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16 May 2025, Fri

Galo vence Caracas com gols de Cuello e Rony e define futuro na Arena MRV

Atlético-MG x Caracas; Cuello (Foto Pedro Souza Atlético-MG)


Na Arena MRV, o Atlético-MG conquistou uma vitória crucial contra o Caracas por 3 a 1, em partida válida pela quinta rodada da fase de grupos da Copa Sul-Americana. O jogo, disputado sem a presença de público devido a uma punição da Conmebol, marcou a retomada do Galo na competição continental. Gols de Edet (contra), Cuello e Rony garantiram os três pontos, enquanto De Santis descontou para os venezuelanos. Com o resultado, o time mineiro alcançou oito pontos no Grupo H, ficando a um passo de garantir a liderança na rodada final.

O domínio atleticano foi evidente desde os primeiros minutos, com pressão constante e várias chances criadas. Apesar de desperdiçar oportunidades, o Galo soube aproveitar os erros do adversário para construir o placar. A partida também foi marcada por momentos de tensão, como um pênalti polêmico convertido pelo Caracas após revisão do VAR.

  • Pontos-chave do jogo:
    • Atlético-MG dominou a posse de bola e criou mais de 15 finalizações.
    • Cuello foi destaque com um gol e participação no gol contra.
    • Punição da Conmebol deixou a Arena MRV sem torcedores.
    • Próximo desafio é contra o Cienciano, dia 29 de maio.

O confronto reforçou a força do Atlético em casa, mesmo sem o apoio da torcida. Agora, o foco se volta para o clássico contra o Cruzeiro, pelo Campeonato Brasileiro, antes do duelo decisivo na Sul-Americana.

Punição impacta atmosfera na Arena MRV
A ausência de torcedores na Arena MRV foi um dos aspectos mais comentados da partida. A punição imposta pela Conmebol, devido ao uso de sinalizadores por torcedores em jogos da Libertadores de 2024, deixou o estádio silencioso. O Atlético cumpriu o segundo e último jogo da sanção, o que gerou um ambiente atípico para um confronto internacional. Jogadores como Hulk e Cuello destacaram a importância de manter o foco, mesmo sem o apoio das arquibancadas.

O impacto da punição não se limitou ao aspecto emocional. A falta de público representou uma perda significativa de receita para o clube, que costuma contar com casa cheia em jogos da Sul-Americana. Apesar disso, o time mineiro mostrou profissionalismo, dominando o Caracas desde o apito inicial. O goleiro Everson, em entrevista após o jogo, mencionou que a equipe precisou encontrar motivação interna para superar a ausência da torcida.

Domínio no primeiro tempo
O Atlético-MG começou o jogo impondo seu ritmo. Logo nos primeiros minutos, Cuello e Saravia levaram perigo com chutes de longa distância. Hulk, sempre uma ameaça, acertou o travessão em uma cobrança de falta precisa. A pressão constante forçou o Caracas a recuar, limitando suas ações ofensivas a contra-ataques esporádicos.

Aos 27 minutos, o primeiro gol saiu. Cuello cruzou na área, e o zagueiro Edet, do Caracas, desviou contra o próprio patrimônio. O lance premiou a insistência do Galo, que já havia criado pelo menos cinco chances claras. Mesmo com o placar favorável, o time mineiro continuou atacando, mas esbarrou na falta de pontaria de jogadores como Júnior Santos e Rubens.

  • Momentos decisivos do primeiro tempo:
    • Hulk acertou o travessão aos 19 minutos.
    • Saravia também carimbou a trave aos 42 minutos.
    • Caracas assustou com Echenique, mas Everson salvou.
    • Gol contra de Edet abriu o placar aos 27 minutos.

Segundo tempo com emoção
A etapa final começou com o Atlético ampliando a vantagem logo aos dois minutos. Júnior Santos cruzou na medida para Cuello, que empurrou a bola para as redes. O gol parecia encaminhar uma vitória tranquila, mas o Caracas reagiu. Aos nove minutos, após uma revisão do VAR, o árbitro marcou um pênalti em favor dos venezuelanos. De Santis cobrou com precisão e diminuiu o placar.

