apoio em comunidades rurais. Esses locais ofereceriam equipamentos e assistência para a realização do reconhecimento facial, garantindo que todos os beneficiários tenham acesso ao serviço.

Papel dos bancos no combate às fraudes

As instituições financeiras também foram chamadas a reforçar seus sistemas de segurança. Após a identificação de irregularidades, o Banco Central determinou auditorias em bancos que operam consignados do INSS. As auditorias buscam detectar falhas nos processos de aprovação de crédito e punir empresas que negligenciaram a verificação de dados.

Alguns bancos já adotaram medidas adicionais, como:

  • Verificação dupla de identidade para novos contratos.
  • Monitoramento de transações em tempo real.
  • Treinamento de funcionários para identificar fraudes.
  • Reembolso automático em casos confirmados de golpe.

Essas ações visam restaurar a confiança dos beneficiários no sistema de consignados.

Aumento da conscientização pública

Campanhas educativas ganharam força em 2025, com foco na proteção de dados pessoais. O INSS orienta os beneficiários a evitar o compartilhamento de selfies e informações sensíveis em redes sociais. Folders e cartazes em agências reforçam a importância de manter o sigilo de documentos como CPF e número de benefício.

Associações de aposentados também têm desempenhado um papel ativo, organizando palestras e distribuindo materiais informativos. Essas iniciativas buscam alcançar beneficiários em áreas urbanas e rurais, promovendo uma cultura de segurança digital.

Monitoramento contínuo do sistema

O governo reconhece que a luta contra as fraudes exige monitoramento constante. Além das tecnologias já implementadas, o INSS planeja criar um sistema de alertas automáticos para informar beneficiários sobre movimentações suspeitas em seus benefícios. O sistema, ainda em fase de testes, deve entrar em operação até o final de 2025.

A integração de bancos de dados entre o INSS, a Polícia Federal e o Banco Central também está em andamento. Essa medida facilitará a identificação de irregularidades e agilizará a resposta a novos golpes.



A tecnologia, que deveria facilitar a vida dos beneficiários do INSS, tornou-se uma arma nas mãos de criminosos. Nos últimos anos, golpistas têm utilizado selfies disponíveis em redes sociais para falsificar autorizações de empréstimos consignados, explorando vulnerabilidades em sistemas de crédito. O esquema, que causou prejuízos estimados em R$ 6,3 bilhões entre 2019 e 2024, afeta milhões de aposentados e pensionistas em todo o país. A resposta do governo inclui medidas emergenciais e novas tecnologias, mas o desafio de proteger os beneficiários permanece.

O golpe funciona de maneira sofisticada. Criminosos acessam fotos públicas nas redes, combinam-nas com dados pessoais obtidos ilegalmente e manipulam sistemas de autorização de crédito.

  • Escala do problema: Milhões de beneficiários foram afetados por descontos indevidos.
  • Prejuízo financeiro: R$ 6,3 bilhões desviados em cinco anos.
  • Ferramenta dos golpistas: Selfies e dados pessoais roubados.

Medidas emergenciais contra fraudes

Em 8 de maio de 2025, o governo federal anunciou o bloqueio imediato de novos empréstimos consignados. A decisão, tomada após denúncias crescentes, visa proteger aposentados e pensionistas de novos ataques. O Tribunal de Contas da União (TCU) identificou falhas graves nos processos de autorização, apontando que a falta de verificações robustas facilitou a ação dos criminosos. O bloqueio, embora temporário, gerou debates sobre o acesso ao crédito para beneficiários legítimos.

A medida emergencial foi acompanhada por uma força-tarefa envolvendo órgãos governamentais e instituições financeiras. Essa iniciativa, batizada de Operação Sem Desconto, concentra-se em identificar irregularidades e garantir a devolução de valores descontados indevidamente. Bancos e financeiras também foram orientados a reforçar seus sistemas de segurança.

