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14 Mar 2025, Fri

TJMA prorroga prazos processuais para 25 de fevereiro após paralisação do PJe e impacto no sistema jurídico

Tribunal da Justiça


A paralisação programada do Processo Judicial Eletrônico (PJe) no Maranhão resultou na prorrogação dos prazos processuais para o dia 25 de fevereiro de 2025. A interrupção ocorreu entre 00h e 14h do dia 24 de fevereiro de 2025, comprometendo o acesso ao sistema e a tramitação de processos. A decisão foi formalizada pela Portaria Conjunta nº 11/2025, assinada pelo presidente do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA), desembargador Froz Sobrinho, e pelo corregedor-geral da Justiça, desembargador José Luiz Almeida. A medida tem como base o artigo 224, §1º, do Código de Processo Civil, que prevê a prorrogação de prazos quando há indisponibilidade do sistema, garantindo que as partes envolvidas nos processos não sejam prejudicadas pela interrupção técnica.

A atualização do sistema PJe foi concluída às 14h do dia 24 de fevereiro de 2025, e além do PJe, outros serviços vinculados ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) também apresentaram falhas operacionais. A interrupção impactou o peticionamento, a consulta processual e a tramitação de demandas eletrônicas, afetando advogados, magistrados e jurisdicionados. A certidão de indisponibilidade do PJe foi disponibilizada no portal oficial do Tribunal de Justiça do Maranhão, assegurando a regularização dos prazos e conferindo segurança jurídica aos usuários do sistema.

O Tribunal de Justiça do Maranhão tem adotado medidas para minimizar os impactos das paralisações do PJe, incluindo comunicação prévia sobre manutenções programadas, extensão dos prazos processuais e emissão de certidões de indisponibilidade. Essas ações visam garantir a continuidade dos processos e mitigar os efeitos da indisponibilidade temporária do sistema.

Histórico de paralisações do PJe no Maranhão e impactos no sistema judiciário

O Maranhão já enfrentou outras paralisações programadas do PJe, como ocorreu em janeiro de 2025, quando foi necessário suspender temporariamente o sistema para ajustes técnicos. Essas interrupções, embora planejadas, impactam diretamente a rotina do Judiciário, atrasando a tramitação de processos e exigindo medidas para evitar prejuízos às partes envolvidas. A manutenção do sistema é essencial para garantir maior segurança e eficiência na gestão dos processos judiciais eletrônicos, uma vez que falhas e instabilidades podem comprometer a transparência e a celeridade da Justiça.

A implementação do PJe no Brasil foi um marco para o processo digital no Poder Judiciário, trazendo benefícios como maior acessibilidade, redução do uso de papel e maior controle sobre os prazos processuais. No entanto, manutenções e atualizações periódicas são inevitáveis para manter o sistema funcional e atualizado com as demandas tecnológicas. No Maranhão, o TJMA tem investido em melhorias no sistema para garantir estabilidade e evitar paralisações não programadas, que podem causar maiores transtornos para advogados, magistrados e partes interessadas.

A paralisação do PJe não afeta apenas o cumprimento dos prazos, mas também impacta a distribuição de processos, a realização de audiências e a execução de decisões judiciais. Durante o período de indisponibilidade, o peticionamento eletrônico fica suspenso, exigindo que medidas emergenciais sejam adotadas para garantir que os prazos processuais não sejam comprometidos. Esse cenário reforça a importância de protocolos de comunicação eficazes para informar os usuários do sistema sobre eventuais interrupções e garantir que as atualizações ocorram de maneira organizada e previsível.

