Após quase 12 horas de bloqueio total, a Rodovia Anchieta, uma das principais vias que ligam São Paulo ao litoral, começou a ser parcialmente liberada na manhã desta sexta-feira, 14 de março. O transtorno teve início na noite de quinta-feira, por volta das 18h50, quando uma carreta colidiu com uma passarela de pedestres no quilômetro 52, em Cubatão, provocando a queda da estrutura e interditando a rodovia nos dois sentidos. O acidente gerou um congestionamento que chegou a 29 quilômetros, afetando centenas de motoristas, especialmente aqueles que seguiam para a Baixada Santista. A pista norte, sentido São Paulo, foi reaberta às 6h30, enquanto a pista sul, rumo ao litoral, seguia bloqueada até o início da manhã, com previsão de liberação gradual ao longo do dia. A Ecovias, concessionária responsável pelo Sistema Anchieta-Imigrantes, mobilizou equipes durante toda a noite para remover os escombros e o caminhão envolvido no incidente.
O impacto foi sentido não apenas pelos motoristas, mas também pelas comunidades próximas ao local do acidente. A estrutura caída bloqueou completamente o tráfego, deixando caminhoneiros e viajantes presos na estrada por horas, muitos sem acesso a água ou apoio básico. A concessionária recomendou que veículos de passeio utilizassem a Rodovia dos Imigrantes como alternativa, enquanto motoristas de veículos pesados, como caminhões e ônibus, foram orientados a adiar suas viagens até a normalização do fluxo.
A operação para restabelecer o tráfego envolveu a Polícia Militar Rodoviária, o Corpo de Bombeiros, a Defesa Civil Municipal e a Companhia Municipal de Trânsito de Cubatão, que atuaram em conjunto para gerenciar a situação. Imagens compartilhadas nas redes sociais mostraram a gravidade do acidente, com destroços espalhados pela pista e a carreta parcialmente soterrada pela passarela colapsada.
Detalhes do acidente que paralisou a Anchieta
Por volta das 18h50 de quinta-feira, uma carreta que transportava um contêiner perdeu o controle e atingiu a passarela no quilômetro 52, na região de Cubatão, conhecida como trecho de serra do Sistema Anchieta-Imigrantes. O impacto foi tão forte que a estrutura de concreto desabou sobre a rodovia, bloqueando as pistas norte e sul. O motorista do veículo, segundo o Corpo de Bombeiros, sofreu apenas ferimentos leves e recusou atendimento médico no local. Ele relatou que o acidente ocorreu após uma colisão inicial com outro veículo, o que o levou a descer da carreta para verificar a situação. Nesse momento, o caminhão teria “andado sozinho” e colidido com a passarela.
A investigação sobre as causas do acidente ainda está em andamento, mas as primeiras informações apontam para uma possível falha mecânica ou erro humano. A Ecovias informou que bloqueios adicionais foram realizados nos quilômetros 40 (sentido litoral) e 56 (sentido capital) para garantir a segurança durante os trabalhos de remoção. O gerente de operações rodoviárias da concessionária, Marcelo Belão, destacou a complexidade da ocorrência em entrevista na manhã desta sexta-feira, afirmando que o esforço conjunto das equipes foi essencial para iniciar a liberação do tráfego.
O incidente expôs a vulnerabilidade de uma das principais vias de ligação entre a capital paulista e o Porto de Santos, o maior da América Latina. A Anchieta, inaugurada em 1947, é conhecida por sua importância econômica e turística, mas também por registrar acidentes que impactam diretamente o fluxo de mercadorias e passageiros.
Congestionamento quilométrico e transtornos para motoristas
O bloqueio da Rodovia Anchieta gerou um congestionamento que se estendeu do quilômetro 24 ao 40 na manhã desta sexta-feira, com reflexos que alcançaram até 29 quilômetros em alguns momentos. Motoristas relataram condições difíceis durante a espera, especialmente pela falta de suporte básico. Um caminhoneiro, que estava na estrada desde as 6h de quinta-feira, descreveu a situação: “Não tem água, não tem nada pra gente tomar. Tá num lugar meio ruim, né? Apoio zero”. Ele havia carregado seu veículo pela manhã e ficou preso no trecho de serra após o acidente.
