O confronto entre Aston Villa e Paris Saint-Germain, válido pelo jogo de volta das quartas de final da Liga dos Campeões 2024/25, transformou o Villa Park em um caldeirão de emoções. Após perder por 3 a 1 no jogo de ida, em Paris, o time inglês precisava de uma virada heroica para avançar às semifinais. A torcida, vibrante desde a chegada do elenco ao estádio, empurrou o Villa, que começou o jogo com intensidade, criando chances logo nos primeiros minutos. O PSG abriu o placar com Achraf Hakimi e ampliou com Nuno Mendes, mas o Aston Villa respondeu com Youri Tielemans, John McGinn e Ezri Konsa, virando o jogo para 3 a 2 no segundo tempo. Apesar da pressão final, os franceses seguraram o resultado, garantindo a classificação com um agregado de 5 a 4. A partida, marcada por golaços e grandes defesas, mostrou a determinação do Villa e a resiliência do PSG em um duelo eletrizante.
A missão do Aston Villa era clara, mas desafiadora. Precisando de pelo menos dois gols para levar o jogo à prorrogação, o técnico Unai Emery escalou uma equipe ofensiva, com Marcus Rashford e Morgan Rogers abertos e Ollie Watkins como referência no ataque. A estratégia inicial funcionou, com o Villa dominando a posse nos primeiros minutos. Rashford, em grande fase, quase abriu o placar logo no primeiro minuto, mas Marquinhos cortou o lance. O PSG, por sua vez, apostou em transições rápidas, com Ousmane Dembélé e Khvicha Kvaratskhelia explorando os flancos. Mesmo com a pressão inglesa, foram os franceses que marcaram primeiro, com Hakimi aproveitando uma falha de Emiliano Martínez aos 10 minutos.
A torcida no Villa Park não desanimou. O apoio incessante das arquibancadas deu novo fôlego ao Aston Villa, que buscou o empate com jogadas trabalhadas pelo meio. Tielemans e McGinn, peças-chave no esquema de Emery, comandaram o setor ofensivo, enquanto Konsa e Pau Torres garantiam solidez na defesa. O PSG, liderado por Gianluigi Donnarumma, mostrou segurança no gol, mas cedeu espaços que o Villa soube explorar. O primeiro tempo terminou com o placar de 2 a 1 para os franceses, mas a sensação era de que o jogo ainda estava aberto, com os ingleses determinados a reverter o cenário.
Ezri’s composure 🤩 pic.twitter.com/6Wp3i0K8oh
— Aston Villa (@AVFCOfficial) April 15, 2025
Primeiros lances abrem o caminho
O jogo começou com o Aston Villa mostrando ambição, enquanto o PSG aproveitava contra-ataques para criar perigo. Os momentos iniciais definiram o ritmo intenso da partida. Confira os principais lances do primeiro tempo:
- 1 minuto: Rashford é lançado, mas Marquinhos intercepta e evita o perigo.
- 10 minutos: Hakimi marca após Martínez espalmar cruzamento de Barcola para o meio da área.
- 23 minutos: Rogers corta Pacho e chuta forte, mas a bola passa rente ao gol de Donnarumma.
- 27 minutos: Nuno Mendes finaliza cruzamento de Dembélé, ampliando para o PSG.
- 33 minutos: Tielemans, com assistência de McGinn, marca o primeiro do Villa com desvio em Pacho.
Virada inglesa no segundo tempo
O Aston Villa voltou do intervalo com ainda mais ímpeto. Logo aos três minutos, Lucas Digne cruzou para McGinn, que desviou de cabeça, mas sem força. A pressão continuou, e Rashford testou Donnarumma com um chute colocado aos seis minutos, parando em outra grande defesa do italiano. O PSG respondeu com Dembélé, que marcou um golaço anulado por impedimento. A virada começou a se desenhar aos nove minutos, quando McGinn, com uma jogada individual brilhante, chutou de longe e contou com um leve desvio em Pacho para encobrir Donnarumma. O golaço incendiou o Villa Park, e o time inglês passou a acreditar na classificação.