O gol animou o Caracas, que passou a explorar os contra-ataques. Echenique e Covea levaram perigo, mas a defesa atleticana, liderada por Lyanco, segurou a pressão. Aos 31 minutos, Rony marcou o terceiro gol do Galo, após um cruzamento rasteiro de Scarpa. O tento trouxe alívio e selou a vitória mineira.

Desempenho individual dos jogadores
Cuello foi o grande nome da partida. Além de marcar o segundo gol, o atacante participou diretamente do gol contra e criou várias jogadas pela ponta direita. Sua velocidade e precisão nos cruzamentos foram fundamentais para o domínio do Atlético. Rony, que entrou no segundo tempo, também deixou sua marca, mostrando oportunismo ao finalizar a jogada que garantiu o 3 a 1.

Hulk, embora não tenha balançado as redes, foi uma constante ameaça. Suas cobranças de falta e chutes de longa distância mantiveram a defesa venezuelana em alerta. Everson, por sua vez, fez defesas cruciais, especialmente no primeiro tempo, quando o Caracas esteve perto de empatar.

  • Destaques do Atlético-MG:
    • Cuello: Um gol e uma assistência indireta.
    • Rony: Gol decisivo no segundo tempo.
    • Everson: Defesas importantes no primeiro tempo.
    • Hulk: Criou chances, mas faltou o gol.
    • Scarpa: Entrou bem e deu assistência para Rony.

Próximos desafios na temporada
O Atlético-MG agora se prepara para um clássico contra o Cruzeiro, pelo Campeonato Brasileiro. O jogo, marcado para domingo, às 20h30, no Mineirão, promete ser um teste de fogo para o elenco comandado por Gabriel Milito. A rivalidade histórica eleva a importância do confronto, que pode impactar a confiança do time para a sequência da temporada.

Na Sul-Americana, o Galo volta a campo no dia 29 de maio, contra o Cienciano, na Arena MRV. A partida definirá o líder do Grupo H, que avança diretamente às oitavas de final. Com oito pontos, o Atlético depende apenas de si para garantir a primeira colocação.

Histórico favorável contra o Caracas
O Atlético-MG mantém um retrospecto impecável contra o Caracas em competições continentais. Nos últimos encontros, o Galo venceu todas as partidas disputadas em casa, consolidando sua força na Arena MRV. O jogo desta quinta-feira reforçou essa superioridade, mesmo com o time venezuelano mostrando resistência em alguns momentos.

A vitória por 3 a 1 também reflete a evolução tática do Atlético sob o comando de Milito. A equipe soube alternar momentos de posse de bola com jogadas rápidas pelas pontas, explorando as fragilidades do adversário. A consistência defensiva, apesar do pênalti sofrido, foi outro ponto positivo.

Estratégia para a rodada final
Com a liderança do grupo em jogo, o Atlético já planeja o confronto contra o Cienciano. A equipe peruana, que também briga pela primeira colocação, enfrentará o Iquique antes da rodada final, o que pode influenciar a tabela. O Galo, no entanto, mantém o foco em sua própria campanha, buscando a vitória em casa para evitar os playoffs.

O técnico Gabriel Milito deve manter a base titular para o duelo decisivo, com possíveis retornos de jogadores lesionados, como Guilherme Arana. A comissão técnica também trabalha na recuperação física do elenco, já que o calendário apertado exige rotatividade.

  • Fatores para a rodada final:
    • Recuperação de jogadores lesionados, como Arana e Franco.
    • Manutenção do ritmo ofensivo com Hulk e Cuello.
    • Aproveitamento das jogadas pelas pontas.
    • Atenção aos contra-ataques do Cienciano.

Pressão ofensiva e chances desperdiçadas
Apesar da vitória, o Atlético-MG desperdiçou várias oportunidades de ampliar o placar. Júnior Santos, por exemplo, perdeu uma chance clara no segundo tempo, cara a cara com o goleiro Benítez. Scarpa e Rubens também tiveram finalizações perigosas, mas esbarraram na defesa venezuelana ou na falta de precisão.

