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14 Mar 2025, Fri

Cartão vermelho para Firmino e dois gols do Bahia marcam jogo contra Jacuipense até os 20 minutos

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O Estádio Joia da Princesa, em Feira de Santana, é palco de um confronto decisivo neste domingo, às 18h, entre Jacuipense e Bahia, válido pelo jogo de volta da semifinal do Campeonato Baiano. Aos 20 minutos do segundo tempo, o placar registra 2 a 0 para o Bahia, com gols de Rodrigo Nestor e Santiago Arias marcados no primeiro tempo, enquanto o Jacuipense perdeu Matheus Firmino, expulso aos 54 minutos do período inicial após um incidente com Rodrigo Nestor. O jogo segue em andamento, com o Tricolor buscando consolidar a vantagem para reverter o 2 a 1 sofrido na ida e garantir vaga na final, diante de um adversário que luta com um jogador a menos. A torcida baiana acompanha com expectativa cada lance dessa partida que definirá o próximo finalista do estadual.

O primeiro tempo foi agitado, com o Bahia dominando desde os primeiros minutos. Aos 11 minutos, Rodrigo Nestor abriu o placar após um rebote cedido por Marcelo em chute de Willian José, enquanto Santiago Arias ampliou aos 26 minutos, aproveitando cruzamento rasteiro de Erick Pulga. O Jacuipense tentou reagir, mas viu suas chances diminuírem com a expulsão de Matheus Firmino, que deu um leve toque na orelha de Rodrigo Nestor, resultando em cartão vermelho após revisão do VAR. Um pênalti marcado a favor do Leão do Sisal, aos 50 minutos, poderia ter mudado o rumo do jogo, mas Flavinho acertou o travessão, mantendo o 2 a 0 no intervalo. No segundo tempo, o Bahia segue pressionando, enquanto o Jacuipense tenta se reorganizar em desvantagem numérica.

Aos 20 minutos da etapa complementar, o Tricolor mantém o controle da posse de bola, enquanto o Jacuipense, mesmo com substituições como as entradas de Jefferson Baiano e Railon, luta para conter as investidas adversárias. O jogo, que começou com o Bahia precisando de uma vitória por dois gols para avançar diretamente, agora coloca o time em posição favorável, mas a disputa segue aberta. O histórico do confronto, com a vitória do Jacuipense por 2 a 1 na ida, na Arena Fonte Nova, adiciona ainda mais tensão aos minutos restantes desta semifinal.

Primeiro tempo agitado em Feira de Santana

O confronto começou com o Bahia impondo seu ritmo no Joia da Princesa. Logo aos 5 minutos, Willian José sofreu falta perigosa perto da área, mas a cobrança de Rodrigo Nestor saiu pela linha de fundo. Aos 11 minutos, o Tricolor abriu o placar com Rodrigo Nestor, que aproveitou passe de Michel Araújo após rebote de Marcelo. O Jacuipense respondeu aos 15 minutos, com Hugo Moura cometendo falta em Erick Pulga, mas não conseguiu criar chances claras.

Aos 26 minutos, Santiago Arias ampliou para o Bahia, recebendo cruzamento de Erick Pulga e finalizando com precisão. O Leão do Sisal teve uma oportunidade de ouro aos 50 minutos, quando o VAR confirmou pênalti por toque de mão de Michel Araújo, mas Flavinho desperdiçou a cobrança, acertando o travessão. A expulsão de Matheus Firmino, aos 54 minutos, após confusão com Rodrigo Nestor, complicou ainda mais a situação do time da casa, que foi para o intervalo com 2 a 0 contra e um jogador a menos.

Segundo tempo com Bahia no comando

Iniciado o segundo tempo, o Bahia manteve a posse de bola, dominando as ações nos primeiros instantes. Aos 7 minutos, Erick arriscou uma bomba de fora da área, que passou perto do gol de Marcelo. O Jacuipense, concentrado na defesa, viu todos os seus jogadores de linha recuados aos 5 minutos, tentando resistir à pressão tricolor. Substituições aos 13 minutos, com Everton Ribeiro e Ademir entrando no lugar de Michel Araújo e Erick Pulga, renovaram o ataque baiano.

