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14 Mar 2025, Fri

6,4 milhões de famílias precisam renovar o Cadastro Único até 2026

Cadastro Unico


A partir de março de 2025, o Cadastro Único (CadÚnico), principal ferramenta do Governo Federal para identificar e incluir famílias de baixa renda em programas sociais, passa por uma transformação significativa. Cerca de 6,4 milhões de famílias, entre beneficiárias e não beneficiárias de iniciativas como o Programa Bolsa Família (PBF), o Benefício de Prestação Continuada (BPC) e a Tarifa Social de Energia Elétrica (TSEE), terão até fevereiro de 2026 para atualizar seus dados cadastrais. A medida, que faz parte da Ação de Qualificação Cadastral 2025, busca garantir que as informações reflitam a realidade atual das famílias em situação de vulnerabilidade, assegurando o acesso contínuo a mais de 40 programas sociais federais. Com a modernização do sistema e novas regras operacionais, o processo promete mais agilidade e segurança, mas exige atenção redobrada dos cadastrados para evitar interrupções nos benefícios.

Essa atualização em massa não acontece de forma aleatória. Ela é baseada na Lei nº 15.077/2024, que estabeleceu diretrizes para a qualificação cadastral deste ano, priorizando cadastros com prazos de revisão mais próximos. O objetivo é simples: manter a base de dados precisa e funcional, permitindo que o governo direcione recursos de maneira eficiente para quem realmente precisa. Famílias que não atualizarem suas informações correm o risco de perder benefícios essenciais, como o Bolsa Família, que hoje é a porta de entrada para milhões de brasileiros em busca de suporte financeiro.

O processo será escalonado, e as famílias serão notificadas por diferentes canais, como aplicativos e mensagens de voz, evitando a necessidade de correr imediatamente aos postos de atendimento. A transição para o novo sistema, que começa em março, também marca um avanço tecnológico, com a integração de bases de dados nacionais e o uso do CPF como chave principal de identificação.

Novo sistema entra em cena

Com a chegada do novo Cadastro Único em março de 2025, o governo aposta em uma plataforma mais moderna e eficiente. Desenvolvida pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) em parceria com a Dataprev, a atualização substitui um sistema que não recebia melhorias significativas desde 2010. A nova versão promete interligação online com outras bases de dados federais, o que reduz a necessidade de preenchimento manual de informações pelos operadores e agiliza a inclusão e revisão de cadastros.

A modernização impacta diretamente os mais de 40 programas sociais que dependem do CadÚnico para selecionar beneficiários. Além do Bolsa Família, iniciativas como o Pé-de-Meia, o Auxílio Gás e o Minha Casa Minha Vida terão seus processos de seleção otimizados. A expectativa é que a integração de dados, aliada ao uso de tecnologias como a Carteira de Identidade Nacional e bases biométricas, aumente a segurança e diminua fraudes, um problema recorrente em sistemas anteriores.

Para preparar os operadores, o MDS lançou uma capacitação online em fevereiro de 2025, com módulos básico, intermediário e avançado. A transição para o novo portal será definitiva, com o sistema antigo sendo desativado de uma só vez, o que reforça a importância de todos estarem alinhados às mudanças.

Como as famílias serão avisadas

Diferente de anos anteriores, a comunicação com as 6,4 milhões de famílias será multicanal e escalonada. No aplicativo do Cadastro Único, as mensagens aparecem no ícone “envelope”, localizado no canto superior direito. Para quem recebe o Bolsa Família, os avisos também estarão nos aplicativos do programa e em plataformas de pagamento, como o Caixa Tem. Extratos de pagamento e mensagens de voz na Central de Atendimento da Caixa Econômica Federal complementam a estratégia, garantindo que as informações cheguem a todos os públicos, inclusive aqueles com menor acesso à tecnologia.

