A espera está quase no fim para os fãs de The Last of Us. A segunda temporada da aclamada série da HBO, baseada no jogo homônimo da Naughty Dog, chega às telas no próximo domingo, dia 13 de abril, tanto no canal quanto na plataforma Max. Com sete episódios previstos, a nova leva promete levar os espectadores de volta ao universo pós-apocalíptico de Joel e Ellie, interpretados por Pedro Pascal e Bella Ramsey, respectivamente. Ambientada cinco anos após os eventos da primeira temporada, a trama explora os desdobramentos do passado dos protagonistas, trazendo conflitos internos e externos em um mundo ainda mais hostil. A produção, que já conquistou corações e recordes de audiência em seu ano de estreia, retorna com expectativas altas e já desperta reações intensas entre os críticos que tiveram acesso antecipado aos capítulos.
Com uma estreia que marca o fim de outra série de peso da HBO, The White Lotus, o primeiro episódio de The Last of Us será exibido semanalmente, mantendo a tradição de lançamentos que geram debates acalorados nas redes sociais. A primeira temporada, lançada em 2023, alcançou números impressionantes, como os 8,2 milhões de espectadores no episódio final, consolidando a adaptação como um marco entre as produções derivadas de videogames. Agora, a continuação busca manter o mesmo impacto, adaptando parcialmente os eventos de The Last of Us Part II, lançado em 2020, e introduzindo novos personagens que prometem agitar a narrativa.
A recepção inicial da crítica especializada aponta para um saldo positivo, com 92% de aprovação no Rotten Tomatoes com base em 38 análises, um índice ligeiramente inferior aos 96% da temporada de estreia. Elogios às atuações de Pascal e Ramsey, assim como à qualidade visual da produção, dividem espaço com apontamentos sobre o ritmo irregular e a sensação de que a história está incompleta, já que o segundo jogo será adaptado em mais de uma temporada. Enquanto os fãs aguardam para tirar suas próprias conclusões, as primeiras impressões já indicam que a série mantém sua força emocional e visual, mesmo enfrentando desafios narrativos.
O que esperar da nova temporada
Cinco anos se passaram desde os eventos que marcaram o desfecho da primeira temporada, e a segunda leva de episódios mergulha em um capítulo mais sombrio da jornada de Joel e Ellie. A trama, que adapta parcialmente The Last of Us Part II, coloca os protagonistas diante de escolhas difíceis e consequências devastadoras, explorando temas como vingança e redenção em um mundo devastado pelo fungo Cordyceps. Pedro Pascal retorna como Joel, o sobrevivente endurecido que carrega o peso de seu passado, enquanto Bella Ramsey dá vida a uma Ellie mais madura e marcada por traumas, assumindo um papel central na narrativa.
A história se desenrola em um Estados Unidos pós-apocalíptico, onde os infectados continuam sendo uma ameaça constante, mas os verdadeiros perigos muitas vezes vêm dos sobreviventes. Ellie, agora com cerca de 19 anos, busca vingança após um evento traumático, enquanto Joel enfrenta os reflexos de suas ações passadas. A introdução de Abby, interpretada por Kaitlyn Dever, traz uma nova perspectiva à trama, apresentando uma soldada envolvida em um conflito entre uma milícia e um culto. A relação entre os protagonistas será testada como nunca antes, prometendo momentos de tensão e emoção que devem dividir opiniões entre os fãs do jogo e os novatos na série.
Além do foco em Joel e Ellie, a temporada expande o universo com novos personagens que enriquecem a narrativa. Isabela Merced entra em cena como Dina, uma figura importante na vida de Ellie, enquanto Young Mazino interpreta Jesse, outro aliado do grupo. A produção também contará com nomes como Catherine O’Hara, Danny Ramirez, Tati Gabrielle, Ariela Barer e Spencer Lord, trazendo fôlego novo ao elenco. A direção de Craig Mazin e Neil Druckmann, responsáveis pela criação da série, garante fidelidade ao material original, mas com adaptações que surpreendem até os conhecedores do jogo.
Primeiras impressões da crítica especializada
As reações iniciais da crítica à segunda temporada de The Last of Us revelam um misto de entusiasmo e ressalvas. Veículos especializados já tiveram acesso aos episódios e destacam a força das atuações como um dos principais pilares da produção. Bella Ramsey, em especial, recebe elogios por sua interpretação de uma Ellie mais complexa e emocionalmente carregada, enquanto Pedro Pascal é descrito como uma presença magnética, consolidando seu papel como Joel. A química entre os dois atores continua sendo um ponto alto, sustentando os momentos mais intensos da narrativa.
