Ranking da Forbes destaca Elon Musk com US$ 342 bilhões e lidera lista de bilionários

Nesta terça-feira, 1º de abril, o mundo das finanças voltou os olhos para o ranking anual de bilionários divulgado pela Forbes, que trouxe Elon Musk no topo com um patrimônio impressionante de US$ 342 bilhões. O fundador da Tesla, também conhecido por liderar a SpaceX e ser dono da rede social X, mantém sua posição de destaque entre os mais ricos do planeta. Logo atrás, Mark Zuckerberg, CEO da Meta, aparece em segundo lugar com US$ 216 bilhões, seguido por Jeff Bezos, da Amazon, e Larry Ellison, da Oracle, em uma lista que reflete o poder econômico concentrado em tecnologia e inovação. A publicação, lançada hoje, detalha as fortunas dos dez maiores bilionários, mostrando um cenário de riqueza impulsionado por empresas que moldam o cotidiano global. Enquanto os valores impressionam, a divulgação ainda deixa em aberto os impactos dessas fortunas no mercado e na sociedade, com a apuração completa dos rankings secundários aguardada pelos próximos dias.

Elon Musk, com sua fortuna de US$ 342 bilhões, é o grande nome do ranking. O executivo, que também integra o Departamento de Eficiência Governamental (DOGE) nos Estados Unidos, acumula riqueza através de sete empresas que cofundou, incluindo a Tesla, focada em carros elétricos, e a SpaceX, líder em exploração espacial. Sua posição reflete o sucesso de apostas em setores de alta tecnologia e o crescimento contínuo de seus negócios, como a rede social X, adquirida e transformada sob sua gestão.

Mark Zuckerberg, em segundo lugar, tem um patrimônio de US$ 216 bilhões. Fundador do Facebook em 2004, ele reestruturou sua empresa em 2021, renomeando-a Meta para apostar no metaverso, uma visão que combina redes sociais e realidade virtual. A fortuna de Zuckerberg cresceu com a expansão da Meta, que inclui plataformas como Instagram e WhatsApp, consolidando seu impacto no universo digital.

Destaques do top 10

Jeff Bezos, com US$ 215 bilhões, ocupa o terceiro lugar. Fundador da Amazon em 1994, ele transformou uma livraria online em um império do comércio eletrônico, expandindo para streaming com o Prime Video e o Amazon Music. Sua riqueza reflete o domínio da Amazon em múltiplos setores, mantendo-o como um dos nomes mais influentes do mundo dos negócios.

Larry Ellison, quarto colocado, possui US$ 192 bilhões. Cofundador da Oracle, ele detém cerca de 40% da gigante de software, que fornece soluções para empresas globais. Ellison, que também atua como presidente e diretor de tecnologia, consolidou sua fortuna em um setor essencial para a infraestrutura tecnológica contemporânea.

• Bernard Arnault e família: US$ 178 bilhões, quinto lugar, com o império LVMH de moda e cosméticos.
• Warren Buffett: Sexto, conhecido como “Oráculo de Omaha”, lidera a Berkshire Hathaway.
• Larry Page e Sergey Brin: Sétimo e oitavo, cofundadores do Google, com a Alphabet como base.
• Amancio Ortega e Steve Ballmer: Nono e décimo, com fortunas em varejo e tecnologia.

Fortunas que moldam o mundo

Elon Musk não é apenas um nome no topo da lista; sua trajetória empresarial reflete uma combinação única de inovação e visão estratégica. A Tesla revolucionou o mercado de carros elétricos, enquanto a SpaceX avança em missões espaciais, incluindo parcerias com a NASA. A aquisição do Twitter, rebatizado como X, ampliou sua influência na comunicação digital, com a plataforma mantendo milhões de usuários ativos. Seus US$ 342 bilhões são resultado direto desse portfólio diversificado, que também inclui a xAI, uma startup de inteligência artificial em ascensão.

Mark Zuckerberg, por sua vez, transformou a Meta em um ecossistema que vai além das redes sociais. Desde a criação do Facebook em um dormitório de Harvard, ele expandiu a empresa para incluir Instagram, WhatsApp e iniciativas no metaverso, como óculos de realidade virtual. Seus US$ 216 bilhões mostram o sucesso dessa estratégia, que conecta bilhões de pessoas e explora novas fronteiras tecnológicas.

Jeff Bezos segue como um gigante do comércio eletrônico. A Amazon, nascida em uma garagem em Seattle, hoje domina o varejo online e oferece serviços como computação em nuvem com a AWS. Seus US$ 215 bilhões refletem o crescimento contínuo da empresa, que também investe em entretenimento e logística, com uma rede de entrega que abrange o planeta.

Tecnologia domina o ranking

Larry Ellison, com US$ 192 bilhões, representa outra face da tecnologia. A Oracle, fundada em 1977, é líder em softwares corporativos, com soluções que sustentam bancos de dados e sistemas em todo o mundo. Ellison, que mantém um papel ativo na empresa, viu sua fortuna crescer com a demanda por tecnologia robusta em um mercado cada vez mais digitalizado.

Bernard Arnault, quinto na lista com US$ 178 bilhões, é uma exceção à predominância tecnológica. Seu império LVMH, que inclui marcas como Louis Vuitton e Sephora, domina o setor de luxo, com 75 marcas sob seu comando. Arnault, que já liderou o ranking em anos anteriores, mantém uma posição sólida, mesmo competindo com gigantes da tecnologia.