Aos 11 minutos, o momento mágico chegou. Rashford, em uma jogada de pura habilidade, driblou Fabián Ruiz e Vitinha antes de rolar para Konsa, que bateu colocado no canto, sem chances para Donnarumma. O 3 a 2 no placar colocou o Aston Villa a um gol da prorrogação, e o estádio explodiu em êxtase. Emery, na beira do campo, orientava o time a manter a calma, enquanto o PSG, sob o comando de Luis Enrique, tentava reorganizar a defesa. Donnarumma, mais uma vez, foi crucial, defendendo um cabeceio de Tielemans aos 14 minutos após um escanteio. O Villa dominava, mas o tempo começava a jogar contra os ingleses.
O PSG, mesmo acuado, mostrou qualidade nos contra-ataques. Vitinha, apesar de um erro no primeiro tempo, quase empatou aos oito minutos, mas isolou a bola. A entrada de Désiré Doué trouxe frescor ao meio-campo francês, ajudando a conter a pressão do Villa. Konsa, agora herói do jogo, continuava sólido na defesa, enquanto Rashford seguia infernizando a zaga adversária. O jogo ficou aberto, com chances para os dois lados, mas a falta de precisão nas finalizações impediu o Aston Villa de marcar o gol que levaria o confronto à prorrogação.
Momentos decisivos da etapa final
O segundo tempo foi um espetáculo de emoção, com o Aston Villa lutando até o último instante. Abaixo, os lances que marcaram a virada inglesa:
- 6 minutos: Rashford chuta colocado na área, mas Donnarumma faz defesa espetacular.
- 9 minutos: McGinn acerta chute de longe, com desvio em Pacho, para empatar em 2 a 2.
- 11 minutos: Konsa finaliza jogada de Rashford com um golaço, virando para 3 a 2.
- 14 minutos: Tielemans cabeceia após escanteio, mas Donnarumma salva novamente.
- 19 minutos: Dembélé chuta forte da direita, e Martínez faz grande defesa.
Táticas e destaques individuais
O Aston Villa apostou em um jogo agressivo, com transições rápidas e pressão alta para forçar erros do PSG. Rashford, com sua velocidade e dribles, foi uma constante ameaça, enquanto McGinn e Tielemans ditaram o ritmo no meio-campo. Konsa, além do gol decisivo, mostrou versatilidade ao atuar tanto na defesa quanto no apoio ao ataque. Emery, conhecido por sua habilidade em competições europeias, ajustou o time no intervalo, pedindo mais intensidade nas jogadas pelas pontas. A estratégia quase deu certo, mas a falta de um gol final pesou contra o Villa, que vive uma temporada sólida na Premier League, ocupando a quinta posição.
O PSG, por sua vez, jogou com inteligência. Luis Enrique escalou um 4-3-3 flexível, com Dembélé e Kvaratskhelia abertos e Barcola como referência ofensiva. Após o 2 a 0, os franceses recuaram, mas mantiveram a calma mesmo durante a virada. Donnarumma, com defesas cruciais, foi o nome do jogo, enquanto Hakimi e Nuno Mendes contribuíram tanto na defesa quanto no ataque. O meio-campo, com Vitinha e João Neves, teve altos e baixos, mas a entrada de Doué trouxe equilíbrio. O PSG, líder da Ligue 1 com seis pontos de vantagem, segue como um dos favoritos ao título europeu.
A partida revelou as forças e fraquezas de ambos os times. O Aston Villa mostrou que pode competir com os gigantes da Europa, mas precisa de mais consistência para avançar em mata-matas. O PSG, apesar de oscilações, demonstrou maturidade para segurar a vantagem fora de casa. A torcida inglesa, mesmo com a eliminação iminente, aplaudiu o esforço do time, que deixou o campo de cabeça erguida após uma atuação memorável.
Panorama da classificação
Com o placar de 3 a 2, o PSG garantiu a vaga nas semifinais da Liga dos Campeões, com um agregado de 5 a 4. O próximo adversário será definido entre Manchester City e Real Madrid, em um confronto que promete ser equilibrado. Para o Aston Villa, a derrota marca o fim de uma campanha notável, que incluiu vitórias sobre Bayern de Munique na fase de grupos e Young Boys nas oitavas. O foco agora volta para a Premier League, onde o time busca uma vaga na próxima Champions.
