Sérgio Mallandro, conhecido humorista e apresentador de 69 anos, passou por momentos de tensão na tarde de quinta-feira, 13 de março de 2025, ao ser assaltado na movimentada Rua Augusta, no centro de São Paulo. O incidente ocorreu enquanto ele falava ao celular em frente a um hotel, quando um motociclista se aproximou na contramão e, em uma ação rápida, arrancou o aparelho de suas mãos, levando também os óculos escuros que ele usava. Apesar do susto, Mallandro não sofreu ferimentos físicos e agiu rapidamente para minimizar os prejuízos, dirigindo-se a um shopping próximo para bloquear o dispositivo roubado. O caso, que repercutiu nas redes sociais e na imprensa, reacende o debate sobre a crescente insegurança nas grandes cidades brasileiras, especialmente em áreas urbanas de grande circulação como a Rua Augusta, conhecida por seu comércio vibrante e vida noturna agitada. Após o ocorrido, o artista retornou ao Rio de Janeiro, onde reside, ainda na mesma noite.
O assalto foi relatado pelo próprio Mallandro em suas redes sociais na madrugada de sexta-feira, 14 de março. Ele descreveu a abordagem como inesperada, destacando que o criminoso se passou por um entregador de delivery, uma tática comum em crimes urbanos. “Levaram meu celular e meus óculos escuros. Tá tudo bem, graças a Deus! Um motoqueiro se aproximou na contramão e arrancou meu celular enquanto eu falava”, escreveu, aproveitando para alertar seus seguidores: “Não fale no telefone na rua!”. A experiência deixou o humorista abalado, mas ele manteve o tom leve que o caracteriza, brincando: “Dessa vez não fui malandro”.
A violência urbana em São Paulo, evidenciada por esse episódio, não poupa nem mesmo figuras públicas. O apresentador João Kleber, que encontrou Mallandro logo após o assalto, relatou o estado de choque do amigo, reforçando a gravidade da situação na capital paulista. O caso também ganhou destaque por ocorrer em um dos pontos mais conhecidos da cidade, levantando questões sobre segurança pública e a ousadia dos criminosos em plena luz do dia.
Detalhes do assalto que assustou Sérgio Mallandro
O crime aconteceu por volta das 15h de quinta-feira, enquanto Sérgio Mallandro aguardava um amigo na calçada em frente a um hotel na Rua Augusta. Ele conversava ao telefone quando foi surpreendido pelo motociclista, que subiu na calçada e, em poucos segundos, tomou o celular e os óculos do humorista. A ação foi tão rápida que Mallandro não teve tempo de reagir, mas conseguiu manter a calma após o susto inicial.
Ainda abalado, ele seguiu para um shopping na região central de São Paulo, onde encontrou João Kleber. O apresentador da RedeTV! descreveu o estado do amigo: “Ele estava apavorado. A violência está demais em São Paulo. O assaltante veio na contramão e passou a mão no celular dele”. Mallandro conseguiu bloquear o aparelho em uma loja e, poucas horas depois, embarcou de volta para o Rio de Janeiro.
A assessoria do humorista confirmou que ele não registrou boletim de ocorrência até o momento, priorizando sua segurança e o retorno para casa. A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo foi acionada por veículos de imprensa, mas ainda não se pronunciou oficialmente sobre o caso.
Reação imediata e o alerta de Mallandro
Logo após o assalto, Sérgio Mallandro usou as redes sociais para compartilhar o ocorrido com seus seguidores. Na postagem, feita já na madrugada de sexta-feira, ele detalhou a dinâmica do crime e aproveitou para deixar um conselho prático baseado em sua experiência. A mensagem rapidamente viralizou, com milhares de curtidas e comentários de apoio, além de relatos de outros internautas que já passaram por situações semelhantes na mesma região.
A atitude de Mallandro em relatar o caso publicamente não foi apenas um desabafo. Ele buscou alertar sobre os riscos de usar o celular em locais públicos, uma prática que tem se tornado um chamariz para assaltantes em grandes centros urbanos. “Não fui malandro dessa vez”, escreveu, em tom de autocrítica bem-humorada, mostrando que nem mesmo sua conhecida esperteza o livrou da ação criminosa.
