Um evento astronômico raro está prestes a iluminar os céus das Américas na noite de 13 de março, prolongando-se até as primeiras horas do dia 14, quando a lua cheia se transformará em uma impressionante “lua de sangue”. O eclipse lunar total, o primeiro visível em toda a América do Norte e do Sul desde novembro de 2022, deve atrair a atenção de mais de 1 bilhão de pessoas em potencial, conforme a lua atravessará completamente a sombra mais escura da Terra, conhecida como umbra. A fase de totalidade, considerada o ápice do fenômeno, terá início às 2h26 (horário do leste dos EUA, EDT) e se estenderá por 65 minutos, até 3h31, exibindo a lua em tons avermelhados devido à luz solar filtrada pela atmosfera terrestre. Diferentemente de um eclipse solar, esse espetáculo celeste não requer óculos ou equipamentos especiais, tornando-se acessível a todos que tiverem um céu limpo e uma boa vista do horizonte. No Brasil, cidades como São Paulo e Rio de Janeiro poderão acompanhar o evento ao amanhecer, com horários ajustados entre 3h57 e 10h (UTC), enquanto nos EUA, mais de 300 milhões de pessoas estão na área de visibilidade.
A lua cheia de março, chamada de “Lua do Verme” em algumas tradições por marcar o despertar da primavera no hemisfério norte, estará em seu pico de brilho quando o eclipse começar. O fenômeno terá início às 23h57 EDT, com a lua entrando na penumbra, a parte mais clara da sombra terrestre, antes de mergulhar na umbra às 1h09 do dia 14. Durante os 65 minutos de totalidade, a coloração vermelha e alaranjada da lua poderá variar dependendo de fatores atmosféricos, como níveis de poeira ou poluição, criando um visual único para cada região.
O evento também marca o início de uma sequência de quatro eclipses lunares previstos entre 2025 e 2026, destacando-se por sua ampla área de visibilidade e duração de mais de seis horas. Enquanto as Américas terão a melhor visão, partes da Europa e da África poderão observar apenas o início ao amanhecer, e o leste da Ásia ao entardecer, ampliando o alcance global do fenômeno.
Lua vermelha rouba a cena nas Américas
A totalidade do eclipse lunar promete ser o momento mais aguardado da noite, quando a lua ficará completamente imersa na umbra entre 2h26 e 3h31 EDT. Esse efeito ocorre porque a luz solar, ao atravessar a atmosfera da Terra, perde suas ondas curtas, como os tons de azul, permitindo que apenas os comprimentos de onda vermelhos e laranjas alcancem a superfície lunar. Nos EUA, cidades como Washington D.C. e Nova York terão uma posição privilegiada, com a lua alta no céu, enquanto no Brasil, a totalidade será visível entre 3h26 e 4h31 (horário de Brasília), já perto do amanhecer.
No Canadá, regiões como Toronto e Vancouver também acompanharão o evento em sua totalidade, com o fenômeno começando às 20h57 no horário do Pacífico (PST) e terminando às 3h EDT. A fase parcial, que ocorre antes e depois da totalidade, mostrará a sombra da Terra cobrindo a lua gradualmente, criando um efeito visual de “mordida” que fascina observadores de todas as idades.
Além da lua vermelha, o eclipse oferecerá uma oportunidade rara de observar estrelas e planetas mais brilhantes, como Júpiter e Marte, que estarão próximos da lua na constelação de Leão. Em locais com pouca poluição luminosa, como áreas rurais dos EUA ou o interior do Brasil, a Via Láctea poderá se destacar no céu escurecido.
Preparativos mobilizam observadores e astrônomos
Com a proximidade do eclipse lunar total, entusiastas e astrônomos amadores nas Américas já se organizam para aproveitar o espetáculo. Em cidades como Chicago, clubes de astronomia preparam sessões públicas com telescópios, enquanto em São Paulo, parques como o Ibirapuera abrem espaços para visitantes noturnos. Nos EUA, recomenda-se buscar locais elevados e livres de obstruções, como prédios ou árvores, para uma experiência ideal, com mais de 50% da população urbana planejando assistir ao evento ao ar livre.
No Brasil, estima-se que cerca de 10 milhões de pessoas em grandes centros, como Rio de Janeiro e Brasília, possam acompanhar o eclipse, apesar do horário matutino. Escolas em Toronto organizam atividades educativas para crianças, enquanto em Londres, onde apenas a fase penumbral será visível ao amanhecer, entusiastas planejam observar o início do fenômeno. Meteorologistas alertam que nuvens podem interferir em algumas regiões, como o Meio-Oeste americano ou o sul do Brasil, mas a simplicidade de observação, sem necessidade de filtros, mantém o evento acessível.
