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12 Mar 2025, Wed

Nirsevimabe: o que você precisa saber sobre o imunizante que protege bebês contra o VSR




Comercializado sob o nome de Beyfortus, o nirsevimabe é um medicamento desenvolvido para prevenir infecções respiratórias graves em bebês, especialmente aquelas causadas pelo VSR. Entenda como ele funciona, quem pode receber a dose, como é o esquema de imunização, onde encontrar e qual o preço Agora os pais de bebês podem contar com mais uma forma de proteger seus filhos contra o Vírus Sincicial Respiratório (VSR). A partir de março de 2025, estará disponível no Brasil o nirsevimabe, um imunizante que promete diminuir significativamente as chances de que quadros de VSR evoluam para complicações graves, como bronquiolite e pneumonia.
Vacina
Freepik
Taboola Recommendation
O VSR é um dos grandes “pesadelos” para pais de bebês. Ele é uma das principais causas de internação de menores de 2 anos. Isso porque, como têm o sistema imunológico mais frágil e um calibre reduzido das vias aéreas, os bebês acabam mais suscetíveis a infecções respiratórias graves.
“Virtualmente, 100% das crianças serão expostas ao VSR nos dois primeiros anos de vida. Cerca de 60 a 65% se infectam no primeiro ano. Nem todas terão bronquiolite, mas muitas desenvolverão sintomas como chiado, tosse ou resfriado. Algumas evoluirão para quadros mais graves, necessitando hospitalização, e uma pequena parcela, infelizmente, pode vir a falecer”, explica o pediatra e infectologista Renato Kfouri, do Departamento de Imunizações da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), e colunista da CRESCER.
“É uma roleta russa; maioria das hospitalizações por VSR ocorre em bebês saudáveis”, diz médica sobre causador da bronquiolite
O objetivo do nirsevimabe é justamente reduzir esses riscos. Diferente de uma vacina tradicional, que estimula o organismo a produzir defesa contra o vírus, esse imunizante já funciona como uma “proteção pronta” — ou seja, garante proteção imediata contra o VSR. Uma única dose já é suficiente para manter o bebê protegido durante toda a temporada de circulação do vírus.
A recomendação é que todos os bebês recebam a dose, especialmente os nascidos pouco antes ou durante o período de maior circulação do VSR. “Ele é indicado para todos os lactentes com até 12 meses de idade. Deve ser administrado um mês antes ou durante o primeiro período de maior circulação do VSR (sazonalidade) após o nascimento do bebê”, diz a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm).
A seguir, você vai entender como o nirsevimabe funciona, quem pode receber a dose, como é o esquema de imunização, onde encontrar e qual o preço.
O que é o nirsevimabe
O nirsevimabe, comercializado sob o nome de Beyfortus, é um medicamento desenvolvido para prevenir infecções respiratórias graves em bebês, especialmente aquelas causadas pelo VSR. Ele faz parte de uma classe de medicamentos chamados “anticorpos monoclonais”.
Ao contrário das vacinas, que estimulam o sistema imunológico a produzir seus próprios anticorpos contra o vírus, o nirsevimabe fornece o “anticorpo pronto”, ou seja, ele já entrega a proteção diretamente, sem que o corpo do bebê precise gerar sua própria defesa. Isso garante uma proteção imediata contra o vírus. Para os bebês isso é fundamental, porque o sistema imunológico deles ainda está em desenvolvimento e tem mais dificuldade de combater possíveis ameaças.
Vacina
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“Depois de um tempo, esse anticorpo vai embora do nosso corpo. Ele protege durante o período de maior vulnerabilidade da criança e depois ele desaparece”, explica o pediatra e infectologista Renato Kfouri.
De forma simples, o nirsevimabe é uma proteína produzida em laboratório que “imita” a resposta imunológica natural do corpo. Essas proteínas se ligam ao VSR, bloqueando a infecção das células do bebê e agindo como um “escudo protetor” que ajuda a evitar que a infecção evolua para um quadro grave.