O Villa Park foi palco de um jogo que ficará na memória dos torcedores. A virada do Aston Villa, impulsionada pelos golaços de McGinn e Konsa, mostrou o potencial do time, mas a eficiência do PSG nos momentos cruciais fez a diferença. Donnarumma, com suas defesas, e Nuno Mendes, com um gol decisivo, foram os pilares da classificação francesa. O confronto destacou a importância de detalhes em jogos de alto nível, como o desvio em Pacho que mudou o rumo do placar.
Calendário da Liga dos Campeões
A competição segue com datas decisivas nas próximas semanas. O PSG se prepara para as semifinais, enquanto o Aston Villa foca na reta final da Premier League. Confira o cronograma:
- 15 e 16 de abril: Jogos de volta das quartas de final.
- 29 e 30 de abril: Jogos de ida das semifinais.
- 6 e 7 de maio: Jogos de volta das semifinais.
- 31 de maio: Final da Liga dos Campeões, na Allianz Arena, em Munique.
Impacto para as equipes
O Aston Villa sai do confronto com lições valiosas. A campanha na Champions, apesar da eliminação, reforça a evolução do clube sob o comando de Emery. Na Premier League, o time está a três pontos do G-4, com chances reais de voltar à competição europeia na próxima temporada. Rashford, com sua atuação inspirada, consolida-se como líder do elenco, enquanto jovens como Rogers mostram potencial para o futuro. A torcida, que transformou o Villa Park em um espetáculo, continua sendo o grande trunfo do clube.
Para o PSG, a classificação é mais um passo rumo ao sonho do primeiro título da Champions. A temporada 2024/25 tem sido dominante, com apenas uma derrota em 20 jogos oficiais. Luis Enrique, que assumiu em 2023, encontrou o equilíbrio entre talento individual e organização tática, com Donnarumma vivendo seu melhor momento na carreira. O desafio agora é manter o ritmo contra adversários ainda mais fortes nas semifinais. A força do elenco, com nomes como Kvaratskhelia e João Neves, dá confiança aos torcedores franceses.
O duelo no Villa Park foi um exemplo de tudo que o futebol pode oferecer: emoção, viradas e momentos de genialidade. O Aston Villa caiu de pé, enquanto o PSG provou sua capacidade de sobreviver em cenários adversos. A Liga dos Campeões segue seu curso, e os franceses estão cada vez mais próximos de Munique.

O confronto entre Aston Villa e Paris Saint-Germain, válido pelo jogo de volta das quartas de final da Liga dos Campeões 2024/25, transformou o Villa Park em um caldeirão de emoções. Após perder por 3 a 1 no jogo de ida, em Paris, o time inglês precisava de uma virada heroica para avançar às semifinais. A torcida, vibrante desde a chegada do elenco ao estádio, empurrou o Villa, que começou o jogo com intensidade, criando chances logo nos primeiros minutos. O PSG abriu o placar com Achraf Hakimi e ampliou com Nuno Mendes, mas o Aston Villa respondeu com Youri Tielemans, John McGinn e Ezri Konsa, virando o jogo para 3 a 2 no segundo tempo. Apesar da pressão final, os franceses seguraram o resultado, garantindo a classificação com um agregado de 5 a 4. A partida, marcada por golaços e grandes defesas, mostrou a determinação do Villa e a resiliência do PSG em um duelo eletrizante.
A missão do Aston Villa era clara, mas desafiadora. Precisando de pelo menos dois gols para levar o jogo à prorrogação, o técnico Unai Emery escalou uma equipe ofensiva, com Marcus Rashford e Morgan Rogers abertos e Ollie Watkins como referência no ataque. A estratégia inicial funcionou, com o Villa dominando a posse nos primeiros minutos. Rashford, em grande fase, quase abriu o placar logo no primeiro minuto, mas Marquinhos cortou o lance. O PSG, por sua vez, apostou em transições rápidas, com Ousmane Dembélé e Khvicha Kvaratskhelia explorando os flancos. Mesmo com a pressão inglesa, foram os franceses que marcaram primeiro, com Hakimi aproveitando uma falha de Emiliano Martínez aos 10 minutos.
A torcida no Villa Park não desanimou. O apoio incessante das arquibancadas deu novo fôlego ao Aston Villa, que buscou o empate com jogadas trabalhadas pelo meio. Tielemans e McGinn, peças-chave no esquema de Emery, comandaram o setor ofensivo, enquanto Konsa e Pau Torres garantiam solidez na defesa. O PSG, liderado por Gianluigi Donnarumma, mostrou segurança no gol, mas cedeu espaços que o Villa soube explorar. O primeiro tempo terminou com o placar de 2 a 1 para os franceses, mas a sensação era de que o jogo ainda estava aberto, com os ingleses determinados a reverter o cenário.