A mobilização também inclui fotógrafos, que ajustam equipamentos para capturar a lua vermelha. Recomendações incluem o uso de tripés e exposições longas para registrar os tons únicos da totalidade, especialmente em áreas de céu limpo.
Cronograma detalha as fases do eclipse
O eclipse lunar total seguirá um cronograma preciso, adaptado aos diferentes fusos horários das Américas:
- 23h57 EDT (13/03): A lua entra na penumbra, iniciando o evento com um leve escurecimento.
- 1h09 EDT (14/03): A fase parcial começa, com a umbra cobrindo a lua aos poucos.
- 2h26 EDT (14/03): A totalidade tem início, com a lua completamente vermelha por 65 minutos.
- 3h31 EDT (14/03): O fim da totalidade dá lugar à fase parcial, que segue até 4h47 EDT.
- 6h EDT (14/03): O eclipse termina com a lua saindo da penumbra.
No Brasil, com ajuste para o horário de Brasília (UTC-3), a totalidade ocorrerá entre 3h26 e 4h31, encerrando-se às 7h. Esse calendário detalhado ajuda observadores a planejar o melhor momento para assistir, seja no auge da noite ou ao amanhecer.
Céu noturno revela surpresas além da lua
Durante o eclipse lunar total, a redução do brilho da lua cheia abrirá espaço para um céu noturno mais rico em detalhes. Astrônomos amadores nos EUA preveem que mais de 100 constelações poderão ser observadas em áreas rurais, um fenômeno incomum em noites de lua cheia. A constelação de Leão, onde a lua estará posicionada, ganhará destaque, com Marte a cerca de 2 graus de distância, visível a olho nu em locais como o Canadá e o Brasil.
No interior de Minas Gerais ou nas montanhas dos Apalaches, a Via Láctea poderá surgir com clareza, atraindo fotógrafos e amantes da astronomia. A ausência de luz lunar também realçará planetas como Júpiter, oferecendo um bônus visual para quem estiver em locais de baixa poluição luminosa.
O contraste entre a lua vermelha e o céu clareando ao amanhecer no Brasil criará um cenário único, especialmente para quem observar de cidades como Salvador ou Recife, onde o horizonte leste estará livre.
Elementos que tornam o eclipse inesquecível
Diversos fatores destacam o eclipse lunar de março como um evento especial para as Américas. Ele será o primeiro eclipse total visível em todo o continente desde 2022, alcançando uma audiência potencial de mais de 1 bilhão de pessoas. A lua, a 3,3 dias do apogeu, seu ponto mais distante da Terra, aparecerá ligeiramente menor, mas sua coloração intensa compensará o tamanho reduzido.
As variações nos tons de vermelho, influenciadas por poeira ou poluição atmosférica, prometem um visual diferente em cada região. Durante a totalidade, mais de 50% das constelações visíveis ganharão nitidez, transformando o céu em um espetáculo para observadores casuais e cientistas.
Visibilidade abrange continentes e atrai multidões
A extensa área de visibilidade do eclipse lunar total o coloca como um dos eventos astronômicos mais acessíveis do ano. Nos EUA, mais de 300 milhões de pessoas estarão na zona de observação, enquanto no Brasil, cerca de 80% da população poderá ver pelo menos parte do fenômeno. No Canadá, mais de 30 milhões de espectadores são esperados, com ajustes para o horário do Pacífico iniciando às 20h57 de 13 de março.
Na América do Sul, países como Argentina e Chile acompanharão o eclipse ao amanhecer, enquanto na Europa Ocidental, como Portugal, apenas a fase penumbral será visível antes do nascer do sol. A proximidade da lua com Marte na constelação de Leão adiciona um elemento extra para astrônomos, que planejam registrar o evento em tempo real.
O fenômeno também mobiliza comunidades locais, com parques e mirantes sendo preparados para receber visitantes em cidades como Bogotá e Lima, ampliando o alcance do espetáculo celeste.
Entusiastas e fotógrafos capturam o momento
Fotógrafos nas Américas se preparam para eternizar a lua vermelha com técnicas específicas. Nos EUA, exposições de vários segundos e tripés são recomendados para capturar os tons da totalidade, enquanto no Brasil, o amanhecer exige ajustes para equilibrar a luz do dia com a sombra lunar. Binóculos e telescópios são sugeridos para observar crateras e detalhes da superfície lunar durante a umbra.
No Canadá, associações astronômicas oferecem workshops para iniciantes, enquanto no Reino Unido, apesar da visão parcial, sessões ao amanhecer estão programadas. Mais de 500 mil fotos são esperadas em redes sociais, refletindo o entusiasmo global pelo evento que não exige equipamentos especiais para ser apreciado.

