Maria Guilhermina, a filha de dois anos de Leticia Cazarré e Juliano Cazarré, voltou a ser internada no dia 5 de março após apresentar sinais de infecção, marcando sua segunda hospitalização em 2025. A pequena, que nasceu com uma condição rara chamada Anomalia de Ebstein, enfrenta desafios de saúde desde o nascimento, exigindo cuidados intensivos e monitoramento constante. Leticia, que tem compartilhado atualizações em seus Stories no Instagram, informou que a alta hospitalar está prevista para o dia 10 de março, trazendo alívio aos seguidores que acompanham a jornada da família. A médica pediatra Simone Navarro analisou o caso, destacando que a situação de Maria Guilhermina reflete as complicações típicas de crianças com doenças congênitas, especialmente no sistema respiratório, devido à traqueostomia e ao uso de respirador. A internação reacendeu a atenção do público para a rotina de cuidados da menina, que já passou por diversas cirurgias e internações desde seus primeiros meses de vida. Enquanto isso, a mãe pediu orações e usou as redes sociais para tranquilizar os fãs, afirmando que a filha está recebendo o suporte necessário.
A Anomalia de Ebstein, uma malformação cardíaca rara, compromete o funcionamento da válvula tricúspide e exige acompanhamento médico especializado ao longo da vida. No caso de Maria Guilhermina, as complicações vão além do coração, afetando principalmente os pulmões, o que torna infecções um risco frequente. A médica explicou que o sistema imunológico de bebês como ela, ainda em desenvolvimento, leva de 5 a 7 anos para amadurecer completamente, deixando-a mais vulnerável a quadros que demandam internação.
Desde o diagnóstico, a família Cazarré tem lidado com altos e baixos, equilibrando a rotina de cinco outros filhos com as demandas de saúde de Guilhermina. A transparência de Leticia nas redes sociais tem gerado empatia e apoio de milhares de seguidores, que acompanham cada etapa dessa trajetória marcada por desafios e esperança.
Os desafios da Anomalia de Ebstein na infância
Maria Guilhermina nasceu em 2022 com uma condição cardíaca que afeta cerca de 1 em cada 200 mil nascimentos, segundo dados médicos. A Anomalia de Ebstein provoca uma má formação na válvula tricúspide, que separa o átrio direito do ventrículo direito, podendo levar a insuficiência cardíaca e baixa oxigenação no sangue. Para a pequena, isso resultou em cirurgias corretivas nos primeiros meses de vida e na necessidade de traqueostomia para auxiliar a respiração, um procedimento comum em casos graves.
A médica Simone Navarro apontou que, aos dois anos, o sistema imunológico de Guilhermina ainda está em formação, o que explica a maior suscetibilidade a infecções pulmonares. Ela destacou que crianças com essa condição frequentemente apresentam sintomas como cianose — uma coloração azulada na pele e mucosas devido à baixa oxigenação —, além de cansaço e febre, que podem evoluir rapidamente se não tratados.
Apesar dos avanços em seu tratamento, como a correção da cardiopatia, os pulmões de Guilhermina seguem sendo o principal ponto de atenção, especialmente por causa do uso contínuo de respiradores. A internação atual, iniciada após sinais de infecção, reflete essa fragilidade, mas também a força da menina, que tem superado adversidades desde o nascimento.
A rotina hospitalar e os cuidados intensivos
Internada desde o início de março, Maria Guilhermina passou por uma bateria de exames para identificar a causa de seu quadro. Leticia Cazarré relatou que foram realizados testes de Covid-19 e Influenza, uma prática rotineira para descartar doenças virais comuns que poderiam agravar a condição da filha. A médica responsável pelo caso enfatizou a importância desses procedimentos, que se tornaram padrão desde a pandemia de 2020, ajudando a evitar complicações adicionais no coração e nos pulmões.
A previsão de alta para o dia 10 de março indica que a infecção está sob controle, mas a necessidade de “muitas observações”, como destacou a pediatra, mostra o quanto o acompanhamento de Guilhermina é minucioso. O uso de traqueostomia e respiradores aumenta o risco de infecções respiratórias, exigindo um ambiente hospitalar equipado para responder rapidamente a qualquer piora.
