By rikififi90 
O Maracanã foi palco de uma noite memorável para o Fluminense, que venceu o GV San José por 3 a 0 em partida válida pela segunda rodada da fase de grupos da Copa Sul-Americana. Com dois golaços de Everaldo no primeiro tempo e um gol decisivo de Serna no segundo, o Tricolor carioca dominou o jogo do início ao fim, mostrando superioridade técnica e tática diante de um adversário que pouco conseguiu reagir. A atuação sólida, mesmo com um time misto escalado por Renato Gaúcho, reforça a boa fase da equipe, que segue invicta na competição continental.
A partida começou com o Fluminense impondo seu ritmo. Logo nos primeiros minutos, a equipe carioca controlava a posse de bola e explorava as laterais, especialmente com Keno e Serna, que se destacavam pela velocidade e dribles. O San José, por sua vez, adotava uma postura defensiva, buscando fechar os espaços e apostar em contra-ataques esporádicos. Apesar da tentativa boliviana de se segurar, a qualidade técnica do Tricolor logo fez a diferença, com jogadas envolventes que encantaram os cerca de 20 mil torcedores presentes.
No primeiro tempo, Everaldo foi o grande nome do jogo. O atacante, que vinha buscando seu espaço no elenco, aproveitou a oportunidade de começar como titular e marcou dois gols que levantaram a torcida. O domínio do Fluminense foi tão evidente que o placar de 2 a 0 ao fim dos primeiros 45 minutos poderia ter sido ainda mais elástico, com chances claras desperdiçadas. A superioridade tricolor era nítida, e Renato Gaúcho, em sua segunda partida no comando, parecia satisfeito com a entrega do time.
Everaldo comanda o show no primeiro tempo
Everaldo viveu uma noite de protagonista no Maracanã. Aos 20 minutos, o atacante recebeu um passe de Keno na entrada da área, fez o pivô com categoria e, com um giro rápido, tirou a marcação. O chute colocado no ângulo, sem chances para o goleiro Poveda, abriu o placar e incendiou as arquibancadas. O gol não apenas premiou a boa movimentação do Fluminense, mas também evidenciou a fragilidade defensiva do San José, que já dava sinais de dificuldade para acompanhar o ritmo adversário.
O segundo gol de Everaldo veio aos 44 minutos, em um lance que misturou técnica e oportunismo. Após um cruzamento preciso de Samuel Xavier pela direita, o atacante emendou um voleio perfeito, acertando o canto do gol boliviano. A torcida tricolor vibrou com a pintura, e o jogador correu para comemorar com os torcedores, consolidando sua atuação de gala. A vantagem no placar refletia a facilidade com que o Fluminense encontrava espaços na defesa adversária, explorando tanto os flancos quanto o jogo centralizado.
Além dos gols, Everaldo participou ativamente de outras jogadas de perigo. Em uma delas, aos 42 minutos, ele arrancou em velocidade após uma tabela com Nonato, mas o passe final para Keno foi interceptado por Poveda. A atuação do camisa 9 foi um recado claro ao treinador: com confiança, ele pode ser peça fundamental no esquema de Renato Gaúcho. O intervalo chegou com o Fluminense soberano, enquanto o San José tentava se reorganizar para ao menos equilibrar as ações no segundo tempo.
NO REBOTE DE GANSO, É O TERCEIRO DO FLUZÃAAAO! KEVIN SERNA É O NOME! 🇭🇺🇨🇴 pic.twitter.com/JzaVHYIq8k
— Fluminense F.C. (@FluminenseFC) April 11, 2025
Principais momentos do primeiro tempo
O primeiro tempo foi marcado por lances que evidenciaram a superioridade do Fluminense. Abaixo, alguns dos instantes mais decisivos:
- 5’: Serna cruza pela direita, e Keno finaliza de primeira, mas a bola é desviada para escanteio por Seimandi.
- 14’: Everaldo cabeceia após cruzamento de Serna, mas a arbitragem anula o lance por toque na bola.
- 20’: Everaldo marca o primeiro gol com um chute colocado no ângulo após bela jogada com Keno.
- 34’: Keno corta para o meio e chuta, mas Poveda defende. Everaldo tenta o rebote, mas a defesa afasta.
- 44’: Samuel Xavier cruza, e Everaldo acerta um voleio para marcar o segundo gol tricolor.
Serna entra em cena no segundo tempo
O segundo tempo começou com o Fluminense mantendo a mesma postura ofensiva. Mesmo com a vantagem no placar, a equipe não diminuiu o ritmo, buscando ampliar o resultado. Aos 3 minutos, Serna quase deixou sua marca ao cruzar para Everaldo, que finalizou por cima. A jogada, porém, foi anulada porque a bola havia saído pela linha de fundo. A pressão tricolor continuou, com o time explorando as brechas deixadas pela defesa boliviana, que parecia desorientada.