O técnico Milito destacou, em entrevista após o jogo, a importância de melhorar a efetividade nas finalizações. A equipe criou mais de 15 chances claras, mas converteu apenas três. Esse aspecto será trabalhado nos treinamentos antes do confronto contra o Cienciano, onde cada gol pode fazer a diferença na disputa pela liderança.

Reação do Caracas no jogo
O Caracas, embora dominado na maior parte do tempo, mostrou momentos de qualidade. O pênalti convertido por De Santis, após revisão do VAR, deu esperança aos venezuelanos, que passaram a explorar os contra-ataques. Echenique foi o principal destaque do time, criando jogadas perigosas e exigindo defesas de Everson.

A equipe comandada por Fernando Aristeguieta, no entanto, sofreu com a falta de consistência defensiva. Os erros de posicionamento, como no gol contra de Edet, facilitaram o trabalho do Atlético. Mesmo com cinco pontos no grupo, o Caracas agora depende de uma combinação de resultados para avançar.

Arbitragem e polêmicas
A atuação do árbitro uruguaio José Burgos gerou debates, especialmente no lance do pênalti marcado a favor do Caracas. A revisão do VAR, que confirmou a infração de Caio Paulista sobre Echenique, foi questionada por parte dos jogadores atleticanos. Apesar disso, o jogo transcorreu sem maiores incidentes, com cartões amarelos distribuídos de forma equilibrada.

O VAR também foi acionado em outros momentos, como na checagem de um possível gol olímpico de Scarpa, que acabou não sendo validado. A tecnologia, embora essencial, trouxe pausas que quebraram o ritmo da partida em alguns instantes.

  • Momentos marcantes da arbitragem:
    • Pênalti para o Caracas após revisão do VAR aos 9 minutos do segundo tempo.
    • Cartão amarelo para Lyanco e De Santis em lance de disputa.
    • Checagem de possível gol olímpico de Scarpa aos 43 minutos do segundo tempo.
    • Falta perigosa para o Caracas aos 51 minutos do segundo tempo.

Importância da vitória para o moral
A vitória sobre o Caracas chegou em um momento estratégico para o Atlético-MG. Após uma sequência de jogos intensos no Campeonato Brasileiro, o resultado na Sul-Americana reforça a confiança do elenco para os próximos desafios. O clássico contra o Cruzeiro, no domingo, será uma oportunidade para o Galo mostrar sua força diante de um rival histórico.

Jogadores como Rony e Cuello, que marcaram na partida, destacaram a importância de manter o foco em todas as competições. A Sul-Americana, em especial, é vista como uma chance de conquistar um título internacional, algo que o clube almeja há anos.

Preparação para o clássico
O confronto contra o Cruzeiro, pelo Campeonato Brasileiro, exigirá ajustes táticos do Atlético. A rivalidade intensa e o ambiente hostil do Mineirão tornam o jogo um desafio à parte. Milito deve poupar alguns titulares, como Hulk, para evitar desgaste antes da rodada final da Sul-Americana.

A comissão técnica também analisa o desempenho de jogadores como Scarpa e Igor Gomes, que entraram bem contra o Caracas. A rotatividade será essencial para manter o elenco fresco, especialmente com a sequência de jogos decisivos em maio.

Perspectiva para a Sul-Americana
Com a vitória sobre o Caracas, o Atlético-MG consolidou sua posição no Grupo H. A rodada final contra o Cienciano será decisiva, mas o Galo entra em campo com a vantagem de jogar em casa. A Arena MRV, que estará liberada para receber torcedores, deve ser um trunfo para a equipe.

O objetivo é claro: garantir a liderança para avançar diretamente às oitavas de final, evitando os playoffs. A campanha sólida na fase de grupos, com apenas uma derrota até agora, mostra que o Atlético tem potencial para ir longe na competição.

Números do jogo
O Atlético-MG teve uma atuação dominante contra o Caracas, com números que refletem sua superioridade. A posse de bola chegou a 65%, e o time finalizou 18 vezes, contra apenas seis do adversário. A precisão nos passes também foi um destaque, com 88% de acerto.