Enquanto isso, Juliano Cazarré, que está no ar na novela “Volta por Cima” da TV Globo, também se pronunciou, pedindo orações e destacando a resiliência da filha. A família, que já enfrentou outras internações prolongadas, como os sete meses que Guilhermina passou na UTI após o nascimento, demonstra uma rotina adaptada a essas emergências.
O impacto das infecções em crianças cardiopatas
Crianças com condições congênitas como a Anomalia de Ebstein enfrentam um risco elevado de complicações respiratórias, especialmente nos primeiros anos de vida. A médica explicou que sintomas como febre e cansaço podem ser sinais iniciais de infecções que, em pacientes com traqueostomia, exigem intervenção imediata. No caso de Maria Guilhermina, a combinação de cardiopatia corrigida e suporte respiratório cria um cenário em que os pulmões se tornam o foco principal dos cuidados.
A cianose, mencionada pela pediatra, é um dos sinais mais visíveis dessa condição, resultado da dificuldade do coração em bombear sangue oxigenado adequadamente. Além disso, sintomas menos comuns, como falta de apetite e alterações de humor, podem surgir, e a experiência de Leticia como mãe tem sido essencial para identificar essas mudanças precocemente.
Para minimizar esses episódios, a vacinação em dia e consultas regulares com pediatras e cardiologistas são fundamentais. A médica ressaltou que, no caso de Guilhermina, o acompanhamento multidisciplinar é crucial para prevenir internações frequentes e garantir sua qualidade de vida.
Cronologia da saúde de Maria Guilhermin
A trajetória de Maria Guilhermina é marcada por momentos de luta e superação. Confira os principais eventos:
- Junho de 2022: Nascimento de Maria Guilhermina, diagnosticada com Anomalia de Ebstein ainda na gestação.
- 2022-2023: Passa os primeiros sete meses de vida na UTI, submetida a cirurgias cardíacas e traqueostomia.
- Dezembro de 2024: Segunda internação do ano anterior, enfrentando infecções múltiplas, incluindo pneumonia e bacteremia.
- 5 de março de 2025: Nova internação por sinais de infecção, com previsão de alta em 10 de março.
Essa linha do tempo reflete a constância dos cuidados médicos na vida da menina e o impacto de sua condição na dinâmica familiar.
A força da família Cazarré diante das adversidades
Leticia e Juliano Cazarré são pais de seis filhos, e Maria Guilhermina é a segunda mais nova do casal. Vicente, de 14 anos, Inácio, de 12, Gaspar, de 5, Maria Madalena, de 4, e Estêvão, de 1 ano, completam a família, que vive uma rotina dividida entre os compromissos do ator na televisão e as demandas de saúde da filha. A influenciadora, que trabalha no ramo da moda, frequentemente compartilha os desafios e as alegrias dessa jornada nas redes sociais.
Durante a internação atual, Leticia postou fotos ao lado de Guilhermina no hospital, destacando momentos de leveza, como a filha assistindo TV, e pedindo apoio espiritual dos seguidores. Juliano, por sua vez, reforçou a mensagem de fé, agradecendo pelas orações e elogiando a força da menina, apelidada carinhosamente de “Guigui”.
A transparência do casal tem aproximado o público, que responde com mensagens de solidariedade e admiração. A rotina hospitalar, embora exaustiva, é enfrentada com serenidade, mostrando a resiliência de uma família unida por laços de amor e esperança.
Sintomas e prevenções destacados pela médica
A pediatra Simone Navarro detalhou os sinais que pais de crianças cardiopatas devem observar, especialmente em casos como o de Guilhermina. Esses sintomas incluem:
- Febre persistente ou recorrente.
- Cansaço excessivo durante atividades simples.
- Cianose (coloração azulada na pele ou mucosas).
- Falta de apetite ou mudança de humor.
Ela recomendou medidas preventivas como manter o calendário de vacinação atualizado e realizar consultas regulares com especialistas. Para pacientes com traqueostomia, a higienização rigorosa dos equipamentos respiratórios também é essencial para evitar infecções.
