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25 Apr 2025, Fri


A construção de um novo jardim em Regent’s Park, no coração de Londres, está em andamento para homenagear a vida e o legado da rainha Elizabeth II. Projetado para ser inaugurado em abril de 2026, coincidindo com o centenário de nascimento da monarca, o espaço promete ser um tributo vibrante, combinando biodiversidade, resiliência climática e beleza natural. A iniciativa, liderada pela organização The Royal Parks, transforma um terreno abandonado em um oásis verde de dois acres, pensado para promover reflexão e conexão com a natureza. A escolha de plantas nativas de países da Commonwealth e espécies favoritas da rainha reforça o caráter simbólico do projeto, que já desperta interesse entre ambientalistas e admiradores da monarquia.

O jardim não será apenas um marco estético, mas também um espaço funcional para a vida selvagem. Com mais de 2.000 metros quadrados de prados de flores silvestres e 5.000 metros quadrados de plantações amigáveis a polinizadores, o projeto prioriza a sustentabilidade. Um lago circular está sendo construído para enriquecer os habitats locais, enquanto 200.000 bulbos e 40 árvores foram encomendados para criar um ambiente colorido e rico em néctar. A quatro meses de um processo de construção que deve durar 16 meses, os caminhos já começam a tomar forma, sinalizando o progresso de uma iniciativa que combina história, ecologia e inovação.

Além de sua relevância ambiental, o jardim carrega um profundo significado histórico. Elizabeth II, que foi patrona da Royal Horticultural Society (RHS) desde 1952, tinha uma paixão conhecida pela horticultura, manifestada em suas frequentes visitas à Chelsea Flower Show ao longo de seus 70 anos de reinado. O espaço em Regent’s Park, ao lado de outros jardins icônicos como o Queen Mary’s Gardens, reforça essa conexão, utilizando plantas com associações reais, como o Narcissus “Diamond Jubilee” e a Tulipa “Royal Celebration”, além de favoritas pessoais da rainha, como o lírio-do-vale.

Um projeto de transformação ecológica

A criação do jardim é um exemplo de como espaços urbanos podem ser revitalizados para atender às demandas de um mundo em mudança. O terreno, anteriormente uma área de viveiro de plantas sem uso, está sendo convertido em um ecossistema dinâmico. A escolha de espécies resistentes ao clima reflete a preocupação com a sustentabilidade, enquanto a inclusão de plantas nativas da Commonwealth simboliza a ligação de Elizabeth II com as nações que ela representou. Esse cuidado na seleção das espécies garante que o jardim seja não apenas visualmente atraente, mas também funcional para a fauna local, como abelhas, borboletas e pássaros.

A estrutura do jardim foi planejada para oferecer uma experiência imersiva aos visitantes. Caminhos sinuosos, já em fase de construção, guiarão o público por áreas de plantio diversificado, enquanto o lago central servirá como um ponto focal, atraindo animais aquáticos e criando um ambiente sereno. A equipe de horticultura, que está sendo recrutada para manter o espaço, terá a tarefa de preservar a biodiversidade e garantir que o jardim permaneça um refúgio natural no coração de Londres. Esse compromisso com a manutenção a longo prazo destaca a visão de um projeto que vai além da estética, promovendo educação ambiental e conservação.

A paixão de Elizabeth II pela horticultura

Elizabeth II deixou um legado não apenas como monarca, mas também como uma entusiasta da natureza. Sua relação com a Royal Horticultural Society começou no ano de sua ascensão ao trono, e sua presença regular na Chelsea Flower Show, como em 1973, tornou-se um símbolo de seu interesse por jardins. Durante seu reinado, ela visitou inúmeros espaços verdes no Reino Unido e no exterior, muitas vezes demonstrando conhecimento detalhado sobre plantas e técnicas de cultivo. O jardim em Regent’s Park, portanto, é uma extensão natural desse legado, celebrando sua dedicação à horticultura de maneira tangível.

O uso de plantas com significados específicos reforça essa homenagem. O lírio-do-vale, conhecido por sua fragrância delicada, era uma das flores preferidas da rainha, frequentemente incluída em seus buquês. Outras espécies, como o Narcissus “Diamond Jubilee”, remetem a momentos marcantes de seu reinado, como as comemorações de seus 60 anos no trono. Essas escolhas criam uma narrativa visual que conecta o jardim à história pessoal e pública de Elizabeth II, tornando-o um espaço de memória e celebração.

