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14 Mar 2025, Fri

mais de 20 milhões recebem com novo calendário

Granizo


Desde o dia 17 de fevereiro, o Bolsa Família deu início aos pagamentos do mês de 2025, alcançando impressionantes 20,48 milhões de famílias em todo o território nacional. Gerenciado pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome em conjunto com a Caixa Econômica Federal, o programa assegura um valor mínimo de R$ 600 por domicílio, complementado por adicionais destinados a crianças de até 6 anos, gestantes, nutrizes e jovens entre 7 e 18 anos. A liberação dos recursos segue um cronograma escalonado, determinado pelo último dígito do Número de Identificação Social (NIS), começando com o final 1 e encerrando no dia 28 com o final 0. Essa organização evita congestionamentos nos pontos de saque e garante que o processo transcorra sem transtornos para os beneficiários. Para acessar os valores, as famílias podem usar o aplicativo Caixa Tem, terminais de autoatendimento, agências da Caixa, casas lotéricas ou correspondentes bancários, com prazo de 120 dias para retirada, desde que o Cadastro Único esteja devidamente atualizado.

A distribuição regional dos recursos destaca a relevância do programa nas áreas mais vulneráveis. No Nordeste, 9,36 milhões de famílias recebem R$ 6,28 bilhões, enquanto o Norte conta com 2,63 milhões de beneficiários e R$ 1,86 bilhão em repasses. Já o Sudeste registra 5,9 milhões de famílias contempladas, totalizando R$ 3,91 bilhões.

Além do impacto econômico, o Bolsa Família reforça a segurança alimentar e a inclusão social, exigindo contrapartidas como frequência escolar mínima de 85% e vacinação em dia, medidas que melhoram a qualidade de vida das famílias atendidas.

Datas oficiais liberadas para os pagamentos

O cronograma de fevereiro de 2025 foi estruturado para ocorrer apenas em dias úteis, começando no dia 17 e terminando no dia 28. As datas são definidas pelo dígito final do NIS, garantindo um fluxo contínuo e ordenado nos pagamentos. Famílias com NIS final 1 receberam no primeiro dia, enquanto as de final 0 terão acesso aos valores no último dia do mês, totalizando 10 dias úteis de depósitos.

Abaixo, as datas completas para consulta:

  • 17 de fevereiro: NIS final 1
  • 18 de fevereiro: NIS final 2
  • 19 de fevereiro: NIS final 3
  • 20 de fevereiro: NIS final 4
  • 21 de fevereiro: NIS final 5
  • 24 de fevereiro: NIS final 6
  • 25 de fevereiro: NIS final 7
  • 26 de fevereiro: NIS final 8
  • 27 de fevereiro: NIS final 9
  • 28 de fevereiro: NIS final 0

Essa programação facilita o planejamento das famílias e reduz a pressão sobre os canais de atendimento, como agências e lotéricas.

Benefícios extras ampliam suporte às famílias

Os pagamentos deste mês incluem benefícios adicionais que atendem a necessidades específicas. O Benefício Primeira Infância assegura R$ 150 por criança de 0 a 6 anos, alcançando cerca de 9,1 milhões de pequenos em todo o país. Já o Benefício Familiar Variável, no valor de R$ 50, é pago a gestantes (1 milhão), nutrizes (381 mil) e jovens de 7 a 18 anos (14,7 milhões), totalizando um suporte significativo para diferentes fases da vida.

Receber esses valores exige o cumprimento de condicionalidades, como a frequência escolar mínima de 85% para estudantes de 4 a 17 anos e a atualização da carteira de vacinação, além de acompanhamento pré-natal para gestantes, fortalecendo a saúde e a educação nas comunidades beneficiadas.

Trajetória do Bolsa Família ao longo das décadas

Lançado em 2003, o Bolsa Família emergiu como uma das principais ferramentas de combate à pobreza no Brasil, inicialmente oferecendo um valor médio de R$ 70 por família. Ao longo dos anos, o programa passou por diversas transformações para ampliar seu alcance e eficácia. Uma das mudanças mais marcantes ocorreu em 2023, com o retorno à sua estrutura original após o período do Auxílio Brasil, que vigorou entre 2021 e 2022. Nesse processo, foram incorporados benefícios extras para crianças, adolescentes, gestantes e nutrizes, além de um valor mínimo fixado em R$ 600 por domicílio, um salto significativo em relação aos números iniciais.

