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16 Apr 2025, Wed

Eduardo Paes libera alimentos após críticas dos foliões

Sambódromo Marquês de Sapucaí


A poucos dias do início dos desfiles das escolas de samba do Rio de Janeiro, a Liga Independente das Escolas de Samba (Liesa) revisou as normas sobre o que o público pode levar para a Marquês de Sapucaí. A mudança veio após uma onda de reclamações nas redes sociais e a intervenção direta do prefeito Eduardo Paes, que declarou: “Pode levar o rango que quiser. Está liberado!”. A decisão flexibiliza as restrições iniciais, que limitavam os foliões a apenas dois itens alimentares lacrados, gerando insatisfação entre os amantes do Carnaval. Com os desfiles começando nesta sexta-feira, 28 de fevereiro, a novidade promete aliviar a tensão e garantir mais conforto aos espectadores na passarela do samba.

A polêmica começou quando a Liesa divulgou uma lista restritiva, determinando que cada pessoa poderia entrar com no máximo dois alimentos industrializados e duas garrafas plásticas de 500 ml. Itens como copos térmicos, isopores e refeições completas foram vetados, o que gerou críticas de quem planejava economizar durante as longas noites de festa. Diante da repercussão, Paes entrou em cena, contrariando as diretrizes iniciais e sinalizando uma vitória para os foliões que desejam levar seus próprios alimentos sem tantas limitações.

Agora, a lista atualizada da Liesa reflete um equilíbrio entre segurança e praticidade. Além de permitir bolsas térmicas e capas de chuva, o público poderá levar até dois vasilhames plásticos de 500 ml com bebidas como água, suco, refrigerante ou cerveja, e até dois itens alimentares individuais de até 500 g cada. A intervenção de Paes destaca a pressão popular como fator decisivo na reformulação das regras, enquanto o Carnaval 2025 se prepara para receber milhares de pessoas na Sapucaí.

Regras revistas: O que mudou na Sapucaí após a polêmica

A divulgação das normas originais pela Liesa causou um alvoroço entre os sambistas, que apontaram a falta de clareza e a rigidez como barreiras ao espírito descontraído do Carnaval. Publicações nas redes sociais mostraram a indignação de foliões acostumados a levar lanches caseiros para enfrentar as horas de desfile. Um vídeo do presidente da Liesa, Gabriel David, circulou na tentativa de apaziguar os ânimos, defendendo que o “bom senso” deveria prevalecer, mas foi a declaração de Eduardo Paes que efetivamente mudou o cenário, trazendo uma abordagem mais permissiva.

Com a nova lista, a Liesa manteve algumas proibições por questões de segurança, mas abriu espaço para itens que antes eram restritos. A permissão de bolsas térmicas de uso pessoal, por exemplo, é uma novidade bem-vinda para quem quer manter bebidas geladas durante os desfiles. Apesar disso, objetos como garrafas de vidro, latas de alumínio e armas de fogo seguem vetados, alinhando-se às normas de eventos de grande porte no Rio de Janeiro. A atualização reflete um esforço para conciliar as demandas do público com as exigências logísticas da Sapucaí.

O impacto da decisão vai além da comodidade. Para muitos, levar comida de casa é uma estratégia para driblar os altos preços praticados dentro do Sambódromo, onde um simples lanche pode custar o dobro do valor cobrado fora. Com os desfiles de 2025 marcados para três noites consecutivas – 2, 3 e 4 de março – e o Desfile das Campeãs no dia 8, a flexibilização pode fazer diferença no bolso dos foliões, especialmente nas arquibancadas populares, onde ingressos custam a partir de R$ 10.

