Larissa de Macedo Machado, mundialmente conhecida como Anitta, abriu as portas de sua vida pessoal em um novo documentário lançado na Netflix no dia 6 de março. Aos 31 anos, a cantora carioca, que já conquistou o topo das paradas globais com “Envolver” e fez história como a primeira brasileira a se apresentar no Coachella, agora mostra um lado raramente visto em “Larissa: O outro lado de Anitta”. Diferente de projetos anteriores, como “Vai Anitta” (2018) e “Anitta: Made in Honório” (2020), que exploraram sua ascensão profissional e sua persona de popstar, esta produção mergulha na intimidade da mulher por trás da fama. Dirigido por João Wainer e Pedro Cantelmo, com roteiro assinado por Maria Ribeiro, o filme mistura momentos de vulnerabilidade, como a suspeita de uma doença grave, com conquistas marcantes, como suas vitórias no VMAs. A narrativa destaca a dualidade entre Larissa, a pessoa sensível de Honório Gurgel, e Anitta, a figura pública que domina palcos e manchetes, oferecendo um olhar humano sobre os custos do sucesso. Filmado em cenários como o Carnaval do Rio e o Everest, o documentário já é apontado como um marco na trajetória da artista, que reflete sobre equilíbrio após anos de dedicação intensa à carreira.
A produção captura Anitta em instantes de pura emoção, longe dos holofotes que geralmente a definem. A presença de Pedro Cantelmo, um antigo amor de adolescência, como codiretor, adiciona uma perspectiva única, trazendo à tona memórias de uma Larissa pré-fama.
Com uma abordagem confessional, o filme não apenas reforça a parceria de Anitta com a Netflix, mas também a repositiona como uma artista disposta a se desnudar emocionalmente para o público. A estreia chega em um momento de introspecção para a cantora, que busca harmonizar vida pessoal e profissional.
Da intimidade às conquistas globais
Uma Larissa vulnerável em foco
O documentário “Larissa: O outro lado de Anitta” apresenta a cantora em sua faceta mais humana, expondo os desafios que enfrenta fora dos palcos. Um dos momentos mais impactantes é a revelação sobre uma suspeita de problema de saúde que a fez repensar sua rotina exaustiva. A produção mostra como Larissa, diferente da Anitta confiante que o público conhece, lidou com medos e inseguranças, especialmente durante uma tentativa de escalar o Everest, que simbolizou sua luta por superação física e emocional. Esse retrato íntimo é enriquecido pela visão de Pedro Cantelmo, que a conheceu na juventude em Honório Gurgel, antes de ela se tornar um ícone global. A narrativa explora como a fama, embora tenha trazido conquistas, também cobrou um preço alto, forçando-a a construir uma persona que nem sempre reflete quem ela é.
Além disso, o filme aborda a relação complexa com a família, especialmente com a mãe, Miriam Macedo, que desaprovava seu jeito expansivo na infância. Essas tensões moldaram a criação de Anitta como um escudo contra críticas e rejeição, um tema recorrente que dá profundidade à história.
Bastidores de uma estrela em ascensão
A trajetória profissional de Anitta não fica de lado na produção. Cenas de sua performance histórica no Coachella, em 2022, mostram a energia que a levou a ser a primeira brasileira no festival, enquanto registros do Carnaval carioca reforçam suas raízes culturais. O sucesso de “Envolver”, que atingiu o topo do Spotify global, e as duas vitórias no VMAs, onde ela também fez história, são exibidos como ápices de uma carreira meteórica. A produção destaca ainda sua faceta empresária, evidenciando o controle que ela exerce sobre cada detalhe de sua imagem e negócios, algo que começou a ser explorado em “Anitta: Made in Honório” e agora ganha nova dimensão.
O documentário também registra momentos de exaustão nos bastidores, mostrando que o brilho das conquistas vem acompanhado de uma rotina desgastante que ela agora busca equilibrar.