  • Estatísticas do confronto:
    • Posse de bola: Atlético-MG 65%, Caracas 35%.
    • Finalizações: Atlético-MG 18, Caracas 6.
    • Passes certos: Atlético-MG 88%, Caracas 75%.
    • Escanteios: Atlético-MG 7, Caracas 3.
    • Faltas cometidas: Atlético-MG 12, Caracas 15.

Destaques táticos do Atlético
A estratégia de Gabriel Milito foi baseada na pressão alta e na exploração das pontas. Cuello e Júnior Santos, pelas laterais, foram peças-chave para abrir a defesa do Caracas. O meio-campo, com Fausto Vera e Bernard, garantiu equilíbrio, enquanto Hulk flutuava entre as linhas para criar jogadas.

A entrada de Scarpa e Rony no segundo tempo trouxe frescor ao ataque, com o primeiro oferecendo assistências e o segundo marcando o gol que selou a vitória. A solidez defensiva, apesar do pênalti, também foi um ponto forte, com Lyanco e Junior Alonso se destacando.

Cenário do Grupo H
O Grupo H da Sul-Americana segue embolado. O Cienciano, líder com nove pontos, enfrenta o Iquique antes da rodada final, o que pode alterar a classificação. O Atlético-MG, com oito pontos, e o Caracas, com cinco, ainda têm chances de avançar. A última rodada promete emoção, com o Galo dependendo apenas de si para garantir a liderança.

A vitória sobre o Caracas colocou o Atlético em uma posição confortável, mas a cautela é necessária. O Cienciano, que venceu o Galo na primeira rodada, é um adversário perigoso, especialmente jogando fora de casa.

Expectativa para a torcida
Embora a partida contra o Caracas tenha sido sem público, a torcida atleticana já se mobiliza para o próximo jogo na Arena MRV. A liberação dos torcedores para o duelo contra o Cienciano deve transformar o estádio em um caldeirão, algo que pode fazer a diferença na busca pela liderança.

Nas redes sociais, os torcedores celebraram a atuação de Cuello e Rony, mas cobraram maior efetividade nas finalizações. O apoio da Massa, como é conhecida a torcida do Galo, será fundamental para os desafios de maio, tanto na Sul-Americana quanto no Brasileiro.



Na Arena MRV, o Atlético-MG conquistou uma vitória crucial contra o Caracas por 3 a 1, em partida válida pela quinta rodada da fase de grupos da Copa Sul-Americana. O jogo, disputado sem a presença de público devido a uma punição da Conmebol, marcou a retomada do Galo na competição continental. Gols de Edet (contra), Cuello e Rony garantiram os três pontos, enquanto De Santis descontou para os venezuelanos. Com o resultado, o time mineiro alcançou oito pontos no Grupo H, ficando a um passo de garantir a liderança na rodada final.

O domínio atleticano foi evidente desde os primeiros minutos, com pressão constante e várias chances criadas. Apesar de desperdiçar oportunidades, o Galo soube aproveitar os erros do adversário para construir o placar. A partida também foi marcada por momentos de tensão, como um pênalti polêmico convertido pelo Caracas após revisão do VAR.

  • Pontos-chave do jogo:
    • Atlético-MG dominou a posse de bola e criou mais de 15 finalizações.
    • Cuello foi destaque com um gol e participação no gol contra.
    • Punição da Conmebol deixou a Arena MRV sem torcedores.
    • Próximo desafio é contra o Cienciano, dia 29 de maio.

O confronto reforçou a força do Atlético em casa, mesmo sem o apoio da torcida. Agora, o foco se volta para o clássico contra o Cruzeiro, pelo Campeonato Brasileiro, antes do duelo decisivo na Sul-Americana.

Punição impacta atmosfera na Arena MRV
A ausência de torcedores na Arena MRV foi um dos aspectos mais comentados da partida. A punição imposta pela Conmebol, devido ao uso de sinalizadores por torcedores em jogos da Libertadores de 2024, deixou o estádio silencioso. O Atlético cumpriu o segundo e último jogo da sanção, o que gerou um ambiente atípico para um confronto internacional. Jogadores como Hulk e Cuello destacaram a importância de manter o foco, mesmo sem o apoio das arquibancadas.