Aos 9 minutos, o Fluminense esteve perto de marcar o terceiro gol em uma jogada de tirar o fôlego. Bernal driblou dois marcadores e tocou para Ganso, que, com um toque de calcanhar, deixou Keno na cara do gol. O chute de bico do atacante, no entanto, acertou a trave, levantando a torcida no Maracanã. A jogada foi um reflexo do entrosamento do time, mesmo com jogadores que não vinham sendo titulares frequentemente. Renato Gaúcho, na beira do campo, incentivava a equipe a manter a intensidade.
O gol que selou a vitória veio aos 13 minutos do segundo tempo. Bernal roubou a bola no meio-campo, e Ganso arriscou um chute de fora da área. Poveda espalmou, mas Serna, bem posicionado, aproveitou o rebote e empurrou para as redes. O colombiano vibrou muito com o gol, que consolidava a goleada tricolor. A partir daí, o Fluminense administrou o jogo, enquanto o San José, sem forças para reagir, apenas tentava evitar um placar ainda mais elástico.
Tática de Renato Gaúcho faz a diferença
Renato Gaúcho optou por escalar um time misto, poupando alguns titulares para evitar desgaste físico em meio à maratona de jogos. A decisão, que poderia gerar dúvidas, mostrou-se acertada. Jogadores como Bernal, Nonato e Leo Jance, que tiveram menos minutos na temporada, aproveitaram a oportunidade para mostrar serviço. A movimentação intensa e a troca rápida de passes dificultaram qualquer tentativa de reação do San José, que raramente conseguiu ultrapassar o meio-campo com perigo.
A escolha por preservar atletas também reflete a visão de longo prazo do treinador. Com competições simultâneas, como o Campeonato Brasileiro e a Copa do Brasil, gerenciar o elenco é essencial para manter o desempenho em alto nível. Renato, que completava sua segunda partida no comando, já começa a deixar sua marca, com um estilo de jogo que valoriza a posse de bola e a verticalidade. A torcida, empolgada com a atuação, aplaudiu a equipe ao fim do jogo, confiante em mais conquistas na temporada.
Números que explicam a vitória
A superioridade do Fluminense pode ser traduzida em algumas estatísticas da partida:
- Finalizações: O Tricolor teve média de duas finalizações por jogo na Sul-Americana, mas contra o San José, superou essa marca com várias chances claras.
- Posse de bola: O Fluminense dominou a posse, mantendo a bola por longos períodos no campo de ataque.
- Escanteios: A equipe conquistou mais escanteios, reflexo da pressão ofensiva constante.
- Faltas sofridas: Nonato e Keno foram alvos frequentes, com faltas que geraram jogadas perigosas.
- Cartões: O San José recebeu um cartão amarelo por falta dura, enquanto o Fluminense jogou de forma limpa.
San José tenta, mas não resiste
O GV San José entrou em campo com a missão de segurar o Fluminense e explorar contra-ataques. A estratégia, porém, não funcionou. A equipe boliviana teve dificuldades para construir jogadas e raramente ameaçou o goleiro Fábio, que teve uma noite tranquila. Um dos poucos momentos de perigo do San José veio aos 33 minutos do primeiro tempo, quando López Pissano tentou uma jogada pela direita, mas foi desarmado por Leo Jance.
A defesa boliviana, liderada por Seimandi e Villamil, até tentou resistir à pressão inicial, mas os erros de posicionamento foram fatais. Poveda, no gol, fez algumas defesas importantes, mas não conseguiu evitar os três gols. A falta de criatividade no ataque e a inferioridade técnica deixaram o San José sem respostas, especialmente após o segundo gol, que abateu o time ainda no primeiro tempo.
Impacto na tabela do grupo
A vitória coloca o Fluminense em posição confortável no Grupo F da Copa Sul-Americana. Com o resultado, a equipe soma pontos importantes e reforça sua candidatura à liderança da chave. O formato da competição, que classifica apenas o primeiro colocado de cada grupo diretamente às oitavas de final, exige consistência, e o Tricolor parece determinado a manter o bom momento.
O próximo compromisso na competição será um teste importante para as ambições do time. Enquanto isso, o San José volta para a Bolívia com a missão de se recuperar na tabela, mas a diferença técnica exibida no Maracanã sugere que a equipe terá dificuldades para avançar na competição. O Fluminense, por outro lado, segue embalado e com a torcida sonhando alto.