Itens permitidos e proibidos: Guia completo para o Carnaval na Sapucaí

Quais são, afinal, as regras definitivas para quem vai curtir os desfiles na Sapucaí? A Liesa detalhou os itens liberados e os que continuam fora da lista, oferecendo um guia prático para os espectadores. Abaixo, os principais pontos que todo folião precisa saber antes de chegar ao Sambódromo:

  • Permitidos: Até dois vasilhames plásticos de 500 ml (água, suco, refrigerante ou cerveja), até dois alimentos individuais de até 500 g cada, bolsa térmica de uso pessoal, capa de chuva.
  • Proibidos: Isopores, garrafas de vidro, latas de alumínio, copos térmicos, sacolões, armas de fogo, objetos cortantes (facas, canivetes, tesouras), sacos plásticos, refeições completas com grandes volumes, fogos de artifício, sinalizadores, desodorantes aerossol, perfumes, guarda-chuvas, bastões de selfie, sacos de gelo, gelo em gel, animais domésticos.

A lista busca garantir a segurança e o bom andamento do evento, que neste ano terá uma configuração inédita com três noites de apresentações do Grupo Especial. A decisão de Paes de liberar o “rango” não significa, porém, uma abertura total: itens que possam ser usados como armas ou que dificultem a fiscalização, como garrafas de vidro, permanecem banidos.

Cronograma dos desfiles: Programe-se para o Carnaval 2025

Os desfiles das escolas de samba do Rio de Janeiro estão entre os eventos mais aguardados do ano, e em 2025 a Sapucaí vai pulsar com uma agenda cheia. Confira as datas e prepare-se para aproveitar ao máximo:

  • 28 de fevereiro (sexta-feira): Início oficial com o Grupo de Acesso, dando o pontapé na festa.
  • 2 de março (domingo): Primeira noite do Grupo Especial, com quatro escolas, incluindo Unidos de Padre Miguel e Estação Primeira de Mangueira.
  • 3 de março (segunda-feira): Segunda noite do Grupo Especial, com mais apresentações de peso.
  • 4 de março (terça-feira): Terceira e última noite do Grupo Especial, encerrando os desfiles competitivos.
  • 8 de março (sábado): Desfile das Campeãs, reunindo as seis melhores escolas para uma celebração final.

Pela primeira vez, o Grupo Especial ocupará três noites consecutivas, uma mudança anunciada pela Liesa para dar mais visibilidade às agremiações. A programação intensa exige preparo dos foliões, e a possibilidade de levar alimentos pode ser um diferencial para quem planeja acompanhar tudo de perto.

Pressão popular: Como os foliões influenciaram a decisão

A reação dos sambistas à lista inicial da Liesa foi imediata e barulhenta. Nas redes sociais, comentários criticavam a limitação a dois itens alimentares lacrados, argumentando que isso não atendia às necessidades de quem passa horas nas arquibancadas. Alguns chegaram a ironizar, sugerindo que a medida favorecia os vendedores internos do Sambódromo, enquanto outros relembravam carnavais passados, quando havia mais liberdade para levar comida.

Eduardo Paes, atento à movimentação, usou sua conta no X para responder diretamente às reclamações. Sua frase “Pode levar o rango que quiser” viralizou, consolidando a imagem de um prefeito alinhado com o clamor popular. A intervenção não só alterou as regras como reforçou o diálogo entre a prefeitura e a Liesa, que já vinha ajustando detalhes para o Carnaval 2025, como a redução de credenciais e a inclusão de rodas de samba pós-desfiles.

A pressão dos foliões também expôs a falta de sintonia inicial entre os órgãos envolvidos. Enquanto a Riotur, vinculada à prefeitura, mantinha diretrizes mais rígidas, a Liesa teve que ceder para evitar um desgaste maior. O episódio mostra como o Carnaval, além de festa, é um espaço de negociação entre autoridades e público.

Novidades na Sapucaí: Além da comida, o que esperar

Além da polêmica dos alimentos, o Carnaval 2025 na Sapucaí chega com inovações que prometem transformar a experiência dos espectadores. Gabriel David, presidente da Liesa, anunciou a redução de credenciais de acesso à pista em dois terços, combatendo os “bicões” e priorizando quem trabalha nos desfiles. Outra novidade é a introdução de rodas de samba após as apresentações, trazendo um clima de celebração extra às noites.