Por que atualizar o Cadastro Único é essencial

Manter os dados atualizados no Cadastro Único não é apenas uma formalidade, mas uma condição para a continuidade dos benefícios sociais. O sistema registra informações detalhadas, como endereço, composição familiar, escolaridade, renda e características do domicílio, permitindo ao governo mapear a realidade das famílias de baixa renda. Sem essas informações em dia, programas como o Bolsa Família e o BPC podem suspender pagamentos, afetando diretamente a vida de milhões de brasileiros que dependem desses recursos para sobreviver.

A Ação de Qualificação Cadastral 2025, que engloba a Averiguação Cadastral (AVE25) e a Revisão Cadastral (REV25), foca em dois grupos principais. A primeira etapa verifica famílias com possíveis inconsistências, como composição familiar divergente da realidade declarada. Já a segunda abrange aquelas que não atualizam seus dados há mais tempo, respeitando o prazo legal de revisão a cada 24 meses. Desde o final de fevereiro, os municípios já acessam as listagens pelo Sistema de Gestão do Programa Bolsa Família, mas, a partir de março, tudo migra para o novo Portal de Gestão do Cadastro Único.

A escala do CadÚnico impressiona: hoje, ele abrange mais de 26 milhões de famílias, totalizando cerca de 85 milhões de pessoas, ou 40% dos domicílios brasileiros. Criado em 2001 e ampliado a partir de 2005, o sistema se consolidou como a espinha dorsal da proteção social no país, sendo referência internacional em políticas de combate à pobreza.

Passo a passo para a atualização

Receber o aviso é apenas o primeiro passo. As famílias notificadas devem procurar um Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) ou a gestão municipal do Cadastro Único para realizar a atualização. O processo é gratuito e exige a presença do responsável familiar, que deve levar documentos como CPF de todos os membros da família, comprovante de residência (preferencialmente conta de luz) e um documento com foto. Para famílias de uma única pessoa, a entrevista será feita diretamente no domicílio, uma medida que facilita o acesso de quem vive sozinho.

Aqui estão os principais passos para atualizar o cadastro:

  • Verifique a notificação nos aplicativos do CadÚnico, Bolsa Família ou Caixa Tem.
  • Confirme a data escalonada para sua atualização, evitando filas desnecessárias.
  • Reúna os documentos obrigatórios de todos os membros da família.
  • Dirija-se ao CRAS ou posto de atendimento mais próximo.

O processo pode levar cerca de uma hora, mas a organização municipal varia de cidade para cidade, então é importante planejar a visita.

Cronograma oficial da atualização

O calendário da Ação de Qualificação Cadastral 2025 segue etapas claras, definidas pela Instrução Normativa Conjunta Sagicad/Senarc/SNAS/MDS nº 01, publicada em 26 de fevereiro de 2025. Confira as principais datas e ações:

  • 28 de fevereiro de 2025: Início do acesso dos municípios às listagens pelo Sistema de Gestão do Programa Bolsa Família.
  • Março de 2025: Implantação do Novo Sistema de Cadastro Único e migração para o Portal de Gestão.
  • Até fevereiro de 2026: Prazo final para as 6,4 milhões de famílias atualizarem seus dados.

Os procedimentos operacionais e os impactos nos programas sociais estão detalhados no documento oficial, disponível para gestores municipais e estaduais.

Impactos da modernização nos programas sociais

A entrada do novo sistema em março de 2025 marca uma evolução tecnológica aguardada há mais de uma década. Desde a última grande atualização, em 2010, o CadÚnico enfrentava desafios como lentidão na inserção de dados e vulnerabilidade a fraudes. Agora, com a automação de processos e a integração com bases nacionais, o governo espera reduzir erros e aumentar a confiabilidade das informações, beneficiando diretamente os mais de 40 programas que utilizam o cadastro.

Programas como o Bolsa Família, que atende milhões de famílias com transferência direta de renda, ganham mais precisão na seleção de beneficiários. O mesmo vale para o BPC, que apoia idosos e pessoas com deficiência, e a Tarifa Social de Energia Elétrica, que oferece descontos na conta de luz. A modernização também abre portas para a inclusão de novos serviços, como o Pé-de-Meia, voltado para estudantes do ensino médio.