A qualidade visual também é amplamente celebrada, com a fotografia cinematográfica e os efeitos práticos dos infectados recebendo destaque. As cenas de ação, mais frequentes nesta temporada, são descritas como bem coreografadas e impactantes, atendendo a uma das críticas recorrentes da primeira temporada, que pedia maior presença dos monstros característicos do universo. A trilha sonora, discreta mas eficaz, complementa a ambientação sombria, mantendo o tom que conquistou os fãs em 2023.
Por outro lado, alguns críticos apontam falhas no ritmo da narrativa. A temporada, com apenas sete episódios, é considerada mais enxuta que a anterior, o que resulta em momentos de aceleração excessiva em eventos importantes e pausas prolongadas em trechos menos tensos. A sensação de que a história está incompleta, devido à divisão do enredo de The Last of Us Part II em mais de uma temporada, também aparece como um ponto de debate, com alguns sugerindo que o impacto total da trama só será sentido nos próximos capítulos.
Reações detalhadas dos principais veículos
Diversos veículos de imprensa internacional já publicaram suas impressões sobre a segunda temporada, oferecendo uma visão mais ampla do que os espectadores podem esperar. A BBC destaca uma guinada drástica na trama, descrevendo-a como uma das reviravoltas mais impressionantes já vistas em uma série de sucesso. A crítica sugere que os novos rumos da história têm potencial para chocar o público, mantendo segredo sobre os detalhes para evitar spoilers.
A IGN, por sua vez, oferece uma análise mais equilibrada, classificando a temporada como boa, mas com dificuldades em se sustentar como uma narrativa independente. A publicação aponta que os sete episódios representam apenas metade da história do segundo jogo, o que pode frustrar quem esperava uma resolução mais completa. Já o Gizmondo adota um tom entusiástico, afirmando que a temporada é emocionante e ousada, capaz de gerar reações intensas como raiva, tristeza e desconforto, enquanto mantém o entretenimento em alta.
O Los Angeles Times compara a continuação a outras sequências de franquias de fantasia e ficção científica, observando que ela não alcança o mesmo nível de novidade da primeira temporada. A Time elogia os elementos visuais, como as ruínas detalhadas e os infectados em forma de cogumelo, mas não entra em detalhes sobre a narrativa. The Hollywood Reporter reconhece o foco mais enxuto da temporada, mas lamenta a perda da curiosidade exploratória que marcou os melhores momentos do ano de estreia. Por fim, a Variety define a temporada como uma saga angustiante de vingança, destacando o protagonismo de Bella Ramsey e a excelência técnica da produção.
Números e avaliações que movimentam as expectativas
A segunda temporada de The Last of Us já estreia com números expressivos nas plataformas de avaliação. No Rotten Tomatoes, a série alcança 92% de aprovação com base em 38 críticas, um índice sólido que reflete a qualidade percebida pela imprensa. No Metacritic, a média é de 84 pontos, com 100% das revisões sendo positivas até o momento, o que reforça a posição da produção como uma das mais aguardadas do ano. Esses dados, embora preliminares, indicam que a série mantém um alto padrão, mesmo com as ressalvas apontadas.
Algumas notas específicas chamam a atenção. O Collider atribuiu 10/10, classificando a temporada como um marco entre as adaptações de videogames, enquanto a Empire e a RadioTimes deram 5/5, elogiando a profundidade emocional e o impacto visual. A IGN, com uma nota mais modesta de 7/10, reflete as críticas ao ritmo, assim como o GamesRadar, que deu 3,5/5, apontando uma execução sólida, mas não excepcional. Essas avaliações diversas mostram que a temporada tem pontos fortes claros, mas também áreas que podem dividir opiniões.
Os números da primeira temporada servem como referência para o que está por vir. Com uma estreia que alcançou 4,7 milhões de espectadores nos Estados Unidos e um crescimento constante até os 8,2 milhões no episódio final, The Last of Us provou ser um fenômeno de audiência. A expectativa é que a segunda temporada siga essa tendência, especialmente com o boca a boca gerado pelas reações iniciais e o retorno de um elenco estelar.
Novidades no elenco e na produção
A chegada de novos personagens é um dos destaques da segunda temporada, ampliando o universo de The Last of Us com rostos conhecidos e talentos emergentes. Kaitlyn Dever assume o papel de Abby, uma figura central na trama do segundo jogo, trazendo uma nova dinâmica ao conflito principal. Isabela Merced, como Dina, e Young Mazino, como Jesse, complementam o núcleo de Ellie, enquanto Danny Ramirez, Tati Gabrielle, Ariela Barer e Spencer Lord adicionam camadas à narrativa com seus respectivos personagens.
