A espera de sete temporadas chegou ao fim. Neste fim de semana, na Austrália, Gabriel Bortoleto estreia pela Sauber e recoloca o Brasil no grid da Fórmula 1, uma categoria que já foi dominada por nomes como Emerson Fittipaldi, Nelson Piquet e Ayrton Senna. O jovem piloto, de apenas 20 anos, assume o posto de 33º representante brasileiro na história da competição, trazendo consigo a esperança de reviver os dias de glória de um país que soma oito títulos mundiais, 101 vitórias e 293 pódios. A estreia marca um momento de renovação para o automobilismo nacional, que não via um piloto titular desde Felipe Massa, em 2017. Bortoleto chega com um currículo impressionante: é o primeiro piloto a vencer as Fórmulas 3 e 2 como estreante em anos consecutivos, feito que demonstra seu potencial para o futuro. Apesar disso, o caminho até o topo não será fácil. A Sauber, que em 2026 passará a ser Audi, terminou o último campeonato de construtores na lanterna, e as expectativas para 2025 são modestas. Ainda assim, o brasileiro mantém os pés no chão e os olhos no sonho de ser campeão mundial.
O retorno de um piloto brasileiro à Fórmula 1 reacende memórias de um passado vitorioso. Entre as décadas de 1970 e 1990, o Brasil viveu seu auge na categoria, com Fittipaldi abrindo portas como bicampeão em 1972 e 1974, Piquet consolidando o tricampeonato em 1981, 1983 e 1987, e Senna eternizando seu legado com títulos em 1988, 1990 e 1991. Após a morte de Senna, em 1994, o país ainda celebrou vitórias com Rubens Barrichello e Felipe Massa, mas nenhum troféu de campeão voltou para casa. Agora, com Bortoleto, uma nova geração ganha espaço para sonhar.
A história brasileira na Fórmula 1 começou bem antes, com Chico Landi, em 1951, e se estende por mais de sete décadas de paixão e conquistas. O grid de 2025, que começa neste fim de semana em Melbourne, terá um toque verde e amarelo novamente, algo que os fãs esperavam desde o adeus de Massa. A estreia de Bortoleto não é apenas um marco pessoal, mas um símbolo de resiliência do automobilismo nacional.
Trajetória de Bortoleto até a Sauber
Gabriel Bortoleto desembarca na Fórmula 1 com um histórico que poucos pilotos podem ostentar. Nascido em São Paulo, o jovem começou no kart ainda criança e rapidamente se destacou em competições nacionais e internacionais. Sua ascensão meteórica veio nas categorias de base: em 2023, conquistou o título da Fórmula 3 em sua primeira temporada, repetindo o feito na Fórmula 2 em 2024, ambos como estreante. Esses triunfos consecutivos chamaram a atenção da Sauber, que o contratou para 2025 ao lado do experiente Nico Hülkenberg. A equipe suíça, atualmente em transição para se tornar Audi, aposta no talento do brasileiro como parte de um projeto de longo prazo.
Apesar do currículo promissor, o cenário na Sauber não é dos mais favoráveis. Em 2024, a equipe marcou apenas quatro pontos no campeonato de construtores, ficando atrás até mesmo de rivais como Haas e Williams. Especialistas apontam que o carro de 2025 ainda não terá condições de brigar por pódios ou vitórias, mas a chegada da Audi em 2026 promete uma revolução técnica. Para Bortoleto, o foco inicial será acumular experiência e mostrar consistência em um grid altamente competitivo.
A estreia em Melbourne, no circuito de Albert Park, será um teste de fogo. O traçado australiano, conhecido por suas curvas rápidas e exigência de precisão, não perdoa erros de novatos. Mesmo assim, Bortoleto se diz preparado. Em entrevistas recentes, ele afirmou que encara a temporada como um aprendizado, mas sem abrir mão da ambição de chegar ao topo da Fórmula 1 algum dia.
