Professora admite que fez sexo com aluno de 16 anos
Uma professora de matemática admitiu ter feito sexo com aluno de 16 anos, enquanto outros estudantes ficavam de “vigia” na porta durante o ato. A confissão da acusada ocorreu na última sexta-feira (11) em Missouri, nos Estados Unidos.
Divorciada e mãe de dois filhos, Hailey Clifton-Camark, 26 anos, foi condenada a quatro anos de prisão. Ela poderá ter a pena suspensa caso conclua um programa de reabilitação para criminosos sexuais.
Segundo o juiz de circuito John Beger, o progresso da professora na reabilitação será analisado em três meses. Ela ficará em liberdade condicional caso “se comporte bem durante a reabilitação”.
Professora que fez sexo com aluno de 16 anos deixou marcas nas costas do garoto
A professora de matemática da Laquey High School mostrou aos policiais uma foto das costas do garoto. Na imagem havia marcas de arranhões na vítima. Ela feriu o menino enquanto os dois faziam sexo na garagem da casa da vítima.
Clifton-Carmack já havia tido problemas com funcionários da escola anteriormente. Eles alegaram à polícia que ela “se aproximava demais dos alunos”. Hailey foi presa no Texas em janeiro deste ano e sua sentença saiu na última sexta-feira (11), quando confessou o crime.
Pai do garoto sabia do crime e foi preso por não fazer a denúncia
O pai do aluno abusado pela professora de matemática, Mark Creighton, também foi preso. Ele foi sentenciado por colocar em risco o bem-estar do jovem depois que outra testemunha disse à polícia que Mark sabia sobre os relacionamentos sexuais.
Os documentos da justiça norte-americana revelaram que ele sabia do envolvimento de seu filho com a professora. Testemunhas apontaram também que ele tinha conhecimento de que a professora usava outros alunos como “vigias” quando os atos sexuais ocorriam em sala de aula.
“Creighton sabia do relacionamento de seu filho menor e da professora de 26 anos e, em vez de relatar a informação, continuou a acobertar os dois e permitiu que o relacionamento continuasse”, disseram os promotores.
Segundo a justiça norte-americana, ele inclusive permitiu que Hailey fosse até sua residência e visse a vítima enquanto ele estava presente. Segundo testemunhas, o pai também teria dito que mentiria por seu filho se fosse necessário.
Post Comment