Por que a Fiat continua galopando em um mercado invadido por chineses

O cenário automotivo brasileiro é estratégico para a fabricante de origem italiana. “O Brasil desempenha um papel essencial como um dos principais mercados da Fiat, onde possuímos uma enorme autonomia para desenvolver e produzir diferentes modelos icônicos”, complementou Aquino.

A longevidade da Fiat no Brasil é outro fator importante. A marca está no país há quase 50 anos, o que a torna uma referência consolidada entre os consumidores. Essa familiaridade, combinada com uma extensa rede de concessionárias e serviços de pós-venda, gera confiança no público.

Não à toa, a Fiat vai estrear a eletrificação com a arquitetura chamada de Bio-Hybrid. Fastback e Pulse serão os primeiros modelos com a instalação da tecnologia, antecipamos na coluna. No segmento dos comerciais leves, Strada e Toro lideram a categoria.

“Sustentamos também, com muito orgulho, a liderança no segmento de comerciais leves com Fiorino, Scudo e Ducato”, lembrou o VP para a América do Sul.

Entre os automóveis, o hatch Argo ocupa a terceira posição, com quase 65 mil carros emplacados entre janeiro e setembro deste ano. O Fastback deixou de ser coadjuvante para conquistar um papel de destaque entre os SUVs. O fabricante apostou no molde do custo-benefício e da esportividade com a Abarth.

A montadora para 2025 segue ampliando os planos com a agenda cheia de retoques e novos produtos. Forte a expectativa pelo ingresso da nova Toro, como principal veículo modelo 2026 da marca.



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