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14 Mar 2025, Fri

Coelho tenta quebrar tabu de 13 jogos no Mineirão pela final do Campeonato Mineiro

Hulk Atlético-MG


Neste sábado, dia 8 de março, às 16h30, o Mineirão será palco de um confronto histórico entre Atlético-MG e América-MG, marcando o jogo de ida da final do Campeonato Mineiro. O duelo coloca frente a frente o atual pentacampeão estadual, que busca o hexa consecutivo, e um América determinado a fazer história ao tentar sua primeira vitória contra o rival no “novo” Mineirão, reinaugurado em 2013. Com mais de 40 mil ingressos vendidos, a expectativa é de casa cheia no Gigante da Pampulha, em Belo Horizonte, para uma partida que promete emoção e rivalidade acirrada.

O Atlético-MG chega à decisão com um retrospecto impressionante, alcançando sua 19ª final consecutiva no torneio estadual, um recorde nacional que reflete a dominância do clube desde 2007. Sob o comando do técnico Cuca, o Galo ostenta uma campanha sólida, invicto na temporada, com seis vitórias seguidas antes deste confronto. Já o América-MG, que eliminou o Cruzeiro nos pênaltis nas semifinais, aposta na força coletiva e na preparação detalhada para desafiar o favoritismo atleticano e buscar o título que não conquista desde 2016, quando justamente derrotou o Atlético na final.

A rivalidade entre os dois clubes ganha contornos especiais neste embate. Para o Coelho, vencer no Mineirão representa mais do que um simples resultado: é a chance de quebrar um tabu de 13 jogos sem vitória contra o Atlético no estádio, com um histórico de seis empates e sete derrotas desde a reabertura. O jogo será transmitido ao vivo pela TV Globo (exceto para Juiz de Fora), SporTV e Premiere, com o ge acompanhando em tempo real, garantindo que os torcedores não percam nenhum lance dessa decisão que pode começar a definir o campeão mineiro de 2025.

Caminho até a final: Galo e Coelho em busca da glória

Uma trajetória de invencibilidade e superação

O Atlético-MG chega à final do Campeonato Mineiro com uma campanha que reforça seu status de potência no futebol estadual. Atual pentacampeão, o Galo avançou às semifinais como o melhor segundo colocado na fase de grupos e despachou o Tombense com duas vitórias por 2 a 0, consolidando sua força ofensiva e defensiva. Foram seis triunfos consecutivos na temporada, incluindo uma goleada por 4 a 1 sobre o Manaus na Copa do Brasil, no último dia 5, também no Mineirão. Apesar do desfalque do artilheiro Hulk, lesionado na coxa esquerda, o time de Cuca demonstrou versatilidade e mantém a invencibilidade em 2025, com um ataque que já marcou 19 gols no torneio.

Já o América-MG trilhou um caminho de superação para chegar à decisão. Campeão de seu grupo na primeira fase, o Coelho enfrentou o Cruzeiro nas semifinais e, após empate no tempo normal, venceu por 4 a 2 nos pênaltis, eliminando um dos maiores rivais do estado. A equipe, terceira força em ascensão no futebol mineiro, chegou a três das últimas seis finais do campeonato, mostrando consistência e ambição. No entanto, o ataque americano terá de lidar com a ausência de Figueiredo, lesionado na coxa esquerda, o que aumenta a responsabilidade de outros nomes, como Fabinho, autor do gol contra o Atlético na fase de grupos.

Retrospecto no novo Mineirão: um desafio histórico

Desde a reinauguração do Mineirão, em 2013, o América-MG jamais venceu o Atlético-MG no estádio, um tabu que pesa sobre o Coelho nesta final. Em 13 confrontos, foram sete vitórias atleticanas e seis empates, incluindo o 1 a 1 na fase de grupos deste ano, com gols de Fabinho e Bernard. A única vez que o América comemorou no Gigante da Pampulha contra o rival foi na final de 2016, quando um empate por 1 a 1, após vitória por 2 a 1 no Independência, garantiu o título estadual e encerrou um jejum de 15 anos. Agora, o time busca repetir o feito e escrever um novo capítulo na história do clássico.