Além disso, a capacitação dos operadores, iniciada em fevereiro, garante que a transição seja suave, mantendo a qualidade do atendimento nos 5.570 municípios brasileiros.

Atenção especial às famílias unipessoais

Famílias compostas por apenas uma pessoa recebem um tratamento diferenciado nesta atualização. Seja para inclusão ou revisão, a coleta de dados será feita no domicílio, eliminando a necessidade de deslocamento até um CRAS. Essa medida reconhece as dificuldades de mobilidade e acesso enfrentadas por quem vive sozinho, especialmente em áreas rurais ou periferias urbanas. A entrevista no local também ajuda a verificar a veracidade das informações, evitando cadastros duplicados ou fraudulentos, um problema identificado em anos anteriores.

A iniciativa reflete o lema do Cadastro Único: “Conhecer para incluir”. Com isso, o governo busca alcançar públicos vulneráveis, como idosos, pessoas com deficiência e indivíduos em situação de rua, que muitas vezes ficam à margem dos sistemas tradicionais de atendimento.

O que acontece se os dados não forem atualizados

Deixar de atualizar o Cadastro Único até fevereiro de 2026 pode trazer consequências graves para as famílias. Benefícios como o Bolsa Família e o BPC podem ser suspensos, enquanto programas como o Auxílio Gás e a Tarifa Social de Energia Elétrica deixam de ser concedidos. A regularidade cadastral é obrigatória para manter o Número de Inscrição Social (NIS) ativo, essencial para o acesso a qualquer política social federal, estadual ou municipal que utilize o CadÚnico como base.

O escalonamento das atualizações visa evitar sobrecarga nos pontos de atendimento, mas a responsabilidade de agir cabe às famílias. Com 77% dos dados do cadastro sendo revisados a cada dois anos, o sistema depende da colaboração dos beneficiários para funcionar. A mensagem é clara: atualizar é garantir o direito aos benefícios conquistados.



A partir de março de 2025, o Cadastro Único (CadÚnico), principal ferramenta do Governo Federal para identificar e incluir famílias de baixa renda em programas sociais, passa por uma transformação significativa. Cerca de 6,4 milhões de famílias, entre beneficiárias e não beneficiárias de iniciativas como o Programa Bolsa Família (PBF), o Benefício de Prestação Continuada (BPC) e a Tarifa Social de Energia Elétrica (TSEE), terão até fevereiro de 2026 para atualizar seus dados cadastrais. A medida, que faz parte da Ação de Qualificação Cadastral 2025, busca garantir que as informações reflitam a realidade atual das famílias em situação de vulnerabilidade, assegurando o acesso contínuo a mais de 40 programas sociais federais. Com a modernização do sistema e novas regras operacionais, o processo promete mais agilidade e segurança, mas exige atenção redobrada dos cadastrados para evitar interrupções nos benefícios.

Essa atualização em massa não acontece de forma aleatória. Ela é baseada na Lei nº 15.077/2024, que estabeleceu diretrizes para a qualificação cadastral deste ano, priorizando cadastros com prazos de revisão mais próximos. O objetivo é simples: manter a base de dados precisa e funcional, permitindo que o governo direcione recursos de maneira eficiente para quem realmente precisa. Famílias que não atualizarem suas informações correm o risco de perder benefícios essenciais, como o Bolsa Família, que hoje é a porta de entrada para milhões de brasileiros em busca de suporte financeiro.

O processo será escalonado, e as famílias serão notificadas por diferentes canais, como aplicativos e mensagens de voz, evitando a necessidade de correr imediatamente aos postos de atendimento. A transição para o novo sistema, que começa em março, também marca um avanço tecnológico, com a integração de bases de dados nacionais e o uso do CPF como chave principal de identificação.