Reconhecimento facial como barreira

Para conter a onda de fraudes, o governo implementou o reconhecimento facial como requisito obrigatório para novos pedidos de empréstimo consignado no aplicativo Meu INSS. A tecnologia, já utilizada em outros serviços públicos, exige que o beneficiário escaneie o rosto em tempo real, dificultando a manipulação por terceiros. A adoção começou em 2024 e foi intensificada após os relatos de golpes com selfies.

O processo de reconhecimento facial inclui:

  • Escaneamento em tempo real pelo aplicativo.
  • Comparação com banco de dados biométricos.
  • Rejeição automática de tentativas com fotos estáticas.
  • Monitoramento contínuo para detectar falhas.

Embora eficaz, a tecnologia enfrenta desafios, como a dificuldade de acesso para idosos com pouca familiaridade digital. O governo planeja expandir pontos de atendimento presencial para apoiar esses beneficiários.

Escala dos prejuízos financeiros

As fraudes em empréstimos consignados cresceram exponencialmente nos últimos anos. Em 2021, os descontos em folha de pagamento relacionados a consignados somaram R$ 57,5 bilhões. Em 2023, o valor saltou para R$ 89,2 bilhões, refletindo tanto o aumento na oferta de crédito quanto a ação de golpistas. A Polícia Federal estima que o esquema criminoso desviou R$ 6,3 bilhões entre 2019 e 2024, comprometendo a renda de milhões de beneficiários.

INSS
INSS – Foto: Diego Grandi / Shutterstock.com

A investigação revelou que os criminosos operavam em redes organizadas, com atuação em diversos estados. Eles exploravam brechas em sistemas bancários e usavam empresas fantasmas para intermediar os empréstimos. A identificação dessas irregularidades exigiu a colaboração entre o INSS, a Polícia Federal e o Ministério da Previdência.

Operação Sem Desconto em ação

Lançada em 2024, a Operação Sem Desconto é uma das principais respostas do governo às fraudes. A iniciativa reúne órgãos como o INSS, o Ministério da Previdência e bancos para realizar um pente-fino nos contratos de consignados. Até maio de 2025, milhares de beneficiários já haviam recebido reembolsos por descontos indevidos, embora o processo de devolução enfrente entraves burocráticos.

A operação também bloqueou o acesso de instituições financeiras fraudulentas ao sistema de desconto em folha. Essa medida reduziu o número de novos golpes, mas não eliminou o problema por completo. O governo agora trabalha na criação de um cadastro único de beneficiários para centralizar as informações e facilitar o monitoramento.

Brechas exploradas pelos golpistas

Os criminosos se aproveitam de falhas em sistemas de autenticação e da facilidade de acesso a dados pessoais. Selfies publicadas em redes sociais, como Facebook e Instagram, são combinadas com informações roubadas, como CPF e números de benefício. Essas brechas permitem que golpistas falsifiquem autorizações de crédito sem o conhecimento das vítimas.

Os principais métodos usados incluem:

  • Coleta de selfies em perfis públicos.
  • Compra de dados pessoais no mercado negro.
  • Uso de softwares para manipular sistemas de autenticação.
  • Contratação de empréstimos por empresas fantasmas.

O TCU destacou que a ausência de verificações biométricas em anos anteriores facilitou o sucesso dos golpes. A introdução do reconhecimento facial é uma tentativa de corrigir essa vulnerabilidade.

Impacto nos beneficiários

Milhões de aposentados e pensionistas sofreram descontos indevidos em seus benefícios. Para muitos, os valores subtraídos representam uma parcela significativa da renda mensal, comprometendo despesas básicas como alimentação e medicamentos. Casos relatados mostram beneficiários que descobriram os descontos apenas ao consultar extratos bancários, enfrentando dificuldades para reaver o dinheiro.

O governo criou canais de atendimento para denúncias, mas a alta demanda sobrecarregou o sistema. A Defensoria Pública da União também registrou um aumento no número de ações judiciais relacionadas a fraudes em consignados, com pedidos de ressarcimento e cancelamento de contratos.