Ezri’s composure 🤩 pic.twitter.com/6Wp3i0K8oh
— Aston Villa (@AVFCOfficial) April 15, 2025
Primeiros lances abrem o caminho
O jogo começou com o Aston Villa mostrando ambição, enquanto o PSG aproveitava contra-ataques para criar perigo. Os momentos iniciais definiram o ritmo intenso da partida. Confira os principais lances do primeiro tempo:
- 1 minuto: Rashford é lançado, mas Marquinhos intercepta e evita o perigo.
- 10 minutos: Hakimi marca após Martínez espalmar cruzamento de Barcola para o meio da área.
- 23 minutos: Rogers corta Pacho e chuta forte, mas a bola passa rente ao gol de Donnarumma.
- 27 minutos: Nuno Mendes finaliza cruzamento de Dembélé, ampliando para o PSG.
- 33 minutos: Tielemans, com assistência de McGinn, marca o primeiro do Villa com desvio em Pacho.
Virada inglesa no segundo tempo
O Aston Villa voltou do intervalo com ainda mais ímpeto. Logo aos três minutos, Lucas Digne cruzou para McGinn, que desviou de cabeça, mas sem força. A pressão continuou, e Rashford testou Donnarumma com um chute colocado aos seis minutos, parando em outra grande defesa do italiano. O PSG respondeu com Dembélé, que marcou um golaço anulado por impedimento. A virada começou a se desenhar aos nove minutos, quando McGinn, com uma jogada individual brilhante, chutou de longe e contou com um leve desvio em Pacho para encobrir Donnarumma. O golaço incendiou o Villa Park, e o time inglês passou a acreditar na classificação.
Aos 11 minutos, o momento mágico chegou. Rashford, em uma jogada de pura habilidade, driblou Fabián Ruiz e Vitinha antes de rolar para Konsa, que bateu colocado no canto, sem chances para Donnarumma. O 3 a 2 no placar colocou o Aston Villa a um gol da prorrogação, e o estádio explodiu em êxtase. Emery, na beira do campo, orientava o time a manter a calma, enquanto o PSG, sob o comando de Luis Enrique, tentava reorganizar a defesa. Donnarumma, mais uma vez, foi crucial, defendendo um cabeceio de Tielemans aos 14 minutos após um escanteio. O Villa dominava, mas o tempo começava a jogar contra os ingleses.
O PSG, mesmo acuado, mostrou qualidade nos contra-ataques. Vitinha, apesar de um erro no primeiro tempo, quase empatou aos oito minutos, mas isolou a bola. A entrada de Désiré Doué trouxe frescor ao meio-campo francês, ajudando a conter a pressão do Villa. Konsa, agora herói do jogo, continuava sólido na defesa, enquanto Rashford seguia infernizando a zaga adversária. O jogo ficou aberto, com chances para os dois lados, mas a falta de precisão nas finalizações impediu o Aston Villa de marcar o gol que levaria o confronto à prorrogação.
Momentos decisivos da etapa final
O segundo tempo foi um espetáculo de emoção, com o Aston Villa lutando até o último instante. Abaixo, os lances que marcaram a virada inglesa:
- 6 minutos: Rashford chuta colocado na área, mas Donnarumma faz defesa espetacular.
- 9 minutos: McGinn acerta chute de longe, com desvio em Pacho, para empatar em 2 a 2.
- 11 minutos: Konsa finaliza jogada de Rashford com um golaço, virando para 3 a 2.
- 14 minutos: Tielemans cabeceia após escanteio, mas Donnarumma salva novamente.
- 19 minutos: Dembélé chuta forte da direita, e Martínez faz grande defesa.
Táticas e destaques individuais
O Aston Villa apostou em um jogo agressivo, com transições rápidas e pressão alta para forçar erros do PSG. Rashford, com sua velocidade e dribles, foi uma constante ameaça, enquanto McGinn e Tielemans ditaram o ritmo no meio-campo. Konsa, além do gol decisivo, mostrou versatilidade ao atuar tanto na defesa quanto no apoio ao ataque. Emery, conhecido por sua habilidade em competições europeias, ajustou o time no intervalo, pedindo mais intensidade nas jogadas pelas pontas. A estratégia quase deu certo, mas a falta de um gol final pesou contra o Villa, que vive uma temporada sólida na Premier League, ocupando a quinta posição.