Legado brasileiro na Fórmula 1
O Brasil deixou marcas profundas na história da Fórmula 1, com números que impressionam até hoje. Dos 33 pilotos que representaram o país, seis alcançaram o lugar mais alto do pódio: Emerson Fittipaldi, José Carlos Pace, Nelson Piquet, Ayrton Senna, Rubens Barrichello e Felipe Massa. Juntos, eles acumularam 101 vitórias, sendo Senna o recordista com 41 triunfos. O país também lidera em pole positions, com 126 largadas na primeira posição, e subiu ao pódio em 293 ocasiões. Esses feitos colocam o Brasil entre as nações mais vitoriosas da categoria, atrás apenas de potências como Reino Unido e Alemanha.
Entre os momentos mais memoráveis, destaca-se a era de ouro de Senna, que transformou domingos em celebrações nacionais. Sua vitória em Interlagos, em 1991, sob chuva e com problemas no carro, é lembrada como um dos maiores feitos da história do esporte. Antes dele, Fittipaldi abriu caminho ao vencer o campeonato de 1972 com a Lotus, enquanto Piquet brilhou com sua pilotagem estratégica e títulos pela Brabham e Williams. Já Barrichello e Massa, embora não tenham sido campeões, mantiveram o Brasil competitivo nos anos 2000, com destaque para a vitória de Barrichello em Monza, em 2009, a última de um brasileiro na categoria.
A influência brasileira vai além dos pilotos. Em 1975, a família Fittipaldi criou a primeira e única equipe nacional da Fórmula 1, a Copersucar-Fittipaldi. Com apoio de marcas como Skol e Copersucar, a escuderia competiu até 1982, alcançando três pódios: dois com Emerson e um com Keke Rosberg. Apesar de não ter conquistado vitórias, o projeto foi um marco de ousadia e inovação no automobilismo brasileiro.
Desafios e expectativas para 2025
Entrar na Fórmula 1 pela Sauber em 2025 é um desafio e tanto para Gabriel Bortoleto. A equipe suíça enfrenta dificuldades técnicas há anos, e o carro atual não está entre os mais rápidos do grid. Na temporada passada, a Sauber terminou com apenas quatro pontos, enquanto equipes como Ferrari, McLaren e Red Bull dominaram o topo da tabela. Para 2025, a previsão é de uma luta no pelotão intermediário, com Haas, Alpine e Williams como principais rivais. A transição para a Audi, programada para 2026, pode mudar esse cenário, mas até lá o brasileiro precisará se destacar mais pelo talento individual do que pelo desempenho do carro.
O calendário da Fórmula 1 em 2025 traz algumas oportunidades para Bortoleto mostrar serviço. Confira as primeiras corridas da temporada:
- 16 de março: Grande Prêmio da Austrália, em Melbourne.
- 23 de março: Grande Prêmio da China, em Xangai.
- 6 de abril: Grande Prêmio do Japão, em Suzuka.
- 20 de abril: Grande Prêmio de Miami, nos Estados Unidos.
Essas provas iniciais serão cruciais para o piloto se adaptar à categoria e ganhar confiança. Em Interlagos, no dia 9 de novembro, ele terá a chance de correr diante da torcida brasileira, um momento que promete emoção extra.
Além da estreia, o Brasil segue com outros nomes no radar da Fórmula 1. Felipe Drugovich, campeão da Fórmula 2 em 2022, é reserva da Aston Martin e pode ganhar uma vaga nos próximos anos. Rafael Câmara, por sua vez, compete na Fórmula 3 e é visto como uma promessa para o futuro. A presença de Bortoleto no grid, porém, é o primeiro passo concreto dessa nova geração.
Pioneiros e promessas do automobilismo
A história do Brasil na Fórmula 1 começou com Chico Landi, que em 1951 tornou-se o primeiro brasileiro a competir na categoria. Nascido em São Paulo, Landi já acelerava pelas ruas do país na década de 1930 antes de partir para a Europa. Sua estreia em Monza, pilotando um carro com motor Ferrari, abriu as portas para uma trajetória que hoje chega a Bortoleto. Após sua morte, em 1989, suas cinzas foram jogadas em Interlagos, autódromo que ele ajudou a administrar.