A coincidência do Oscar 2025 com o domingo de Carnaval, 2 de março, também está no radar. A Liesa planeja divulgar os resultados da premiação durante os intervalos entre as escolas, aproveitando a disputa do filme brasileiro “Ainda Estou Aqui” em três categorias, incluindo Melhor Atriz para Fernanda Torres. Telões e anúncios em áudio podem ser usados, conectando a Sapucaí ao glamour de Hollywood.

Essas mudanças, somadas à liberação dos alimentos, sinalizam um Carnaval mais acessível e dinâmico. Com ingressos populares a R$ 10 e vagas gratuitas no setor 1 mediante cadastro com reconhecimento facial, a festa se prepara para receber um público diverso, mantendo a tradição de ser “o maior espetáculo da Terra”.

Economia na folia: Por que levar comida faz diferença

Levar alimentos para a Sapucaí não é apenas questão de gosto, mas de economia. Os preços dentro do Sambódromo costumam ser salgados: uma garrafa d’água pode custar R$ 8, enquanto lanches simples, como cachorro-quente, chegam a R$ 15 ou mais. Para quem vai às três noites do Grupo Especial e ao Desfile das Campeãs, os gastos com alimentação podem facilmente ultrapassar R$ 100 por pessoa.

Com a nova regra, foliões podem optar por sanduíches, frutas ou salgadinhos, reduzindo custos sem abrir mão do conforto. A permissão de bolsas térmicas facilita ainda mais, permitindo que bebidas sejam mantidas frescas durante as apresentações, que se estendem até a madrugada. A medida é especialmente vantajosa para as famílias e grupos que ocupam as arquibancadas populares, onde o orçamento tende a ser mais apertado.

A decisão de Paes, portanto, vai além da polêmica inicial: ela reconhece a realidade de um público que vê no Carnaval não só uma celebração, mas um momento de planejamento financeiro. Enquanto as escolas brilham na avenida, os espectadores ganham um alívio para aproveitar a festa sem pesar tanto no bolso.

A poucos dias do início dos desfiles das escolas de samba do Rio de Janeiro, a Liga Independente das Escolas de Samba (Liesa) revisou as normas sobre o que o público pode levar para a Marquês de Sapucaí. A mudança veio após uma onda de reclamações nas redes sociais e a intervenção direta do prefeito Eduardo Paes, que declarou: “Pode levar o rango que quiser. Está liberado!”. A decisão flexibiliza as restrições iniciais, que limitavam os foliões a apenas dois itens alimentares lacrados, gerando insatisfação entre os amantes do Carnaval. Com os desfiles começando nesta sexta-feira, 28 de fevereiro, a novidade promete aliviar a tensão e garantir mais conforto aos espectadores na passarela do samba.

A polêmica começou quando a Liesa divulgou uma lista restritiva, determinando que cada pessoa poderia entrar com no máximo dois alimentos industrializados e duas garrafas plásticas de 500 ml. Itens como copos térmicos, isopores e refeições completas foram vetados, o que gerou críticas de quem planejava economizar durante as longas noites de festa. Diante da repercussão, Paes entrou em cena, contrariando as diretrizes iniciais e sinalizando uma vitória para os foliões que desejam levar seus próprios alimentos sem tantas limitações.

Agora, a lista atualizada da Liesa reflete um equilíbrio entre segurança e praticidade. Além de permitir bolsas térmicas e capas de chuva, o público poderá levar até dois vasilhames plásticos de 500 ml com bebidas como água, suco, refrigerante ou cerveja, e até dois itens alimentares individuais de até 500 g cada. A intervenção de Paes destaca a pressão popular como fator decisivo na reformulação das regras, enquanto o Carnaval 2025 se prepara para receber milhares de pessoas na Sapucaí.