Esquema de doses do nirvesimabe
O nirsevimabe funciona em esquema de dose única, por meio de injeção. O processo de aplicação é simples e deve ser feito por um profissional de saúde em consultório médico ou em ambiente hospitalar. O remédio é injetado no músculo, geralmente na coxa da criança.
77% dos casos de infecções por vírus respiratório em crianças de 0 a 9 anos foram causados por VSR, aponta pesquisa
Por se tratar de um anticorpo monoclonal, pode dar o nirsevimabe junto com outras vacinas do calendário vacinal infantil. “Pode ser administrado em recém-nascidos e bebês hospitalizados e no mesmo momento em que as vacinas de rotina do calendário”, diz a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm).
Quem pode tomar o nirsevimabe
O nirsevimabe é um imunizante indicado apenas para bebês de até 2 anos. Segundo o Ministério da Saúde, ele pode ser aplicado em:
Todos os recém-nascidos e bebês de até 12 meses
Crianças de 13 a 24 meses que fazem parte de grupo de risco, como aquelas com doença pulmonar, doença cardíaca, Síndrome de Down, fibrose cística, anomalias congênitas das vias aéreas e sistema imunológico comprometido
Para outros grupos populacionais, é preciso procurar outras formas de proteção contra o VSR. Para as grávidas, por exemplo, existe a vacina Abrysvo. Ao ser vacinada, a gestante produz anticorpos e os transfere para o bebê através da placenta.
Quando dar o nirsevimabe para a criança
É natural que muitas famílias tenham dúvidas sobre a idade ideal que o bebê deve tomar o nirsevimabe. Afinal, com quantos meses é melhor administrar o imunizante? Isso depende se ele está enfrentando sua primeira ou segunda temporada do VSR.
Como o período de maior circulação do VSR pode variar de região para região, é essencial conversar com o pediatra para garantir que o bebê receba a proteção no momento certo.
Quando aplicar o nirsevimabe, por região do Brasil
PARA BEBÊS NA PRIMEIRA TEMPORADA DO VSR (DE 0 A 12 MESES)
Na primeira temporada do VSR, ou seja, no primeiro ano de vida, a recomendação é que todos os bebês com até 12 meses de idade recebam o imunizante. Se o bebê nascer durante a temporada do vírus, a aplicação deve ser feita dentro da primeira semana de vida. Já os bebês que nascerem fora desse período devem tomar a dose antes do início da temporada, garantindo proteção antecipada.

PARA BEBÊS NA SEGUNDA TEMPORADA DO VSR (DE 13 A 24 MESES)
Na segunda temporada do VSR, quando a criança já tem entre 13 e 24 meses, o nirsevimabe é indicado apenas para aqueles que pertencem a grupos de risco. Isso inclui crianças com doenças pulmonares crônicas, imunossuprimidas, com fibrose cística ou cardiopatias congênitas graves.
Efeitos colaterais do nirsevimabe
O nirsevimabe não dá reações adversas significativas. Segundo o relatório preliminar da Conitec, os efeitos colaterais do medicamento são raros. Quando acontecem, são leves e passam rápido:
Erupção na pele, com manchas ou saliências, que apareceu até 14 dias depois da aplicação da vacina
Reações no local da injeção, como dor, vermelhidão e inchaço, que apareceram até 7 dias depois da aplicação
Febre, que surgiu até 7 dias após a aplicação
Onde encontrar o nirsevimabe
Por enquanto, o nirsevimabe está disponível apenas na rede privada de saúde. Isso significa que os pais que quiserem adquirir o imunizante precisarão procurá-lo em clínicas, hospitais ou maternidades particulares.
Ainda não há expectativa de quando o imunizante estará disponível gratuitamente no SUS.