Calendário do Fluminense na Sul-Americana
O caminho do Fluminense na fase de grupos ainda reserva desafios. Abaixo, os próximos jogos confirmados:
- 8 de maio: Fluminense enfrenta outro adversário do Grupo F, fora de casa, às 21h30.
- 15 de maio: Jogo em casa contra rival da chave, no Maracanã.
- 29 de maio: Última rodada da fase de grupos, com local e horário a definir.
- Possíveis confrontos adicionais: Dependendo da posição na tabela, o time pode disputar playoffs antes das oitavas.
- Foco na liderança: Apenas o primeiro colocado avança diretamente, o que torna cada jogo decisivo.
Torcida faz a festa no Maracanã
Cerca de 20 mil torcedores compareceram ao Maracanã para apoiar o Fluminense, criando um ambiente vibrante que empurrou o time durante os 90 minutos. A energia das arquibancadas foi um diferencial, especialmente nos momentos em que o Tricolor pressionava o San José. Faixas, bandeiras e cânticos ecoaram pelo estádio, reforçando a conexão entre o elenco e a torcida tricolor.
O público, que vinha acompanhando a transição para a nova comissão técnica, saiu satisfeito com o desempenho. A goleada, aliada à atuação convincente de jogadores menos utilizados, deu confiança para os próximos desafios. Renato Gaúcho, aplaudido ao fim do jogo, parece ter conquistado o apoio inicial dos torcedores, que enxergam no treinador a possibilidade de reviver grandes momentos na competição continental.
Jovens brilham sob comando de Renato
A escalação com jogadores menos habituais, como Bernal, Leo Jance e Serna, foi uma aposta que deu certo. Bernal, em especial, se destacou com desarmes precisos e uma assistência indireta no gol de Serna. O jovem volante mostrou personalidade ao liderar o meio-campo, mesmo enfrentando um adversário que tentava endurecer o jogo com faltas. Leo Jance, na lateral, também contribuiu com solidez defensiva e apoio ao ataque.
Serna, por sua vez, coroou a boa atuação comagena de 4000 and 4700 characters or 17,3 with a goal in the second half. The Colombian winger has been a revelation, and his goal was a reward for his constant threat on the right flank. The performances of these young players suggest that Fluminense has depth in its squad, a crucial factor as the season progresses with multiple competitions.
O Maracanã foi palco de uma noite memorável para o Fluminense, que venceu o GV San José por 3 a 0 em partida válida pela segunda rodada da fase de grupos da Copa Sul-Americana. Com dois golaços de Everaldo no primeiro tempo e um gol decisivo de Serna no segundo, o Tricolor carioca dominou o jogo do início ao fim, mostrando superioridade técnica e tática diante de um adversário que pouco conseguiu reagir. A atuação sólida, mesmo com um time misto escalado por Renato Gaúcho, reforça a boa fase da equipe, que segue invicta na competição continental.
A partida começou com o Fluminense impondo seu ritmo. Logo nos primeiros minutos, a equipe carioca controlava a posse de bola e explorava as laterais, especialmente com Keno e Serna, que se destacavam pela velocidade e dribles. O San José, por sua vez, adotava uma postura defensiva, buscando fechar os espaços e apostar em contra-ataques esporádicos. Apesar da tentativa boliviana de se segurar, a qualidade técnica do Tricolor logo fez a diferença, com jogadas envolventes que encantaram os cerca de 20 mil torcedores presentes.
No primeiro tempo, Everaldo foi o grande nome do jogo. O atacante, que vinha buscando seu espaço no elenco, aproveitou a oportunidade de começar como titular e marcou dois gols que levantaram a torcida. O domínio do Fluminense foi tão evidente que o placar de 2 a 0 ao fim dos primeiros 45 minutos poderia ter sido ainda mais elástico, com chances claras desperdiçadas. A superioridade tricolor era nítida, e Renato Gaúcho, em sua segunda partida no comando, parecia satisfeito com a entrega do time.
Everaldo comanda o show no primeiro tempo
Everaldo viveu uma noite de protagonista no Maracanã. Aos 20 minutos, o atacante recebeu um passe de Keno na entrada da área, fez o pivô com categoria e, com um giro rápido, tirou a marcação. O chute colocado no ângulo, sem chances para o goleiro Poveda, abriu o placar e incendiou as arquibancadas. O gol não apenas premiou a boa movimentação do Fluminense, mas também evidenciou a fragilidade defensiva do San José, que já dava sinais de dificuldade para acompanhar o ritmo adversário.