O episódio também gerou solidariedade entre colegas do meio artístico. João Kleber, que estava com Mallandro no shopping, lamentou a situação e criticou a escalada da violência em São Paulo, destacando que “o cidadão de bem está refém” diante da criminalidade crescente.
Contexto da violência urbana em São Paulo
O assalto a Sérgio Mallandro não é um caso isolado. Dados recentes mostram que os roubos de celulares têm crescido em São Paulo, especialmente em áreas centrais como a Rua Augusta. Em 2024, o estado registrou mais de 230 mil ocorrências de roubo, sendo os aparelhos eletrônicos os itens mais visados por criminosos. A ousadia de agir em pleno dia, em uma rua movimentada, reflete um padrão que preocupa autoridades e moradores.
A Rua Augusta, ponto tradicional da capital paulista, é conhecida por sua diversidade cultural, bares, lojas e intensa circulação de pedestres. No entanto, a mesma movimentação que atrai visitantes também a torna um alvo para assaltantes, que aproveitam a distração das vítimas. Casos como o de Mallandro reforçam a percepção de insegurança, mesmo em locais vigiados por câmeras e com presença policial.
Especialistas apontam que o uso de motocicletas em assaltos é uma tendência em ascensão, devido à agilidade que o veículo proporciona na fuga. Muitos criminosos se disfarçam de entregadores, o que dificulta a identificação e aumenta o desafio para as forças de segurança.
Cronologia do dia de Sérgio Mallandro em São Paulo
O dia do humorista em São Paulo foi marcado por uma sequência de eventos que culminaram no assalto. Confira os principais momentos:
- Manhã de 13 de março: Mallandro chega a São Paulo, possivelmente para compromissos profissionais.
- 15h: O assalto ocorre na Rua Augusta, enquanto ele fala ao celular em frente a um hotel.
- 15h30: Ele segue para um shopping próximo, onde bloqueia o celular e encontra João Kleber.
- Noite de 13 de março: Retorna ao Rio de Janeiro, sua cidade natal.
- Madrugada de 14 de março: Publica o relato do assalto nas redes sociais.
A rápida resposta de Mallandro após o crime, indo bloquear o aparelho e voltando para casa, demonstra sua preocupação em evitar danos maiores, como o uso indevido de seus dados pessoais.
Impacto na rotina de um ícone da TV brasileira
Sérgio Mallandro é um dos nomes mais reconhecidos do humor brasileiro, com uma carreira que atravessa décadas. Desde os anos 1980, ele marcou época com programas como “A Porta dos Desesperados” no SBT e participações em filmes icônicos, como “Lua de Cristal”, ao lado de Xuxa. Atualmente, integra o elenco do “Programa do Ratinho” e comanda o podcast “Papagaio Falante” com Renato Rabelo, mantendo-se ativo no entretenimento.
O assalto em São Paulo interrompeu um dia que poderia ser de compromissos profissionais ou pessoais na capital paulista. Embora não tenha divulgado o motivo de sua viagem, especula-se que ele estivesse na cidade para gravações ou eventos, algo comum em sua agenda. O incidente, no entanto, o obrigou a mudar os planos e retornar ao Rio de Janeiro mais cedo.
A experiência também pode influenciar a forma como Mallandro lida com sua exposição pública. Acostumado a interagir com fãs e compartilhar sua rotina nas redes, ele agora tem um motivo a mais para reforçar cuidados com a segurança pessoal.
Repercussão entre amigos e fãs
A notícia do assalto mobilizou reações imediatas de colegas e admiradores. João Kleber, que testemunhou o estado de Mallandro após o crime, usou a oportunidade para criticar a situação de segurança em São Paulo. “Me lembro de quando podia caminhar tranquilo pela cidade. Hoje, o cidadão está refém”, declarou, ecoando um sentimento compartilhado por muitos paulistanos.
Nas redes sociais, fãs do humorista deixaram mensagens de apoio, como “Força, Serginho, você é maior que isso!” e “Que absurdo, até o Mallandro sofre com essa violência”. Alguns aproveitaram para pedir mais policiamento nas ruas, enquanto outros compartilharam histórias pessoais de assaltos, mostrando como o problema é generalizado.
A visibilidade de Mallandro ampliou a atenção sobre o caso, transformando-o em um símbolo momentâneo da luta contra a criminalidade urbana. Sua postagem no Instagram alcançou milhares de interações em poucas horas, evidenciando o impacto de sua influência.
