Mulher confessa incêndio em loja de shopping no RJ por vingança e será processada por tentativa de homicídio
Dayanna Gomes, de 33 anos, confessou ter provocado o incêndio que destruiu uma loja de roupas femininas em um shopping de Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense, na tarde do dia 4 de fevereiro de 2025. O crime foi motivado por vingança, conforme declarou a suspeita durante seu depoimento à Polícia Civil. A loja pertencia à mulher que ela acreditava ser amante de seu marido, atualmente preso por tráfico de drogas. A ação criminosa resultou em quatro pessoas feridas, sendo que uma delas permanece internada em estado grave. A acusada foi presa no Espírito Santo, onde se escondeu após o ataque, e será indiciada por quatro tentativas de homicídio.
A explosão causada pelo incêndio gerou pânico no shopping e mobilizou o Corpo de Bombeiros, que precisou agir rapidamente para conter as chamas. Imagens de câmeras de segurança registraram o momento em que Dayanna entra no estabelecimento com um galão de gasolina. Segundos depois, uma forte explosão destrói parte da loja e se espalha para outras seis lojas vizinhas. Clientes e funcionários correram em desespero para sair do local, enquanto a suspeita aproveitou a confusão para fugir.
Após o incêndio, as investigações foram iniciadas e, em menos de uma semana, a polícia conseguiu localizar Dayanna no Espírito Santo, onde estava escondida na casa de sua mãe. Durante sua prisão, demonstrou frieza ao afirmar que não se arrepende do crime e que faria tudo novamente. A delegada responsável pelo caso, Carla Tavares, destacou que a ação premeditada resultou em graves consequências e que a acusada será responsabilizada judicialmente.
Explosão no shopping e consequências para as vítimas
A explosão atingiu diretamente a loja incendiada e causou danos estruturais em outras seis lojas próximas. O segundo andar do shopping teve de ser interditado por dias para que peritos avaliassem os riscos e realizassem os reparos necessários. Comerciantes relataram prejuízos financeiros significativos, pois o fechamento do local afetou diretamente suas vendas. Além disso, muitos clientes ficaram com receio de frequentar o shopping após o ocorrido, temendo novos incidentes.
Entre as quatro vítimas do incêndio, uma mulher de 42 anos segue internada com queimaduras de terceiro grau e complicações respiratórias devido à inalação de fumaça. Outras duas vítimas receberam alta após tratamento de ferimentos leves e uma quarta pessoa teve queimaduras nas mãos ao tentar escapar do local. Os médicos que acompanham os feridos destacaram que a paciente internada inspira cuidados, pois a extensão das queimaduras compromete órgãos internos.
O Corpo de Bombeiros precisou de várias equipes para controlar as chamas e impedir que o fogo se alastrasse para outras áreas do shopping. A Avenida Nelson de Souza Oliveira foi interditada durante a operação de combate ao incêndio, o que causou congestionamento na região. Testemunhas relataram cenas de desespero, com clientes e funcionários correndo para tentar escapar da fumaça densa que tomou conta do prédio.
Investigação e prisão de Dayanna Gomes
A Polícia Civil iniciou a investigação com base nas imagens de segurança e nos relatos das testemunhas. Através da análise das gravações, os agentes conseguiram identificar a suspeita e rastrear seu paradeiro. Dayanna deixou Campos dos Goytacazes logo após o crime e seguiu para o Espírito Santo, onde permaneceu escondida na casa de sua mãe no bairro Vila Nova de Colares, na cidade de Serra.
Durante o cumprimento do mandado de prisão, a polícia apreendeu o celular da mãe da suspeita para verificar possíveis comunicações que pudessem esclarecer a motivação e o planejamento do crime. Dayanna não ofereceu resistência à prisão e, ao ser conduzida à delegacia, fez declarações frias e sem remorso. Disse estar ciente das consequências, mas reafirmou que não sente arrependimento, lamentando apenas que pessoas inocentes tenham sido feridas.