Regras revistas: O que mudou na Sapucaí após a polêmica

A divulgação das normas originais pela Liesa causou um alvoroço entre os sambistas, que apontaram a falta de clareza e a rigidez como barreiras ao espírito descontraído do Carnaval. Publicações nas redes sociais mostraram a indignação de foliões acostumados a levar lanches caseiros para enfrentar as horas de desfile. Um vídeo do presidente da Liesa, Gabriel David, circulou na tentativa de apaziguar os ânimos, defendendo que o “bom senso” deveria prevalecer, mas foi a declaração de Eduardo Paes que efetivamente mudou o cenário, trazendo uma abordagem mais permissiva.

Com a nova lista, a Liesa manteve algumas proibições por questões de segurança, mas abriu espaço para itens que antes eram restritos. A permissão de bolsas térmicas de uso pessoal, por exemplo, é uma novidade bem-vinda para quem quer manter bebidas geladas durante os desfiles. Apesar disso, objetos como garrafas de vidro, latas de alumínio e armas de fogo seguem vetados, alinhando-se às normas de eventos de grande porte no Rio de Janeiro. A atualização reflete um esforço para conciliar as demandas do público com as exigências logísticas da Sapucaí.

O impacto da decisão vai além da comodidade. Para muitos, levar comida de casa é uma estratégia para driblar os altos preços praticados dentro do Sambódromo, onde um simples lanche pode custar o dobro do valor cobrado fora. Com os desfiles de 2025 marcados para três noites consecutivas – 2, 3 e 4 de março – e o Desfile das Campeãs no dia 8, a flexibilização pode fazer diferença no bolso dos foliões, especialmente nas arquibancadas populares, onde ingressos custam a partir de R$ 10.

Itens permitidos e proibidos: Guia completo para o Carnaval na Sapucaí

Quais são, afinal, as regras definitivas para quem vai curtir os desfiles na Sapucaí? A Liesa detalhou os itens liberados e os que continuam fora da lista, oferecendo um guia prático para os espectadores. Abaixo, os principais pontos que todo folião precisa saber antes de chegar ao Sambódromo:

  • Permitidos: Até dois vasilhames plásticos de 500 ml (água, suco, refrigerante ou cerveja), até dois alimentos individuais de até 500 g cada, bolsa térmica de uso pessoal, capa de chuva.
  • Proibidos: Isopores, garrafas de vidro, latas de alumínio, copos térmicos, sacolões, armas de fogo, objetos cortantes (facas, canivetes, tesouras), sacos plásticos, refeições completas com grandes volumes, fogos de artifício, sinalizadores, desodorantes aerossol, perfumes, guarda-chuvas, bastões de selfie, sacos de gelo, gelo em gel, animais domésticos.

A lista busca garantir a segurança e o bom andamento do evento, que neste ano terá uma configuração inédita com três noites de apresentações do Grupo Especial. A decisão de Paes de liberar o “rango” não significa, porém, uma abertura total: itens que possam ser usados como armas ou que dificultem a fiscalização, como garrafas de vidro, permanecem banidos.

Cronograma dos desfiles: Programe-se para o Carnaval 2025

Os desfiles das escolas de samba do Rio de Janeiro estão entre os eventos mais aguardados do ano, e em 2025 a Sapucaí vai pulsar com uma agenda cheia. Confira as datas e prepare-se para aproveitar ao máximo:

  • 28 de fevereiro (sexta-feira): Início oficial com o Grupo de Acesso, dando o pontapé na festa.
  • 2 de março (domingo): Primeira noite do Grupo Especial, com quatro escolas, incluindo Unidos de Padre Miguel e Estação Primeira de Mangueira.
  • 3 de março (segunda-feira): Segunda noite do Grupo Especial, com mais apresentações de peso.
  • 4 de março (terça-feira): Terceira e última noite do Grupo Especial, encerrando os desfiles competitivos.
  • 8 de março (sábado): Desfile das Campeãs, reunindo as seis melhores escolas para uma celebração final.