Catherine O’Hara surge como uma adição surpresa, com seu papel ainda envolto em mistério, gerando especulações entre os fãs. Outros nomes, como Joe Pantoliano, Alanna Ubach, Ben Ahlers, Hettienne Park, Robert John Burke e Noah Lamanna, foram confirmados recentemente, sugerindo uma expansão significativa do elenco. Gabriel Luna e Rutina Wesley retornam como Tommy e Maria, mantendo a conexão com a temporada anterior e aprofundando os laços familiares de Joel.
Na produção, Craig Mazin e Neil Druckmann continuam no comando, garantindo uma visão coesa que respeita o material original enquanto introduz mudanças estratégicas. A dupla já afirmou que a adaptação de The Last of Us Part II será dividida em mais de uma temporada, com Mazin destacando que os sete episódios são como “uma refeição de alto valor calórico” em termos de drama e ação. A escolha de um número menor de episódios, em comparação aos nove da primeira temporada, reflete uma abordagem mais concentrada, mas também levanta questões sobre como a história será concluída no futuro.
Momentos aguardados pelos fãs do jogo
Quem jogou The Last of Us Part II sabe que a segunda temporada tem potencial para entregar cenas marcantes e controversas. A trama do game é conhecida por suas reviravoltas e pela profundidade emocional de seus personagens, algo que os fãs esperam ver refletido na série. A busca de Ellie por vingança, impulsionada por um evento traumático, é um dos fios condutores da narrativa, prometendo momentos de alta tensão e impacto visual que devem aproveitar ao máximo a produção de alto nível da HBO.
A introdução de Abby também é um ponto de grande expectativa. No jogo, sua perspectiva divide a história com a de Ellie, oferecendo um olhar ambíguo sobre moralidade e violência. Como a série lidará com essa dualidade ainda é uma incógnita, mas as primeiras reações sugerem que os “grandes golpes” mencionados pelo Gizmondo podem estar ligados a essa trama. A presença de Dina e Jesse, aliados de Ellie, também deve trazer momentos de leveza e conexão em meio ao caos, equilibrando a carga emocional da temporada.
Outro aspecto aguardado é o aumento na presença dos infectados. Após críticas sobre a escassez de cenas de ação com os monstros na primeira temporada, Mazin prometeu que a continuação terá mais confrontos e possivelmente novos tipos de criaturas. Essa promessa alinha-se ao que os fãs do jogo esperam, já que The Last of Us Part II apresenta batalhas intensas contra hordas de infectados, incluindo variações como os temidos estaladores e os shamblers, que podem fazer sua estreia na tela.
Cronograma de exibição dos episódios
A estreia da segunda temporada está marcada para o dia 13 de abril, com exibição simultânea na HBO e na plataforma Max. Diferente de algumas séries que liberam todos os episódios de uma vez, The Last of Us mantém o formato semanal, com sete capítulos ao todo. Confira o calendário previsto para os lançamentos:
- Episódio 1: 13 de abril
- Episódio 2: 20 de abril
- Episódio 3: 27 de abril
- Episódio 4: 4 de maio
- Episódio 5: 11 de maio
- Episódio 6: 18 de maio
- Episódio 7: 25 de maio
Os horários seguem o padrão da HBO, com exibição às 21h no horário do Pacífico (meia-noite no horário de Brasília), e disponibilidade imediata no streaming. Esse ritmo semanal deve manter a série em evidência por quase dois meses, alimentando discussões e teorias entre os espectadores.
Impacto cultural e legado da primeira temporada
Quando estreou em janeiro de 2023, The Last of Us rapidamente se estabeleceu como uma das maiores adaptações de videogames já feitas. A primeira temporada não só conquistou a crítica, com 96% de aprovação no Rotten Tomatoes, mas também o público, alcançando uma audiência acumulada de mais de 21 milhões de espectadores nos Estados Unidos após os primeiros episódios. O sucesso foi além das telas, gerando debates nas redes sociais e consolidando Pedro Pascal e Bella Ramsey como ícones de uma nova geração de séries dramáticas.
A produção também quebrou barreiras ao adaptar fielmente o jogo, mas com mudanças que ampliaram o alcance da história. Episódios como o terceiro, centrado na relação de Bill e Frank, foram elogiados por sua sensibilidade e por expandirem o universo de forma inédita. Esse legado cria uma base sólida para a segunda temporada, que agora enfrenta o desafio de manter o mesmo nível de qualidade enquanto avança em uma narrativa mais complexa e divisiva.
A influência de The Last of Us se reflete até em outras produções da HBO. Com o fim da terceira temporada de The White Lotus no mesmo fim de semana da estreia, a emissora aposta na força da série pós-apocalíptica para manter os assinantes engajados. A escolha de lançar os episódios semanalmente, em vez de um formato de maratona, também reforça a estratégia de criar um evento cultural contínuo, algo que funcionou bem no passado com sucessos como Game of Thrones.
