Alimentos que ajudam a engravidar e aumentam a fertilidade
A dificuldade para engravidar é uma realidade que afeta mais de 8 milhões de casais no Brasil, segundo um recente relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS). Porém, pesquisas científicas indicam que uma ação simples, como consumir determinados alimentos, pode ajudar quem deseja ter filhos.
Importância da alimentação para ajudar a engravidar
A nutricionista Carol Faria, especialista em fertilidade, destaca que a alimentação pode melhorar a fertilidade feminina, a ovulação, o ciclo menstrual e os hormônios envolvidos na fertilidade, como progesterona, estradiol e testosterona.
Um estudo publicado pelo MDPI Journal List aponta que o selênio, presente em alimentos como castanha do Pará, sardinha, feijão preto e ovos, é fundamental para a produção de óvulos e o metabolismo hormonal, além de fortalecer o sistema imunológico.
“O ômega 3 também desempenha um papel crucial na fertilidade feminina, melhorando a ovulação. Essa substância pode ser encontrada em peixes, nozes, amêndoas e abacate”, acrescenta Carol.
Alimentos que podem ajudar
Além do selênio e do ômega 3, existem outros alimentos que podem beneficiar quem deseja engravidar.
- Vegetais verdes
- Frutas vermelhas
- Abóbora
- Espinafre
- Carnes
- Cacau
- Leite
Apenas a alimentação é suficiente?
Carol Faria afirma que, além de uma dieta adequada, outra estratégia natural pode aproximar a gravidez da realidade: o uso de lubrificantes de fertilidade.
“Esses produtos ajudam na mobilidade dos espermatozoides, entre outras vantagens. Combinar uma alimentação saudável com esse tipo de lubrificante pode ser decisivo para o sucesso da concepção”, ressalta.
O farmacêutico Bruno Jacon de Freitas, gerente de Qualidade e Assuntos Regulatórios da Euroart Import, também enfatiza que adotar mais de uma estratégia é o melhor caminho para aqueles que buscam ter filhos.
“Combinar atividades físicas, manter o peso ideal e consumir alimentos nutritivos com um lubrificante de fertilidade pode aumentar as chances de gravidez. Vários artigos e pesquisas científicas têm mostrado isso nos últimos anos”, comenta Bruno.
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