O PSG, por sua vez, jogou com inteligência. Luis Enrique escalou um 4-3-3 flexível, com Dembélé e Kvaratskhelia abertos e Barcola como referência ofensiva. Após o 2 a 0, os franceses recuaram, mas mantiveram a calma mesmo durante a virada. Donnarumma, com defesas cruciais, foi o nome do jogo, enquanto Hakimi e Nuno Mendes contribuíram tanto na defesa quanto no ataque. O meio-campo, com Vitinha e João Neves, teve altos e baixos, mas a entrada de Doué trouxe equilíbrio. O PSG, líder da Ligue 1 com seis pontos de vantagem, segue como um dos favoritos ao título europeu.
A partida revelou as forças e fraquezas de ambos os times. O Aston Villa mostrou que pode competir com os gigantes da Europa, mas precisa de mais consistência para avançar em mata-matas. O PSG, apesar de oscilações, demonstrou maturidade para segurar a vantagem fora de casa. A torcida inglesa, mesmo com a eliminação iminente, aplaudiu o esforço do time, que deixou o campo de cabeça erguida após uma atuação memorável.
Panorama da classificação
Com o placar de 3 a 2, o PSG garantiu a vaga nas semifinais da Liga dos Campeões, com um agregado de 5 a 4. O próximo adversário será definido entre Manchester City e Real Madrid, em um confronto que promete ser equilibrado. Para o Aston Villa, a derrota marca o fim de uma campanha notável, que incluiu vitórias sobre Bayern de Munique na fase de grupos e Young Boys nas oitavas. O foco agora volta para a Premier League, onde o time busca uma vaga na próxima Champions.
O Villa Park foi palco de um jogo que ficará na memória dos torcedores. A virada do Aston Villa, impulsionada pelos golaços de McGinn e Konsa, mostrou o potencial do time, mas a eficiência do PSG nos momentos cruciais fez a diferença. Donnarumma, com suas defesas, e Nuno Mendes, com um gol decisivo, foram os pilares da classificação francesa. O confronto destacou a importância de detalhes em jogos de alto nível, como o desvio em Pacho que mudou o rumo do placar.
Calendário da Liga dos Campeões
A competição segue com datas decisivas nas próximas semanas. O PSG se prepara para as semifinais, enquanto o Aston Villa foca na reta final da Premier League. Confira o cronograma:
- 15 e 16 de abril: Jogos de volta das quartas de final.
- 29 e 30 de abril: Jogos de ida das semifinais.
- 6 e 7 de maio: Jogos de volta das semifinais.
- 31 de maio: Final da Liga dos Campeões, na Allianz Arena, em Munique.
Impacto para as equipes
O Aston Villa sai do confronto com lições valiosas. A campanha na Champions, apesar da eliminação, reforça a evolução do clube sob o comando de Emery. Na Premier League, o time está a três pontos do G-4, com chances reais de voltar à competição europeia na próxima temporada. Rashford, com sua atuação inspirada, consolida-se como líder do elenco, enquanto jovens como Rogers mostram potencial para o futuro. A torcida, que transformou o Villa Park em um espetáculo, continua sendo o grande trunfo do clube.
Para o PSG, a classificação é mais um passo rumo ao sonho do primeiro título da Champions. A temporada 2024/25 tem sido dominante, com apenas uma derrota em 20 jogos oficiais. Luis Enrique, que assumiu em 2023, encontrou o equilíbrio entre talento individual e organização tática, com Donnarumma vivendo seu melhor momento na carreira. O desafio agora é manter o ritmo contra adversários ainda mais fortes nas semifinais. A força do elenco, com nomes como Kvaratskhelia e João Neves, dá confiança aos torcedores franceses.
O duelo no Villa Park foi um exemplo de tudo que o futebol pode oferecer: emoção, viradas e momentos de genialidade. O Aston Villa caiu de pé, enquanto o PSG provou sua capacidade de sobreviver em cenários adversos. A Liga dos Campeões segue seu curso, e os franceses estão cada vez mais próximos de Munique.