Curiosidades sobre a produção da temporada
A preparação para a segunda temporada enfrentou obstáculos antes mesmo de chegar às telas. As gravações, iniciadas em 2024, foram impactadas pela greve dos roteiristas de Hollywood em 2023, o que atrasou o cronograma original. Durante esse período, a equipe recorreu a uma solução criativa: atores em teste leram falas diretamente do jogo The Last of Us Part II, já que os roteiros ainda não estavam prontos. Essa abordagem permitiu que a produção avançasse, mesmo em meio ao caos da paralisação.
Outro detalhe interessante é a escolha do número de episódios. Enquanto a primeira temporada teve nove capítulos, a segunda optou por sete, uma decisão que reflete o desejo de uma narrativa mais focada, mas que também gerou debates sobre a capacidade de cobrir toda a história do segundo jogo. Mazin e Druckmann já confirmaram que a adaptação completa exigirá pelo menos mais uma temporada, o que pode levar a série a um total de três ou quatro anos, dependendo da recepção do público.
A escalação de Catherine O’Hara também adiciona um toque de curiosidade. Conhecida por papéis cômicos em Schitt’s Creek e Esqueceram de Mim, a atriz entra em um território dramaticamente diferente em The Last of Us. Seu personagem ainda não foi revelado, mas especulações apontam para uma figura ligada ao passado de Joel ou Ellie, o que pode trazer uma nova camada de emoção à trama.
Expectativas do público e possíveis reações
Com a estreia iminente, os fãs já estão aquecendo as redes sociais com teorias e expectativas. Quem jogou The Last of Us Part II espera ver momentos icônicos, como o confronto entre Ellie e Abby, traduzidos para a tela com a mesma intensidade do game. A promessa de mais ação e infectados também anima aqueles que sentiram falta de batalhas maiores na primeira temporada, enquanto a profundidade emocional da história mantém os espectadores investidos nos destinos de Joel e Ellie.
Algumas reações iniciais sugerem que a temporada pode polarizar o público, assim como o jogo original. A narrativa de vingança e as escolhas morais ambíguas de The Last of Us Part II geraram debates acalorados em 2020, e a série parece disposta a seguir esse caminho, com críticos apontando reviravoltas que podem “deixar as pessoas furiosas”. A habilidade de Mazin e Druckmann em equilibrar fidelidade ao material original com surpresas inéditas será crucial para o sucesso da temporada.
Os novos personagens também despertam interesse. A chegada de Dina, interpretada por Isabela Merced, promete trazer um contraponto emocional à jornada de Ellie, enquanto Abby, vivida por Kaitlyn Dever, já é vista como um elemento disruptivo que pode dividir opiniões. A interação entre esses novos rostos e os veteranos como Tommy e Maria deve enriquecer a dinâmica do grupo, oferecendo aos espectadores mais camadas para explorar.
Fatos que destacam a nova temporada
A segunda temporada de The Last of Us chega com detalhes que a tornam única no cenário das séries atuais. Aqui estão alguns pontos que merecem atenção:
- Sete episódios mais curtos, mas densos, com foco em drama e ação.
- Introdução de Abby, uma personagem que muda o rumo da história.
- Aumento na presença de infectados, atendendo a pedidos dos fãs.
- Elenco expandido com nomes como Catherine O’Hara e Kaitlyn Dever.
- Adaptação parcial de The Last of Us Part II, com mais temporadas previstas.
Esses elementos reforçam a ambição da produção em manter o padrão elevado da primeira temporada, ao mesmo tempo em que expande o universo para novos públicos e fãs do jogo.
Preparativos finais para a estreia
Faltando poucos dias para o lançamento, a HBO intensifica a divulgação da segunda temporada. Trailers recentes mostram flashes da jornada de Ellie e Joel, com cenas de ação e momentos de tensão que aumentam a curiosidade do público. A escolha do dia 13 de abril, logo após o término de The White Lotus, posiciona a série como o próximo grande evento da emissora, aproveitando o embalo de uma base de assinantes já engajada.
A produção também aposta na força do boca a boca, que foi essencial para o sucesso da primeira temporada. Com uma estreia que coincide com o fim de semana, os fãs terão tempo para assistir e debater o primeiro episódio, potencializando o impacto nas redes sociais. A estratégia de lançamento semanal deve manter a série relevante por semanas, criando um ciclo de expectativa e discussão que pode elevar ainda mais seus números de audiência.
Enquanto isso, os atores principais, como Pedro Pascal e Bella Ramsey, já expressaram entusiasmo com o projeto. Ramsey, em particular, destacou a emoção de explorar uma Ellie mais madura, enquanto Pascal enfatizou a honra de retornar a um papel tão marcante. Essas declarações alimentam a confiança de que a segunda temporada entregará performances à altura do que os fãs esperam.