Décadas depois, Gabriel Bortoleto representa a continuidade desse legado. Seu sucesso nas categorias de base é raro: apenas pilotos como Charles Leclerc e George Russell conseguiram feitos semelhantes antes de chegar à Fórmula 1. Para os fãs brasileiros, ele é mais do que um novato; é uma esperança de resgatar a emoção que Senna, Piquet e Fittipaldi proporcionaram. Enquanto a Sauber não briga por vitórias, Bortoleto terá a missão de se consolidar como um competidor sólido.
O automobilismo brasileiro também guarda histórias de superação. José Carlos Pace, conhecido como Moco, venceu o Grande Prêmio do Brasil em 1975, mas teve a carreira interrompida por um acidente aéreo em 1977. Sua única vitória, em Interlagos, completou 50 anos em 2025, um marco que coincide com o retorno do Brasil ao grid.
Números e curiosidades da Fórmula 1 brasileira
Os feitos do Brasil na Fórmula 1 são impressionantes e merecem destaque. Veja algumas curiosidades sobre os pilotos brasileiros na categoria:
- Ayrton Senna detém o recorde de 41 vitórias e 65 pole positions, sendo o maior nome do país no esporte.
- Emerson Fittipaldi foi o mais jovem campeão mundial da história na época, aos 25 anos, em 1972.
- Rubens Barrichello é o piloto com mais largadas na Fórmula 1, com 323 corridas entre 1993 e 2011.
- Felipe Massa perdeu o título de 2008 por apenas um ponto, em uma temporada marcada por controvérsias.
Esses números mostram a força do Brasil na categoria, mesmo em períodos de jejum. A estreia de Bortoleto reacende a possibilidade de novos recordes no futuro.
A Fórmula 1 mudou muito desde os tempos de Landi e Fittipaldi. Hoje, a tecnologia domina os carros, e a concorrência é mais acirrada do que nunca. Para Bortoleto, o desafio será se adaptar a esse ambiente enquanto carrega o peso de uma nação apaixonada por velocidade. Sua jornada está apenas começando, e os olhos do Brasil estarão voltados para Melbourne neste fim de semana.

A espera de sete temporadas chegou ao fim. Neste fim de semana, na Austrália, Gabriel Bortoleto estreia pela Sauber e recoloca o Brasil no grid da Fórmula 1, uma categoria que já foi dominada por nomes como Emerson Fittipaldi, Nelson Piquet e Ayrton Senna. O jovem piloto, de apenas 20 anos, assume o posto de 33º representante brasileiro na história da competição, trazendo consigo a esperança de reviver os dias de glória de um país que soma oito títulos mundiais, 101 vitórias e 293 pódios. A estreia marca um momento de renovação para o automobilismo nacional, que não via um piloto titular desde Felipe Massa, em 2017. Bortoleto chega com um currículo impressionante: é o primeiro piloto a vencer as Fórmulas 3 e 2 como estreante em anos consecutivos, feito que demonstra seu potencial para o futuro. Apesar disso, o caminho até o topo não será fácil. A Sauber, que em 2026 passará a ser Audi, terminou o último campeonato de construtores na lanterna, e as expectativas para 2025 são modestas. Ainda assim, o brasileiro mantém os pés no chão e os olhos no sonho de ser campeão mundial.
O retorno de um piloto brasileiro à Fórmula 1 reacende memórias de um passado vitorioso. Entre as décadas de 1970 e 1990, o Brasil viveu seu auge na categoria, com Fittipaldi abrindo portas como bicampeão em 1972 e 1974, Piquet consolidando o tricampeonato em 1981, 1983 e 1987, e Senna eternizando seu legado com títulos em 1988, 1990 e 1991. Após a morte de Senna, em 1994, o país ainda celebrou vitórias com Rubens Barrichello e Felipe Massa, mas nenhum troféu de campeão voltou para casa. Agora, com Bortoleto, uma nova geração ganha espaço para sonhar.
A história brasileira na Fórmula 1 começou bem antes, com Chico Landi, em 1951, e se estende por mais de sete décadas de paixão e conquistas. O grid de 2025, que começa neste fim de semana em Melbourne, terá um toque verde e amarelo novamente, algo que os fãs esperavam desde o adeus de Massa. A estreia de Bortoleto não é apenas um marco pessoal, mas um símbolo de resiliência do automobilismo nacional.
