Na Itália, a premiê Giorgia Meloni lidera uma coalizão de direita, à frente do partido Irmãos da Itália, de direita radical. Na Alemanha, a sigla da direita radical AfD ficou em primeiro lugar em eleição no Estado da Turíngia no mês passado. Na Holanda o Partido pela Liberdade, de Geert Wilders, também liderou o resultado de eleições porém desistiu de ser primeiro-ministro para que fosse possível costurar uma coalizão que permitisse formar um governo. Na França, o Reunião Nacional, de Marine Le Pen, foi vitorioso na eleição de junho para o parlamento europeu.