Principais efeitos da paralisação do PJe para advogados e jurisdicionados

  • Atraso na tramitação dos processos: A interrupção do PJe impacta diretamente o andamento dos processos, causando possíveis atrasos na análise de petições e na emissão de despachos e sentenças.
  • Dificuldade no cumprimento de prazos: Advogados e partes podem enfrentar dificuldades para protocolar documentos dentro dos prazos estipulados, especialmente em casos urgentes.
  • Impacto na realização de audiências virtuais: O PJe é utilizado para agendamento e registro de audiências virtuais, sendo que uma paralisação pode comprometer a realização dessas sessões.
  • Suspensão temporária de atos processuais eletrônicos: Com o sistema indisponível, atos como distribuição de processos, movimentações processuais e expedição de intimações eletrônicas ficam paralisados.
  • Possibilidade de congestionamento do sistema após a retomada: Após um período de indisponibilidade, é comum que o PJe enfrente um aumento significativo na demanda, o que pode gerar instabilidades adicionais.

Medidas adotadas pelo TJMA para minimizar os impactos das paralisações

O Tribunal de Justiça do Maranhão tem adotado estratégias para reduzir os impactos das paralisações do PJe e assegurar o funcionamento contínuo do sistema. Algumas das principais medidas incluem:

  1. Planejamento e comunicação prévia: O TJMA informa com antecedência sobre as manutenções programadas, permitindo que advogados e partes se organizem para evitar prejuízos.
  2. Prorrogação de prazos processuais: Em casos de indisponibilidade do sistema, os prazos são automaticamente prorrogados para evitar prejuízos às partes.
  3. Certidão de indisponibilidade: O Tribunal disponibiliza certidões que atestam a paralisação do PJe, garantindo que advogados possam justificar eventuais atrasos no cumprimento de prazos.
  4. Monitoramento contínuo do sistema: O TJMA realiza o acompanhamento constante do desempenho do PJe para identificar e corrigir falhas rapidamente.
  5. Investimento em infraestrutura tecnológica: O Tribunal tem investido na modernização do sistema para reduzir a necessidade de paralisações prolongadas.

Orientações para advogados e usuários do PJe durante períodos de indisponibilidade

Durante paralisações programadas ou imprevistas do PJe, é essencial que advogados e usuários do sistema adotem algumas medidas para minimizar os impactos na rotina processual:

  • Acompanhar os comunicados oficiais do TJMA para se manter informado sobre manutenções programadas e eventuais instabilidades do sistema.
  • Planejar o protocolo de petições com antecedência para evitar contratempos em dias de paralisação programada.
  • Consultar a certidão de indisponibilidade do PJe disponibilizada pelo Tribunal para comprovar eventuais dificuldades no cumprimento de prazos.
  • Utilizar canais alternativos de comunicação com o TJMA, como telefone e e-mail, para esclarecer dúvidas e obter suporte técnico.
  • Registrar dificuldades de acesso ao sistema para fundamentar eventuais pedidos de prorrogação de prazo junto ao Judiciário.

Impacto da modernização do PJe no sistema judiciário e desafios da digitalização

A digitalização do sistema judicial trouxe inúmeros benefícios para a tramitação de processos, proporcionando maior transparência e acessibilidade para advogados e jurisdicionados. O PJe é um dos pilares da modernização do Judiciário, permitindo que processos sejam protocolados e movimentados eletronicamente, sem a necessidade de documentos físicos. No entanto, a dependência de um sistema eletrônico centralizado também apresenta desafios, como a necessidade constante de manutenção, a vulnerabilidade a falhas técnicas e a necessidade de investimentos contínuos em infraestrutura.

A transição para o meio digital tem exigido adaptações por parte de advogados, magistrados e servidores, que precisam lidar com as limitações do sistema e buscar soluções para evitar atrasos e prejuízos no andamento dos processos. A experiência com paralisações do PJe demonstra a importância de investimentos em tecnologia, treinamento e protocolos de contingência para garantir a eficiência do sistema. A modernização do Judiciário deve ser acompanhada de um planejamento estratégico que considere a necessidade de atualizações periódicas sem comprometer o funcionamento contínuo do sistema.

A prorrogação dos prazos processuais para o dia 25 de fevereiro de 2025 demonstra o compromisso do TJMA em garantir a segurança jurídica e a continuidade dos processos, minimizando os impactos da paralisação do PJe. Com medidas preventivas e investimentos em tecnologia, o Tribunal busca assegurar que a digitalização do Judiciário continue evoluindo de forma eficiente, sem comprometer o acesso à Justiça para advogados e jurisdicionados.