A espera está quase no fim para os fãs de The Last of Us. A segunda temporada da aclamada série da HBO, baseada no jogo homônimo da Naughty Dog, chega às telas no próximo domingo, dia 13 de abril, tanto no canal quanto na plataforma Max. Com sete episódios previstos, a nova leva promete levar os espectadores de volta ao universo pós-apocalíptico de Joel e Ellie, interpretados por Pedro Pascal e Bella Ramsey, respectivamente. Ambientada cinco anos após os eventos da primeira temporada, a trama explora os desdobramentos do passado dos protagonistas, trazendo conflitos internos e externos em um mundo ainda mais hostil. A produção, que já conquistou corações e recordes de audiência em seu ano de estreia, retorna com expectativas altas e já desperta reações intensas entre os críticos que tiveram acesso antecipado aos capítulos.
Com uma estreia que marca o fim de outra série de peso da HBO, The White Lotus, o primeiro episódio de The Last of Us será exibido semanalmente, mantendo a tradição de lançamentos que geram debates acalorados nas redes sociais. A primeira temporada, lançada em 2023, alcançou números impressionantes, como os 8,2 milhões de espectadores no episódio final, consolidando a adaptação como um marco entre as produções derivadas de videogames. Agora, a continuação busca manter o mesmo impacto, adaptando parcialmente os eventos de The Last of Us Part II, lançado em 2020, e introduzindo novos personagens que prometem agitar a narrativa.
A recepção inicial da crítica especializada aponta para um saldo positivo, com 92% de aprovação no Rotten Tomatoes com base em 38 análises, um índice ligeiramente inferior aos 96% da temporada de estreia. Elogios às atuações de Pascal e Ramsey, assim como à qualidade visual da produção, dividem espaço com apontamentos sobre o ritmo irregular e a sensação de que a história está incompleta, já que o segundo jogo será adaptado em mais de uma temporada. Enquanto os fãs aguardam para tirar suas próprias conclusões, as primeiras impressões já indicam que a série mantém sua força emocional e visual, mesmo enfrentando desafios narrativos.
O que esperar da nova temporada
Cinco anos se passaram desde os eventos que marcaram o desfecho da primeira temporada, e a segunda leva de episódios mergulha em um capítulo mais sombrio da jornada de Joel e Ellie. A trama, que adapta parcialmente The Last of Us Part II, coloca os protagonistas diante de escolhas difíceis e consequências devastadoras, explorando temas como vingança e redenção em um mundo devastado pelo fungo Cordyceps. Pedro Pascal retorna como Joel, o sobrevivente endurecido que carrega o peso de seu passado, enquanto Bella Ramsey dá vida a uma Ellie mais madura e marcada por traumas, assumindo um papel central na narrativa.
A história se desenrola em um Estados Unidos pós-apocalíptico, onde os infectados continuam sendo uma ameaça constante, mas os verdadeiros perigos muitas vezes vêm dos sobreviventes. Ellie, agora com cerca de 19 anos, busca vingança após um evento traumático, enquanto Joel enfrenta os reflexos de suas ações passadas. A introdução de Abby, interpretada por Kaitlyn Dever, traz uma nova perspectiva à trama, apresentando uma soldada envolvida em um conflito entre uma milícia e um culto. A relação entre os protagonistas será testada como nunca antes, prometendo momentos de tensão e emoção que devem dividir opiniões entre os fãs do jogo e os novatos na série.
Além do foco em Joel e Ellie, a temporada expande o universo com novos personagens que enriquecem a narrativa. Isabela Merced entra em cena como Dina, uma figura importante na vida de Ellie, enquanto Young Mazino interpreta Jesse, outro aliado do grupo. A produção também contará com nomes como Catherine O’Hara, Danny Ramirez, Tati Gabrielle, Ariela Barer e Spencer Lord, trazendo fôlego novo ao elenco. A direção de Craig Mazin e Neil Druckmann, responsáveis pela criação da série, garante fidelidade ao material original, mas com adaptações que surpreendem até os conhecedores do jogo.
Primeiras impressões da crítica especializada
As reações iniciais da crítica à segunda temporada de The Last of Us revelam um misto de entusiasmo e ressalvas. Veículos especializados já tiveram acesso aos episódios e destacam a força das atuações como um dos principais pilares da produção. Bella Ramsey, em especial, recebe elogios por sua interpretação de uma Ellie mais complexa e emocionalmente carregada, enquanto Pedro Pascal é descrito como uma presença magnética, consolidando seu papel como Joel. A química entre os dois atores continua sendo um ponto alto, sustentando os momentos mais intensos da narrativa.