Novo sistema entra em cena

Com a chegada do novo Cadastro Único em março de 2025, o governo aposta em uma plataforma mais moderna e eficiente. Desenvolvida pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) em parceria com a Dataprev, a atualização substitui um sistema que não recebia melhorias significativas desde 2010. A nova versão promete interligação online com outras bases de dados federais, o que reduz a necessidade de preenchimento manual de informações pelos operadores e agiliza a inclusão e revisão de cadastros.

A modernização impacta diretamente os mais de 40 programas sociais que dependem do CadÚnico para selecionar beneficiários. Além do Bolsa Família, iniciativas como o Pé-de-Meia, o Auxílio Gás e o Minha Casa Minha Vida terão seus processos de seleção otimizados. A expectativa é que a integração de dados, aliada ao uso de tecnologias como a Carteira de Identidade Nacional e bases biométricas, aumente a segurança e diminua fraudes, um problema recorrente em sistemas anteriores.

Para preparar os operadores, o MDS lançou uma capacitação online em fevereiro de 2025, com módulos básico, intermediário e avançado. A transição para o novo portal será definitiva, com o sistema antigo sendo desativado de uma só vez, o que reforça a importância de todos estarem alinhados às mudanças.

Como as famílias serão avisadas

Diferente de anos anteriores, a comunicação com as 6,4 milhões de famílias será multicanal e escalonada. No aplicativo do Cadastro Único, as mensagens aparecem no ícone “envelope”, localizado no canto superior direito. Para quem recebe o Bolsa Família, os avisos também estarão nos aplicativos do programa e em plataformas de pagamento, como o Caixa Tem. Extratos de pagamento e mensagens de voz na Central de Atendimento da Caixa Econômica Federal complementam a estratégia, garantindo que as informações cheguem a todos os públicos, inclusive aqueles com menor acesso à tecnologia.

Por que atualizar o Cadastro Único é essencial

Manter os dados atualizados no Cadastro Único não é apenas uma formalidade, mas uma condição para a continuidade dos benefícios sociais. O sistema registra informações detalhadas, como endereço, composição familiar, escolaridade, renda e características do domicílio, permitindo ao governo mapear a realidade das famílias de baixa renda. Sem essas informações em dia, programas como o Bolsa Família e o BPC podem suspender pagamentos, afetando diretamente a vida de milhões de brasileiros que dependem desses recursos para sobreviver.

A Ação de Qualificação Cadastral 2025, que engloba a Averiguação Cadastral (AVE25) e a Revisão Cadastral (REV25), foca em dois grupos principais. A primeira etapa verifica famílias com possíveis inconsistências, como composição familiar divergente da realidade declarada. Já a segunda abrange aquelas que não atualizam seus dados há mais tempo, respeitando o prazo legal de revisão a cada 24 meses. Desde o final de fevereiro, os municípios já acessam as listagens pelo Sistema de Gestão do Programa Bolsa Família, mas, a partir de março, tudo migra para o novo Portal de Gestão do Cadastro Único.

A escala do CadÚnico impressiona: hoje, ele abrange mais de 26 milhões de famílias, totalizando cerca de 85 milhões de pessoas, ou 40% dos domicílios brasileiros. Criado em 2001 e ampliado a partir de 2005, o sistema se consolidou como a espinha dorsal da proteção social no país, sendo referência internacional em políticas de combate à pobreza.

Passo a passo para a atualização

Receber o aviso é apenas o primeiro passo. As famílias notificadas devem procurar um Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) ou a gestão municipal do Cadastro Único para realizar a atualização. O processo é gratuito e exige a presença do responsável familiar, que deve levar documentos como CPF de todos os membros da família, comprovante de residência (preferencialmente conta de luz) e um documento com foto. Para famílias de uma única pessoa, a entrevista será feita diretamente no domicílio, uma medida que facilita o acesso de quem vive sozinho.