O segundo gol de Everaldo veio aos 44 minutos, em um lance que misturou técnica e oportunismo. Após um cruzamento preciso de Samuel Xavier pela direita, o atacante emendou um voleio perfeito, acertando o canto do gol boliviano. A torcida tricolor vibrou com a pintura, e o jogador correu para comemorar com os torcedores, consolidando sua atuação de gala. A vantagem no placar refletia a facilidade com que o Fluminense encontrava espaços na defesa adversária, explorando tanto os flancos quanto o jogo centralizado.
Além dos gols, Everaldo participou ativamente de outras jogadas de perigo. Em uma delas, aos 42 minutos, ele arrancou em velocidade após uma tabela com Nonato, mas o passe final para Keno foi interceptado por Poveda. A atuação do camisa 9 foi um recado claro ao treinador: com confiança, ele pode ser peça fundamental no esquema de Renato Gaúcho. O intervalo chegou com o Fluminense soberano, enquanto o San José tentava se reorganizar para ao menos equilibrar as ações no segundo tempo.
NO REBOTE DE GANSO, É O TERCEIRO DO FLUZÃAAAO! KEVIN SERNA É O NOME! 🇭🇺🇨🇴 pic.twitter.com/JzaVHYIq8k
— Fluminense F.C. (@FluminenseFC) April 11, 2025
Principais momentos do primeiro tempo
O primeiro tempo foi marcado por lances que evidenciaram a superioridade do Fluminense. Abaixo, alguns dos instantes mais decisivos:
- 5’: Serna cruza pela direita, e Keno finaliza de primeira, mas a bola é desviada para escanteio por Seimandi.
- 14’: Everaldo cabeceia após cruzamento de Serna, mas a arbitragem anula o lance por toque na bola.
- 20’: Everaldo marca o primeiro gol com um chute colocado no ângulo após bela jogada com Keno.
- 34’: Keno corta para o meio e chuta, mas Poveda defende. Everaldo tenta o rebote, mas a defesa afasta.
- 44’: Samuel Xavier cruza, e Everaldo acerta um voleio para marcar o segundo gol tricolor.
Serna entra em cena no segundo tempo
O segundo tempo começou com o Fluminense mantendo a mesma postura ofensiva. Mesmo com a vantagem no placar, a equipe não diminuiu o ritmo, buscando ampliar o resultado. Aos 3 minutos, Serna quase deixou sua marca ao cruzar para Everaldo, que finalizou por cima. A jogada, porém, foi anulada porque a bola havia saído pela linha de fundo. A pressão tricolor continuou, com o time explorando as brechas deixadas pela defesa boliviana, que parecia desorientada.
Aos 9 minutos, o Fluminense esteve perto de marcar o terceiro gol em uma jogada de tirar o fôlego. Bernal driblou dois marcadores e tocou para Ganso, que, com um toque de calcanhar, deixou Keno na cara do gol. O chute de bico do atacante, no entanto, acertou a trave, levantando a torcida no Maracanã. A jogada foi um reflexo do entrosamento do time, mesmo com jogadores que não vinham sendo titulares frequentemente. Renato Gaúcho, na beira do campo, incentivava a equipe a manter a intensidade.
O gol que selou a vitória veio aos 13 minutos do segundo tempo. Bernal roubou a bola no meio-campo, e Ganso arriscou um chute de fora da área. Poveda espalmou, mas Serna, bem posicionado, aproveitou o rebote e empurrou para as redes. O colombiano vibrou muito com o gol, que consolidava a goleada tricolor. A partir daí, o Fluminense administrou o jogo, enquanto o San José, sem forças para reagir, apenas tentava evitar um placar ainda mais elástico.
Tática de Renato Gaúcho faz a diferença
Renato Gaúcho optou por escalar um time misto, poupando alguns titulares para evitar desgaste físico em meio à maratona de jogos. A decisão, que poderia gerar dúvidas, mostrou-se acertada. Jogadores como Bernal, Nonato e Leo Jance, que tiveram menos minutos na temporada, aproveitaram a oportunidade para mostrar serviço. A movimentação intensa e a troca rápida de passes dificultaram qualquer tentativa de reação do San José, que raramente conseguiu ultrapassar o meio-campo com perigo.
A escolha por preservar atletas também reflete a visão de longo prazo do treinador. Com competições simultâneas, como o Campeonato Brasileiro e a Copa do Brasil, gerenciar o elenco é essencial para manter o desempenho em alto nível. Renato, que completava sua segunda partida no comando, já começa a deixar sua marca, com um estilo de jogo que valoriza a posse de bola e a verticalidade. A torcida, empolgada com a atuação, aplaudiu a equipe ao fim do jogo, confiante em mais conquistas na temporada.