Das raízes ao estrelato internacional
A infância que forjou Larissa e Anitta
Criada em Honório Gurgel, subúrbio do Rio de Janeiro, Larissa de Macedo Machado cresceu em um ambiente simples que contrastava com o glamour que mais tarde alcançaria. O documentário resgata memórias dessa época, como as discussões com a mãe, Miriam, que não aceitava seu jeito chamativo e preferia o comportamento discreto do irmão, Renan. Esses conflitos, segundo a cantora, a fizeram se sentir invisível em casa, o que a motivou a criar Anitta como uma forma de se afirmar. A produção detalha como essa infância difícil alimentou sua determinação, levando-a do funk das periferias cariocas ao reconhecimento em escala global. A direção de João Wainer e Pedro Cantelmo transforma essas histórias em um relato emocionante sobre identidade e resiliência, conectando o passado humilde ao presente de sucesso.
A relação com a família é um dos pilares do filme, mostrando como Larissa buscava validação em casa enquanto Anitta conquistava o mundo. Esse embate entre as duas facetas da artista é explorado com sensibilidade, revelando as camadas de uma personalidade marcada por contrastes.
Marcos históricos da carreira
A evolução de Anitta é revisitada em uma linha do tempo que destaca momentos cruciais de sua trajetória. Confira alguns dos principais marcos exibidos no documentário:
- 2013: “Show das Poderosas” explode e a coloca como referência no funk brasileiro.
- 2017: O projeto “Checkmate” lança hits como “Vai Malandra” e “Downtown”, marcando sua expansão internacional.
- 2020: “Anitta: Made in Honório” revela sua visão estratégica como empresária.
- 2022: Apresentação pioneira no Coachella e o sucesso global de “Envolver”, que liderou o Spotify.
- 2024: Lançamento de “Larissa: O outro lado de Anitta”, aprofundando sua narrativa pessoal.
Esses eventos mostram como ela se reinventou ao longo dos anos, adaptando-se a diferentes públicos e consolidando seu nome entre os maiores artistas da atualidade.
O peso da fama e a busca por equilíbrio
Outro aspecto abordado é o impacto da fama na vida de Larissa. O documentário mostra como os anos de dedicação quase total à carreira — cerca de 90% de seu tempo voltados ao trabalho — deixaram marcas profundas, levando-a a um ponto de exaustão física e emocional. A tentativa de escalar o Everest, por exemplo, é retratada como um teste de seus limites, enquanto a suspeita de uma doença grave a obrigou a desacelerar. Hoje, ela fala em dedicar 70% de sua vida a si mesma e 30% à carreira, uma mudança significativa que reflete o desejo de encontrar harmonia após mais de uma década sob os holofotes.
A produção também explora como Anitta, a persona, muitas vezes engoliu Larissa, a pessoa, criando uma luta interna que o filme expõe sem filtros. Esse conflito é um dos elementos que tornam a obra tão envolvente.
Um olhar único sobre a popstar
A direção que humaniza Anitta
Com “Larissa: O outro lado de Anitta”, a cantora entrega ao público uma visão inédita de sua vida, guiada pela direção de João Wainer e Pedro Cantelmo. A participação de Cantelmo, que a conheceu antes da fama, traz uma autenticidade especial, capturando momentos que vão além da artista que o mundo admira. O roteiro de Maria Ribeiro costura essas cenas com habilidade, criando uma narrativa que equilibra os altos e baixos da trajetória de Larissa. Desde os bastidores do Carnaval até os desafios no Everest, o filme oferece um retrato multifacetado que destaca tanto suas conquistas quanto suas fragilidades, reforçando sua posição como uma das figuras mais influentes da música atual.
A escolha de mostrar Anitta em instantes de vulnerabilidade, como os relacionados à saúde e à família, diferencia essa produção de outras sobre a artista, ampliando seu apelo emocional.
Detalhes que enriquecem a narrativa
A produção está repleta de elementos que capturam a atenção do público. Aqui estão alguns destaques que tornam o documentário único:
- Cenas reais de exaustão e alegria, gravadas sem cortes ou ensaios.
- A presença de Pedro Cantelmo, um diretor com laços pessoais com Larissa, adicionando intimidade.
- Imagens no Everest, que simbolizam sua luta por superação física e mental.
- Uma trilha sonora que mistura sucessos como “Envolver” com faixas inéditas, refletindo seu estado atual.
Esses detalhes criam uma experiência rica, que vai além de um simples registro biográfico e oferece um estudo profundo sobre fama e identidade.