Pela primeira vez, o Grupo Especial ocupará três noites consecutivas, uma mudança anunciada pela Liesa para dar mais visibilidade às agremiações. A programação intensa exige preparo dos foliões, e a possibilidade de levar alimentos pode ser um diferencial para quem planeja acompanhar tudo de perto.

Pressão popular: Como os foliões influenciaram a decisão

A reação dos sambistas à lista inicial da Liesa foi imediata e barulhenta. Nas redes sociais, comentários criticavam a limitação a dois itens alimentares lacrados, argumentando que isso não atendia às necessidades de quem passa horas nas arquibancadas. Alguns chegaram a ironizar, sugerindo que a medida favorecia os vendedores internos do Sambódromo, enquanto outros relembravam carnavais passados, quando havia mais liberdade para levar comida.

Eduardo Paes, atento à movimentação, usou sua conta no X para responder diretamente às reclamações. Sua frase “Pode levar o rango que quiser” viralizou, consolidando a imagem de um prefeito alinhado com o clamor popular. A intervenção não só alterou as regras como reforçou o diálogo entre a prefeitura e a Liesa, que já vinha ajustando detalhes para o Carnaval 2025, como a redução de credenciais e a inclusão de rodas de samba pós-desfiles.

A pressão dos foliões também expôs a falta de sintonia inicial entre os órgãos envolvidos. Enquanto a Riotur, vinculada à prefeitura, mantinha diretrizes mais rígidas, a Liesa teve que ceder para evitar um desgaste maior. O episódio mostra como o Carnaval, além de festa, é um espaço de negociação entre autoridades e público.

Novidades na Sapucaí: Além da comida, o que esperar

Além da polêmica dos alimentos, o Carnaval 2025 na Sapucaí chega com inovações que prometem transformar a experiência dos espectadores. Gabriel David, presidente da Liesa, anunciou a redução de credenciais de acesso à pista em dois terços, combatendo os “bicões” e priorizando quem trabalha nos desfiles. Outra novidade é a introdução de rodas de samba após as apresentações, trazendo um clima de celebração extra às noites.

A coincidência do Oscar 2025 com o domingo de Carnaval, 2 de março, também está no radar. A Liesa planeja divulgar os resultados da premiação durante os intervalos entre as escolas, aproveitando a disputa do filme brasileiro “Ainda Estou Aqui” em três categorias, incluindo Melhor Atriz para Fernanda Torres. Telões e anúncios em áudio podem ser usados, conectando a Sapucaí ao glamour de Hollywood.

Essas mudanças, somadas à liberação dos alimentos, sinalizam um Carnaval mais acessível e dinâmico. Com ingressos populares a R$ 10 e vagas gratuitas no setor 1 mediante cadastro com reconhecimento facial, a festa se prepara para receber um público diverso, mantendo a tradição de ser “o maior espetáculo da Terra”.

Economia na folia: Por que levar comida faz diferença

Levar alimentos para a Sapucaí não é apenas questão de gosto, mas de economia. Os preços dentro do Sambódromo costumam ser salgados: uma garrafa d’água pode custar R$ 8, enquanto lanches simples, como cachorro-quente, chegam a R$ 15 ou mais. Para quem vai às três noites do Grupo Especial e ao Desfile das Campeãs, os gastos com alimentação podem facilmente ultrapassar R$ 100 por pessoa.

Com a nova regra, foliões podem optar por sanduíches, frutas ou salgadinhos, reduzindo custos sem abrir mão do conforto. A permissão de bolsas térmicas facilita ainda mais, permitindo que bebidas sejam mantidas frescas durante as apresentações, que se estendem até a madrugada. A medida é especialmente vantajosa para as famílias e grupos que ocupam as arquibancadas populares, onde o orçamento tende a ser mais apertado.

A decisão de Paes, portanto, vai além da polêmica inicial: ela reconhece a realidade de um público que vê no Carnaval não só uma celebração, mas um momento de planejamento financeiro. Enquanto as escolas brilham na avenida, os espectadores ganham um alívio para aproveitar a festa sem pesar tanto no bolso.

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