Aos 15 minutos, Ademir teve chance clara após rebote de Marcelo, mas mandou para fora com a perna esquerda. O goleiro do Jacuipense voltou a brilhar aos 14 minutos, defendendo desvio de Cauly em jogada iniciada por Everton Ribeiro. Até os 20 minutos, o ritmo do jogo desacelerou, mas o Bahia segue controlando a partida, enquanto o Leão do Sisal, com substituições como Jefferson Baiano e Railon aos 18 minutos, busca formas de reagir apesar da desvantagem numérica.

Escalação e estratégias em campo

O Bahia entrou em campo com Marcos Felipe no gol, Santiago Arias, Kanu, Gabriel Xavier e Luciano Juba na defesa, Erick, Acevedo e Rodrigo Nestor no meio, além de Cauly, Michel Araújo e Willian José no ataque. Rogério Ceni, após o empate sem gols contra o Boston River pela Libertadores, optou por uma formação ofensiva, com Erick Pulga e Everton Ribeiro como opções no banco, entrando no segundo tempo para manter a pressão. O time busca reverter o resultado da ida e avançar diretamente, precisando de mais um gol para evitar os pênaltis.

O Jacuipense, comandado por Rodrigo Ribeiro, começou com Marcelo no gol, Hugo Moura, Everson, Weverton e Alex Cazumbá na defesa, Thiago, Vinícius Amaral e Matheus Firmino no meio, e Flavinho, Cesinha e William no ataque. Com a expulsão de Firmino e substituições como Guilherme Rend no intervalo, além de Jefferson Baiano e Railon no segundo tempo, o time tenta se segurar com um jogador a menos, apostando na solidez defensiva para levar a decisão aos pênaltis, já que o empate o classifica após o 2 a 1 na ida.

A arbitragem, liderada por Eziquiel Sousa Costa, com assistentes Luanderson Lima dos Santos e Elicarlos Franco de Oliveira, e Pablo Ramon Gonçalves Pinheiro no VAR, teve papel crucial no primeiro tempo, com a revisão do pênalti e a expulsão de Firmino. O jogo segue disputado, com o Bahia em vantagem, mas o Jacuipense ainda na luta.

Momentos decisivos até agora

Os 65 minutos de jogo (48 do primeiro tempo e 20 do segundo) foram marcados por lances que definiram o placar atual. Veja os principais:

  • 11 minutos, 1T: Rodrigo Nestor abre o placar para o Bahia após rebote de Marcelo.
  • 26 minutos, 1T: Santiago Arias amplia com cruzamento de Erick Pulga, fazendo 2 a 0.
  • 50 minutos, 1T: Pênalti para o Jacuipense, mas Flavinho acerta o travessão.
  • 54 minutos, 1T: Matheus Firmino é expulso por toque em Rodrigo Nestor.
  • 14 minutos, 2T: Marcelo faz grande defesa em desvio de Cauly, mantendo o 2 a 0.

Esses instantes mostram o domínio inicial do Bahia e a resistência do Jacuipense, mesmo com um jogador a menos.

Números e contexto do confronto

O Bahia chega com média de 9,5 finalizações por jogo no Campeonato Baiano 2025, contra 3 do Jacuipense, mas enfrenta um adversário invicto na competição, com seis vitórias e quatro empates em dez partidas. O Tricolor tem 8,3 escanteios por jogo, refletindo sua postura ofensiva, enquanto o Jacuipense registra 0,9. O jogo de ida, vencido por 2 a 1 pelo Leão do Sisal na Arena Fonte Nova, coloca o Bahia precisando de uma vitória por dois gols para avançar no tempo normal, ou por um gol para ir aos pênaltis.

No histórico recente, o Bahia reverteu desvantagens contra times do interior em semifinais do Baiano em 2015 (6 a 0 contra o Vitória da Conquista após derrota por 3 a 0) e em 2023 (4 a 1 contra o Itabuna após 1 a 0). Desta vez, porém, a virada precisa ser fora de casa, o que adiciona dificuldade ao desafio tricolor.

Cronograma da semifinal do Baiano

O Campeonato Baiano 2025 está na fase decisiva, com as semifinais definindo os finalistas. Veja as datas principais:

  • 1º de março: Jogo de ida, Bahia 1 x 2 Jacuipense, na Arena Fonte Nova.
  • 9 de março, 18h: Jogo de volta, Jacuipense x Bahia, no Joia da Princesa.
  • Finais (ida e volta): Previstas para 16 e 23 de março, com mando a definir.