A recomendação da Ecovias para que veículos de passeio utilizassem a Rodovia dos Imigrantes ajudou a aliviar parte do tráfego, mas os motoristas de caminhões, ônibus e vans enfrentaram maiores dificuldades. Para esses veículos, a orientação foi clara: subir pela Imigrantes e aguardar a liberação da Anchieta para a descida, o que gerou atrasos significativos em entregas e viagens programadas. A pista norte da Anchieta foi liberada às 6h27, com duas faixas invertidas para o sentido litoral, permitindo a saída gradual dos veículos retidos entre os quilômetros 47 e 52.
A situação também afetou moradores da região de Cubatão, próxima ao local do acidente. A Secretaria de Assistência Social da prefeitura esteve presente para monitorar possíveis impactos nas famílias que vivem nas imediações, embora a Defesa Civil tenha informado que não houve danos a imóveis próximos.
Cronologia do acidente na Rodovia Anchieta
A sequência de eventos que culminou na interdição da Rodovia Anchieta ocorreu de forma rápida e intensa. Confira os principais momentos do incidente com base nas informações disponíveis:
- 18h48: O Corpo de Bombeiros registra a colisão da carreta com a passarela no quilômetro 52, em Cubatão.
- 18h50: A estrutura desaba, bloqueando completamente as pistas norte e sul da rodovia.
- 19h35: A Ecovias orienta motoristas de veículos de passeio a utilizarem a Rodovia dos Imigrantes como alternativa.
- 4h00: A remoção dos escombros avança, permitindo a liberação da pista norte por volta das 6h27.
- 6h30: A pista norte é reaberta, com mão invertida para o sentido litoral, iniciando a liberação gradual do tráfego.
A expectativa era de que a pista sul fosse liberada ao longo da manhã ou início da tarde desta sexta-feira, mas a presença de parte da passarela e do caminhão no local dificultou os trabalhos. A Operação Descida (7×3) foi implementada após a liberação total da pista sul, às 8h06, segundo atualização da Ecovias.
Impactos na logística e no tráfego do Sistema Anchieta-Imigrantes
A interrupção do tráfego na Anchieta teve reflexos diretos na logística da região, especialmente por sua proximidade com o Porto de Santos. Caminhões que transportavam cargas para o porto ou para a capital ficaram represados na estrada, comprometendo prazos de entrega. A rodovia é uma artéria essencial para o escoamento de mercadorias, e qualquer bloqueio prolongado gera um efeito cascata na economia local e estadual.
Veículos de passeio, por outro lado, conseguiram desviar pela Rodovia dos Imigrantes, que operou com capacidade máxima durante a madrugada e a manhã. A pista norte da Imigrantes foi a única opção para a subida da serra, enquanto a pista sul absorveu o fluxo de descida. A Ecovias ajustou a operação para o formato 5×3 após a liberação parcial da Anchieta, permitindo que motoristas utilizassem tanto a pista norte da Anchieta quanto a pista sul da Imigrantes para descer ao litoral.
A situação expôs a necessidade de manutenção e fiscalização rigorosa nas rodovias que compõem o Sistema Anchieta-Imigrantes. A passarela atingida, localizada no bairro Fabril, em Cubatão, estava em uso por pedestres da região, mas sua estrutura não resistiu ao impacto da carreta, levantando questões sobre a segurança dessas construções.
Medidas emergenciais e orientações para motoristas
Diante do caos provocado pelo acidente, a Ecovias e as autoridades locais adotaram uma série de medidas para minimizar os transtornos. Equipes trabalharam ininterruptamente durante a noite para remover os destroços e liberar ao menos uma das pistas. A pista norte, reaberta às 6h27, foi um passo crucial para aliviar o congestionamento, enquanto a pista sul exigiu mais tempo devido à complexidade da remoção do caminhão e dos restos da passarela.