Um evento astronômico raro está prestes a iluminar os céus das Américas na noite de 13 de março, prolongando-se até as primeiras horas do dia 14, quando a lua cheia se transformará em uma impressionante “lua de sangue”. O eclipse lunar total, o primeiro visível em toda a América do Norte e do Sul desde novembro de 2022, deve atrair a atenção de mais de 1 bilhão de pessoas em potencial, conforme a lua atravessará completamente a sombra mais escura da Terra, conhecida como umbra. A fase de totalidade, considerada o ápice do fenômeno, terá início às 2h26 (horário do leste dos EUA, EDT) e se estenderá por 65 minutos, até 3h31, exibindo a lua em tons avermelhados devido à luz solar filtrada pela atmosfera terrestre. Diferentemente de um eclipse solar, esse espetáculo celeste não requer óculos ou equipamentos especiais, tornando-se acessível a todos que tiverem um céu limpo e uma boa vista do horizonte. No Brasil, cidades como São Paulo e Rio de Janeiro poderão acompanhar o evento ao amanhecer, com horários ajustados entre 3h57 e 10h (UTC), enquanto nos EUA, mais de 300 milhões de pessoas estão na área de visibilidade.
A lua cheia de março, chamada de “Lua do Verme” em algumas tradições por marcar o despertar da primavera no hemisfério norte, estará em seu pico de brilho quando o eclipse começar. O fenômeno terá início às 23h57 EDT, com a lua entrando na penumbra, a parte mais clara da sombra terrestre, antes de mergulhar na umbra às 1h09 do dia 14. Durante os 65 minutos de totalidade, a coloração vermelha e alaranjada da lua poderá variar dependendo de fatores atmosféricos, como níveis de poeira ou poluição, criando um visual único para cada região.
O evento também marca o início de uma sequência de quatro eclipses lunares previstos entre 2025 e 2026, destacando-se por sua ampla área de visibilidade e duração de mais de seis horas. Enquanto as Américas terão a melhor visão, partes da Europa e da África poderão observar apenas o início ao amanhecer, e o leste da Ásia ao entardecer, ampliando o alcance global do fenômeno.
Lua vermelha rouba a cena nas Américas
A totalidade do eclipse lunar promete ser o momento mais aguardado da noite, quando a lua ficará completamente imersa na umbra entre 2h26 e 3h31 EDT. Esse efeito ocorre porque a luz solar, ao atravessar a atmosfera da Terra, perde suas ondas curtas, como os tons de azul, permitindo que apenas os comprimentos de onda vermelhos e laranjas alcancem a superfície lunar. Nos EUA, cidades como Washington D.C. e Nova York terão uma posição privilegiada, com a lua alta no céu, enquanto no Brasil, a totalidade será visível entre 3h26 e 4h31 (horário de Brasília), já perto do amanhecer.
No Canadá, regiões como Toronto e Vancouver também acompanharão o evento em sua totalidade, com o fenômeno começando às 20h57 no horário do Pacífico (PST) e terminando às 3h EDT. A fase parcial, que ocorre antes e depois da totalidade, mostrará a sombra da Terra cobrindo a lua gradualmente, criando um efeito visual de “mordida” que fascina observadores de todas as idades.
Além da lua vermelha, o eclipse oferecerá uma oportunidade rara de observar estrelas e planetas mais brilhantes, como Júpiter e Marte, que estarão próximos da lua na constelação de Leão. Em locais com pouca poluição luminosa, como áreas rurais dos EUA ou o interior do Brasil, a Via Láctea poderá se destacar no céu escurecido.
Preparativos mobilizam observadores e astrônomos
Com a proximidade do eclipse lunar total, entusiastas e astrônomos amadores nas Américas já se organizam para aproveitar o espetáculo. Em cidades como Chicago, clubes de astronomia preparam sessões públicas com telescópios, enquanto em São Paulo, parques como o Ibirapuera abrem espaços para visitantes noturnos. Nos EUA, recomenda-se buscar locais elevados e livres de obstruções, como prédios ou árvores, para uma experiência ideal, com mais de 50% da população urbana planejando assistir ao evento ao ar livre.
No Brasil, estima-se que cerca de 10 milhões de pessoas em grandes centros, como Rio de Janeiro e Brasília, possam acompanhar o eclipse, apesar do horário matutino. Escolas em Toronto organizam atividades educativas para crianças, enquanto em Londres, onde apenas a fase penumbral será visível ao amanhecer, entusiastas planejam observar o início do fenômeno. Meteorologistas alertam que nuvens podem interferir em algumas regiões, como o Meio-Oeste americano ou o sul do Brasil, mas a simplicidade de observação, sem necessidade de filtros, mantém o evento acessível.