Detalhes da decisão: o que esperar dos primeiros 90 minutos

Escalações e estratégias em jogo

O técnico Cuca escalou o Atlético-MG com um time competitivo para o jogo de ida, mesmo sem Hulk. A formação divulgada pelo clube nas redes sociais aposta em nomes como Rony, autor de gols decisivos na semifinal, e Alisson, que abriu o placar contra o Manaus. A solidez defensiva, que não sofreu gols nas últimas partidas do Mineiro, será fundamental para conter o ataque americano e aproveitar o mando de campo no Mineirão. A torcida, com mais de 40 mil presentes confirmados, promete transformar o estádio em um caldeirão para pressionar o adversário.

Enquanto isso, o América-MG, treinado por William Batista, entra em campo com a confiança de quem já superou o Cruzeiro na fase anterior. O zagueiro Lucão destacou a preparação intensa durante a semana, enfatizando que a final será decidida nos detalhes. Sem Figueiredo, o Coelho deve apostar em Fabinho e na velocidade pelas pontas para furar a defesa atleticana. Outro desfalque importante é o goleiro Matheus Mendes, emprestado pelo Atlético, que não jogará devido a uma cláusula contratual – o América tentou arrecadar R$ 1,5 milhão para liberá-lo, mas não conseguiu.

Cronograma da final: datas e locais definidos

A decisão do Campeonato Mineiro será disputada em duas partidas, com o título podendo ser definido nos pênaltis em caso de empate no placar agregado. Confira o calendário:

  • Jogo de ida: Atlético-MG x América-MG, 8 de março, às 16h30, no Mineirão, Belo Horizonte.
  • Jogo de volta: América-MG x Atlético-MG, 15 de março, às 16h30, no Independência, Belo Horizonte.

O América, por ter tido a melhor campanha na primeira fase, terá o mando de campo na segunda partida, no Independência, onde costuma ser forte. A expectativa é de duelos equilibrados, com os dois times buscando uma vantagem já neste sábado.

Fatores decisivos: torcida, tabu e rivalidade em alta

A força da massa atleticana no Mineirão

Com mais de 40 mil torcedores confirmados, o Atlético-MG terá seu maior público da temporada no Mineirão neste sábado. A venda de ingressos, iniciada no dia 27 de fevereiro, alcançou rapidamente marcas expressivas: 10 mil, 20 mil, 30 mil e 40 mil ingressos vendidos em poucos dias, com a possibilidade de chegar a 50 mil. O clube ofereceu descontos de 50% para sócios do programa Galo na Veia, exceto o plano GNV da Massa, impulsionando a presença da torcida. Esse apoio pode ser um diferencial para o Galo, que busca abrir vantagem em casa antes do jogo de volta.

A atmosfera no estádio promete ser intensa, com a massa alvinegra empurrando o time em busca do hexacampeonato. O Mineirão, palco de grandes conquistas atleticanas, como a Libertadores de 2013, tem sido um trunfo para o clube, que venceu seus últimos jogos no local com autoridade. Para o América, enfrentar essa pressão será um teste de resiliência, especialmente considerando o retrospecto desfavorável no estádio.

Curiosidades da rivalidade entre Atlético e América

A final entre Atlético-MG e América-MG é a oitava da história do Campeonato Mineiro entre os dois clubes. Veja alguns dados marcantes:

  • O Atlético levou a melhor em cinco das sete decisões anteriores, com destaque para a final de 2023.
  • O América conquistou dois títulos contra o Galo: em 1971 e 2016, este último no Mineirão.
  • Nos últimos cinco encontros no Estadual, foram três empates e duas vitórias atleticanas.
  • O Coelho não vence o Atlético como visitante desde 2016, no Independência.

Essa rivalidade histórica adiciona ainda mais tempero ao confronto, com o América buscando um feito inédito no novo Mineirão e o Atlético tentando consolidar sua hegemonia no futebol mineiro.