Para os motoristas, as orientações foram específicas:
- Veículos de passeio: Utilizar a Rodovia dos Imigrantes para descida e subida da serra.
- Veículos pesados: Subir pela Imigrantes e adiar a descida até a liberação total da Anchieta.
- Recomendação geral: Acompanhar atualizações da Ecovias e evitar o trecho afetado, se possível.
A Polícia Militar Rodoviária reforçou a sinalização no local, enquanto o Corpo de Bombeiros garantiu a segurança da operação. A normalização do tráfego era esperada para o período da tarde, mas a concessionária alertou que imprevistos poderiam atrasar o processo.
Repercussão e desafios no trecho de serra
O acidente na Rodovia Anchieta rapidamente ganhou destaque nas redes sociais, com imagens e vídeos mostrando a passarela colapsada e o caminhão sob os escombros. Motoristas compartilharam relatos de frustração e cansaço, enquanto moradores de Cubatão expressaram preocupação com a segurança das vias locais. A rápida resposta das autoridades ajudou a evitar um cenário ainda mais caótico, mas o episódio reacendeu debates sobre a infraestrutura rodoviária no estado de São Paulo.
Cubatão, situada na Baixada Santista, é um ponto estratégico do Sistema Anchieta-Imigrantes, mas também um trecho desafiador devido à topografia da serra. Acidentes como este não são inéditos na região, que já enfrentou deslizamentos, colisões e outros bloqueios ao longo dos anos. A Anchieta, com quase oito décadas de operação, segue como uma das rodovias mais movimentadas do país, o que reforça a importância de investimentos contínuos em sua manutenção.
A liberação gradual do tráfego trouxe alívio aos motoristas retidos, mas o impacto do acidente deve ser sentido ao longo do dia, especialmente para quem depende da rodovia para trabalho ou lazer. A previsão de normalização total do fluxo depende agora da conclusão dos trabalhos no quilômetro 52.

Após quase 12 horas de bloqueio total, a Rodovia Anchieta, uma das principais vias que ligam São Paulo ao litoral, começou a ser parcialmente liberada na manhã desta sexta-feira, 14 de março. O transtorno teve início na noite de quinta-feira, por volta das 18h50, quando uma carreta colidiu com uma passarela de pedestres no quilômetro 52, em Cubatão, provocando a queda da estrutura e interditando a rodovia nos dois sentidos. O acidente gerou um congestionamento que chegou a 29 quilômetros, afetando centenas de motoristas, especialmente aqueles que seguiam para a Baixada Santista. A pista norte, sentido São Paulo, foi reaberta às 6h30, enquanto a pista sul, rumo ao litoral, seguia bloqueada até o início da manhã, com previsão de liberação gradual ao longo do dia. A Ecovias, concessionária responsável pelo Sistema Anchieta-Imigrantes, mobilizou equipes durante toda a noite para remover os escombros e o caminhão envolvido no incidente.
O impacto foi sentido não apenas pelos motoristas, mas também pelas comunidades próximas ao local do acidente. A estrutura caída bloqueou completamente o tráfego, deixando caminhoneiros e viajantes presos na estrada por horas, muitos sem acesso a água ou apoio básico. A concessionária recomendou que veículos de passeio utilizassem a Rodovia dos Imigrantes como alternativa, enquanto motoristas de veículos pesados, como caminhões e ônibus, foram orientados a adiar suas viagens até a normalização do fluxo.
A operação para restabelecer o tráfego envolveu a Polícia Militar Rodoviária, o Corpo de Bombeiros, a Defesa Civil Municipal e a Companhia Municipal de Trânsito de Cubatão, que atuaram em conjunto para gerenciar a situação. Imagens compartilhadas nas redes sociais mostraram a gravidade do acidente, com destroços espalhados pela pista e a carreta parcialmente soterrada pela passarela colapsada.