Trajetória de Bortoleto até a Sauber
Gabriel Bortoleto desembarca na Fórmula 1 com um histórico que poucos pilotos podem ostentar. Nascido em São Paulo, o jovem começou no kart ainda criança e rapidamente se destacou em competições nacionais e internacionais. Sua ascensão meteórica veio nas categorias de base: em 2023, conquistou o título da Fórmula 3 em sua primeira temporada, repetindo o feito na Fórmula 2 em 2024, ambos como estreante. Esses triunfos consecutivos chamaram a atenção da Sauber, que o contratou para 2025 ao lado do experiente Nico Hülkenberg. A equipe suíça, atualmente em transição para se tornar Audi, aposta no talento do brasileiro como parte de um projeto de longo prazo.
Apesar do currículo promissor, o cenário na Sauber não é dos mais favoráveis. Em 2024, a equipe marcou apenas quatro pontos no campeonato de construtores, ficando atrás até mesmo de rivais como Haas e Williams. Especialistas apontam que o carro de 2025 ainda não terá condições de brigar por pódios ou vitórias, mas a chegada da Audi em 2026 promete uma revolução técnica. Para Bortoleto, o foco inicial será acumular experiência e mostrar consistência em um grid altamente competitivo.
A estreia em Melbourne, no circuito de Albert Park, será um teste de fogo. O traçado australiano, conhecido por suas curvas rápidas e exigência de precisão, não perdoa erros de novatos. Mesmo assim, Bortoleto se diz preparado. Em entrevistas recentes, ele afirmou que encara a temporada como um aprendizado, mas sem abrir mão da ambição de chegar ao topo da Fórmula 1 algum dia.
Legado brasileiro na Fórmula 1
O Brasil deixou marcas profundas na história da Fórmula 1, com números que impressionam até hoje. Dos 33 pilotos que representaram o país, seis alcançaram o lugar mais alto do pódio: Emerson Fittipaldi, José Carlos Pace, Nelson Piquet, Ayrton Senna, Rubens Barrichello e Felipe Massa. Juntos, eles acumularam 101 vitórias, sendo Senna o recordista com 41 triunfos. O país também lidera em pole positions, com 126 largadas na primeira posição, e subiu ao pódio em 293 ocasiões. Esses feitos colocam o Brasil entre as nações mais vitoriosas da categoria, atrás apenas de potências como Reino Unido e Alemanha.
Entre os momentos mais memoráveis, destaca-se a era de ouro de Senna, que transformou domingos em celebrações nacionais. Sua vitória em Interlagos, em 1991, sob chuva e com problemas no carro, é lembrada como um dos maiores feitos da história do esporte. Antes dele, Fittipaldi abriu caminho ao vencer o campeonato de 1972 com a Lotus, enquanto Piquet brilhou com sua pilotagem estratégica e títulos pela Brabham e Williams. Já Barrichello e Massa, embora não tenham sido campeões, mantiveram o Brasil competitivo nos anos 2000, com destaque para a vitória de Barrichello em Monza, em 2009, a última de um brasileiro na categoria.
A influência brasileira vai além dos pilotos. Em 1975, a família Fittipaldi criou a primeira e única equipe nacional da Fórmula 1, a Copersucar-Fittipaldi. Com apoio de marcas como Skol e Copersucar, a escuderia competiu até 1982, alcançando três pódios: dois com Emerson e um com Keke Rosberg. Apesar de não ter conquistado vitórias, o projeto foi um marco de ousadia e inovação no automobilismo brasileiro.
Desafios e expectativas para 2025
Entrar na Fórmula 1 pela Sauber em 2025 é um desafio e tanto para Gabriel Bortoleto. A equipe suíça enfrenta dificuldades técnicas há anos, e o carro atual não está entre os mais rápidos do grid. Na temporada passada, a Sauber terminou com apenas quatro pontos, enquanto equipes como Ferrari, McLaren e Red Bull dominaram o topo da tabela. Para 2025, a previsão é de uma luta no pelotão intermediário, com Haas, Alpine e Williams como principais rivais. A transição para a Audi, programada para 2026, pode mudar esse cenário, mas até lá o brasileiro precisará se destacar mais pelo talento individual do que pelo desempenho do carro.