O que está em jogo: título, história e hegemonia

Atlético sonha com o hexa e recorde nacional

Vencer o Campeonato Mineiro pela sexta vez consecutiva colocaria o Atlético-MG em um patamar ainda mais elevado no futebol brasileiro. O clube, que já detém o recorde de 19 finais seguidas no torneio, busca ampliar sua coleção de troféus estaduais, que soma 11 conquistas desde 2007. A força do elenco, mesmo com desfalques, e a experiência de Cuca em decisões são trunfos do Galo, que chega como favorito após uma temporada de resultados expressivos. Um triunfo no Mineirão pode encaminhar o título e reforçar a supremacia atleticana em Minas Gerais.

O caminho até aqui mostrou um time equilibrado, com destaque para a defesa menos vazada do campeonato e um ataque que, mesmo sem Hulk, mantém sua efetividade. A torcida, que lotará o estádio, espera celebrar mais um passo rumo à história. Para os jogadores, como Rony e Alisson, a final é uma oportunidade de consolidar seus nomes na galeria de ídolos do clube.

América quer repetir 2016 e desafiar o favoritismo

Para o América-MG, a final representa a chance de repetir o feito de 2016, quando superou o Atlético e levantou a taça após 15 anos de espera. O time, que vem crescendo como terceira força no estado, aposta na união do elenco e na estratégia de William Batista para surpreender. Quebrar o tabu no Mineirão seria um marco histórico, além de um impulso para a temporada, que inclui a disputa da Série B do Brasileirão. A ausência de Figueiredo e Matheus Mendes é um obstáculo, mas o Coelho já provou sua capacidade de superação ao eliminar o Cruzeiro.

A preparação intensa, como destacou o zagueiro Lucão, reflete a mentalidade do América para essa decisão. Um bom resultado no jogo de ida, mesmo que um empate, manteria as chances abertas para o duelo no Independência, onde o time tem se mostrado forte. Para os torcedores americanos, a expectativa é de ver o Coelho voltar a brilhar no cenário estadual e desafiar a hegemonia do rival.



Neste sábado, dia 8 de março, às 16h30, o Mineirão será palco de um confronto histórico entre Atlético-MG e América-MG, marcando o jogo de ida da final do Campeonato Mineiro. O duelo coloca frente a frente o atual pentacampeão estadual, que busca o hexa consecutivo, e um América determinado a fazer história ao tentar sua primeira vitória contra o rival no “novo” Mineirão, reinaugurado em 2013. Com mais de 40 mil ingressos vendidos, a expectativa é de casa cheia no Gigante da Pampulha, em Belo Horizonte, para uma partida que promete emoção e rivalidade acirrada.

O Atlético-MG chega à decisão com um retrospecto impressionante, alcançando sua 19ª final consecutiva no torneio estadual, um recorde nacional que reflete a dominância do clube desde 2007. Sob o comando do técnico Cuca, o Galo ostenta uma campanha sólida, invicto na temporada, com seis vitórias seguidas antes deste confronto. Já o América-MG, que eliminou o Cruzeiro nos pênaltis nas semifinais, aposta na força coletiva e na preparação detalhada para desafiar o favoritismo atleticano e buscar o título que não conquista desde 2016, quando justamente derrotou o Atlético na final.

A rivalidade entre os dois clubes ganha contornos especiais neste embate. Para o Coelho, vencer no Mineirão representa mais do que um simples resultado: é a chance de quebrar um tabu de 13 jogos sem vitória contra o Atlético no estádio, com um histórico de seis empates e sete derrotas desde a reabertura. O jogo será transmitido ao vivo pela TV Globo (exceto para Juiz de Fora), SporTV e Premiere, com o ge acompanhando em tempo real, garantindo que os torcedores não percam nenhum lance dessa decisão que pode começar a definir o campeão mineiro de 2025.