A vida além do hospital: conquistas e desafios
Apesar das frequentes internações, Maria Guilhermina já alcançou marcos importantes em sua saúde. Em 2024, Leticia celebrou o fato de a filha conseguir respirar por 20 minutos sem aparelhos, um avanço significativo no treinamento para reduzir a dependência do respirador. Esses momentos de progresso contrastam com as emergências, como a bacteremia enfrentada em dezembro de 2024, que exigiu dias na UTI.
A família também mantém uma estrutura de apoio em casa, com técnicos de enfermagem e uma equipe de cuidadores que ajudam na rotina dos seis filhos. Essa rede permite que Leticia e Juliano equilibrem as demandas de Guilhermina com a atenção aos outros irmãos, como o recente aniversário de 1 ano de Estêvão, celebrado em 2 de março.
A internação atual, embora preocupante, é vista como parte de um processo maior. A alta prevista para o dia 10 de março traz a expectativa de dias mais tranquilos em casa, mas a vigilância constante permanece, guiada pela experiência dos pais e pelo suporte médico.
O apoio do público e a visibilidade da causa
A história de Maria Guilhermina tem mobilizado milhares de pessoas nas redes sociais, onde Leticia acumula um grande número de seguidores. Cada atualização sobre a saúde da menina gera uma onda de mensagens de carinho e orações, evidenciando o impacto da família Cazarré no público. Esse apoio vai além da empatia, ajudando a conscientizar sobre doenças congênitas raras e a importância do diagnóstico precoce.
A médica destacou que casos como o de Guilhermina são um alerta para a necessidade de avanços na pediatria e na cardiologia infantil. A visibilidade trazida pela família pode inspirar outras mães e pais a buscarem ajuda especializada diante de sintomas incomuns em seus filhos.
Enquanto Guilhermina segue sob cuidados, a força de seus pais e a torcida dos fãs continuam sendo um pilar essencial. A luta da pequena, marcada por internações e superações, reflete não apenas os desafios de uma condição rara, mas também a capacidade de uma família de transformar adversidades em lições de resistência.

Maria Guilhermina, a filha de dois anos de Leticia Cazarré e Juliano Cazarré, voltou a ser internada no dia 5 de março após apresentar sinais de infecção, marcando sua segunda hospitalização em 2025. A pequena, que nasceu com uma condição rara chamada Anomalia de Ebstein, enfrenta desafios de saúde desde o nascimento, exigindo cuidados intensivos e monitoramento constante. Leticia, que tem compartilhado atualizações em seus Stories no Instagram, informou que a alta hospitalar está prevista para o dia 10 de março, trazendo alívio aos seguidores que acompanham a jornada da família. A médica pediatra Simone Navarro analisou o caso, destacando que a situação de Maria Guilhermina reflete as complicações típicas de crianças com doenças congênitas, especialmente no sistema respiratório, devido à traqueostomia e ao uso de respirador. A internação reacendeu a atenção do público para a rotina de cuidados da menina, que já passou por diversas cirurgias e internações desde seus primeiros meses de vida. Enquanto isso, a mãe pediu orações e usou as redes sociais para tranquilizar os fãs, afirmando que a filha está recebendo o suporte necessário.
A Anomalia de Ebstein, uma malformação cardíaca rara, compromete o funcionamento da válvula tricúspide e exige acompanhamento médico especializado ao longo da vida. No caso de Maria Guilhermina, as complicações vão além do coração, afetando principalmente os pulmões, o que torna infecções um risco frequente. A médica explicou que o sistema imunológico de bebês como ela, ainda em desenvolvimento, leva de 5 a 7 anos para amadurecer completamente, deixando-a mais vulnerável a quadros que demandam internação.
Desde o diagnóstico, a família Cazarré tem lidado com altos e baixos, equilibrando a rotina de cinco outros filhos com as demandas de saúde de Guilhermina. A transparência de Leticia nas redes sociais tem gerado empatia e apoio de milhares de seguidores, que acompanham cada etapa dessa trajetória marcada por desafios e esperança.