A mobilização também inclui fotógrafos, que ajustam equipamentos para capturar a lua vermelha. Recomendações incluem o uso de tripés e exposições longas para registrar os tons únicos da totalidade, especialmente em áreas de céu limpo.
Cronograma detalha as fases do eclipse
O eclipse lunar total seguirá um cronograma preciso, adaptado aos diferentes fusos horários das Américas:
- 23h57 EDT (13/03): A lua entra na penumbra, iniciando o evento com um leve escurecimento.
- 1h09 EDT (14/03): A fase parcial começa, com a umbra cobrindo a lua aos poucos.
- 2h26 EDT (14/03): A totalidade tem início, com a lua completamente vermelha por 65 minutos.
- 3h31 EDT (14/03): O fim da totalidade dá lugar à fase parcial, que segue até 4h47 EDT.
- 6h EDT (14/03): O eclipse termina com a lua saindo da penumbra.
No Brasil, com ajuste para o horário de Brasília (UTC-3), a totalidade ocorrerá entre 3h26 e 4h31, encerrando-se às 7h. Esse calendário detalhado ajuda observadores a planejar o melhor momento para assistir, seja no auge da noite ou ao amanhecer.
Céu noturno revela surpresas além da lua
Durante o eclipse lunar total, a redução do brilho da lua cheia abrirá espaço para um céu noturno mais rico em detalhes. Astrônomos amadores nos EUA preveem que mais de 100 constelações poderão ser observadas em áreas rurais, um fenômeno incomum em noites de lua cheia. A constelação de Leão, onde a lua estará posicionada, ganhará destaque, com Marte a cerca de 2 graus de distância, visível a olho nu em locais como o Canadá e o Brasil.
No interior de Minas Gerais ou nas montanhas dos Apalaches, a Via Láctea poderá surgir com clareza, atraindo fotógrafos e amantes da astronomia. A ausência de luz lunar também realçará planetas como Júpiter, oferecendo um bônus visual para quem estiver em locais de baixa poluição luminosa.
O contraste entre a lua vermelha e o céu clareando ao amanhecer no Brasil criará um cenário único, especialmente para quem observar de cidades como Salvador ou Recife, onde o horizonte leste estará livre.
Elementos que tornam o eclipse inesquecível
Diversos fatores destacam o eclipse lunar de março como um evento especial para as Américas. Ele será o primeiro eclipse total visível em todo o continente desde 2022, alcançando uma audiência potencial de mais de 1 bilhão de pessoas. A lua, a 3,3 dias do apogeu, seu ponto mais distante da Terra, aparecerá ligeiramente menor, mas sua coloração intensa compensará o tamanho reduzido.
As variações nos tons de vermelho, influenciadas por poeira ou poluição atmosférica, prometem um visual diferente em cada região. Durante a totalidade, mais de 50% das constelações visíveis ganharão nitidez, transformando o céu em um espetáculo para observadores casuais e cientistas.
Visibilidade abrange continentes e atrai multidões
A extensa área de visibilidade do eclipse lunar total o coloca como um dos eventos astronômicos mais acessíveis do ano. Nos EUA, mais de 300 milhões de pessoas estarão na zona de observação, enquanto no Brasil, cerca de 80% da população poderá ver pelo menos parte do fenômeno. No Canadá, mais de 30 milhões de espectadores são esperados, com ajustes para o horário do Pacífico iniciando às 20h57 de 13 de março.
Na América do Sul, países como Argentina e Chile acompanharão o eclipse ao amanhecer, enquanto na Europa Ocidental, como Portugal, apenas a fase penumbral será visível antes do nascer do sol. A proximidade da lua com Marte na constelação de Leão adiciona um elemento extra para astrônomos, que planejam registrar o evento em tempo real.
O fenômeno também mobiliza comunidades locais, com parques e mirantes sendo preparados para receber visitantes em cidades como Bogotá e Lima, ampliando o alcance do espetáculo celeste.
Entusiastas e fotógrafos capturam o momento
Fotógrafos nas Américas se preparam para eternizar a lua vermelha com técnicas específicas. Nos EUA, exposições de vários segundos e tripés são recomendados para capturar os tons da totalidade, enquanto no Brasil, o amanhecer exige ajustes para equilibrar a luz do dia com a sombra lunar. Binóculos e telescópios são sugeridos para observar crateras e detalhes da superfície lunar durante a umbra.
No Canadá, associações astronômicas oferecem workshops para iniciantes, enquanto no Reino Unido, apesar da visão parcial, sessões ao amanhecer estão programadas. Mais de 500 mil fotos são esperadas em redes sociais, refletindo o entusiasmo global pelo evento que não exige equipamentos especiais para ser apreciado.