A paralisação programada do Processo Judicial Eletrônico (PJe) no Maranhão resultou na prorrogação dos prazos processuais para o dia 25 de fevereiro de 2025. A interrupção ocorreu entre 00h e 14h do dia 24 de fevereiro de 2025, comprometendo o acesso ao sistema e a tramitação de processos. A decisão foi formalizada pela Portaria Conjunta nº 11/2025, assinada pelo presidente do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA), desembargador Froz Sobrinho, e pelo corregedor-geral da Justiça, desembargador José Luiz Almeida. A medida tem como base o artigo 224, §1º, do Código de Processo Civil, que prevê a prorrogação de prazos quando há indisponibilidade do sistema, garantindo que as partes envolvidas nos processos não sejam prejudicadas pela interrupção técnica.

A atualização do sistema PJe foi concluída às 14h do dia 24 de fevereiro de 2025, e além do PJe, outros serviços vinculados ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) também apresentaram falhas operacionais. A interrupção impactou o peticionamento, a consulta processual e a tramitação de demandas eletrônicas, afetando advogados, magistrados e jurisdicionados. A certidão de indisponibilidade do PJe foi disponibilizada no portal oficial do Tribunal de Justiça do Maranhão, assegurando a regularização dos prazos e conferindo segurança jurídica aos usuários do sistema.

O Tribunal de Justiça do Maranhão tem adotado medidas para minimizar os impactos das paralisações do PJe, incluindo comunicação prévia sobre manutenções programadas, extensão dos prazos processuais e emissão de certidões de indisponibilidade. Essas ações visam garantir a continuidade dos processos e mitigar os efeitos da indisponibilidade temporária do sistema.

Histórico de paralisações do PJe no Maranhão e impactos no sistema judiciário

O Maranhão já enfrentou outras paralisações programadas do PJe, como ocorreu em janeiro de 2025, quando foi necessário suspender temporariamente o sistema para ajustes técnicos. Essas interrupções, embora planejadas, impactam diretamente a rotina do Judiciário, atrasando a tramitação de processos e exigindo medidas para evitar prejuízos às partes envolvidas. A manutenção do sistema é essencial para garantir maior segurança e eficiência na gestão dos processos judiciais eletrônicos, uma vez que falhas e instabilidades podem comprometer a transparência e a celeridade da Justiça.

A implementação do PJe no Brasil foi um marco para o processo digital no Poder Judiciário, trazendo benefícios como maior acessibilidade, redução do uso de papel e maior controle sobre os prazos processuais. No entanto, manutenções e atualizações periódicas são inevitáveis para manter o sistema funcional e atualizado com as demandas tecnológicas. No Maranhão, o TJMA tem investido em melhorias no sistema para garantir estabilidade e evitar paralisações não programadas, que podem causar maiores transtornos para advogados, magistrados e partes interessadas.

A paralisação do PJe não afeta apenas o cumprimento dos prazos, mas também impacta a distribuição de processos, a realização de audiências e a execução de decisões judiciais. Durante o período de indisponibilidade, o peticionamento eletrônico fica suspenso, exigindo que medidas emergenciais sejam adotadas para garantir que os prazos processuais não sejam comprometidos. Esse cenário reforça a importância de protocolos de comunicação eficazes para informar os usuários do sistema sobre eventuais interrupções e garantir que as atualizações ocorram de maneira organizada e previsível.

Principais efeitos da paralisação do PJe para advogados e jurisdicionados

  • Atraso na tramitação dos processos: A interrupção do PJe impacta diretamente o andamento dos processos, causando possíveis atrasos na análise de petições e na emissão de despachos e sentenças.
  • Dificuldade no cumprimento de prazos: Advogados e partes podem enfrentar dificuldades para protocolar documentos dentro dos prazos estipulados, especialmente em casos urgentes.
  • Impacto na realização de audiências virtuais: O PJe é utilizado para agendamento e registro de audiências virtuais, sendo que uma paralisação pode comprometer a realização dessas sessões.
  • Suspensão temporária de atos processuais eletrônicos: Com o sistema indisponível, atos como distribuição de processos, movimentações processuais e expedição de intimações eletrônicas ficam paralisados.
  • Possibilidade de congestionamento do sistema após a retomada: Após um período de indisponibilidade, é comum que o PJe enfrente um aumento significativo na demanda, o que pode gerar instabilidades adicionais.