Os desafios da Anomalia de Ebstein na infância
Maria Guilhermina nasceu em 2022 com uma condição cardíaca que afeta cerca de 1 em cada 200 mil nascimentos, segundo dados médicos. A Anomalia de Ebstein provoca uma má formação na válvula tricúspide, que separa o átrio direito do ventrículo direito, podendo levar a insuficiência cardíaca e baixa oxigenação no sangue. Para a pequena, isso resultou em cirurgias corretivas nos primeiros meses de vida e na necessidade de traqueostomia para auxiliar a respiração, um procedimento comum em casos graves.
A médica Simone Navarro apontou que, aos dois anos, o sistema imunológico de Guilhermina ainda está em formação, o que explica a maior suscetibilidade a infecções pulmonares. Ela destacou que crianças com essa condição frequentemente apresentam sintomas como cianose — uma coloração azulada na pele e mucosas devido à baixa oxigenação —, além de cansaço e febre, que podem evoluir rapidamente se não tratados.
Apesar dos avanços em seu tratamento, como a correção da cardiopatia, os pulmões de Guilhermina seguem sendo o principal ponto de atenção, especialmente por causa do uso contínuo de respiradores. A internação atual, iniciada após sinais de infecção, reflete essa fragilidade, mas também a força da menina, que tem superado adversidades desde o nascimento.
A rotina hospitalar e os cuidados intensivos
Internada desde o início de março, Maria Guilhermina passou por uma bateria de exames para identificar a causa de seu quadro. Leticia Cazarré relatou que foram realizados testes de Covid-19 e Influenza, uma prática rotineira para descartar doenças virais comuns que poderiam agravar a condição da filha. A médica responsável pelo caso enfatizou a importância desses procedimentos, que se tornaram padrão desde a pandemia de 2020, ajudando a evitar complicações adicionais no coração e nos pulmões.
A previsão de alta para o dia 10 de março indica que a infecção está sob controle, mas a necessidade de “muitas observações”, como destacou a pediatra, mostra o quanto o acompanhamento de Guilhermina é minucioso. O uso de traqueostomia e respiradores aumenta o risco de infecções respiratórias, exigindo um ambiente hospitalar equipado para responder rapidamente a qualquer piora.
Enquanto isso, Juliano Cazarré, que está no ar na novela “Volta por Cima” da TV Globo, também se pronunciou, pedindo orações e destacando a resiliência da filha. A família, que já enfrentou outras internações prolongadas, como os sete meses que Guilhermina passou na UTI após o nascimento, demonstra uma rotina adaptada a essas emergências.
O impacto das infecções em crianças cardiopatas
Crianças com condições congênitas como a Anomalia de Ebstein enfrentam um risco elevado de complicações respiratórias, especialmente nos primeiros anos de vida. A médica explicou que sintomas como febre e cansaço podem ser sinais iniciais de infecções que, em pacientes com traqueostomia, exigem intervenção imediata. No caso de Maria Guilhermina, a combinação de cardiopatia corrigida e suporte respiratório cria um cenário em que os pulmões se tornam o foco principal dos cuidados.
A cianose, mencionada pela pediatra, é um dos sinais mais visíveis dessa condição, resultado da dificuldade do coração em bombear sangue oxigenado adequadamente. Além disso, sintomas menos comuns, como falta de apetite e alterações de humor, podem surgir, e a experiência de Leticia como mãe tem sido essencial para identificar essas mudanças precocemente.
Para minimizar esses episódios, a vacinação em dia e consultas regulares com pediatras e cardiologistas são fundamentais. A médica ressaltou que, no caso de Guilhermina, o acompanhamento multidisciplinar é crucial para prevenir internações frequentes e garantir sua qualidade de vida.
Cronologia da saúde de Maria Guilhermin
A trajetória de Maria Guilhermina é marcada por momentos de luta e superação. Confira os principais eventos:
- Junho de 2022: Nascimento de Maria Guilhermina, diagnosticada com Anomalia de Ebstein ainda na gestação.
- 2022-2023: Passa os primeiros sete meses de vida na UTI, submetida a cirurgias cardíacas e traqueostomia.
- Dezembro de 2024: Segunda internação do ano anterior, enfrentando infecções múltiplas, incluindo pneumonia e bacteremia.