O calendário da Fórmula 1 em 2025 traz algumas oportunidades para Bortoleto mostrar serviço. Confira as primeiras corridas da temporada:
- 16 de março: Grande Prêmio da Austrália, em Melbourne.
- 23 de março: Grande Prêmio da China, em Xangai.
- 6 de abril: Grande Prêmio do Japão, em Suzuka.
- 20 de abril: Grande Prêmio de Miami, nos Estados Unidos.
Essas provas iniciais serão cruciais para o piloto se adaptar à categoria e ganhar confiança. Em Interlagos, no dia 9 de novembro, ele terá a chance de correr diante da torcida brasileira, um momento que promete emoção extra.
Além da estreia, o Brasil segue com outros nomes no radar da Fórmula 1. Felipe Drugovich, campeão da Fórmula 2 em 2022, é reserva da Aston Martin e pode ganhar uma vaga nos próximos anos. Rafael Câmara, por sua vez, compete na Fórmula 3 e é visto como uma promessa para o futuro. A presença de Bortoleto no grid, porém, é o primeiro passo concreto dessa nova geração.
Pioneiros e promessas do automobilismo
A história do Brasil na Fórmula 1 começou com Chico Landi, que em 1951 tornou-se o primeiro brasileiro a competir na categoria. Nascido em São Paulo, Landi já acelerava pelas ruas do país na década de 1930 antes de partir para a Europa. Sua estreia em Monza, pilotando um carro com motor Ferrari, abriu as portas para uma trajetória que hoje chega a Bortoleto. Após sua morte, em 1989, suas cinzas foram jogadas em Interlagos, autódromo que ele ajudou a administrar.
Décadas depois, Gabriel Bortoleto representa a continuidade desse legado. Seu sucesso nas categorias de base é raro: apenas pilotos como Charles Leclerc e George Russell conseguiram feitos semelhantes antes de chegar à Fórmula 1. Para os fãs brasileiros, ele é mais do que um novato; é uma esperança de resgatar a emoção que Senna, Piquet e Fittipaldi proporcionaram. Enquanto a Sauber não briga por vitórias, Bortoleto terá a missão de se consolidar como um competidor sólido.
O automobilismo brasileiro também guarda histórias de superação. José Carlos Pace, conhecido como Moco, venceu o Grande Prêmio do Brasil em 1975, mas teve a carreira interrompida por um acidente aéreo em 1977. Sua única vitória, em Interlagos, completou 50 anos em 2025, um marco que coincide com o retorno do Brasil ao grid.
Números e curiosidades da Fórmula 1 brasileira
Os feitos do Brasil na Fórmula 1 são impressionantes e merecem destaque. Veja algumas curiosidades sobre os pilotos brasileiros na categoria:
- Ayrton Senna detém o recorde de 41 vitórias e 65 pole positions, sendo o maior nome do país no esporte.
- Emerson Fittipaldi foi o mais jovem campeão mundial da história na época, aos 25 anos, em 1972.
- Rubens Barrichello é o piloto com mais largadas na Fórmula 1, com 323 corridas entre 1993 e 2011.
- Felipe Massa perdeu o título de 2008 por apenas um ponto, em uma temporada marcada por controvérsias.
Esses números mostram a força do Brasil na categoria, mesmo em períodos de jejum. A estreia de Bortoleto reacende a possibilidade de novos recordes no futuro.
A Fórmula 1 mudou muito desde os tempos de Landi e Fittipaldi. Hoje, a tecnologia domina os carros, e a concorrência é mais acirrada do que nunca. Para Bortoleto, o desafio será se adaptar a esse ambiente enquanto carrega o peso de uma nação apaixonada por velocidade. Sua jornada está apenas começando, e os olhos do Brasil estarão voltados para Melbourne neste fim de semana.