Números que explicam a vitória
A superioridade do Fluminense pode ser traduzida em algumas estatísticas da partida:
- Finalizações: O Tricolor teve média de duas finalizações por jogo na Sul-Americana, mas contra o San José, superou essa marca com várias chances claras.
- Posse de bola: O Fluminense dominou a posse, mantendo a bola por longos períodos no campo de ataque.
- Escanteios: A equipe conquistou mais escanteios, reflexo da pressão ofensiva constante.
- Faltas sofridas: Nonato e Keno foram alvos frequentes, com faltas que geraram jogadas perigosas.
- Cartões: O San José recebeu um cartão amarelo por falta dura, enquanto o Fluminense jogou de forma limpa.
San José tenta, mas não resiste
O GV San José entrou em campo com a missão de segurar o Fluminense e explorar contra-ataques. A estratégia, porém, não funcionou. A equipe boliviana teve dificuldades para construir jogadas e raramente ameaçou o goleiro Fábio, que teve uma noite tranquila. Um dos poucos momentos de perigo do San José veio aos 33 minutos do primeiro tempo, quando López Pissano tentou uma jogada pela direita, mas foi desarmado por Leo Jance.
A defesa boliviana, liderada por Seimandi e Villamil, até tentou resistir à pressão inicial, mas os erros de posicionamento foram fatais. Poveda, no gol, fez algumas defesas importantes, mas não conseguiu evitar os três gols. A falta de criatividade no ataque e a inferioridade técnica deixaram o San José sem respostas, especialmente após o segundo gol, que abateu o time ainda no primeiro tempo.
Impacto na tabela do grupo
A vitória coloca o Fluminense em posição confortável no Grupo F da Copa Sul-Americana. Com o resultado, a equipe soma pontos importantes e reforça sua candidatura à liderança da chave. O formato da competição, que classifica apenas o primeiro colocado de cada grupo diretamente às oitavas de final, exige consistência, e o Tricolor parece determinado a manter o bom momento.
O próximo compromisso na competição será um teste importante para as ambições do time. Enquanto isso, o San José volta para a Bolívia com a missão de se recuperar na tabela, mas a diferença técnica exibida no Maracanã sugere que a equipe terá dificuldades para avançar na competição. O Fluminense, por outro lado, segue embalado e com a torcida sonhando alto.
Calendário do Fluminense na Sul-Americana
O caminho do Fluminense na fase de grupos ainda reserva desafios. Abaixo, os próximos jogos confirmados:
- 8 de maio: Fluminense enfrenta outro adversário do Grupo F, fora de casa, às 21h30.
- 15 de maio: Jogo em casa contra rival da chave, no Maracanã.
- 29 de maio: Última rodada da fase de grupos, com local e horário a definir.
- Possíveis confrontos adicionais: Dependendo da posição na tabela, o time pode disputar playoffs antes das oitavas.
- Foco na liderança: Apenas o primeiro colocado avança diretamente, o que torna cada jogo decisivo.
Torcida faz a festa no Maracanã
Cerca de 20 mil torcedores compareceram ao Maracanã para apoiar o Fluminense, criando um ambiente vibrante que empurrou o time durante os 90 minutos. A energia das arquibancadas foi um diferencial, especialmente nos momentos em que o Tricolor pressionava o San José. Faixas, bandeiras e cânticos ecoaram pelo estádio, reforçando a conexão entre o elenco e a torcida tricolor.
O público, que vinha acompanhando a transição para a nova comissão técnica, saiu satisfeito com o desempenho. A goleada, aliada à atuação convincente de jogadores menos utilizados, deu confiança para os próximos desafios. Renato Gaúcho, aplaudido ao fim do jogo, parece ter conquistado o apoio inicial dos torcedores, que enxergam no treinador a possibilidade de reviver grandes momentos na competição continental.
Jovens brilham sob comando de Renato
A escalação com jogadores menos habituais, como Bernal, Leo Jance e Serna, foi uma aposta que deu certo. Bernal, em especial, se destacou com desarmes precisos e uma assistência indireta no gol de Serna. O jovem volante mostrou personalidade ao liderar o meio-campo, mesmo enfrentando um adversário que tentava endurecer o jogo com faltas. Leo Jance, na lateral, também contribuiu com solidez defensiva e apoio ao ataque.
Serna, por sua vez, coroou a boa atuação comagena de 4000 and 4700 characters or 17,3 with a goal in the second half. The Colombian winger has been a revelation, and his goal was a reward for his constant threat on the right flank. The performances of these young players suggest that Fluminense has depth in its squad, a crucial factor as the season progresses with multiple competitions.
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