Caminho até a final: Galo e Coelho em busca da glória

Uma trajetória de invencibilidade e superação

O Atlético-MG chega à final do Campeonato Mineiro com uma campanha que reforça seu status de potência no futebol estadual. Atual pentacampeão, o Galo avançou às semifinais como o melhor segundo colocado na fase de grupos e despachou o Tombense com duas vitórias por 2 a 0, consolidando sua força ofensiva e defensiva. Foram seis triunfos consecutivos na temporada, incluindo uma goleada por 4 a 1 sobre o Manaus na Copa do Brasil, no último dia 5, também no Mineirão. Apesar do desfalque do artilheiro Hulk, lesionado na coxa esquerda, o time de Cuca demonstrou versatilidade e mantém a invencibilidade em 2025, com um ataque que já marcou 19 gols no torneio.

Já o América-MG trilhou um caminho de superação para chegar à decisão. Campeão de seu grupo na primeira fase, o Coelho enfrentou o Cruzeiro nas semifinais e, após empate no tempo normal, venceu por 4 a 2 nos pênaltis, eliminando um dos maiores rivais do estado. A equipe, terceira força em ascensão no futebol mineiro, chegou a três das últimas seis finais do campeonato, mostrando consistência e ambição. No entanto, o ataque americano terá de lidar com a ausência de Figueiredo, lesionado na coxa esquerda, o que aumenta a responsabilidade de outros nomes, como Fabinho, autor do gol contra o Atlético na fase de grupos.

Retrospecto no novo Mineirão: um desafio histórico

Desde a reinauguração do Mineirão, em 2013, o América-MG jamais venceu o Atlético-MG no estádio, um tabu que pesa sobre o Coelho nesta final. Em 13 confrontos, foram sete vitórias atleticanas e seis empates, incluindo o 1 a 1 na fase de grupos deste ano, com gols de Fabinho e Bernard. A única vez que o América comemorou no Gigante da Pampulha contra o rival foi na final de 2016, quando um empate por 1 a 1, após vitória por 2 a 1 no Independência, garantiu o título estadual e encerrou um jejum de 15 anos. Agora, o time busca repetir o feito e escrever um novo capítulo na história do clássico.

Detalhes da decisão: o que esperar dos primeiros 90 minutos

Escalações e estratégias em jogo

O técnico Cuca escalou o Atlético-MG com um time competitivo para o jogo de ida, mesmo sem Hulk. A formação divulgada pelo clube nas redes sociais aposta em nomes como Rony, autor de gols decisivos na semifinal, e Alisson, que abriu o placar contra o Manaus. A solidez defensiva, que não sofreu gols nas últimas partidas do Mineiro, será fundamental para conter o ataque americano e aproveitar o mando de campo no Mineirão. A torcida, com mais de 40 mil presentes confirmados, promete transformar o estádio em um caldeirão para pressionar o adversário.

Enquanto isso, o América-MG, treinado por William Batista, entra em campo com a confiança de quem já superou o Cruzeiro na fase anterior. O zagueiro Lucão destacou a preparação intensa durante a semana, enfatizando que a final será decidida nos detalhes. Sem Figueiredo, o Coelho deve apostar em Fabinho e na velocidade pelas pontas para furar a defesa atleticana. Outro desfalque importante é o goleiro Matheus Mendes, emprestado pelo Atlético, que não jogará devido a uma cláusula contratual – o América tentou arrecadar R$ 1,5 milhão para liberá-lo, mas não conseguiu.

Cronograma da final: datas e locais definidos

A decisão do Campeonato Mineiro será disputada em duas partidas, com o título podendo ser definido nos pênaltis em caso de empate no placar agregado. Confira o calendário:

  • Jogo de ida: Atlético-MG x América-MG, 8 de março, às 16h30, no Mineirão, Belo Horizonte.
  • Jogo de volta: América-MG x Atlético-MG, 15 de março, às 16h30, no Independência, Belo Horizonte.

O América, por ter tido a melhor campanha na primeira fase, terá o mando de campo na segunda partida, no Independência, onde costuma ser forte. A expectativa é de duelos equilibrados, com os dois times buscando uma vantagem já neste sábado.