A fiscalização também evoluiu. Em 2024, o governo intensificou o cruzamento de dados, identificando irregularidades que levaram ao desligamento de 1,3 milhão de famílias cuja renda per capita ultrapassou os limites do programa. Essas famílias, no entanto, podem retornar ao Bolsa Família caso a situação financeira volte a se enquadrar nos critérios, bastando atualizar o Cadastro Único em um Centro de Referência de Assistência Social.

Outra adaptação importante é a antecipação de pagamentos em situações de emergência. Em janeiro de 2025, 652 municípios afetados por desastres naturais, como enchentes em estados como Amazonas, Rondônia e Rio Grande do Sul, receberam os repasses antes do prazo regular, demonstrando a flexibilidade do programa em atender demandas urgentes.

Recursos movimentam economia em todas as regiões

A injeção de recursos do Bolsa Família em fevereiro de 2025 reflete sua dimensão econômica e social. No Nordeste, os R$ 6,28 bilhões distribuídos a 9,36 milhões de famílias representam a maior fatia dos repasses, seguidos pelo Sudeste, com R$ 3,91 bilhões para 5,9 milhões de beneficiários. O Norte recebe R$ 1,86 bilhão para 2,63 milhões de famílias, enquanto o Sul e o Centro-Oeste têm, respectivamente, R$ 988,41 milhões para 1,47 milhão de famílias e R$ 746,62 milhões para 1,1 milhão.

Esse montante não apenas sustenta as famílias em situação de vulnerabilidade, mas também aquece o comércio local. Pequenos negócios, como mercados e farmácias, especialmente em cidades menores, sentem o impacto positivo da circulação desses recursos, contribuindo para a dinamização econômica nas regiões mais pobres.

Ferramentas digitais e atendimento aos beneficiários

Acessar os valores e informações do Bolsa Família tornou-se mais simples com o uso de ferramentas digitais. O aplicativo Caixa Tem permite movimentações como transferências e pagamentos de contas sem taxas, enquanto o aplicativo Bolsa Família exibe detalhes do benefício, incluindo datas de depósito e status do cadastro. Para quem prefere atendimento telefônico, a Central do MDS, no número 121, opera das 7h às 19h, e a Central da Caixa, no 111, resolve questões sobre saques e depósitos.

Esses canais são fundamentais para evitar confusões e garantir que os beneficiários saibam exatamente quando e como acessar seus recursos, especialmente em um programa que atende milhões de pessoas em todo o Brasil.

Exigências reforçam saúde e educação

Cumprir as condicionalidades do Bolsa Família é essencial para a continuidade dos pagamentos. A frequência escolar mínima de 85% para crianças e adolescentes entre 4 e 17 anos mantém os jovens nas salas de aula, enquanto a obrigatoriedade de vacinação e acompanhamento pré-natal eleva os indicadores de saúde pública. Dados apontam que a cobertura vacinal entre os beneficiários supera a média nacional, evidenciando o impacto positivo dessas regras.

Essas exigências, reforçadas desde 2023, também ajudam a combater a desnutrição e promovem a inclusão social, permitindo que as famílias priorizem alimentação, educação e cuidados médicos com o suporte financeiro recebido.

Histórico de valores e ajustes no programa

Quando criado, em 2003, o Bolsa Família pagava em média R$ 70 por família, um valor que foi ajustado gradativamente ao longo do tempo. Em 2023, o programa estabeleceu o piso de R$ 600, acompanhado de benefícios adicionais que ampliaram seu alcance. O Benefício Primeira Infância, por exemplo, adiciona R$ 150 por criança pequena, enquanto o Benefício Familiar Variável garante R$ 50 para gestantes, nutrizes e jovens, atendendo a públicos específicos com necessidades distintas.

Essas mudanças refletem a evolução do programa, que passou de uma iniciativa básica de transferência de renda a uma política mais abrangente, focada em saúde, educação e segurança alimentar, com impacto direto na vida de milhões de brasileiros.

Flexibilidade em situações de emergência

A antecipação de pagamentos em casos de calamidade pública é outro diferencial do Bolsa Família. Em janeiro de 2025, enchentes e outros desastres em estados como São Paulo, Sergipe e Piauí levaram à liberação antecipada dos recursos para 652 municípios, beneficiando famílias em momentos críticos. Para fevereiro, novas antecipações podem ocorrer dependendo das condições climáticas ou emergências regionais.

Essa medida mostra como o programa se adapta às necessidades urgentes, oferecendo suporte rápido e eficaz para quem enfrenta situações extremas, como desabamentos ou inundações.