Aqui estão os principais passos para atualizar o cadastro:

  • Verifique a notificação nos aplicativos do CadÚnico, Bolsa Família ou Caixa Tem.
  • Confirme a data escalonada para sua atualização, evitando filas desnecessárias.
  • Reúna os documentos obrigatórios de todos os membros da família.
  • Dirija-se ao CRAS ou posto de atendimento mais próximo.

O processo pode levar cerca de uma hora, mas a organização municipal varia de cidade para cidade, então é importante planejar a visita.

Cronograma oficial da atualização

O calendário da Ação de Qualificação Cadastral 2025 segue etapas claras, definidas pela Instrução Normativa Conjunta Sagicad/Senarc/SNAS/MDS nº 01, publicada em 26 de fevereiro de 2025. Confira as principais datas e ações:

  • 28 de fevereiro de 2025: Início do acesso dos municípios às listagens pelo Sistema de Gestão do Programa Bolsa Família.
  • Março de 2025: Implantação do Novo Sistema de Cadastro Único e migração para o Portal de Gestão.
  • Até fevereiro de 2026: Prazo final para as 6,4 milhões de famílias atualizarem seus dados.

Os procedimentos operacionais e os impactos nos programas sociais estão detalhados no documento oficial, disponível para gestores municipais e estaduais.

Impactos da modernização nos programas sociais

A entrada do novo sistema em março de 2025 marca uma evolução tecnológica aguardada há mais de uma década. Desde a última grande atualização, em 2010, o CadÚnico enfrentava desafios como lentidão na inserção de dados e vulnerabilidade a fraudes. Agora, com a automação de processos e a integração com bases nacionais, o governo espera reduzir erros e aumentar a confiabilidade das informações, beneficiando diretamente os mais de 40 programas que utilizam o cadastro.

Programas como o Bolsa Família, que atende milhões de famílias com transferência direta de renda, ganham mais precisão na seleção de beneficiários. O mesmo vale para o BPC, que apoia idosos e pessoas com deficiência, e a Tarifa Social de Energia Elétrica, que oferece descontos na conta de luz. A modernização também abre portas para a inclusão de novos serviços, como o Pé-de-Meia, voltado para estudantes do ensino médio.

Além disso, a capacitação dos operadores, iniciada em fevereiro, garante que a transição seja suave, mantendo a qualidade do atendimento nos 5.570 municípios brasileiros.

Atenção especial às famílias unipessoais

Famílias compostas por apenas uma pessoa recebem um tratamento diferenciado nesta atualização. Seja para inclusão ou revisão, a coleta de dados será feita no domicílio, eliminando a necessidade de deslocamento até um CRAS. Essa medida reconhece as dificuldades de mobilidade e acesso enfrentadas por quem vive sozinho, especialmente em áreas rurais ou periferias urbanas. A entrevista no local também ajuda a verificar a veracidade das informações, evitando cadastros duplicados ou fraudulentos, um problema identificado em anos anteriores.

A iniciativa reflete o lema do Cadastro Único: “Conhecer para incluir”. Com isso, o governo busca alcançar públicos vulneráveis, como idosos, pessoas com deficiência e indivíduos em situação de rua, que muitas vezes ficam à margem dos sistemas tradicionais de atendimento.

O que acontece se os dados não forem atualizados

Deixar de atualizar o Cadastro Único até fevereiro de 2026 pode trazer consequências graves para as famílias. Benefícios como o Bolsa Família e o BPC podem ser suspensos, enquanto programas como o Auxílio Gás e a Tarifa Social de Energia Elétrica deixam de ser concedidos. A regularidade cadastral é obrigatória para manter o Número de Inscrição Social (NIS) ativo, essencial para o acesso a qualquer política social federal, estadual ou municipal que utilize o CadÚnico como base.

O escalonamento das atualizações visa evitar sobrecarga nos pontos de atendimento, mas a responsabilidade de agir cabe às famílias. Com 77% dos dados do cadastro sendo revisados a cada dois anos, o sistema depende da colaboração dos beneficiários para funcionar. A mensagem é clara: atualizar é garantir o direito aos benefícios conquistados.



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