Fatores decisivos: torcida, tabu e rivalidade em alta

A força da massa atleticana no Mineirão

Com mais de 40 mil torcedores confirmados, o Atlético-MG terá seu maior público da temporada no Mineirão neste sábado. A venda de ingressos, iniciada no dia 27 de fevereiro, alcançou rapidamente marcas expressivas: 10 mil, 20 mil, 30 mil e 40 mil ingressos vendidos em poucos dias, com a possibilidade de chegar a 50 mil. O clube ofereceu descontos de 50% para sócios do programa Galo na Veia, exceto o plano GNV da Massa, impulsionando a presença da torcida. Esse apoio pode ser um diferencial para o Galo, que busca abrir vantagem em casa antes do jogo de volta.

A atmosfera no estádio promete ser intensa, com a massa alvinegra empurrando o time em busca do hexacampeonato. O Mineirão, palco de grandes conquistas atleticanas, como a Libertadores de 2013, tem sido um trunfo para o clube, que venceu seus últimos jogos no local com autoridade. Para o América, enfrentar essa pressão será um teste de resiliência, especialmente considerando o retrospecto desfavorável no estádio.

Curiosidades da rivalidade entre Atlético e América

A final entre Atlético-MG e América-MG é a oitava da história do Campeonato Mineiro entre os dois clubes. Veja alguns dados marcantes:

  • O Atlético levou a melhor em cinco das sete decisões anteriores, com destaque para a final de 2023.
  • O América conquistou dois títulos contra o Galo: em 1971 e 2016, este último no Mineirão.
  • Nos últimos cinco encontros no Estadual, foram três empates e duas vitórias atleticanas.
  • O Coelho não vence o Atlético como visitante desde 2016, no Independência.

Essa rivalidade histórica adiciona ainda mais tempero ao confronto, com o América buscando um feito inédito no novo Mineirão e o Atlético tentando consolidar sua hegemonia no futebol mineiro.

O que está em jogo: título, história e hegemonia

Atlético sonha com o hexa e recorde nacional

Vencer o Campeonato Mineiro pela sexta vez consecutiva colocaria o Atlético-MG em um patamar ainda mais elevado no futebol brasileiro. O clube, que já detém o recorde de 19 finais seguidas no torneio, busca ampliar sua coleção de troféus estaduais, que soma 11 conquistas desde 2007. A força do elenco, mesmo com desfalques, e a experiência de Cuca em decisões são trunfos do Galo, que chega como favorito após uma temporada de resultados expressivos. Um triunfo no Mineirão pode encaminhar o título e reforçar a supremacia atleticana em Minas Gerais.

O caminho até aqui mostrou um time equilibrado, com destaque para a defesa menos vazada do campeonato e um ataque que, mesmo sem Hulk, mantém sua efetividade. A torcida, que lotará o estádio, espera celebrar mais um passo rumo à história. Para os jogadores, como Rony e Alisson, a final é uma oportunidade de consolidar seus nomes na galeria de ídolos do clube.

América quer repetir 2016 e desafiar o favoritismo

Para o América-MG, a final representa a chance de repetir o feito de 2016, quando superou o Atlético e levantou a taça após 15 anos de espera. O time, que vem crescendo como terceira força no estado, aposta na união do elenco e na estratégia de William Batista para surpreender. Quebrar o tabu no Mineirão seria um marco histórico, além de um impulso para a temporada, que inclui a disputa da Série B do Brasileirão. A ausência de Figueiredo e Matheus Mendes é um obstáculo, mas o Coelho já provou sua capacidade de superação ao eliminar o Cruzeiro.

A preparação intensa, como destacou o zagueiro Lucão, reflete a mentalidade do América para essa decisão. Um bom resultado no jogo de ida, mesmo que um empate, manteria as chances abertas para o duelo no Independência, onde o time tem se mostrado forte. Para os torcedores americanos, a expectativa é de ver o Coelho voltar a brilhar no cenário estadual e desafiar a hegemonia do rival.



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