Desde o dia 17 de fevereiro, o Bolsa Família deu início aos pagamentos do mês de 2025, alcançando impressionantes 20,48 milhões de famílias em todo o território nacional. Gerenciado pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome em conjunto com a Caixa Econômica Federal, o programa assegura um valor mínimo de R$ 600 por domicílio, complementado por adicionais destinados a crianças de até 6 anos, gestantes, nutrizes e jovens entre 7 e 18 anos. A liberação dos recursos segue um cronograma escalonado, determinado pelo último dígito do Número de Identificação Social (NIS), começando com o final 1 e encerrando no dia 28 com o final 0. Essa organização evita congestionamentos nos pontos de saque e garante que o processo transcorra sem transtornos para os beneficiários. Para acessar os valores, as famílias podem usar o aplicativo Caixa Tem, terminais de autoatendimento, agências da Caixa, casas lotéricas ou correspondentes bancários, com prazo de 120 dias para retirada, desde que o Cadastro Único esteja devidamente atualizado.

A distribuição regional dos recursos destaca a relevância do programa nas áreas mais vulneráveis. No Nordeste, 9,36 milhões de famílias recebem R$ 6,28 bilhões, enquanto o Norte conta com 2,63 milhões de beneficiários e R$ 1,86 bilhão em repasses. Já o Sudeste registra 5,9 milhões de famílias contempladas, totalizando R$ 3,91 bilhões.

Além do impacto econômico, o Bolsa Família reforça a segurança alimentar e a inclusão social, exigindo contrapartidas como frequência escolar mínima de 85% e vacinação em dia, medidas que melhoram a qualidade de vida das famílias atendidas.

Datas oficiais liberadas para os pagamentos

O cronograma de fevereiro de 2025 foi estruturado para ocorrer apenas em dias úteis, começando no dia 17 e terminando no dia 28. As datas são definidas pelo dígito final do NIS, garantindo um fluxo contínuo e ordenado nos pagamentos. Famílias com NIS final 1 receberam no primeiro dia, enquanto as de final 0 terão acesso aos valores no último dia do mês, totalizando 10 dias úteis de depósitos.

Abaixo, as datas completas para consulta:

  • 17 de fevereiro: NIS final 1
  • 18 de fevereiro: NIS final 2
  • 19 de fevereiro: NIS final 3
  • 20 de fevereiro: NIS final 4
  • 21 de fevereiro: NIS final 5
  • 24 de fevereiro: NIS final 6
  • 25 de fevereiro: NIS final 7
  • 26 de fevereiro: NIS final 8
  • 27 de fevereiro: NIS final 9
  • 28 de fevereiro: NIS final 0

Essa programação facilita o planejamento das famílias e reduz a pressão sobre os canais de atendimento, como agências e lotéricas.

Benefícios extras ampliam suporte às famílias

Os pagamentos deste mês incluem benefícios adicionais que atendem a necessidades específicas. O Benefício Primeira Infância assegura R$ 150 por criança de 0 a 6 anos, alcançando cerca de 9,1 milhões de pequenos em todo o país. Já o Benefício Familiar Variável, no valor de R$ 50, é pago a gestantes (1 milhão), nutrizes (381 mil) e jovens de 7 a 18 anos (14,7 milhões), totalizando um suporte significativo para diferentes fases da vida.

Receber esses valores exige o cumprimento de condicionalidades, como a frequência escolar mínima de 85% para estudantes de 4 a 17 anos e a atualização da carteira de vacinação, além de acompanhamento pré-natal para gestantes, fortalecendo a saúde e a educação nas comunidades beneficiadas.

Trajetória do Bolsa Família ao longo das décadas

Lançado em 2003, o Bolsa Família emergiu como uma das principais ferramentas de combate à pobreza no Brasil, inicialmente oferecendo um valor médio de R$ 70 por família. Ao longo dos anos, o programa passou por diversas transformações para ampliar seu alcance e eficácia. Uma das mudanças mais marcantes ocorreu em 2023, com o retorno à sua estrutura original após o período do Auxílio Brasil, que vigorou entre 2021 e 2022. Nesse processo, foram incorporados benefícios extras para crianças, adolescentes, gestantes e nutrizes, além de um valor mínimo fixado em R$ 600 por domicílio, um salto significativo em relação aos números iniciais.