Larissa de Macedo Machado, mundialmente conhecida como Anitta, abriu as portas de sua vida pessoal em um novo documentário lançado na Netflix no dia 6 de março. Aos 31 anos, a cantora carioca, que já conquistou o topo das paradas globais com “Envolver” e fez história como a primeira brasileira a se apresentar no Coachella, agora mostra um lado raramente visto em “Larissa: O outro lado de Anitta”. Diferente de projetos anteriores, como “Vai Anitta” (2018) e “Anitta: Made in Honório” (2020), que exploraram sua ascensão profissional e sua persona de popstar, esta produção mergulha na intimidade da mulher por trás da fama. Dirigido por João Wainer e Pedro Cantelmo, com roteiro assinado por Maria Ribeiro, o filme mistura momentos de vulnerabilidade, como a suspeita de uma doença grave, com conquistas marcantes, como suas vitórias no VMAs. A narrativa destaca a dualidade entre Larissa, a pessoa sensível de Honório Gurgel, e Anitta, a figura pública que domina palcos e manchetes, oferecendo um olhar humano sobre os custos do sucesso. Filmado em cenários como o Carnaval do Rio e o Everest, o documentário já é apontado como um marco na trajetória da artista, que reflete sobre equilíbrio após anos de dedicação intensa à carreira.
A produção captura Anitta em instantes de pura emoção, longe dos holofotes que geralmente a definem. A presença de Pedro Cantelmo, um antigo amor de adolescência, como codiretor, adiciona uma perspectiva única, trazendo à tona memórias de uma Larissa pré-fama.
Com uma abordagem confessional, o filme não apenas reforça a parceria de Anitta com a Netflix, mas também a repositiona como uma artista disposta a se desnudar emocionalmente para o público. A estreia chega em um momento de introspecção para a cantora, que busca harmonizar vida pessoal e profissional.
Da intimidade às conquistas globais
Uma Larissa vulnerável em foco
O documentário “Larissa: O outro lado de Anitta” apresenta a cantora em sua faceta mais humana, expondo os desafios que enfrenta fora dos palcos. Um dos momentos mais impactantes é a revelação sobre uma suspeita de problema de saúde que a fez repensar sua rotina exaustiva. A produção mostra como Larissa, diferente da Anitta confiante que o público conhece, lidou com medos e inseguranças, especialmente durante uma tentativa de escalar o Everest, que simbolizou sua luta por superação física e emocional. Esse retrato íntimo é enriquecido pela visão de Pedro Cantelmo, que a conheceu na juventude em Honório Gurgel, antes de ela se tornar um ícone global. A narrativa explora como a fama, embora tenha trazido conquistas, também cobrou um preço alto, forçando-a a construir uma persona que nem sempre reflete quem ela é.
Além disso, o filme aborda a relação complexa com a família, especialmente com a mãe, Miriam Macedo, que desaprovava seu jeito expansivo na infância. Essas tensões moldaram a criação de Anitta como um escudo contra críticas e rejeição, um tema recorrente que dá profundidade à história.
Bastidores de uma estrela em ascensão
A trajetória profissional de Anitta não fica de lado na produção. Cenas de sua performance histórica no Coachella, em 2022, mostram a energia que a levou a ser a primeira brasileira no festival, enquanto registros do Carnaval carioca reforçam suas raízes culturais. O sucesso de “Envolver”, que atingiu o topo do Spotify global, e as duas vitórias no VMAs, onde ela também fez história, são exibidos como ápices de uma carreira meteórica. A produção destaca ainda sua faceta empresária, evidenciando o controle que ela exerce sobre cada detalhe de sua imagem e negócios, algo que começou a ser explorado em “Anitta: Made in Honório” e agora ganha nova dimensão.
O documentário também registra momentos de exaustão nos bastidores, mostrando que o brilho das conquistas vem acompanhado de uma rotina desgastante que ela agora busca equilibrar.