Warren Buffett, em sexto, é um ícone dos investimentos. Aos 94 anos, ele comanda a Berkshire Hathaway, que possui participações em empresas como Coca-Cola e Apple. Sua fortuna, embora não detalhada em valores exatos pela Forbes neste ranking, reflete décadas de decisões acertadas no mercado financeiro, consolidando seu apelido de “Oráculo de Omaha”.

Pioneiros do Google e além

Larry Page e Sergey Brin, sétimo e oitavo colocados, são os cérebros por trás do Google. Fundado em 1998, o buscador tornou-se a base da Alphabet, que hoje abrange projetos como Waymo, de carros autônomos, e Google Cloud. Ambos deixaram cargos executivos em 2019, mas seguem como acionistas controladores, com fortunas que refletem o domínio da empresa na internet e na inteligência artificial.

Amancio Ortega, nono na lista, construiu sua riqueza no varejo de moda. Cofundador da Inditex, dona da Zara, ele revolucionou o conceito de “fast fashion”, com uma rede de lojas que responde rapidamente às tendências. Sua fortuna, avaliada em bilhões, mostra o sucesso de um modelo que combina produção ágil e alcance global.

Steve Ballmer, décimo com US$ 118 bilhões, fecha o top 10. Ex-CEO da Microsoft entre 2000 e 2014, ele liderou a empresa em uma era de expansão, antes de se dedicar a investimentos como o Los Angeles Clippers, time da NBA. Sua riqueza reflete o impacto duradouro de sua gestão na gigante da tecnologia.

Números que impressionam

Os valores do ranking impressionam pela escala. Musk, com US$ 342 bilhões, supera Zuckerberg por mais de US$ 126 bilhões, uma diferença que destaca o crescimento explosivo de suas empresas. Bezos e Ellison, com US$ 215 bilhões e US$ 192 bilhões, respectivamente, mostram como o setor tecnológico concentra as maiores fortunas. Arnault, com US$ 178 bilhões, é o único do top 5 fora da tecnologia, evidenciando o peso do luxo em um mundo dominado por inovações digitais.

• Musk: US$ 342 bilhões, líder absoluto.
• Zuckerberg: US$ 216 bilhões, forte no metaverso.
• Bezos: US$ 215 bilhões, gigante do varejo online.
• Ellison: US$ 192 bilhões, pilar da tecnologia corporativa.

Esses números refletem não apenas riqueza pessoal, mas o valor de mercado de empresas que empregam milhões e influenciam a economia global.

Cronograma de divulgações da Forbes

A Forbes publica seu ranking anual de bilionários em abril, com atualizações ao longo do ano. O calendário recente inclui:

• 1º de abril: Lista principal com o top 10.
• Abril e maio: Rankings regionais e setoriais.
• Dezembro: Revisão anual com ajustes.

A edição de 1º de abril de 2025 marca o início desse ciclo, com os dados de Musk, Zuckerberg e outros baseados em avaliações até março. Novas movimentações nas fortunas podem alterar posições nos próximos meses.

Impacto das fortunas bilionárias

Possuir US$ 342 bilhões, como Musk, significa uma influência que vai além do financeiro. Suas empresas geram empregos, impulsionam tecnologias como carros elétricos e viagens espaciais, e moldam debates públicos via X. Zuckerberg, com US$ 216 bilhões, conecta bilhões de pessoas e investe em realidades alternativas, enquanto Bezos, com a Amazon, redefine o consumo global. Esses bilionários não apenas acumulam riqueza, mas direcionam tendências que afetam indústrias e governos.

Arnault, com seu império de luxo, sustenta um mercado que emprega artesãos e designers, enquanto Buffett influencia o mundo dos investimentos com decisões que movimentam bilhões. Page e Brin, com o Google, dominam a informação digital, e Ballmer usa sua fortuna para diversificar em esportes e filantropia. Essas fortunas têm raízes em ideias que se tornaram essenciais ao cotidiano.

Curiosidades sobre os bilionários

Musk, além de liderar o ranking, é conhecido por projetos ousados, como colonizar Marte. Zuckerberg já enfrentou críticas por privacidade, mas segue firme no metaverso. Bezos deixou o comando da Amazon em 2021, mas mantém influência via ações. Ellison é famoso por seu estilo extravagante, incluindo iates e propriedades de luxo.

• Buffett doou bilhões para caridade via Giving Pledge.
• Ortega mantém vida discreta apesar da riqueza.
• Ballmer é um dos maiores doadores para educação nos EUA.

Esses traços pessoais adicionam camadas às suas histórias de sucesso.

O que está por trás dos bilhões

A riqueza de Musk vem de apostas arriscadas que deram certo, como a Tesla, hoje líder em veículos elétricos. Zuckerberg lucra com a publicidade digital da Meta, enquanto Bezos construiu um ecossistema logístico e tecnológico. Ellison capitaliza a demanda por softwares empresariais, e Arnault explora o desejo por exclusividade no luxo. Cada bilionário tem um modelo de negócios que reflete tendências de consumo e inovação.

O ranking da Forbes não apenas lista fortunas, mas mostra como elas foram construídas em setores que definem o século XXI. De tecnologia a moda, esses nomes dominam mercados e inspiram tanto admiração quanto debates sobre desigualdade. A lista de 2025, com Musk à frente, reforça o poder de visionários que transformam ideias em bilhões.