Principais características do jardim

  • Prados de flores silvestres: 2.000 m² dedicados a atrair insetos polinizadores.
  • Plantas resistentes ao clima: 5.000 m² de espécies adaptadas a mudanças climáticas.
  • Lago circular: Um habitat para a vida selvagem aquática no centro do jardim.
  • Bulbos e árvores: Mais de 200.000 bulbos e 40 árvores para um visual vibrante.

Um espaço para reflexão e conexão

O jardim em Regent’s Park será mais do que um memorial; será um espaço vivo que convida o público a se engajar com a natureza. Diferentemente do Memorial Nacional do Reino Unido a Elizabeth II, que será construído no St James’s Park, próximo ao Palácio de Buckingham, o projeto em Regent’s Park foca na integração entre história e ecologia. Matthew Pottage, chefe de horticultura e estratégia de paisagem da The Royal Parks, descreveu o espaço como um local para “reflexão, biodiversidade e conexão com o mundo natural”. Essa visão alinha-se com a crescente demanda por áreas verdes urbanas que promovam bem-estar e sustentabilidade.

A localização em Regent’s Park, um dos parques mais emblemáticos de Londres, aumenta a relevância do projeto. O parque já abriga o Queen Mary’s Gardens, que possui a maior coleção de rosas da cidade, atraindo milhares de visitantes anualmente. O novo jardim complementará essa tradição, oferecendo um espaço moderno que reflete as prioridades ambientais do século XXI. A expectativa é que, ao abrir em 2026, o jardim se torne um ponto de peregrinação para aqueles que desejam honrar a memória de Elizabeth II enquanto desfrutam de um ambiente natural.

O impacto na vida selvagem local

A criação de habitats para a fauna é um dos pilares do projeto. Os prados de flores silvestres foram projetados para atrair insetos polinizadores, essenciais para a manutenção dos ecossistemas urbanos. Abelhas e borboletas, por exemplo, encontrarão um ambiente rico em néctar, enquanto o lago circular oferecerá um espaço para anfíbios e aves aquáticas. A escolha de árvores também foi estratégica, com espécies que proporcionam sombra e abrigo para pássaros, contribuindo para a biodiversidade da região.

A transformação de um terreno abandonado em um espaço verde produtivo é um modelo para outras cidades que buscam revitalizar áreas urbanas. Em Londres, onde os espaços verdes são valorizados, o jardim reforça a importância de proteger a natureza em meio ao crescimento urbano. A iniciativa também responde às preocupações com as mudanças climáticas, utilizando plantas que requerem menos água e são mais resistentes a condições extremas, garantindo a longevidade do projeto.

Rainha Elizabeth II
Rainha Elizabeth II – Fred Duval / Shutterstock.com

Marcos do projeto até 2026

  • Abril de 2025: Finalização dos caminhos principais e início do plantio de bulbos.
  • Outubro de 2025: Conclusão do lago circular e instalação das primeiras árvores.
  • Abril de 2026: Inauguração oficial, marcando o centenário de Elizabeth II.
  • Manutenção contínua: Equipe de horticultura dedicada a preservar o jardim.

Um legado vivo para Londres

O jardim em Regent’s Park representa uma abordagem inovadora para memoriais reais, combinando história, natureza e sustentabilidade. Enquanto o Memorial Nacional em St James’s Park terá um caráter mais formal, o espaço em Regent’s Park oferece uma homenagem acessível, projetada para envolver o público em um diálogo com o meio ambiente. A escolha de transformar um terreno subutilizado em um ecossistema vibrante reflete os valores de Elizabeth II, que sempre demonstrou apreço pela natureza e pela comunidade.

A construção do jardim também destaca o papel dos parques reais na preservação do patrimônio natural de Londres. Regent’s Park, com sua rica história e diversidade de espaços verdes, é o cenário perfeito para um projeto que une passado e futuro. Ao longo dos próximos meses, à medida que o jardim toma forma, a expectativa cresce para sua inauguração, que promete ser um marco tanto para a monarquia quanto para a cidade.

Curiosidades sobre o jardim

  • Inspiração real: Inclui plantas como o lírio-do-vale, favorito de Elizabeth II.
  • Conexão com a Commonwealth: Espécies nativas de países membros foram selecionadas.
  • Biodiversidade urbana: Projetado para atrair abelhas, borboletas e aves.
  • Sustentabilidade: Usa plantas resistentes ao clima para menor impacto ambiental.