A qualidade visual também é amplamente celebrada, com a fotografia cinematográfica e os efeitos práticos dos infectados recebendo destaque. As cenas de ação, mais frequentes nesta temporada, são descritas como bem coreografadas e impactantes, atendendo a uma das críticas recorrentes da primeira temporada, que pedia maior presença dos monstros característicos do universo. A trilha sonora, discreta mas eficaz, complementa a ambientação sombria, mantendo o tom que conquistou os fãs em 2023.
Por outro lado, alguns críticos apontam falhas no ritmo da narrativa. A temporada, com apenas sete episódios, é considerada mais enxuta que a anterior, o que resulta em momentos de aceleração excessiva em eventos importantes e pausas prolongadas em trechos menos tensos. A sensação de que a história está incompleta, devido à divisão do enredo de The Last of Us Part II em mais de uma temporada, também aparece como um ponto de debate, com alguns sugerindo que o impacto total da trama só será sentido nos próximos capítulos.
Reações detalhadas dos principais veículos
Diversos veículos de imprensa internacional já publicaram suas impressões sobre a segunda temporada, oferecendo uma visão mais ampla do que os espectadores podem esperar. A BBC destaca uma guinada drástica na trama, descrevendo-a como uma das reviravoltas mais impressionantes já vistas em uma série de sucesso. A crítica sugere que os novos rumos da história têm potencial para chocar o público, mantendo segredo sobre os detalhes para evitar spoilers.
A IGN, por sua vez, oferece uma análise mais equilibrada, classificando a temporada como boa, mas com dificuldades em se sustentar como uma narrativa independente. A publicação aponta que os sete episódios representam apenas metade da história do segundo jogo, o que pode frustrar quem esperava uma resolução mais completa. Já o Gizmondo adota um tom entusiástico, afirmando que a temporada é emocionante e ousada, capaz de gerar reações intensas como raiva, tristeza e desconforto, enquanto mantém o entretenimento em alta.
O Los Angeles Times compara a continuação a outras sequências de franquias de fantasia e ficção científica, observando que ela não alcança o mesmo nível de novidade da primeira temporada. A Time elogia os elementos visuais, como as ruínas detalhadas e os infectados em forma de cogumelo, mas não entra em detalhes sobre a narrativa. The Hollywood Reporter reconhece o foco mais enxuto da temporada, mas lamenta a perda da curiosidade exploratória que marcou os melhores momentos do ano de estreia. Por fim, a Variety define a temporada como uma saga angustiante de vingança, destacando o protagonismo de Bella Ramsey e a excelência técnica da produção.
Números e avaliações que movimentam as expectativas
A segunda temporada de The Last of Us já estreia com números expressivos nas plataformas de avaliação. No Rotten Tomatoes, a série alcança 92% de aprovação com base em 38 críticas, um índice sólido que reflete a qualidade percebida pela imprensa. No Metacritic, a média é de 84 pontos, com 100% das revisões sendo positivas até o momento, o que reforça a posição da produção como uma das mais aguardadas do ano. Esses dados, embora preliminares, indicam que a série mantém um alto padrão, mesmo com as ressalvas apontadas.
Algumas notas específicas chamam a atenção. O Collider atribuiu 10/10, classificando a temporada como um marco entre as adaptações de videogames, enquanto a Empire e a RadioTimes deram 5/5, elogiando a profundidade emocional e o impacto visual. A IGN, com uma nota mais modesta de 7/10, reflete as críticas ao ritmo, assim como o GamesRadar, que deu 3,5/5, apontando uma execução sólida, mas não excepcional. Essas avaliações diversas mostram que a temporada tem pontos fortes claros, mas também áreas que podem dividir opiniões.
Os números da primeira temporada servem como referência para o que está por vir. Com uma estreia que alcançou 4,7 milhões de espectadores nos Estados Unidos e um crescimento constante até os 8,2 milhões no episódio final, The Last of Us provou ser um fenômeno de audiência. A expectativa é que a segunda temporada siga essa tendência, especialmente com o boca a boca gerado pelas reações iniciais e o retorno de um elenco estelar.
Novidades no elenco e na produção
A chegada de novos personagens é um dos destaques da segunda temporada, ampliando o universo de The Last of Us com rostos conhecidos e talentos emergentes. Kaitlyn Dever assume o papel de Abby, uma figura central na trama do segundo jogo, trazendo uma nova dinâmica ao conflito principal. Isabela Merced, como Dina, e Young Mazino, como Jesse, complementam o núcleo de Ellie, enquanto Danny Ramirez, Tati Gabrielle, Ariela Barer e Spencer Lord adicionam camadas à narrativa com seus respectivos personagens.