O impacto da punição não se limitou ao aspecto emocional. A falta de público representou uma perda significativa de receita para o clube, que costuma contar com casa cheia em jogos da Sul-Americana. Apesar disso, o time mineiro mostrou profissionalismo, dominando o Caracas desde o apito inicial. O goleiro Everson, em entrevista após o jogo, mencionou que a equipe precisou encontrar motivação interna para superar a ausência da torcida.

Domínio no primeiro tempo
O Atlético-MG começou o jogo impondo seu ritmo. Logo nos primeiros minutos, Cuello e Saravia levaram perigo com chutes de longa distância. Hulk, sempre uma ameaça, acertou o travessão em uma cobrança de falta precisa. A pressão constante forçou o Caracas a recuar, limitando suas ações ofensivas a contra-ataques esporádicos.

Aos 27 minutos, o primeiro gol saiu. Cuello cruzou na área, e o zagueiro Edet, do Caracas, desviou contra o próprio patrimônio. O lance premiou a insistência do Galo, que já havia criado pelo menos cinco chances claras. Mesmo com o placar favorável, o time mineiro continuou atacando, mas esbarrou na falta de pontaria de jogadores como Júnior Santos e Rubens.

  • Momentos decisivos do primeiro tempo:
    • Hulk acertou o travessão aos 19 minutos.
    • Saravia também carimbou a trave aos 42 minutos.
    • Caracas assustou com Echenique, mas Everson salvou.
    • Gol contra de Edet abriu o placar aos 27 minutos.

Segundo tempo com emoção
A etapa final começou com o Atlético ampliando a vantagem logo aos dois minutos. Júnior Santos cruzou na medida para Cuello, que empurrou a bola para as redes. O gol parecia encaminhar uma vitória tranquila, mas o Caracas reagiu. Aos nove minutos, após uma revisão do VAR, o árbitro marcou um pênalti em favor dos venezuelanos. De Santis cobrou com precisão e diminuiu o placar.

O gol animou o Caracas, que passou a explorar os contra-ataques. Echenique e Covea levaram perigo, mas a defesa atleticana, liderada por Lyanco, segurou a pressão. Aos 31 minutos, Rony marcou o terceiro gol do Galo, após um cruzamento rasteiro de Scarpa. O tento trouxe alívio e selou a vitória mineira.

Desempenho individual dos jogadores
Cuello foi o grande nome da partida. Além de marcar o segundo gol, o atacante participou diretamente do gol contra e criou várias jogadas pela ponta direita. Sua velocidade e precisão nos cruzamentos foram fundamentais para o domínio do Atlético. Rony, que entrou no segundo tempo, também deixou sua marca, mostrando oportunismo ao finalizar a jogada que garantiu o 3 a 1.

Hulk, embora não tenha balançado as redes, foi uma constante ameaça. Suas cobranças de falta e chutes de longa distância mantiveram a defesa venezuelana em alerta. Everson, por sua vez, fez defesas cruciais, especialmente no primeiro tempo, quando o Caracas esteve perto de empatar.

  • Destaques do Atlético-MG:
    • Cuello: Um gol e uma assistência indireta.
    • Rony: Gol decisivo no segundo tempo.
    • Everson: Defesas importantes no primeiro tempo.
    • Hulk: Criou chances, mas faltou o gol.
    • Scarpa: Entrou bem e deu assistência para Rony.

Próximos desafios na temporada
O Atlético-MG agora se prepara para um clássico contra o Cruzeiro, pelo Campeonato Brasileiro. O jogo, marcado para domingo, às 20h30, no Mineirão, promete ser um teste de fogo para o elenco comandado por Gabriel Milito. A rivalidade histórica eleva a importância do confronto, que pode impactar a confiança do time para a sequência da temporada.

Na Sul-Americana, o Galo volta a campo no dia 29 de maio, contra o Cienciano, na Arena MRV. A partida definirá o líder do Grupo H, que avança diretamente às oitavas de final. Com oito pontos, o Atlético depende apenas de si para garantir a primeira colocação.