A construção de um novo jardim em Regent’s Park, no coração de Londres, está em andamento para homenagear a vida e o legado da rainha Elizabeth II. Projetado para ser inaugurado em abril de 2026, coincidindo com o centenário de nascimento da monarca, o espaço promete ser um tributo vibrante, combinando biodiversidade, resiliência climática e beleza natural. A iniciativa, liderada pela organização The Royal Parks, transforma um terreno abandonado em um oásis verde de dois acres, pensado para promover reflexão e conexão com a natureza. A escolha de plantas nativas de países da Commonwealth e espécies favoritas da rainha reforça o caráter simbólico do projeto, que já desperta interesse entre ambientalistas e admiradores da monarquia.

O jardim não será apenas um marco estético, mas também um espaço funcional para a vida selvagem. Com mais de 2.000 metros quadrados de prados de flores silvestres e 5.000 metros quadrados de plantações amigáveis a polinizadores, o projeto prioriza a sustentabilidade. Um lago circular está sendo construído para enriquecer os habitats locais, enquanto 200.000 bulbos e 40 árvores foram encomendados para criar um ambiente colorido e rico em néctar. A quatro meses de um processo de construção que deve durar 16 meses, os caminhos já começam a tomar forma, sinalizando o progresso de uma iniciativa que combina história, ecologia e inovação.

Além de sua relevância ambiental, o jardim carrega um profundo significado histórico. Elizabeth II, que foi patrona da Royal Horticultural Society (RHS) desde 1952, tinha uma paixão conhecida pela horticultura, manifestada em suas frequentes visitas à Chelsea Flower Show ao longo de seus 70 anos de reinado. O espaço em Regent’s Park, ao lado de outros jardins icônicos como o Queen Mary’s Gardens, reforça essa conexão, utilizando plantas com associações reais, como o Narcissus “Diamond Jubilee” e a Tulipa “Royal Celebration”, além de favoritas pessoais da rainha, como o lírio-do-vale.

Um projeto de transformação ecológica

A criação do jardim é um exemplo de como espaços urbanos podem ser revitalizados para atender às demandas de um mundo em mudança. O terreno, anteriormente uma área de viveiro de plantas sem uso, está sendo convertido em um ecossistema dinâmico. A escolha de espécies resistentes ao clima reflete a preocupação com a sustentabilidade, enquanto a inclusão de plantas nativas da Commonwealth simboliza a ligação de Elizabeth II com as nações que ela representou. Esse cuidado na seleção das espécies garante que o jardim seja não apenas visualmente atraente, mas também funcional para a fauna local, como abelhas, borboletas e pássaros.

A estrutura do jardim foi planejada para oferecer uma experiência imersiva aos visitantes. Caminhos sinuosos, já em fase de construção, guiarão o público por áreas de plantio diversificado, enquanto o lago central servirá como um ponto focal, atraindo animais aquáticos e criando um ambiente sereno. A equipe de horticultura, que está sendo recrutada para manter o espaço, terá a tarefa de preservar a biodiversidade e garantir que o jardim permaneça um refúgio natural no coração de Londres. Esse compromisso com a manutenção a longo prazo destaca a visão de um projeto que vai além da estética, promovendo educação ambiental e conservação.

A paixão de Elizabeth II pela horticultura

Elizabeth II deixou um legado não apenas como monarca, mas também como uma entusiasta da natureza. Sua relação com a Royal Horticultural Society começou no ano de sua ascensão ao trono, e sua presença regular na Chelsea Flower Show, como em 1973, tornou-se um símbolo de seu interesse por jardins. Durante seu reinado, ela visitou inúmeros espaços verdes no Reino Unido e no exterior, muitas vezes demonstrando conhecimento detalhado sobre plantas e técnicas de cultivo. O jardim em Regent’s Park, portanto, é uma extensão natural desse legado, celebrando sua dedicação à horticultura de maneira tangível.

O uso de plantas com significados específicos reforça essa homenagem. O lírio-do-vale, conhecido por sua fragrância delicada, era uma das flores preferidas da rainha, frequentemente incluída em seus buquês. Outras espécies, como o Narcissus “Diamond Jubilee”, remetem a momentos marcantes de seu reinado, como as comemorações de seus 60 anos no trono. Essas escolhas criam uma narrativa visual que conecta o jardim à história pessoal e pública de Elizabeth II, tornando-o um espaço de memória e celebração.