Das raízes ao estrelato internacional
A infância que forjou Larissa e Anitta
Criada em Honório Gurgel, subúrbio do Rio de Janeiro, Larissa de Macedo Machado cresceu em um ambiente simples que contrastava com o glamour que mais tarde alcançaria. O documentário resgata memórias dessa época, como as discussões com a mãe, Miriam, que não aceitava seu jeito chamativo e preferia o comportamento discreto do irmão, Renan. Esses conflitos, segundo a cantora, a fizeram se sentir invisível em casa, o que a motivou a criar Anitta como uma forma de se afirmar. A produção detalha como essa infância difícil alimentou sua determinação, levando-a do funk das periferias cariocas ao reconhecimento em escala global. A direção de João Wainer e Pedro Cantelmo transforma essas histórias em um relato emocionante sobre identidade e resiliência, conectando o passado humilde ao presente de sucesso.
A relação com a família é um dos pilares do filme, mostrando como Larissa buscava validação em casa enquanto Anitta conquistava o mundo. Esse embate entre as duas facetas da artista é explorado com sensibilidade, revelando as camadas de uma personalidade marcada por contrastes.
Marcos históricos da carreira
A evolução de Anitta é revisitada em uma linha do tempo que destaca momentos cruciais de sua trajetória. Confira alguns dos principais marcos exibidos no documentário:
- 2013: “Show das Poderosas” explode e a coloca como referência no funk brasileiro.
- 2017: O projeto “Checkmate” lança hits como “Vai Malandra” e “Downtown”, marcando sua expansão internacional.
- 2020: “Anitta: Made in Honório” revela sua visão estratégica como empresária.
- 2022: Apresentação pioneira no Coachella e o sucesso global de “Envolver”, que liderou o Spotify.
- 2024: Lançamento de “Larissa: O outro lado de Anitta”, aprofundando sua narrativa pessoal.
Esses eventos mostram como ela se reinventou ao longo dos anos, adaptando-se a diferentes públicos e consolidando seu nome entre os maiores artistas da atualidade.
O peso da fama e a busca por equilíbrio
Outro aspecto abordado é o impacto da fama na vida de Larissa. O documentário mostra como os anos de dedicação quase total à carreira — cerca de 90% de seu tempo voltados ao trabalho — deixaram marcas profundas, levando-a a um ponto de exaustão física e emocional. A tentativa de escalar o Everest, por exemplo, é retratada como um teste de seus limites, enquanto a suspeita de uma doença grave a obrigou a desacelerar. Hoje, ela fala em dedicar 70% de sua vida a si mesma e 30% à carreira, uma mudança significativa que reflete o desejo de encontrar harmonia após mais de uma década sob os holofotes.
A produção também explora como Anitta, a persona, muitas vezes engoliu Larissa, a pessoa, criando uma luta interna que o filme expõe sem filtros. Esse conflito é um dos elementos que tornam a obra tão envolvente.
Um olhar único sobre a popstar
A direção que humaniza Anitta
Com “Larissa: O outro lado de Anitta”, a cantora entrega ao público uma visão inédita de sua vida, guiada pela direção de João Wainer e Pedro Cantelmo. A participação de Cantelmo, que a conheceu antes da fama, traz uma autenticidade especial, capturando momentos que vão além da artista que o mundo admira. O roteiro de Maria Ribeiro costura essas cenas com habilidade, criando uma narrativa que equilibra os altos e baixos da trajetória de Larissa. Desde os bastidores do Carnaval até os desafios no Everest, o filme oferece um retrato multifacetado que destaca tanto suas conquistas quanto suas fragilidades, reforçando sua posição como uma das figuras mais influentes da música atual.
A escolha de mostrar Anitta em instantes de vulnerabilidade, como os relacionados à saúde e à família, diferencia essa produção de outras sobre a artista, ampliando seu apelo emocional.
Detalhes que enriquecem a narrativa
A produção está repleta de elementos que capturam a atenção do público. Aqui estão alguns destaques que tornam o documentário único:
- Cenas reais de exaustão e alegria, gravadas sem cortes ou ensaios.
- A presença de Pedro Cantelmo, um diretor com laços pessoais com Larissa, adicionando intimidade.
- Imagens no Everest, que simbolizam sua luta por superação física e mental.
- Uma trilha sonora que mistura sucessos como “Envolver” com faixas inéditas, refletindo seu estado atual.
Esses detalhes criam uma experiência rica, que vai além de um simples registro biográfico e oferece um estudo profundo sobre fama e identidade.