Avanços na segurança digital

Além do reconhecimento facial, o INSS planeja implementar outras tecnologias para proteger os beneficiários. Sistemas de inteligência artificial estão em teste para detectar padrões de fraude em tempo real. Essas ferramentas analisam comportamentos suspeitos, como múltiplos pedidos de empréstimo em curto espaço de tempo, e alertam as autoridades.

O governo também investe em campanhas de conscientização para orientar os beneficiários sobre os riscos de compartilhar dados pessoais. As ações incluem:

  • Oficinas presenciais em agências do INSS.
  • Vídeos educativos nas redes sociais.
  • Parcerias com associações de aposentados.
  • Linhas telefônicas exclusivas para denúncias.

A expectativa é que essas medidas reduzam a vulnerabilidade dos beneficiários a novos golpes.

Investigação policial em curso

A Polícia Federal intensificou as investigações sobre as redes criminosas por trás das fraudes. Até maio de 2025, dezenas de suspeitos foram presos, e várias empresas fantasmas foram desmanteladas. As operações revelaram que os golpistas atuavam em colaboração com funcionários de bancos e financeiras, que facilitavam a aprovação de empréstimos fraudulentos.

As autoridades também rastreiam o fluxo de dinheiro desviado, que muitas vezes é transferido para contas no exterior. A cooperação internacional tem sido essencial para identificar os responsáveis e recuperar parte dos valores roubados.

Desafios para os beneficiários idosos

A introdução de tecnologias como o reconhecimento facial trouxe benefícios, mas também dificuldades para idosos com acesso limitado à internet ou smartphones. Muitos beneficiários precisam de auxílio para realizar o procedimento, o que levou o INSS a ampliar o atendimento presencial. Agências em cidades menores, no entanto, enfrentam longas filas e falta de pessoal.

O governo estuda parcerias com prefeituras para criar pontos de apoio em comunidades rurais. Esses locais ofereceriam equipamentos e assistência para a realização do reconhecimento facial, garantindo que todos os beneficiários tenham acesso ao serviço.

Papel dos bancos no combate às fraudes

As instituições financeiras também foram chamadas a reforçar seus sistemas de segurança. Após a identificação de irregularidades, o Banco Central determinou auditorias em bancos que operam consignados do INSS. As auditorias buscam detectar falhas nos processos de aprovação de crédito e punir empresas que negligenciaram a verificação de dados.

Alguns bancos já adotaram medidas adicionais, como:

  • Verificação dupla de identidade para novos contratos.
  • Monitoramento de transações em tempo real.
  • Treinamento de funcionários para identificar fraudes.
  • Reembolso automático em casos confirmados de golpe.

Essas ações visam restaurar a confiança dos beneficiários no sistema de consignados.

Aumento da conscientização pública

Campanhas educativas ganharam força em 2025, com foco na proteção de dados pessoais. O INSS orienta os beneficiários a evitar o compartilhamento de selfies e informações sensíveis em redes sociais. Folders e cartazes em agências reforçam a importância de manter o sigilo de documentos como CPF e número de benefício.

Associações de aposentados também têm desempenhado um papel ativo, organizando palestras e distribuindo materiais informativos. Essas iniciativas buscam alcançar beneficiários em áreas urbanas e rurais, promovendo uma cultura de segurança digital.

Monitoramento contínuo do sistema

O governo reconhece que a luta contra as fraudes exige monitoramento constante. Além das tecnologias já implementadas, o INSS planeja criar um sistema de alertas automáticos para informar beneficiários sobre movimentações suspeitas em seus benefícios. O sistema, ainda em fase de testes, deve entrar em operação até o final de 2025.

A integração de bancos de dados entre o INSS, a Polícia Federal e o Banco Central também está em andamento. Essa medida facilitará a identificação de irregularidades e agilizará a resposta a novos golpes.



Leave a Reply

Your email address will not be published. Required fields are marked *