Histórico favorável contra o Caracas
O Atlético-MG mantém um retrospecto impecável contra o Caracas em competições continentais. Nos últimos encontros, o Galo venceu todas as partidas disputadas em casa, consolidando sua força na Arena MRV. O jogo desta quinta-feira reforçou essa superioridade, mesmo com o time venezuelano mostrando resistência em alguns momentos.

A vitória por 3 a 1 também reflete a evolução tática do Atlético sob o comando de Milito. A equipe soube alternar momentos de posse de bola com jogadas rápidas pelas pontas, explorando as fragilidades do adversário. A consistência defensiva, apesar do pênalti sofrido, foi outro ponto positivo.

Estratégia para a rodada final
Com a liderança do grupo em jogo, o Atlético já planeja o confronto contra o Cienciano. A equipe peruana, que também briga pela primeira colocação, enfrentará o Iquique antes da rodada final, o que pode influenciar a tabela. O Galo, no entanto, mantém o foco em sua própria campanha, buscando a vitória em casa para evitar os playoffs.

O técnico Gabriel Milito deve manter a base titular para o duelo decisivo, com possíveis retornos de jogadores lesionados, como Guilherme Arana. A comissão técnica também trabalha na recuperação física do elenco, já que o calendário apertado exige rotatividade.

  • Fatores para a rodada final:
    • Recuperação de jogadores lesionados, como Arana e Franco.
    • Manutenção do ritmo ofensivo com Hulk e Cuello.
    • Aproveitamento das jogadas pelas pontas.
    • Atenção aos contra-ataques do Cienciano.

Pressão ofensiva e chances desperdiçadas
Apesar da vitória, o Atlético-MG desperdiçou várias oportunidades de ampliar o placar. Júnior Santos, por exemplo, perdeu uma chance clara no segundo tempo, cara a cara com o goleiro Benítez. Scarpa e Rubens também tiveram finalizações perigosas, mas esbarraram na defesa venezuelana ou na falta de precisão.

O técnico Milito destacou, em entrevista após o jogo, a importância de melhorar a efetividade nas finalizações. A equipe criou mais de 15 chances claras, mas converteu apenas três. Esse aspecto será trabalhado nos treinamentos antes do confronto contra o Cienciano, onde cada gol pode fazer a diferença na disputa pela liderança.

Reação do Caracas no jogo
O Caracas, embora dominado na maior parte do tempo, mostrou momentos de qualidade. O pênalti convertido por De Santis, após revisão do VAR, deu esperança aos venezuelanos, que passaram a explorar os contra-ataques. Echenique foi o principal destaque do time, criando jogadas perigosas e exigindo defesas de Everson.

A equipe comandada por Fernando Aristeguieta, no entanto, sofreu com a falta de consistência defensiva. Os erros de posicionamento, como no gol contra de Edet, facilitaram o trabalho do Atlético. Mesmo com cinco pontos no grupo, o Caracas agora depende de uma combinação de resultados para avançar.

Arbitragem e polêmicas
A atuação do árbitro uruguaio José Burgos gerou debates, especialmente no lance do pênalti marcado a favor do Caracas. A revisão do VAR, que confirmou a infração de Caio Paulista sobre Echenique, foi questionada por parte dos jogadores atleticanos. Apesar disso, o jogo transcorreu sem maiores incidentes, com cartões amarelos distribuídos de forma equilibrada.

O VAR também foi acionado em outros momentos, como na checagem de um possível gol olímpico de Scarpa, que acabou não sendo validado. A tecnologia, embora essencial, trouxe pausas que quebraram o ritmo da partida em alguns instantes.

  • Momentos marcantes da arbitragem:
    • Pênalti para o Caracas após revisão do VAR aos 9 minutos do segundo tempo.
    • Cartão amarelo para Lyanco e De Santis em lance de disputa.
    • Checagem de possível gol olímpico de Scarpa aos 43 minutos do segundo tempo.
    • Falta perigosa para o Caracas aos 51 minutos do segundo tempo.

Importância da vitória para o moral
A vitória sobre o Caracas chegou em um momento estratégico para o Atlético-MG. Após uma sequência de jogos intensos no Campeonato Brasileiro, o resultado na Sul-Americana reforça a confiança do elenco para os próximos desafios. O clássico contra o Cruzeiro, no domingo, será uma oportunidade para o Galo mostrar sua força diante de um rival histórico.