“Estamos em discussão, submetendo uma proposta para o Ministério da Saúde, dentro do processo da Conitec [Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde], para introduzir no SUS o imunizante para os prematuros. Essa pauta está em discussão e em breve terá mais notícias”, afirmou Guillaume Pierart, da Sanofi, laboratório que produz o Beyfortus.
Vacina; injeção; agulha
Freepik
Quanto custa: qual é o preço do nirsevimabe
O nirsevimabe funciona em esquema de dose única. O preço da dose já foi definido e está registrado na CMED (Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos): R$ 2.663,32, no preço de fábrica. Para o consumidor final, esse valor pode chegar a mais de R$ 3 mil.
Infelizmente, os convênios médicos não serão obrigados a autorizar o nirsevimabe para todos os bebês. Segundo uma determinação da Agência Nacional de Saúde (ANS), os planos de saúde só deverão cobrir os custos do medicamento em dois casos:
Para prematuros com idade gestacional < 37 semanas (36 semanas e 6 dias) e com idade inferior a 1 ano (até 11 meses e 29 dias) entrando ou durante sua primeira temporada do VSR

Crianças com idade inferior a 2 anos (até 1 ano, 11 meses e 29 dias) com a presença de doença pulmonar crônica da prematuridade (displasia broncopulmonar) ou doença cardíaca congênita com repercussão hemodinâmica demonstrada
Na prática, isso significa que todos os bebês prematuros, independentemente do plano de saúde que tiverem, terão direito ao medicamento nirsevimabe gratuitamente. Basta ter um pedido médico e encaminhá-lo ao convênio.
Qual a diferença entre o nirsevimabe e o palivizumabe?
O nirsevimabe não é o primeiro medicamento aprovado no Brasil para prevenir infecções respiratórias graves em bebês. O palivizumabe já era utilizado com esse propósito. Ambos são anticorpos monoclonais empregados na prevenção de infecções graves causadas pelo Vírus Sincicial Respiratório (VSR) em bebês, mas existem algumas diferenças entre eles:
Diferença entre o nirsevimabe e o palivizumabe


Comercializado sob o nome de Beyfortus, o nirsevimabe é um medicamento desenvolvido para prevenir infecções respiratórias graves em bebês, especialmente aquelas causadas pelo VSR. Entenda como ele funciona, quem pode receber a dose, como é o esquema de imunização, onde encontrar e qual o preço Agora os pais de bebês podem contar com mais uma forma de proteger seus filhos contra o Vírus Sincicial Respiratório (VSR). A partir de março de 2025, estará disponível no Brasil o nirsevimabe, um imunizante que promete diminuir significativamente as chances de que quadros de VSR evoluam para complicações graves, como bronquiolite e pneumonia.
Vacina
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Taboola Recommendation
O VSR é um dos grandes “pesadelos” para pais de bebês. Ele é uma das principais causas de internação de menores de 2 anos. Isso porque, como têm o sistema imunológico mais frágil e um calibre reduzido das vias aéreas, os bebês acabam mais suscetíveis a infecções respiratórias graves.
“Virtualmente, 100% das crianças serão expostas ao VSR nos dois primeiros anos de vida. Cerca de 60 a 65% se infectam no primeiro ano. Nem todas terão bronquiolite, mas muitas desenvolverão sintomas como chiado, tosse ou resfriado. Algumas evoluirão para quadros mais graves, necessitando hospitalização, e uma pequena parcela, infelizmente, pode vir a falecer”, explica o pediatra e infectologista Renato Kfouri, do Departamento de Imunizações da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), e colunista da CRESCER.
“É uma roleta russa; maioria das hospitalizações por VSR ocorre em bebês saudáveis”, diz médica sobre causador da bronquiolite
O objetivo do nirsevimabe é justamente reduzir esses riscos. Diferente de uma vacina tradicional, que estimula o organismo a produzir defesa contra o vírus, esse imunizante já funciona como uma “proteção pronta” — ou seja, garante proteção imediata contra o VSR. Uma única dose já é suficiente para manter o bebê protegido durante toda a temporada de circulação do vírus.