- 5 de março de 2025: Nova internação por sinais de infecção, com previsão de alta em 10 de março.
Essa linha do tempo reflete a constância dos cuidados médicos na vida da menina e o impacto de sua condição na dinâmica familiar.
A força da família Cazarré diante das adversidades
Leticia e Juliano Cazarré são pais de seis filhos, e Maria Guilhermina é a segunda mais nova do casal. Vicente, de 14 anos, Inácio, de 12, Gaspar, de 5, Maria Madalena, de 4, e Estêvão, de 1 ano, completam a família, que vive uma rotina dividida entre os compromissos do ator na televisão e as demandas de saúde da filha. A influenciadora, que trabalha no ramo da moda, frequentemente compartilha os desafios e as alegrias dessa jornada nas redes sociais.
Durante a internação atual, Leticia postou fotos ao lado de Guilhermina no hospital, destacando momentos de leveza, como a filha assistindo TV, e pedindo apoio espiritual dos seguidores. Juliano, por sua vez, reforçou a mensagem de fé, agradecendo pelas orações e elogiando a força da menina, apelidada carinhosamente de “Guigui”.
A transparência do casal tem aproximado o público, que responde com mensagens de solidariedade e admiração. A rotina hospitalar, embora exaustiva, é enfrentada com serenidade, mostrando a resiliência de uma família unida por laços de amor e esperança.
Sintomas e prevenções destacados pela médica
A pediatra Simone Navarro detalhou os sinais que pais de crianças cardiopatas devem observar, especialmente em casos como o de Guilhermina. Esses sintomas incluem:
- Febre persistente ou recorrente.
- Cansaço excessivo durante atividades simples.
- Cianose (coloração azulada na pele ou mucosas).
- Falta de apetite ou mudança de humor.
Ela recomendou medidas preventivas como manter o calendário de vacinação atualizado e realizar consultas regulares com especialistas. Para pacientes com traqueostomia, a higienização rigorosa dos equipamentos respiratórios também é essencial para evitar infecções.
A vida além do hospital: conquistas e desafios
Apesar das frequentes internações, Maria Guilhermina já alcançou marcos importantes em sua saúde. Em 2024, Leticia celebrou o fato de a filha conseguir respirar por 20 minutos sem aparelhos, um avanço significativo no treinamento para reduzir a dependência do respirador. Esses momentos de progresso contrastam com as emergências, como a bacteremia enfrentada em dezembro de 2024, que exigiu dias na UTI.
A família também mantém uma estrutura de apoio em casa, com técnicos de enfermagem e uma equipe de cuidadores que ajudam na rotina dos seis filhos. Essa rede permite que Leticia e Juliano equilibrem as demandas de Guilhermina com a atenção aos outros irmãos, como o recente aniversário de 1 ano de Estêvão, celebrado em 2 de março.
A internação atual, embora preocupante, é vista como parte de um processo maior. A alta prevista para o dia 10 de março traz a expectativa de dias mais tranquilos em casa, mas a vigilância constante permanece, guiada pela experiência dos pais e pelo suporte médico.
O apoio do público e a visibilidade da causa
A história de Maria Guilhermina tem mobilizado milhares de pessoas nas redes sociais, onde Leticia acumula um grande número de seguidores. Cada atualização sobre a saúde da menina gera uma onda de mensagens de carinho e orações, evidenciando o impacto da família Cazarré no público. Esse apoio vai além da empatia, ajudando a conscientizar sobre doenças congênitas raras e a importância do diagnóstico precoce.
A médica destacou que casos como o de Guilhermina são um alerta para a necessidade de avanços na pediatria e na cardiologia infantil. A visibilidade trazida pela família pode inspirar outras mães e pais a buscarem ajuda especializada diante de sintomas incomuns em seus filhos.
Enquanto Guilhermina segue sob cuidados, a força de seus pais e a torcida dos fãs continuam sendo um pilar essencial. A luta da pequena, marcada por internações e superações, reflete não apenas os desafios de uma condição rara, mas também a capacidade de uma família de transformar adversidades em lições de resistência.