Detalhes do acidente que paralisou a Anchieta
Por volta das 18h50 de quinta-feira, uma carreta que transportava um contêiner perdeu o controle e atingiu a passarela no quilômetro 52, na região de Cubatão, conhecida como trecho de serra do Sistema Anchieta-Imigrantes. O impacto foi tão forte que a estrutura de concreto desabou sobre a rodovia, bloqueando as pistas norte e sul. O motorista do veículo, segundo o Corpo de Bombeiros, sofreu apenas ferimentos leves e recusou atendimento médico no local. Ele relatou que o acidente ocorreu após uma colisão inicial com outro veículo, o que o levou a descer da carreta para verificar a situação. Nesse momento, o caminhão teria “andado sozinho” e colidido com a passarela.
A investigação sobre as causas do acidente ainda está em andamento, mas as primeiras informações apontam para uma possível falha mecânica ou erro humano. A Ecovias informou que bloqueios adicionais foram realizados nos quilômetros 40 (sentido litoral) e 56 (sentido capital) para garantir a segurança durante os trabalhos de remoção. O gerente de operações rodoviárias da concessionária, Marcelo Belão, destacou a complexidade da ocorrência em entrevista na manhã desta sexta-feira, afirmando que o esforço conjunto das equipes foi essencial para iniciar a liberação do tráfego.
O incidente expôs a vulnerabilidade de uma das principais vias de ligação entre a capital paulista e o Porto de Santos, o maior da América Latina. A Anchieta, inaugurada em 1947, é conhecida por sua importância econômica e turística, mas também por registrar acidentes que impactam diretamente o fluxo de mercadorias e passageiros.
Congestionamento quilométrico e transtornos para motoristas
O bloqueio da Rodovia Anchieta gerou um congestionamento que se estendeu do quilômetro 24 ao 40 na manhã desta sexta-feira, com reflexos que alcançaram até 29 quilômetros em alguns momentos. Motoristas relataram condições difíceis durante a espera, especialmente pela falta de suporte básico. Um caminhoneiro, que estava na estrada desde as 6h de quinta-feira, descreveu a situação: “Não tem água, não tem nada pra gente tomar. Tá num lugar meio ruim, né? Apoio zero”. Ele havia carregado seu veículo pela manhã e ficou preso no trecho de serra após o acidente.
A recomendação da Ecovias para que veículos de passeio utilizassem a Rodovia dos Imigrantes ajudou a aliviar parte do tráfego, mas os motoristas de caminhões, ônibus e vans enfrentaram maiores dificuldades. Para esses veículos, a orientação foi clara: subir pela Imigrantes e aguardar a liberação da Anchieta para a descida, o que gerou atrasos significativos em entregas e viagens programadas. A pista norte da Anchieta foi liberada às 6h27, com duas faixas invertidas para o sentido litoral, permitindo a saída gradual dos veículos retidos entre os quilômetros 47 e 52.
A situação também afetou moradores da região de Cubatão, próxima ao local do acidente. A Secretaria de Assistência Social da prefeitura esteve presente para monitorar possíveis impactos nas famílias que vivem nas imediações, embora a Defesa Civil tenha informado que não houve danos a imóveis próximos.
Cronologia do acidente na Rodovia Anchieta
A sequência de eventos que culminou na interdição da Rodovia Anchieta ocorreu de forma rápida e intensa. Confira os principais momentos do incidente com base nas informações disponíveis:
- 18h48: O Corpo de Bombeiros registra a colisão da carreta com a passarela no quilômetro 52, em Cubatão.
- 18h50: A estrutura desaba, bloqueando completamente as pistas norte e sul da rodovia.
- 19h35: A Ecovias orienta motoristas de veículos de passeio a utilizarem a Rodovia dos Imigrantes como alternativa.
- 4h00: A remoção dos escombros avança, permitindo a liberação da pista norte por volta das 6h27.
- 6h30: A pista norte é reaberta, com mão invertida para o sentido litoral, iniciando a liberação gradual do tráfego.