A delegada Carla Tavares afirmou que, apesar da alegação de Dayanna de que não queria machucar ninguém, a ação criminosa colocou em risco diversas vidas e, por isso, ela será processada por quatro tentativas de homicídio. A justiça também poderá considerar outros agravantes, como a premeditação e o uso de substância inflamável para provocar o incêndio.
Impacto no shopping e nos comerciantes
O shopping onde ocorreu o incêndio precisou passar por uma avaliação estrutural para garantir a segurança dos frequentadores e funcionários. Os lojistas afetados contabilizam prejuízos financeiros, pois tiveram mercadorias destruídas pelo fogo e perderam dias de funcionamento devido à interdição do local. Segundo a administração do shopping, as lojas diretamente atingidas só poderão reabrir após a conclusão das reformas.
O setor de comércio da região demonstrou preocupação com a vulnerabilidade da segurança no shopping, questionando a falta de protocolos para impedir a entrada de substâncias inflamáveis no estabelecimento. Muitos comerciantes pedem a instalação de detectores de metais e a ampliação da equipe de vigilância para evitar situações semelhantes no futuro.
A população local também expressou indignação com o crime e cobrou medidas mais rígidas para evitar casos de violência e vandalismo. O shopping anunciou que implementará um novo sistema de monitoramento e segurança, além de reforçar o treinamento de sua equipe para agir em situações de emergência.
Histórico de conflitos entre Dayanna e a dona da loja
A relação entre Dayanna e a proprietária da loja incendiada já era marcada por conflitos anteriores. Segundo relatos, as duas se conheciam há anos e já haviam protagonizado discussões acaloradas. Dayanna acusava a empresária de manter um relacionamento com seu marido, que atualmente está preso. No entanto, a vítima nega qualquer envolvimento com o homem e afirma que nunca teve contato próximo com ele.
A delegada responsável pelo caso informou que há registros de uma ocorrência anterior envolvendo ambas, onde Dayanna teria agredido verbalmente a empresária em um shopping. No entanto, essa denúncia não resultou em medidas restritivas, o que levanta questionamentos sobre a eficácia do sistema de proteção contra ameaças e violência.
Especialistas em comportamento criminoso analisam que crimes motivados por vingança geralmente envolvem fatores emocionais intensos e são premeditados, o que foi observado no caso de Dayanna. O uso de gasolina como acelerante do fogo demonstra uma ação planejada, sem a preocupação com os danos que poderiam ser causados a terceiros.
Medidas de segurança e prevenção de tragédias em espaços públicos
Diante do ocorrido, autoridades e especialistas em segurança recomendam a adoção de medidas para evitar ataques desse tipo em espaços públicos, como shoppings e centros comerciais. Algumas iniciativas sugeridas incluem:
- Instalação de detectores de metais e sensores para substâncias inflamáveis.
- Ampliação do número de câmeras de monitoramento e segurança armada.
- Treinamento dos funcionários para identificar comportamentos suspeitos.
- Maior rigor no controle de acesso a áreas comerciais fechadas.
- Campanhas de conscientização sobre segurança e prevenção de incidentes.
A administração do shopping já anunciou a revisão de seus protocolos de segurança e a implementação de novas medidas para proteger clientes e lojistas.
Caso segue para a Justiça
Com a confissão de Dayanna, o inquérito foi concluído e encaminhado ao Ministério Público, que decidirá sobre o andamento do processo. A acusada permanece presa no presídio feminino Nilza da Silva Santos, em Campos dos Goytacazes, aguardando julgamento. A pena para tentativas de homicídio pode chegar a 20 anos de prisão, dependendo das agravantes consideradas no caso.
A população da cidade acompanha o desdobramento do caso, que gerou grande repercussão e levantou debates sobre segurança, violência motivada por vingança e a necessidade de políticas de prevenção para evitar tragédias semelhantes.