Medidas adotadas pelo TJMA para minimizar os impactos das paralisações

O Tribunal de Justiça do Maranhão tem adotado estratégias para reduzir os impactos das paralisações do PJe e assegurar o funcionamento contínuo do sistema. Algumas das principais medidas incluem:

  1. Planejamento e comunicação prévia: O TJMA informa com antecedência sobre as manutenções programadas, permitindo que advogados e partes se organizem para evitar prejuízos.
  2. Prorrogação de prazos processuais: Em casos de indisponibilidade do sistema, os prazos são automaticamente prorrogados para evitar prejuízos às partes.
  3. Certidão de indisponibilidade: O Tribunal disponibiliza certidões que atestam a paralisação do PJe, garantindo que advogados possam justificar eventuais atrasos no cumprimento de prazos.
  4. Monitoramento contínuo do sistema: O TJMA realiza o acompanhamento constante do desempenho do PJe para identificar e corrigir falhas rapidamente.
  5. Investimento em infraestrutura tecnológica: O Tribunal tem investido na modernização do sistema para reduzir a necessidade de paralisações prolongadas.

Orientações para advogados e usuários do PJe durante períodos de indisponibilidade

Durante paralisações programadas ou imprevistas do PJe, é essencial que advogados e usuários do sistema adotem algumas medidas para minimizar os impactos na rotina processual:

  • Acompanhar os comunicados oficiais do TJMA para se manter informado sobre manutenções programadas e eventuais instabilidades do sistema.
  • Planejar o protocolo de petições com antecedência para evitar contratempos em dias de paralisação programada.
  • Consultar a certidão de indisponibilidade do PJe disponibilizada pelo Tribunal para comprovar eventuais dificuldades no cumprimento de prazos.
  • Utilizar canais alternativos de comunicação com o TJMA, como telefone e e-mail, para esclarecer dúvidas e obter suporte técnico.
  • Registrar dificuldades de acesso ao sistema para fundamentar eventuais pedidos de prorrogação de prazo junto ao Judiciário.

Impacto da modernização do PJe no sistema judiciário e desafios da digitalização

A digitalização do sistema judicial trouxe inúmeros benefícios para a tramitação de processos, proporcionando maior transparência e acessibilidade para advogados e jurisdicionados. O PJe é um dos pilares da modernização do Judiciário, permitindo que processos sejam protocolados e movimentados eletronicamente, sem a necessidade de documentos físicos. No entanto, a dependência de um sistema eletrônico centralizado também apresenta desafios, como a necessidade constante de manutenção, a vulnerabilidade a falhas técnicas e a necessidade de investimentos contínuos em infraestrutura.

A transição para o meio digital tem exigido adaptações por parte de advogados, magistrados e servidores, que precisam lidar com as limitações do sistema e buscar soluções para evitar atrasos e prejuízos no andamento dos processos. A experiência com paralisações do PJe demonstra a importância de investimentos em tecnologia, treinamento e protocolos de contingência para garantir a eficiência do sistema. A modernização do Judiciário deve ser acompanhada de um planejamento estratégico que considere a necessidade de atualizações periódicas sem comprometer o funcionamento contínuo do sistema.

A prorrogação dos prazos processuais para o dia 25 de fevereiro de 2025 demonstra o compromisso do TJMA em garantir a segurança jurídica e a continuidade dos processos, minimizando os impactos da paralisação do PJe. Com medidas preventivas e investimentos em tecnologia, o Tribunal busca assegurar que a digitalização do Judiciário continue evoluindo de forma eficiente, sem comprometer o acesso à Justiça para advogados e jurisdicionados.



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