Catherine O’Hara surge como uma adição surpresa, com seu papel ainda envolto em mistério, gerando especulações entre os fãs. Outros nomes, como Joe Pantoliano, Alanna Ubach, Ben Ahlers, Hettienne Park, Robert John Burke e Noah Lamanna, foram confirmados recentemente, sugerindo uma expansão significativa do elenco. Gabriel Luna e Rutina Wesley retornam como Tommy e Maria, mantendo a conexão com a temporada anterior e aprofundando os laços familiares de Joel.
Na produção, Craig Mazin e Neil Druckmann continuam no comando, garantindo uma visão coesa que respeita o material original enquanto introduz mudanças estratégicas. A dupla já afirmou que a adaptação de The Last of Us Part II será dividida em mais de uma temporada, com Mazin destacando que os sete episódios são como “uma refeição de alto valor calórico” em termos de drama e ação. A escolha de um número menor de episódios, em comparação aos nove da primeira temporada, reflete uma abordagem mais concentrada, mas também levanta questões sobre como a história será concluída no futuro.
Momentos aguardados pelos fãs do jogo
Quem jogou The Last of Us Part II sabe que a segunda temporada tem potencial para entregar cenas marcantes e controversas. A trama do game é conhecida por suas reviravoltas e pela profundidade emocional de seus personagens, algo que os fãs esperam ver refletido na série. A busca de Ellie por vingança, impulsionada por um evento traumático, é um dos fios condutores da narrativa, prometendo momentos de alta tensão e impacto visual que devem aproveitar ao máximo a produção de alto nível da HBO.
A introdução de Abby também é um ponto de grande expectativa. No jogo, sua perspectiva divide a história com a de Ellie, oferecendo um olhar ambíguo sobre moralidade e violência. Como a série lidará com essa dualidade ainda é uma incógnita, mas as primeiras reações sugerem que os “grandes golpes” mencionados pelo Gizmondo podem estar ligados a essa trama. A presença de Dina e Jesse, aliados de Ellie, também deve trazer momentos de leveza e conexão em meio ao caos, equilibrando a carga emocional da temporada.
Outro aspecto aguardado é o aumento na presença dos infectados. Após críticas sobre a escassez de cenas de ação com os monstros na primeira temporada, Mazin prometeu que a continuação terá mais confrontos e possivelmente novos tipos de criaturas. Essa promessa alinha-se ao que os fãs do jogo esperam, já que The Last of Us Part II apresenta batalhas intensas contra hordas de infectados, incluindo variações como os temidos estaladores e os shamblers, que podem fazer sua estreia na tela.
Cronograma de exibição dos episódios
A estreia da segunda temporada está marcada para o dia 13 de abril, com exibição simultânea na HBO e na plataforma Max. Diferente de algumas séries que liberam todos os episódios de uma vez, The Last of Us mantém o formato semanal, com sete capítulos ao todo. Confira o calendário previsto para os lançamentos:
- Episódio 1: 13 de abril
- Episódio 2: 20 de abril
- Episódio 3: 27 de abril
- Episódio 4: 4 de maio
- Episódio 5: 11 de maio
- Episódio 6: 18 de maio
- Episódio 7: 25 de maio
Os horários seguem o padrão da HBO, com exibição às 21h no horário do Pacífico (meia-noite no horário de Brasília), e disponibilidade imediata no streaming. Esse ritmo semanal deve manter a série em evidência por quase dois meses, alimentando discussões e teorias entre os espectadores.
Impacto cultural e legado da primeira temporada
Quando estreou em janeiro de 2023, The Last of Us rapidamente se estabeleceu como uma das maiores adaptações de videogames já feitas. A primeira temporada não só conquistou a crítica, com 96% de aprovação no Rotten Tomatoes, mas também o público, alcançando uma audiência acumulada de mais de 21 milhões de espectadores nos Estados Unidos após os primeiros episódios. O sucesso foi além das telas, gerando debates nas redes sociais e consolidando Pedro Pascal e Bella Ramsey como ícones de uma nova geração de séries dramáticas.
A produção também quebrou barreiras ao adaptar fielmente o jogo, mas com mudanças que ampliaram o alcance da história. Episódios como o terceiro, centrado na relação de Bill e Frank, foram elogiados por sua sensibilidade e por expandirem o universo de forma inédita. Esse legado cria uma base sólida para a segunda temporada, que agora enfrenta o desafio de manter o mesmo nível de qualidade enquanto avança em uma narrativa mais complexa e divisiva.
A influência de The Last of Us se reflete até em outras produções da HBO. Com o fim da terceira temporada de The White Lotus no mesmo fim de semana da estreia, a emissora aposta na força da série pós-apocalíptica para manter os assinantes engajados. A escolha de lançar os episódios semanalmente, em vez de um formato de maratona, também reforça a estratégia de criar um evento cultural contínuo, algo que funcionou bem no passado com sucessos como Game of Thrones.