Medidas de segurança após o susto
Após o assalto, Sérgio Mallandro tomou providências imediatas para proteger seus dados. Ao chegar ao shopping, ele foi a uma loja de telefonia para bloquear o celular, uma medida essencial para evitar fraudes ou acesso a informações pessoais. A rapidez na ação mostra a experiência do humorista em lidar com imprevistos, mesmo em uma situação de estresse.
Para quem passa por algo semelhante, algumas dicas podem fazer a diferença:
- Bloqueie o aparelho: Entre em contato com a operadora o mais rápido possível.
- Evite reagir: Em assaltos, a prioridade é a segurança física, não os bens materiais.
- Use senhas fortes: Dispositivos protegidos dificultam o acesso dos criminosos.
- Faça backup: Manter dados salvos em outro local evita perdas irreparáveis.
Mallandro seguiu pelo menos parte dessas recomendações, garantindo que o prejuízo fosse apenas material. Sua volta ao Rio de Janeiro na mesma noite também indica a vontade de deixar o incidente para trás e retomar a rotina.
Um alerta para a população
O assalto a Sérgio Mallandro serve como um lembrete dos riscos enfrentados diariamente por quem circula nas grandes cidades. A Rua Augusta, apesar de ser um ponto turístico e comercial, não está imune à ação de criminosos, o que reflete a necessidade de políticas públicas mais eficazes no combate à violência.
A popularidade do humorista dá ao caso uma dimensão maior, mas ele é apenas um entre milhares de brasileiros que enfrentam a insegurança urbana. Em 2024, São Paulo registrou um aumento de 8% nos crimes contra o patrimônio em comparação com o ano anterior, com os roubos de celulares liderando as estatísticas. A combinação de motos, disfarces e ações em horários movimentados torna esses crimes difíceis de prevenir.
Enquanto isso, Mallandro segue em casa, no Rio de Janeiro, provavelmente refletindo sobre o susto. Sua mensagem nas redes sociais, além de um desabafo, é um chamado para que outros tomem cuidado ao usar o celular em público, uma lição aprendida da pior forma por um dos maiores nomes do humor brasileiro.

Sérgio Mallandro, conhecido humorista e apresentador de 69 anos, passou por momentos de tensão na tarde de quinta-feira, 13 de março de 2025, ao ser assaltado na movimentada Rua Augusta, no centro de São Paulo. O incidente ocorreu enquanto ele falava ao celular em frente a um hotel, quando um motociclista se aproximou na contramão e, em uma ação rápida, arrancou o aparelho de suas mãos, levando também os óculos escuros que ele usava. Apesar do susto, Mallandro não sofreu ferimentos físicos e agiu rapidamente para minimizar os prejuízos, dirigindo-se a um shopping próximo para bloquear o dispositivo roubado. O caso, que repercutiu nas redes sociais e na imprensa, reacende o debate sobre a crescente insegurança nas grandes cidades brasileiras, especialmente em áreas urbanas de grande circulação como a Rua Augusta, conhecida por seu comércio vibrante e vida noturna agitada. Após o ocorrido, o artista retornou ao Rio de Janeiro, onde reside, ainda na mesma noite.
O assalto foi relatado pelo próprio Mallandro em suas redes sociais na madrugada de sexta-feira, 14 de março. Ele descreveu a abordagem como inesperada, destacando que o criminoso se passou por um entregador de delivery, uma tática comum em crimes urbanos. “Levaram meu celular e meus óculos escuros. Tá tudo bem, graças a Deus! Um motoqueiro se aproximou na contramão e arrancou meu celular enquanto eu falava”, escreveu, aproveitando para alertar seus seguidores: “Não fale no telefone na rua!”. A experiência deixou o humorista abalado, mas ele manteve o tom leve que o caracteriza, brincando: “Dessa vez não fui malandro”.
A violência urbana em São Paulo, evidenciada por esse episódio, não poupa nem mesmo figuras públicas. O apresentador João Kleber, que encontrou Mallandro logo após o assalto, relatou o estado de choque do amigo, reforçando a gravidade da situação na capital paulista. O caso também ganhou destaque por ocorrer em um dos pontos mais conhecidos da cidade, levantando questões sobre segurança pública e a ousadia dos criminosos em plena luz do dia.