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Dayanna Gomes, de 33 anos, confessou ter provocado o incêndio que destruiu uma loja de roupas femininas em um shopping de Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense, na tarde do dia 4 de fevereiro de 2025. O crime foi motivado por vingança, conforme declarou a suspeita durante seu depoimento à Polícia Civil. A loja pertencia à mulher que ela acreditava ser amante de seu marido, atualmente preso por tráfico de drogas. A ação criminosa resultou em quatro pessoas feridas, sendo que uma delas permanece internada em estado grave. A acusada foi presa no Espírito Santo, onde se escondeu após o ataque, e será indiciada por quatro tentativas de homicídio.
A explosão causada pelo incêndio gerou pânico no shopping e mobilizou o Corpo de Bombeiros, que precisou agir rapidamente para conter as chamas. Imagens de câmeras de segurança registraram o momento em que Dayanna entra no estabelecimento com um galão de gasolina. Segundos depois, uma forte explosão destrói parte da loja e se espalha para outras seis lojas vizinhas. Clientes e funcionários correram em desespero para sair do local, enquanto a suspeita aproveitou a confusão para fugir.
Após o incêndio, as investigações foram iniciadas e, em menos de uma semana, a polícia conseguiu localizar Dayanna no Espírito Santo, onde estava escondida na casa de sua mãe. Durante sua prisão, demonstrou frieza ao afirmar que não se arrepende do crime e que faria tudo novamente. A delegada responsável pelo caso, Carla Tavares, destacou que a ação premeditada resultou em graves consequências e que a acusada será responsabilizada judicialmente.
Explosão no shopping e consequências para as vítimas
A explosão atingiu diretamente a loja incendiada e causou danos estruturais em outras seis lojas próximas. O segundo andar do shopping teve de ser interditado por dias para que peritos avaliassem os riscos e realizassem os reparos necessários. Comerciantes relataram prejuízos financeiros significativos, pois o fechamento do local afetou diretamente suas vendas. Além disso, muitos clientes ficaram com receio de frequentar o shopping após o ocorrido, temendo novos incidentes.
Entre as quatro vítimas do incêndio, uma mulher de 42 anos segue internada com queimaduras de terceiro grau e complicações respiratórias devido à inalação de fumaça. Outras duas vítimas receberam alta após tratamento de ferimentos leves e uma quarta pessoa teve queimaduras nas mãos ao tentar escapar do local. Os médicos que acompanham os feridos destacaram que a paciente internada inspira cuidados, pois a extensão das queimaduras compromete órgãos internos.
O Corpo de Bombeiros precisou de várias equipes para controlar as chamas e impedir que o fogo se alastrasse para outras áreas do shopping. A Avenida Nelson de Souza Oliveira foi interditada durante a operação de combate ao incêndio, o que causou congestionamento na região. Testemunhas relataram cenas de desespero, com clientes e funcionários correndo para tentar escapar da fumaça densa que tomou conta do prédio.
Investigação e prisão de Dayanna Gomes
A Polícia Civil iniciou a investigação com base nas imagens de segurança e nos relatos das testemunhas. Através da análise das gravações, os agentes conseguiram identificar a suspeita e rastrear seu paradeiro. Dayanna deixou Campos dos Goytacazes logo após o crime e seguiu para o Espírito Santo, onde permaneceu escondida na casa de sua mãe no bairro Vila Nova de Colares, na cidade de Serra.
Durante o cumprimento do mandado de prisão, a polícia apreendeu o celular da mãe da suspeita para verificar possíveis comunicações que pudessem esclarecer a motivação e o planejamento do crime. Dayanna não ofereceu resistência à prisão e, ao ser conduzida à delegacia, fez declarações frias e sem remorso. Disse estar ciente das consequências, mas reafirmou que não sente arrependimento, lamentando apenas que pessoas inocentes tenham sido feridas.