O Vitória já está na final após eliminar o Atlético de Alagoinhas, aguardando o vencedor deste duelo.

Segundo tempo em andamento

Aos 20 minutos do segundo tempo, o Bahia mantém a vantagem de 2 a 0, mas o Jacuipense não se entrega. A expulsão de Matheus Firmino no fim do primeiro tempo deixou o Leão do Sisal com dez jogadores, dificultando sua reação. Substituições como Jefferson Baiano e Railon buscam dar fôlego ao time da casa, mas o Tricolor segue criando chances, como o chute de Ademir aos 15 minutos, que saiu por pouco.

Rogério Ceni ajustou o ataque com Everton Ribeiro e Ademir, mantendo a pressão sobre a defesa adversária. Marcelo, goleiro do Jacuipense, tem sido destaque, com defesas cruciais, como a de Cauly aos 14 minutos. O jogo continua aberto, com o Bahia precisando de mais um gol para avançar sem depender de pênaltis, enquanto o Jacuipense resiste para segurar o empate que o classifica.

Pressão tricolor e resistência do Jacuipense

O Bahia domina a posse de bola desde o início do segundo tempo, com 70% de controle nos primeiros 15 minutos, segundo estatísticas parciais. Aos 7 minutos, Erick quase ampliou com um chute forte de fora da área, mas a bola passou rente à trave. O Jacuipense, recuado, tenta explorar contra-ataques, mas a inferioridade numérica limita suas ações ofensivas, com Flavinho e Cesinha neutralizados pela marcação tricolor.

A torcida no Joia da Princesa, com ingressos entre R$ 50 e R$ 240, acompanha um duelo tenso. O Bahia, vindo de um empate na Libertadores contra o Boston River, foca no estadual para recuperar o embalo, enquanto o Jacuipense, invicto até a ida, busca fazer história alcançando sua primeira final de Campeonato Baiano. O jogo segue em ritmo intenso, com os minutos finais prometendo emoção até o apito final.



O Estádio Joia da Princesa, em Feira de Santana, é palco de um confronto decisivo neste domingo, às 18h, entre Jacuipense e Bahia, válido pelo jogo de volta da semifinal do Campeonato Baiano. Aos 20 minutos do segundo tempo, o placar registra 2 a 0 para o Bahia, com gols de Rodrigo Nestor e Santiago Arias marcados no primeiro tempo, enquanto o Jacuipense perdeu Matheus Firmino, expulso aos 54 minutos do período inicial após um incidente com Rodrigo Nestor. O jogo segue em andamento, com o Tricolor buscando consolidar a vantagem para reverter o 2 a 1 sofrido na ida e garantir vaga na final, diante de um adversário que luta com um jogador a menos. A torcida baiana acompanha com expectativa cada lance dessa partida que definirá o próximo finalista do estadual.

O primeiro tempo foi agitado, com o Bahia dominando desde os primeiros minutos. Aos 11 minutos, Rodrigo Nestor abriu o placar após um rebote cedido por Marcelo em chute de Willian José, enquanto Santiago Arias ampliou aos 26 minutos, aproveitando cruzamento rasteiro de Erick Pulga. O Jacuipense tentou reagir, mas viu suas chances diminuírem com a expulsão de Matheus Firmino, que deu um leve toque na orelha de Rodrigo Nestor, resultando em cartão vermelho após revisão do VAR. Um pênalti marcado a favor do Leão do Sisal, aos 50 minutos, poderia ter mudado o rumo do jogo, mas Flavinho acertou o travessão, mantendo o 2 a 0 no intervalo. No segundo tempo, o Bahia segue pressionando, enquanto o Jacuipense tenta se reorganizar em desvantagem numérica.

Aos 20 minutos da etapa complementar, o Tricolor mantém o controle da posse de bola, enquanto o Jacuipense, mesmo com substituições como as entradas de Jefferson Baiano e Railon, luta para conter as investidas adversárias. O jogo, que começou com o Bahia precisando de uma vitória por dois gols para avançar diretamente, agora coloca o time em posição favorável, mas a disputa segue aberta. O histórico do confronto, com a vitória do Jacuipense por 2 a 1 na ida, na Arena Fonte Nova, adiciona ainda mais tensão aos minutos restantes desta semifinal.