Detalhes do assalto que assustou Sérgio Mallandro
O crime aconteceu por volta das 15h de quinta-feira, enquanto Sérgio Mallandro aguardava um amigo na calçada em frente a um hotel na Rua Augusta. Ele conversava ao telefone quando foi surpreendido pelo motociclista, que subiu na calçada e, em poucos segundos, tomou o celular e os óculos do humorista. A ação foi tão rápida que Mallandro não teve tempo de reagir, mas conseguiu manter a calma após o susto inicial.
Ainda abalado, ele seguiu para um shopping na região central de São Paulo, onde encontrou João Kleber. O apresentador da RedeTV! descreveu o estado do amigo: “Ele estava apavorado. A violência está demais em São Paulo. O assaltante veio na contramão e passou a mão no celular dele”. Mallandro conseguiu bloquear o aparelho em uma loja e, poucas horas depois, embarcou de volta para o Rio de Janeiro.
A assessoria do humorista confirmou que ele não registrou boletim de ocorrência até o momento, priorizando sua segurança e o retorno para casa. A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo foi acionada por veículos de imprensa, mas ainda não se pronunciou oficialmente sobre o caso.
Reação imediata e o alerta de Mallandro
Logo após o assalto, Sérgio Mallandro usou as redes sociais para compartilhar o ocorrido com seus seguidores. Na postagem, feita já na madrugada de sexta-feira, ele detalhou a dinâmica do crime e aproveitou para deixar um conselho prático baseado em sua experiência. A mensagem rapidamente viralizou, com milhares de curtidas e comentários de apoio, além de relatos de outros internautas que já passaram por situações semelhantes na mesma região.
A atitude de Mallandro em relatar o caso publicamente não foi apenas um desabafo. Ele buscou alertar sobre os riscos de usar o celular em locais públicos, uma prática que tem se tornado um chamariz para assaltantes em grandes centros urbanos. “Não fui malandro dessa vez”, escreveu, em tom de autocrítica bem-humorada, mostrando que nem mesmo sua conhecida esperteza o livrou da ação criminosa.
O episódio também gerou solidariedade entre colegas do meio artístico. João Kleber, que estava com Mallandro no shopping, lamentou a situação e criticou a escalada da violência em São Paulo, destacando que “o cidadão de bem está refém” diante da criminalidade crescente.
Contexto da violência urbana em São Paulo
O assalto a Sérgio Mallandro não é um caso isolado. Dados recentes mostram que os roubos de celulares têm crescido em São Paulo, especialmente em áreas centrais como a Rua Augusta. Em 2024, o estado registrou mais de 230 mil ocorrências de roubo, sendo os aparelhos eletrônicos os itens mais visados por criminosos. A ousadia de agir em pleno dia, em uma rua movimentada, reflete um padrão que preocupa autoridades e moradores.
A Rua Augusta, ponto tradicional da capital paulista, é conhecida por sua diversidade cultural, bares, lojas e intensa circulação de pedestres. No entanto, a mesma movimentação que atrai visitantes também a torna um alvo para assaltantes, que aproveitam a distração das vítimas. Casos como o de Mallandro reforçam a percepção de insegurança, mesmo em locais vigiados por câmeras e com presença policial.
Especialistas apontam que o uso de motocicletas em assaltos é uma tendência em ascensão, devido à agilidade que o veículo proporciona na fuga. Muitos criminosos se disfarçam de entregadores, o que dificulta a identificação e aumenta o desafio para as forças de segurança.
Cronologia do dia de Sérgio Mallandro em São Paulo
O dia do humorista em São Paulo foi marcado por uma sequência de eventos que culminaram no assalto. Confira os principais momentos:
- Manhã de 13 de março: Mallandro chega a São Paulo, possivelmente para compromissos profissionais.
- 15h: O assalto ocorre na Rua Augusta, enquanto ele fala ao celular em frente a um hotel.
- 15h30: Ele segue para um shopping próximo, onde bloqueia o celular e encontra João Kleber.
- Noite de 13 de março: Retorna ao Rio de Janeiro, sua cidade natal.
- Madrugada de 14 de março: Publica o relato do assalto nas redes sociais.
A rápida resposta de Mallandro após o crime, indo bloquear o aparelho e voltando para casa, demonstra sua preocupação em evitar danos maiores, como o uso indevido de seus dados pessoais.