Principais características do jardim

  • Prados de flores silvestres: 2.000 m² dedicados a atrair insetos polinizadores.
  • Plantas resistentes ao clima: 5.000 m² de espécies adaptadas a mudanças climáticas.
  • Lago circular: Um habitat para a vida selvagem aquática no centro do jardim.
  • Bulbos e árvores: Mais de 200.000 bulbos e 40 árvores para um visual vibrante.

Um espaço para reflexão e conexão

O jardim em Regent’s Park será mais do que um memorial; será um espaço vivo que convida o público a se engajar com a natureza. Diferentemente do Memorial Nacional do Reino Unido a Elizabeth II, que será construído no St James’s Park, próximo ao Palácio de Buckingham, o projeto em Regent’s Park foca na integração entre história e ecologia. Matthew Pottage, chefe de horticultura e estratégia de paisagem da The Royal Parks, descreveu o espaço como um local para “reflexão, biodiversidade e conexão com o mundo natural”. Essa visão alinha-se com a crescente demanda por áreas verdes urbanas que promovam bem-estar e sustentabilidade.

A localização em Regent’s Park, um dos parques mais emblemáticos de Londres, aumenta a relevância do projeto. O parque já abriga o Queen Mary’s Gardens, que possui a maior coleção de rosas da cidade, atraindo milhares de visitantes anualmente. O novo jardim complementará essa tradição, oferecendo um espaço moderno que reflete as prioridades ambientais do século XXI. A expectativa é que, ao abrir em 2026, o jardim se torne um ponto de peregrinação para aqueles que desejam honrar a memória de Elizabeth II enquanto desfrutam de um ambiente natural.

O impacto na vida selvagem local

A criação de habitats para a fauna é um dos pilares do projeto. Os prados de flores silvestres foram projetados para atrair insetos polinizadores, essenciais para a manutenção dos ecossistemas urbanos. Abelhas e borboletas, por exemplo, encontrarão um ambiente rico em néctar, enquanto o lago circular oferecerá um espaço para anfíbios e aves aquáticas. A escolha de árvores também foi estratégica, com espécies que proporcionam sombra e abrigo para pássaros, contribuindo para a biodiversidade da região.

A transformação de um terreno abandonado em um espaço verde produtivo é um modelo para outras cidades que buscam revitalizar áreas urbanas. Em Londres, onde os espaços verdes são valorizados, o jardim reforça a importância de proteger a natureza em meio ao crescimento urbano. A iniciativa também responde às preocupações com as mudanças climáticas, utilizando plantas que requerem menos água e são mais resistentes a condições extremas, garantindo a longevidade do projeto.

Rainha Elizabeth II
Rainha Elizabeth II – Fred Duval / Shutterstock.com

Marcos do projeto até 2026

  • Abril de 2025: Finalização dos caminhos principais e início do plantio de bulbos.
  • Outubro de 2025: Conclusão do lago circular e instalação das primeiras árvores.
  • Abril de 2026: Inauguração oficial, marcando o centenário de Elizabeth II.
  • Manutenção contínua: Equipe de horticultura dedicada a preservar o jardim.

Um legado vivo para Londres

O jardim em Regent’s Park representa uma abordagem inovadora para memoriais reais, combinando história, natureza e sustentabilidade. Enquanto o Memorial Nacional em St James’s Park terá um caráter mais formal, o espaço em Regent’s Park oferece uma homenagem acessível, projetada para envolver o público em um diálogo com o meio ambiente. A escolha de transformar um terreno subutilizado em um ecossistema vibrante reflete os valores de Elizabeth II, que sempre demonstrou apreço pela natureza e pela comunidade.

A construção do jardim também destaca o papel dos parques reais na preservação do patrimônio natural de Londres. Regent’s Park, com sua rica história e diversidade de espaços verdes, é o cenário perfeito para um projeto que une passado e futuro. Ao longo dos próximos meses, à medida que o jardim toma forma, a expectativa cresce para sua inauguração, que promete ser um marco tanto para a monarquia quanto para a cidade.

Curiosidades sobre o jardim

  • Inspiração real: Inclui plantas como o lírio-do-vale, favorito de Elizabeth II.
  • Conexão com a Commonwealth: Espécies nativas de países membros foram selecionadas.
  • Biodiversidade urbana: Projetado para atrair abelhas, borboletas e aves.
  • Sustentabilidade: Usa plantas resistentes ao clima para menor impacto ambiental.

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