Primeiro tempo agitado em Feira de Santana

O confronto começou com o Bahia impondo seu ritmo no Joia da Princesa. Logo aos 5 minutos, Willian José sofreu falta perigosa perto da área, mas a cobrança de Rodrigo Nestor saiu pela linha de fundo. Aos 11 minutos, o Tricolor abriu o placar com Rodrigo Nestor, que aproveitou passe de Michel Araújo após rebote de Marcelo. O Jacuipense respondeu aos 15 minutos, com Hugo Moura cometendo falta em Erick Pulga, mas não conseguiu criar chances claras.

Aos 26 minutos, Santiago Arias ampliou para o Bahia, recebendo cruzamento de Erick Pulga e finalizando com precisão. O Leão do Sisal teve uma oportunidade de ouro aos 50 minutos, quando o VAR confirmou pênalti por toque de mão de Michel Araújo, mas Flavinho desperdiçou a cobrança, acertando o travessão. A expulsão de Matheus Firmino, aos 54 minutos, após confusão com Rodrigo Nestor, complicou ainda mais a situação do time da casa, que foi para o intervalo com 2 a 0 contra e um jogador a menos.

Segundo tempo com Bahia no comando

Iniciado o segundo tempo, o Bahia manteve a posse de bola, dominando as ações nos primeiros instantes. Aos 7 minutos, Erick arriscou uma bomba de fora da área, que passou perto do gol de Marcelo. O Jacuipense, concentrado na defesa, viu todos os seus jogadores de linha recuados aos 5 minutos, tentando resistir à pressão tricolor. Substituições aos 13 minutos, com Everton Ribeiro e Ademir entrando no lugar de Michel Araújo e Erick Pulga, renovaram o ataque baiano.

Aos 15 minutos, Ademir teve chance clara após rebote de Marcelo, mas mandou para fora com a perna esquerda. O goleiro do Jacuipense voltou a brilhar aos 14 minutos, defendendo desvio de Cauly em jogada iniciada por Everton Ribeiro. Até os 20 minutos, o ritmo do jogo desacelerou, mas o Bahia segue controlando a partida, enquanto o Leão do Sisal, com substituições como Jefferson Baiano e Railon aos 18 minutos, busca formas de reagir apesar da desvantagem numérica.

Escalação e estratégias em campo

O Bahia entrou em campo com Marcos Felipe no gol, Santiago Arias, Kanu, Gabriel Xavier e Luciano Juba na defesa, Erick, Acevedo e Rodrigo Nestor no meio, além de Cauly, Michel Araújo e Willian José no ataque. Rogério Ceni, após o empate sem gols contra o Boston River pela Libertadores, optou por uma formação ofensiva, com Erick Pulga e Everton Ribeiro como opções no banco, entrando no segundo tempo para manter a pressão. O time busca reverter o resultado da ida e avançar diretamente, precisando de mais um gol para evitar os pênaltis.

O Jacuipense, comandado por Rodrigo Ribeiro, começou com Marcelo no gol, Hugo Moura, Everson, Weverton e Alex Cazumbá na defesa, Thiago, Vinícius Amaral e Matheus Firmino no meio, e Flavinho, Cesinha e William no ataque. Com a expulsão de Firmino e substituições como Guilherme Rend no intervalo, além de Jefferson Baiano e Railon no segundo tempo, o time tenta se segurar com um jogador a menos, apostando na solidez defensiva para levar a decisão aos pênaltis, já que o empate o classifica após o 2 a 1 na ida.

A arbitragem, liderada por Eziquiel Sousa Costa, com assistentes Luanderson Lima dos Santos e Elicarlos Franco de Oliveira, e Pablo Ramon Gonçalves Pinheiro no VAR, teve papel crucial no primeiro tempo, com a revisão do pênalti e a expulsão de Firmino. O jogo segue disputado, com o Bahia em vantagem, mas o Jacuipense ainda na luta.