A recomendação é que todos os bebês recebam a dose, especialmente os nascidos pouco antes ou durante o período de maior circulação do VSR. “Ele é indicado para todos os lactentes com até 12 meses de idade. Deve ser administrado um mês antes ou durante o primeiro período de maior circulação do VSR (sazonalidade) após o nascimento do bebê”, diz a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm).
A seguir, você vai entender como o nirsevimabe funciona, quem pode receber a dose, como é o esquema de imunização, onde encontrar e qual o preço.
O que é o nirsevimabe
O nirsevimabe, comercializado sob o nome de Beyfortus, é um medicamento desenvolvido para prevenir infecções respiratórias graves em bebês, especialmente aquelas causadas pelo VSR. Ele faz parte de uma classe de medicamentos chamados “anticorpos monoclonais”.
Ao contrário das vacinas, que estimulam o sistema imunológico a produzir seus próprios anticorpos contra o vírus, o nirsevimabe fornece o “anticorpo pronto”, ou seja, ele já entrega a proteção diretamente, sem que o corpo do bebê precise gerar sua própria defesa. Isso garante uma proteção imediata contra o vírus. Para os bebês isso é fundamental, porque o sistema imunológico deles ainda está em desenvolvimento e tem mais dificuldade de combater possíveis ameaças.
Vacina
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“Depois de um tempo, esse anticorpo vai embora do nosso corpo. Ele protege durante o período de maior vulnerabilidade da criança e depois ele desaparece”, explica o pediatra e infectologista Renato Kfouri.
De forma simples, o nirsevimabe é uma proteína produzida em laboratório que “imita” a resposta imunológica natural do corpo. Essas proteínas se ligam ao VSR, bloqueando a infecção das células do bebê e agindo como um “escudo protetor” que ajuda a evitar que a infecção evolua para um quadro grave.
Esquema de doses do nirvesimabe
O nirsevimabe funciona em esquema de dose única, por meio de injeção. O processo de aplicação é simples e deve ser feito por um profissional de saúde em consultório médico ou em ambiente hospitalar. O remédio é injetado no músculo, geralmente na coxa da criança.
77% dos casos de infecções por vírus respiratório em crianças de 0 a 9 anos foram causados por VSR, aponta pesquisa
Por se tratar de um anticorpo monoclonal, pode dar o nirsevimabe junto com outras vacinas do calendário vacinal infantil. “Pode ser administrado em recém-nascidos e bebês hospitalizados e no mesmo momento em que as vacinas de rotina do calendário”, diz a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm).
Quem pode tomar o nirsevimabe
O nirsevimabe é um imunizante indicado apenas para bebês de até 2 anos. Segundo o Ministério da Saúde, ele pode ser aplicado em:
Todos os recém-nascidos e bebês de até 12 meses
Crianças de 13 a 24 meses que fazem parte de grupo de risco, como aquelas com doença pulmonar, doença cardíaca, Síndrome de Down, fibrose cística, anomalias congênitas das vias aéreas e sistema imunológico comprometido
Para outros grupos populacionais, é preciso procurar outras formas de proteção contra o VSR. Para as grávidas, por exemplo, existe a vacina Abrysvo. Ao ser vacinada, a gestante produz anticorpos e os transfere para o bebê através da placenta.
Quando dar o nirsevimabe para a criança
É natural que muitas famílias tenham dúvidas sobre a idade ideal que o bebê deve tomar o nirsevimabe. Afinal, com quantos meses é melhor administrar o imunizante? Isso depende se ele está enfrentando sua primeira ou segunda temporada do VSR.
Como o período de maior circulação do VSR pode variar de região para região, é essencial conversar com o pediatra para garantir que o bebê receba a proteção no momento certo.