Jogadores como Rony e Cuello, que marcaram na partida, destacaram a importância de manter o foco em todas as competições. A Sul-Americana, em especial, é vista como uma chance de conquistar um título internacional, algo que o clube almeja há anos.

Preparação para o clássico
O confronto contra o Cruzeiro, pelo Campeonato Brasileiro, exigirá ajustes táticos do Atlético. A rivalidade intensa e o ambiente hostil do Mineirão tornam o jogo um desafio à parte. Milito deve poupar alguns titulares, como Hulk, para evitar desgaste antes da rodada final da Sul-Americana.

A comissão técnica também analisa o desempenho de jogadores como Scarpa e Igor Gomes, que entraram bem contra o Caracas. A rotatividade será essencial para manter o elenco fresco, especialmente com a sequência de jogos decisivos em maio.

Perspectiva para a Sul-Americana
Com a vitória sobre o Caracas, o Atlético-MG consolidou sua posição no Grupo H. A rodada final contra o Cienciano será decisiva, mas o Galo entra em campo com a vantagem de jogar em casa. A Arena MRV, que estará liberada para receber torcedores, deve ser um trunfo para a equipe.

O objetivo é claro: garantir a liderança para avançar diretamente às oitavas de final, evitando os playoffs. A campanha sólida na fase de grupos, com apenas uma derrota até agora, mostra que o Atlético tem potencial para ir longe na competição.

Números do jogo
O Atlético-MG teve uma atuação dominante contra o Caracas, com números que refletem sua superioridade. A posse de bola chegou a 65%, e o time finalizou 18 vezes, contra apenas seis do adversário. A precisão nos passes também foi um destaque, com 88% de acerto.

  • Estatísticas do confronto:
    • Posse de bola: Atlético-MG 65%, Caracas 35%.
    • Finalizações: Atlético-MG 18, Caracas 6.
    • Passes certos: Atlético-MG 88%, Caracas 75%.
    • Escanteios: Atlético-MG 7, Caracas 3.
    • Faltas cometidas: Atlético-MG 12, Caracas 15.

Destaques táticos do Atlético
A estratégia de Gabriel Milito foi baseada na pressão alta e na exploração das pontas. Cuello e Júnior Santos, pelas laterais, foram peças-chave para abrir a defesa do Caracas. O meio-campo, com Fausto Vera e Bernard, garantiu equilíbrio, enquanto Hulk flutuava entre as linhas para criar jogadas.

A entrada de Scarpa e Rony no segundo tempo trouxe frescor ao ataque, com o primeiro oferecendo assistências e o segundo marcando o gol que selou a vitória. A solidez defensiva, apesar do pênalti, também foi um ponto forte, com Lyanco e Junior Alonso se destacando.

Cenário do Grupo H
O Grupo H da Sul-Americana segue embolado. O Cienciano, líder com nove pontos, enfrenta o Iquique antes da rodada final, o que pode alterar a classificação. O Atlético-MG, com oito pontos, e o Caracas, com cinco, ainda têm chances de avançar. A última rodada promete emoção, com o Galo dependendo apenas de si para garantir a liderança.

A vitória sobre o Caracas colocou o Atlético em uma posição confortável, mas a cautela é necessária. O Cienciano, que venceu o Galo na primeira rodada, é um adversário perigoso, especialmente jogando fora de casa.

Expectativa para a torcida
Embora a partida contra o Caracas tenha sido sem público, a torcida atleticana já se mobiliza para o próximo jogo na Arena MRV. A liberação dos torcedores para o duelo contra o Cienciano deve transformar o estádio em um caldeirão, algo que pode fazer a diferença na busca pela liderança.

Nas redes sociais, os torcedores celebraram a atuação de Cuello e Rony, mas cobraram maior efetividade nas finalizações. O apoio da Massa, como é conhecida a torcida do Galo, será fundamental para os desafios de maio, tanto na Sul-Americana quanto no Brasileiro.



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