A delegada Carla Tavares afirmou que, apesar da alegação de Dayanna de que não queria machucar ninguém, a ação criminosa colocou em risco diversas vidas e, por isso, ela será processada por quatro tentativas de homicídio. A justiça também poderá considerar outros agravantes, como a premeditação e o uso de substância inflamável para provocar o incêndio.
Impacto no shopping e nos comerciantes
O shopping onde ocorreu o incêndio precisou passar por uma avaliação estrutural para garantir a segurança dos frequentadores e funcionários. Os lojistas afetados contabilizam prejuízos financeiros, pois tiveram mercadorias destruídas pelo fogo e perderam dias de funcionamento devido à interdição do local. Segundo a administração do shopping, as lojas diretamente atingidas só poderão reabrir após a conclusão das reformas.
O setor de comércio da região demonstrou preocupação com a vulnerabilidade da segurança no shopping, questionando a falta de protocolos para impedir a entrada de substâncias inflamáveis no estabelecimento. Muitos comerciantes pedem a instalação de detectores de metais e a ampliação da equipe de vigilância para evitar situações semelhantes no futuro.
A população local também expressou indignação com o crime e cobrou medidas mais rígidas para evitar casos de violência e vandalismo. O shopping anunciou que implementará um novo sistema de monitoramento e segurança, além de reforçar o treinamento de sua equipe para agir em situações de emergência.
Histórico de conflitos entre Dayanna e a dona da loja
A relação entre Dayanna e a proprietária da loja incendiada já era marcada por conflitos anteriores. Segundo relatos, as duas se conheciam há anos e já haviam protagonizado discussões acaloradas. Dayanna acusava a empresária de manter um relacionamento com seu marido, que atualmente está preso. No entanto, a vítima nega qualquer envolvimento com o homem e afirma que nunca teve contato próximo com ele.
A delegada responsável pelo caso informou que há registros de uma ocorrência anterior envolvendo ambas, onde Dayanna teria agredido verbalmente a empresária em um shopping. No entanto, essa denúncia não resultou em medidas restritivas, o que levanta questionamentos sobre a eficácia do sistema de proteção contra ameaças e violência.
Especialistas em comportamento criminoso analisam que crimes motivados por vingança geralmente envolvem fatores emocionais intensos e são premeditados, o que foi observado no caso de Dayanna. O uso de gasolina como acelerante do fogo demonstra uma ação planejada, sem a preocupação com os danos que poderiam ser causados a terceiros.
Medidas de segurança e prevenção de tragédias em espaços públicos
Diante do ocorrido, autoridades e especialistas em segurança recomendam a adoção de medidas para evitar ataques desse tipo em espaços públicos, como shoppings e centros comerciais. Algumas iniciativas sugeridas incluem:
- Instalação de detectores de metais e sensores para substâncias inflamáveis.
- Ampliação do número de câmeras de monitoramento e segurança armada.
- Treinamento dos funcionários para identificar comportamentos suspeitos.
- Maior rigor no controle de acesso a áreas comerciais fechadas.
- Campanhas de conscientização sobre segurança e prevenção de incidentes.
A administração do shopping já anunciou a revisão de seus protocolos de segurança e a implementação de novas medidas para proteger clientes e lojistas.
Caso segue para a Justiça
Com a confissão de Dayanna, o inquérito foi concluído e encaminhado ao Ministério Público, que decidirá sobre o andamento do processo. A acusada permanece presa no presídio feminino Nilza da Silva Santos, em Campos dos Goytacazes, aguardando julgamento. A pena para tentativas de homicídio pode chegar a 20 anos de prisão, dependendo das agravantes consideradas no caso.
A população da cidade acompanha o desdobramento do caso, que gerou grande repercussão e levantou debates sobre segurança, violência motivada por vingança e a necessidade de políticas de prevenção para evitar tragédias semelhantes.
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