A fiscalização também evoluiu. Em 2024, o governo intensificou o cruzamento de dados, identificando irregularidades que levaram ao desligamento de 1,3 milhão de famílias cuja renda per capita ultrapassou os limites do programa. Essas famílias, no entanto, podem retornar ao Bolsa Família caso a situação financeira volte a se enquadrar nos critérios, bastando atualizar o Cadastro Único em um Centro de Referência de Assistência Social.

Outra adaptação importante é a antecipação de pagamentos em situações de emergência. Em janeiro de 2025, 652 municípios afetados por desastres naturais, como enchentes em estados como Amazonas, Rondônia e Rio Grande do Sul, receberam os repasses antes do prazo regular, demonstrando a flexibilidade do programa em atender demandas urgentes.

Recursos movimentam economia em todas as regiões

A injeção de recursos do Bolsa Família em fevereiro de 2025 reflete sua dimensão econômica e social. No Nordeste, os R$ 6,28 bilhões distribuídos a 9,36 milhões de famílias representam a maior fatia dos repasses, seguidos pelo Sudeste, com R$ 3,91 bilhões para 5,9 milhões de beneficiários. O Norte recebe R$ 1,86 bilhão para 2,63 milhões de famílias, enquanto o Sul e o Centro-Oeste têm, respectivamente, R$ 988,41 milhões para 1,47 milhão de famílias e R$ 746,62 milhões para 1,1 milhão.

Esse montante não apenas sustenta as famílias em situação de vulnerabilidade, mas também aquece o comércio local. Pequenos negócios, como mercados e farmácias, especialmente em cidades menores, sentem o impacto positivo da circulação desses recursos, contribuindo para a dinamização econômica nas regiões mais pobres.

Ferramentas digitais e atendimento aos beneficiários

Acessar os valores e informações do Bolsa Família tornou-se mais simples com o uso de ferramentas digitais. O aplicativo Caixa Tem permite movimentações como transferências e pagamentos de contas sem taxas, enquanto o aplicativo Bolsa Família exibe detalhes do benefício, incluindo datas de depósito e status do cadastro. Para quem prefere atendimento telefônico, a Central do MDS, no número 121, opera das 7h às 19h, e a Central da Caixa, no 111, resolve questões sobre saques e depósitos.

Esses canais são fundamentais para evitar confusões e garantir que os beneficiários saibam exatamente quando e como acessar seus recursos, especialmente em um programa que atende milhões de pessoas em todo o Brasil.

Exigências reforçam saúde e educação

Cumprir as condicionalidades do Bolsa Família é essencial para a continuidade dos pagamentos. A frequência escolar mínima de 85% para crianças e adolescentes entre 4 e 17 anos mantém os jovens nas salas de aula, enquanto a obrigatoriedade de vacinação e acompanhamento pré-natal eleva os indicadores de saúde pública. Dados apontam que a cobertura vacinal entre os beneficiários supera a média nacional, evidenciando o impacto positivo dessas regras.

Essas exigências, reforçadas desde 2023, também ajudam a combater a desnutrição e promovem a inclusão social, permitindo que as famílias priorizem alimentação, educação e cuidados médicos com o suporte financeiro recebido.

Histórico de valores e ajustes no programa

Quando criado, em 2003, o Bolsa Família pagava em média R$ 70 por família, um valor que foi ajustado gradativamente ao longo do tempo. Em 2023, o programa estabeleceu o piso de R$ 600, acompanhado de benefícios adicionais que ampliaram seu alcance. O Benefício Primeira Infância, por exemplo, adiciona R$ 150 por criança pequena, enquanto o Benefício Familiar Variável garante R$ 50 para gestantes, nutrizes e jovens, atendendo a públicos específicos com necessidades distintas.

Essas mudanças refletem a evolução do programa, que passou de uma iniciativa básica de transferência de renda a uma política mais abrangente, focada em saúde, educação e segurança alimentar, com impacto direto na vida de milhões de brasileiros.

Flexibilidade em situações de emergência

A antecipação de pagamentos em casos de calamidade pública é outro diferencial do Bolsa Família. Em janeiro de 2025, enchentes e outros desastres em estados como São Paulo, Sergipe e Piauí levaram à liberação antecipada dos recursos para 652 municípios, beneficiando famílias em momentos críticos. Para fevereiro, novas antecipações podem ocorrer dependendo das condições climáticas ou emergências regionais.

Essa medida mostra como o programa se adapta às necessidades urgentes, oferecendo suporte rápido e eficaz para quem enfrenta situações extremas, como desabamentos ou inundações.

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