Henrique e Juliano comentam sobre Última Saudade, 1ª música do Manifesto Musical II

Uma das duplas sertanejas mais queridas do Brasil, Henrique e Juliano lançaram no último fim de semana quatro músicas inéditas do álbum Manifesto Musical II. Desse novo projeto os fãs podem aguardar ansiosos as 28 músicas inéditas. Uma dessas letras, Última Saudade, fala que o tempo após o término de um relacionamento é o mesmo para as duas pessoas e foi sobre isso que a dupla conversou com o titular deste portal, Leo Dias.

“É uma música que encabeça esse primeiro EP que a gente soltou desse álbum que ao final terão 28 músicas inéditas… é aquele história também de um relacionamento que a pessoa acha que você está afim de voltar. Às vezes ela tá tão segura que fala: ‘Se eu ligar, volta comigo agora, mas na verdade se eu for ligar pra minha última saudade o telefone nem toca’”, detalhou Henrique.

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Portal LeoDias/montagem

Reação de Juliano com desculpa de Henrique viralizaSertanejo na Net/Reprodução

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A canção fala que o tempo correu igual para os dois que terminaram o relacionamento. “A música fala que a vida da pessoa andou e aquela lá já virou passado”, completou Juliano.

Músicas que arrastam fãs

Henrique & Juliano começaram a lançar projetos musicais em 2012, sendo o primeiro o Ao Vivo Em Palmas. O Manifesto Musical, de 2022 foi o álbum mais ouvido daquele ano no Spotify.

“A gente tem [ideia] sim [de quantas pessoas são tocadas com as nossas músicas]. Sem falsa modéstia, a gente acompanha os números da nossa carreira, onde nossa música tá chegado, quantas pessoas estão ouvindo a gente recebe da nossa equipe sobre o que as pessoas tão achando do que tá acontecendo e a prova maior disso tudo é o próprio show. É chegar no show e ver as pessoas se identificando, se emocionando com as músicas, não só com os lançamentos porque o mais legal ao longo do tempo é ver que as músicas gravadas lá no passado ainda continua impactando a vida das pessoas, isso que é gratificante”, declarou Henrique.

Juliano destacou a grande faixa etária atingida por suas letras: “A gente fica muito feliz também quando a gente vê a faixa etária da galera que vem aos shows. A gente fica muito feliz quando vê gente de 50 anos pra cima, molecada de 17, 18 anos vindo pro show. A música falando em geral assim”, finalizou ele.