Curiosidades sobre a produção da temporada
A preparação para a segunda temporada enfrentou obstáculos antes mesmo de chegar às telas. As gravações, iniciadas em 2024, foram impactadas pela greve dos roteiristas de Hollywood em 2023, o que atrasou o cronograma original. Durante esse período, a equipe recorreu a uma solução criativa: atores em teste leram falas diretamente do jogo The Last of Us Part II, já que os roteiros ainda não estavam prontos. Essa abordagem permitiu que a produção avançasse, mesmo em meio ao caos da paralisação.
Outro detalhe interessante é a escolha do número de episódios. Enquanto a primeira temporada teve nove capítulos, a segunda optou por sete, uma decisão que reflete o desejo de uma narrativa mais focada, mas que também gerou debates sobre a capacidade de cobrir toda a história do segundo jogo. Mazin e Druckmann já confirmaram que a adaptação completa exigirá pelo menos mais uma temporada, o que pode levar a série a um total de três ou quatro anos, dependendo da recepção do público.
A escalação de Catherine O’Hara também adiciona um toque de curiosidade. Conhecida por papéis cômicos em Schitt’s Creek e Esqueceram de Mim, a atriz entra em um território dramaticamente diferente em The Last of Us. Seu personagem ainda não foi revelado, mas especulações apontam para uma figura ligada ao passado de Joel ou Ellie, o que pode trazer uma nova camada de emoção à trama.
Expectativas do público e possíveis reações
Com a estreia iminente, os fãs já estão aquecendo as redes sociais com teorias e expectativas. Quem jogou The Last of Us Part II espera ver momentos icônicos, como o confronto entre Ellie e Abby, traduzidos para a tela com a mesma intensidade do game. A promessa de mais ação e infectados também anima aqueles que sentiram falta de batalhas maiores na primeira temporada, enquanto a profundidade emocional da história mantém os espectadores investidos nos destinos de Joel e Ellie.
Algumas reações iniciais sugerem que a temporada pode polarizar o público, assim como o jogo original. A narrativa de vingança e as escolhas morais ambíguas de The Last of Us Part II geraram debates acalorados em 2020, e a série parece disposta a seguir esse caminho, com críticos apontando reviravoltas que podem “deixar as pessoas furiosas”. A habilidade de Mazin e Druckmann em equilibrar fidelidade ao material original com surpresas inéditas será crucial para o sucesso da temporada.
Os novos personagens também despertam interesse. A chegada de Dina, interpretada por Isabela Merced, promete trazer um contraponto emocional à jornada de Ellie, enquanto Abby, vivida por Kaitlyn Dever, já é vista como um elemento disruptivo que pode dividir opiniões. A interação entre esses novos rostos e os veteranos como Tommy e Maria deve enriquecer a dinâmica do grupo, oferecendo aos espectadores mais camadas para explorar.
Fatos que destacam a nova temporada
A segunda temporada de The Last of Us chega com detalhes que a tornam única no cenário das séries atuais. Aqui estão alguns pontos que merecem atenção:
- Sete episódios mais curtos, mas densos, com foco em drama e ação.
- Introdução de Abby, uma personagem que muda o rumo da história.
- Aumento na presença de infectados, atendendo a pedidos dos fãs.
- Elenco expandido com nomes como Catherine O’Hara e Kaitlyn Dever.
- Adaptação parcial de The Last of Us Part II, com mais temporadas previstas.
Esses elementos reforçam a ambição da produção em manter o padrão elevado da primeira temporada, ao mesmo tempo em que expande o universo para novos públicos e fãs do jogo.
Preparativos finais para a estreia
Faltando poucos dias para o lançamento, a HBO intensifica a divulgação da segunda temporada. Trailers recentes mostram flashes da jornada de Ellie e Joel, com cenas de ação e momentos de tensão que aumentam a curiosidade do público. A escolha do dia 13 de abril, logo após o término de The White Lotus, posiciona a série como o próximo grande evento da emissora, aproveitando o embalo de uma base de assinantes já engajada.
A produção também aposta na força do boca a boca, que foi essencial para o sucesso da primeira temporada. Com uma estreia que coincide com o fim de semana, os fãs terão tempo para assistir e debater o primeiro episódio, potencializando o impacto nas redes sociais. A estratégia de lançamento semanal deve manter a série relevante por semanas, criando um ciclo de expectativa e discussão que pode elevar ainda mais seus números de audiência.
Enquanto isso, os atores principais, como Pedro Pascal e Bella Ramsey, já expressaram entusiasmo com o projeto. Ramsey, em particular, destacou a emoção de explorar uma Ellie mais madura, enquanto Pascal enfatizou a honra de retornar a um papel tão marcante. Essas declarações alimentam a confiança de que a segunda temporada entregará performances à altura do que os fãs esperam.