Momentos decisivos até agora

Os 65 minutos de jogo (48 do primeiro tempo e 20 do segundo) foram marcados por lances que definiram o placar atual. Veja os principais:

  • 11 minutos, 1T: Rodrigo Nestor abre o placar para o Bahia após rebote de Marcelo.
  • 26 minutos, 1T: Santiago Arias amplia com cruzamento de Erick Pulga, fazendo 2 a 0.
  • 50 minutos, 1T: Pênalti para o Jacuipense, mas Flavinho acerta o travessão.
  • 54 minutos, 1T: Matheus Firmino é expulso por toque em Rodrigo Nestor.
  • 14 minutos, 2T: Marcelo faz grande defesa em desvio de Cauly, mantendo o 2 a 0.

Esses instantes mostram o domínio inicial do Bahia e a resistência do Jacuipense, mesmo com um jogador a menos.

Números e contexto do confronto

O Bahia chega com média de 9,5 finalizações por jogo no Campeonato Baiano 2025, contra 3 do Jacuipense, mas enfrenta um adversário invicto na competição, com seis vitórias e quatro empates em dez partidas. O Tricolor tem 8,3 escanteios por jogo, refletindo sua postura ofensiva, enquanto o Jacuipense registra 0,9. O jogo de ida, vencido por 2 a 1 pelo Leão do Sisal na Arena Fonte Nova, coloca o Bahia precisando de uma vitória por dois gols para avançar no tempo normal, ou por um gol para ir aos pênaltis.

No histórico recente, o Bahia reverteu desvantagens contra times do interior em semifinais do Baiano em 2015 (6 a 0 contra o Vitória da Conquista após derrota por 3 a 0) e em 2023 (4 a 1 contra o Itabuna após 1 a 0). Desta vez, porém, a virada precisa ser fora de casa, o que adiciona dificuldade ao desafio tricolor.

Cronograma da semifinal do Baiano

O Campeonato Baiano 2025 está na fase decisiva, com as semifinais definindo os finalistas. Veja as datas principais:

  • 1º de março: Jogo de ida, Bahia 1 x 2 Jacuipense, na Arena Fonte Nova.
  • 9 de março, 18h: Jogo de volta, Jacuipense x Bahia, no Joia da Princesa.
  • Finais (ida e volta): Previstas para 16 e 23 de março, com mando a definir.

O Vitória já está na final após eliminar o Atlético de Alagoinhas, aguardando o vencedor deste duelo.

Segundo tempo em andamento

Aos 20 minutos do segundo tempo, o Bahia mantém a vantagem de 2 a 0, mas o Jacuipense não se entrega. A expulsão de Matheus Firmino no fim do primeiro tempo deixou o Leão do Sisal com dez jogadores, dificultando sua reação. Substituições como Jefferson Baiano e Railon buscam dar fôlego ao time da casa, mas o Tricolor segue criando chances, como o chute de Ademir aos 15 minutos, que saiu por pouco.

Rogério Ceni ajustou o ataque com Everton Ribeiro e Ademir, mantendo a pressão sobre a defesa adversária. Marcelo, goleiro do Jacuipense, tem sido destaque, com defesas cruciais, como a de Cauly aos 14 minutos. O jogo continua aberto, com o Bahia precisando de mais um gol para avançar sem depender de pênaltis, enquanto o Jacuipense resiste para segurar o empate que o classifica.

Pressão tricolor e resistência do Jacuipense

O Bahia domina a posse de bola desde o início do segundo tempo, com 70% de controle nos primeiros 15 minutos, segundo estatísticas parciais. Aos 7 minutos, Erick quase ampliou com um chute forte de fora da área, mas a bola passou rente à trave. O Jacuipense, recuado, tenta explorar contra-ataques, mas a inferioridade numérica limita suas ações ofensivas, com Flavinho e Cesinha neutralizados pela marcação tricolor.

A torcida no Joia da Princesa, com ingressos entre R$ 50 e R$ 240, acompanha um duelo tenso. O Bahia, vindo de um empate na Libertadores contra o Boston River, foca no estadual para recuperar o embalo, enquanto o Jacuipense, invicto até a ida, busca fazer história alcançando sua primeira final de Campeonato Baiano. O jogo segue em ritmo intenso, com os minutos finais prometendo emoção até o apito final.



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