Quando aplicar o nirsevimabe, por região do Brasil
PARA BEBÊS NA PRIMEIRA TEMPORADA DO VSR (DE 0 A 12 MESES)
Na primeira temporada do VSR, ou seja, no primeiro ano de vida, a recomendação é que todos os bebês com até 12 meses de idade recebam o imunizante. Se o bebê nascer durante a temporada do vírus, a aplicação deve ser feita dentro da primeira semana de vida. Já os bebês que nascerem fora desse período devem tomar a dose antes do início da temporada, garantindo proteção antecipada.

PARA BEBÊS NA SEGUNDA TEMPORADA DO VSR (DE 13 A 24 MESES)
Na segunda temporada do VSR, quando a criança já tem entre 13 e 24 meses, o nirsevimabe é indicado apenas para aqueles que pertencem a grupos de risco. Isso inclui crianças com doenças pulmonares crônicas, imunossuprimidas, com fibrose cística ou cardiopatias congênitas graves.
Efeitos colaterais do nirsevimabe
O nirsevimabe não dá reações adversas significativas. Segundo o relatório preliminar da Conitec, os efeitos colaterais do medicamento são raros. Quando acontecem, são leves e passam rápido:
Erupção na pele, com manchas ou saliências, que apareceu até 14 dias depois da aplicação da vacina
Reações no local da injeção, como dor, vermelhidão e inchaço, que apareceram até 7 dias depois da aplicação
Febre, que surgiu até 7 dias após a aplicação
Onde encontrar o nirsevimabe
Por enquanto, o nirsevimabe está disponível apenas na rede privada de saúde. Isso significa que os pais que quiserem adquirir o imunizante precisarão procurá-lo em clínicas, hospitais ou maternidades particulares.
Ainda não há expectativa de quando o imunizante estará disponível gratuitamente no SUS.
“Estamos em discussão, submetendo uma proposta para o Ministério da Saúde, dentro do processo da Conitec [Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde], para introduzir no SUS o imunizante para os prematuros. Essa pauta está em discussão e em breve terá mais notícias”, afirmou Guillaume Pierart, da Sanofi, laboratório que produz o Beyfortus.
Vacina; injeção; agulha
Freepik
Quanto custa: qual é o preço do nirsevimabe
O nirsevimabe funciona em esquema de dose única. O preço da dose já foi definido e está registrado na CMED (Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos): R$ 2.663,32, no preço de fábrica. Para o consumidor final, esse valor pode chegar a mais de R$ 3 mil.
Infelizmente, os convênios médicos não serão obrigados a autorizar o nirsevimabe para todos os bebês. Segundo uma determinação da Agência Nacional de Saúde (ANS), os planos de saúde só deverão cobrir os custos do medicamento em dois casos:
Para prematuros com idade gestacional < 37 semanas (36 semanas e 6 dias) e com idade inferior a 1 ano (até 11 meses e 29 dias) entrando ou durante sua primeira temporada do VSR

Crianças com idade inferior a 2 anos (até 1 ano, 11 meses e 29 dias) com a presença de doença pulmonar crônica da prematuridade (displasia broncopulmonar) ou doença cardíaca congênita com repercussão hemodinâmica demonstrada
Na prática, isso significa que todos os bebês prematuros, independentemente do plano de saúde que tiverem, terão direito ao medicamento nirsevimabe gratuitamente. Basta ter um pedido médico e encaminhá-lo ao convênio.
Qual a diferença entre o nirsevimabe e o palivizumabe?
O nirsevimabe não é o primeiro medicamento aprovado no Brasil para prevenir infecções respiratórias graves em bebês. O palivizumabe já era utilizado com esse propósito. Ambos são anticorpos monoclonais empregados na prevenção de infecções graves causadas pelo Vírus Sincicial Respiratório (VSR) em bebês, mas existem algumas diferenças entre eles:
Diferença entre o nirsevimabe e o palivizumabe



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