A expectativa era de que a pista sul fosse liberada ao longo da manhã ou início da tarde desta sexta-feira, mas a presença de parte da passarela e do caminhão no local dificultou os trabalhos. A Operação Descida (7×3) foi implementada após a liberação total da pista sul, às 8h06, segundo atualização da Ecovias.
Impactos na logística e no tráfego do Sistema Anchieta-Imigrantes
A interrupção do tráfego na Anchieta teve reflexos diretos na logística da região, especialmente por sua proximidade com o Porto de Santos. Caminhões que transportavam cargas para o porto ou para a capital ficaram represados na estrada, comprometendo prazos de entrega. A rodovia é uma artéria essencial para o escoamento de mercadorias, e qualquer bloqueio prolongado gera um efeito cascata na economia local e estadual.
Veículos de passeio, por outro lado, conseguiram desviar pela Rodovia dos Imigrantes, que operou com capacidade máxima durante a madrugada e a manhã. A pista norte da Imigrantes foi a única opção para a subida da serra, enquanto a pista sul absorveu o fluxo de descida. A Ecovias ajustou a operação para o formato 5×3 após a liberação parcial da Anchieta, permitindo que motoristas utilizassem tanto a pista norte da Anchieta quanto a pista sul da Imigrantes para descer ao litoral.
A situação expôs a necessidade de manutenção e fiscalização rigorosa nas rodovias que compõem o Sistema Anchieta-Imigrantes. A passarela atingida, localizada no bairro Fabril, em Cubatão, estava em uso por pedestres da região, mas sua estrutura não resistiu ao impacto da carreta, levantando questões sobre a segurança dessas construções.
Medidas emergenciais e orientações para motoristas
Diante do caos provocado pelo acidente, a Ecovias e as autoridades locais adotaram uma série de medidas para minimizar os transtornos. Equipes trabalharam ininterruptamente durante a noite para remover os destroços e liberar ao menos uma das pistas. A pista norte, reaberta às 6h27, foi um passo crucial para aliviar o congestionamento, enquanto a pista sul exigiu mais tempo devido à complexidade da remoção do caminhão e dos restos da passarela.
Para os motoristas, as orientações foram específicas:
- Veículos de passeio: Utilizar a Rodovia dos Imigrantes para descida e subida da serra.
- Veículos pesados: Subir pela Imigrantes e adiar a descida até a liberação total da Anchieta.
- Recomendação geral: Acompanhar atualizações da Ecovias e evitar o trecho afetado, se possível.
A Polícia Militar Rodoviária reforçou a sinalização no local, enquanto o Corpo de Bombeiros garantiu a segurança da operação. A normalização do tráfego era esperada para o período da tarde, mas a concessionária alertou que imprevistos poderiam atrasar o processo.
Repercussão e desafios no trecho de serra
O acidente na Rodovia Anchieta rapidamente ganhou destaque nas redes sociais, com imagens e vídeos mostrando a passarela colapsada e o caminhão sob os escombros. Motoristas compartilharam relatos de frustração e cansaço, enquanto moradores de Cubatão expressaram preocupação com a segurança das vias locais. A rápida resposta das autoridades ajudou a evitar um cenário ainda mais caótico, mas o episódio reacendeu debates sobre a infraestrutura rodoviária no estado de São Paulo.
Cubatão, situada na Baixada Santista, é um ponto estratégico do Sistema Anchieta-Imigrantes, mas também um trecho desafiador devido à topografia da serra. Acidentes como este não são inéditos na região, que já enfrentou deslizamentos, colisões e outros bloqueios ao longo dos anos. A Anchieta, com quase oito décadas de operação, segue como uma das rodovias mais movimentadas do país, o que reforça a importância de investimentos contínuos em sua manutenção.
A liberação gradual do tráfego trouxe alívio aos motoristas retidos, mas o impacto do acidente deve ser sentido ao longo do dia, especialmente para quem depende da rodovia para trabalho ou lazer. A previsão de normalização total do fluxo depende agora da conclusão dos trabalhos no quilômetro 52.