Impacto na rotina de um ícone da TV brasileira
Sérgio Mallandro é um dos nomes mais reconhecidos do humor brasileiro, com uma carreira que atravessa décadas. Desde os anos 1980, ele marcou época com programas como “A Porta dos Desesperados” no SBT e participações em filmes icônicos, como “Lua de Cristal”, ao lado de Xuxa. Atualmente, integra o elenco do “Programa do Ratinho” e comanda o podcast “Papagaio Falante” com Renato Rabelo, mantendo-se ativo no entretenimento.
O assalto em São Paulo interrompeu um dia que poderia ser de compromissos profissionais ou pessoais na capital paulista. Embora não tenha divulgado o motivo de sua viagem, especula-se que ele estivesse na cidade para gravações ou eventos, algo comum em sua agenda. O incidente, no entanto, o obrigou a mudar os planos e retornar ao Rio de Janeiro mais cedo.
A experiência também pode influenciar a forma como Mallandro lida com sua exposição pública. Acostumado a interagir com fãs e compartilhar sua rotina nas redes, ele agora tem um motivo a mais para reforçar cuidados com a segurança pessoal.
Repercussão entre amigos e fãs
A notícia do assalto mobilizou reações imediatas de colegas e admiradores. João Kleber, que testemunhou o estado de Mallandro após o crime, usou a oportunidade para criticar a situação de segurança em São Paulo. “Me lembro de quando podia caminhar tranquilo pela cidade. Hoje, o cidadão está refém”, declarou, ecoando um sentimento compartilhado por muitos paulistanos.
Nas redes sociais, fãs do humorista deixaram mensagens de apoio, como “Força, Serginho, você é maior que isso!” e “Que absurdo, até o Mallandro sofre com essa violência”. Alguns aproveitaram para pedir mais policiamento nas ruas, enquanto outros compartilharam histórias pessoais de assaltos, mostrando como o problema é generalizado.
A visibilidade de Mallandro ampliou a atenção sobre o caso, transformando-o em um símbolo momentâneo da luta contra a criminalidade urbana. Sua postagem no Instagram alcançou milhares de interações em poucas horas, evidenciando o impacto de sua influência.
Medidas de segurança após o susto
Após o assalto, Sérgio Mallandro tomou providências imediatas para proteger seus dados. Ao chegar ao shopping, ele foi a uma loja de telefonia para bloquear o celular, uma medida essencial para evitar fraudes ou acesso a informações pessoais. A rapidez na ação mostra a experiência do humorista em lidar com imprevistos, mesmo em uma situação de estresse.
Para quem passa por algo semelhante, algumas dicas podem fazer a diferença:
- Bloqueie o aparelho: Entre em contato com a operadora o mais rápido possível.
- Evite reagir: Em assaltos, a prioridade é a segurança física, não os bens materiais.
- Use senhas fortes: Dispositivos protegidos dificultam o acesso dos criminosos.
- Faça backup: Manter dados salvos em outro local evita perdas irreparáveis.
Mallandro seguiu pelo menos parte dessas recomendações, garantindo que o prejuízo fosse apenas material. Sua volta ao Rio de Janeiro na mesma noite também indica a vontade de deixar o incidente para trás e retomar a rotina.
Um alerta para a população
O assalto a Sérgio Mallandro serve como um lembrete dos riscos enfrentados diariamente por quem circula nas grandes cidades. A Rua Augusta, apesar de ser um ponto turístico e comercial, não está imune à ação de criminosos, o que reflete a necessidade de políticas públicas mais eficazes no combate à violência.
A popularidade do humorista dá ao caso uma dimensão maior, mas ele é apenas um entre milhares de brasileiros que enfrentam a insegurança urbana. Em 2024, São Paulo registrou um aumento de 8% nos crimes contra o patrimônio em comparação com o ano anterior, com os roubos de celulares liderando as estatísticas. A combinação de motos, disfarces e ações em horários movimentados torna esses crimes difíceis de prevenir.
Enquanto isso, Mallandro segue em casa, no Rio de Janeiro, provavelmente refletindo sobre o susto. Sua mensagem nas redes sociais, além de um desabafo, é um chamado para que outros tomem cuidado ao usar o celular em público, uma lição aprendida da pior forma por um dos maiores nomes do humor brasileiro.
