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12 Mar 2025, Wed

Racing abre placar com Zaracho e Botafogo segue vivo na decisão da Recopa

Zaracho


A noite desta quinta-feira, 27 de fevereiro de 2025, está fervendo no Estádio Nilton Santos, onde Botafogo e Racing disputam o jogo de volta da Recopa Sul-Americana. Aos 5 minutos do segundo tempo, o placar marca 1 a 0 para o Racing, com gol de Zaracho, que entrou no intervalo no lugar de Vietto e mudou o rumo da partida. O tento, anotado aos 4 minutos da etapa final, amplia a vantagem argentina no agregado para 3 a 0, já que o Racing venceu o duelo de ida por 2 a 0 em Avellaneda. O Botafogo, que terminou o primeiro tempo com 0 a 0 e reagiu nos minutos finais, agora precisa de quatro gols para conquistar o título diretamente ou três para levar a decisão aos pênaltis. Mais de 36 mil torcedores acompanham o confronto, que reúne o campeão da Libertadores de 2024, Botafogo, e o da Sul-Americana, Racing, em uma batalha que segue em aberto. A transmissão ao vivo pela ESPN e Disney+ mantém milhões de olhos grudados na tela.

O primeiro tempo foi dominado pelo Racing, com Salas desperdiçando várias chances e John salvando o Botafogo com defesas cruciais. Nos minutos finais da etapa inicial, Barboza acertou o travessão, e Matheus Martins quase marcou, dando sinais de vida ao time carioca. No intervalo, o Racing ajustou sua escalação com a entrada de Zaracho, que logo mostrou serviço. Aos 4 minutos do segundo tempo, ele aproveitou um vacilo da defesa alvinegra para abrir o placar, silenciando momentaneamente a torcida no Nilton Santos. O jogo continua, e o Botafogo tem cerca de 40 minutos para buscar uma virada histórica.

Comandado interinamente por Cláudio Caçapa, enquanto Renato Paiva, recém-contratado, não assume, o Botafogo enfrenta um Racing seguro sob o comando de Gustavo Costas. A torcida, que vaia a cada erro, mantém a pressão nas arquibancadas, enquanto cerca de 4 mil argentinos vibram no setor Sul. O árbitro Jesús Valenzuela conduz a partida, que já registra três cartões amarelos até agora.

Domínio do Racing no primeiro tempo

O Racing começou o jogo com tudo no Nilton Santos, pressionando o Botafogo desde os primeiros minutos. Aos 4 minutos, Salas testou John com um chute forte de fora da área, mas o goleiro alvinegro fez uma defesa espetacular. Aos 14 minutos, o atacante argentino driblou Jair na área e chutou com perigo, mas errou o alvo. O domínio seguiu aos 19 minutos, quando Salas deixou Colombo livre na área, mas John novamente brilhou, evitando o gol. No minuto seguinte, Salas arriscou outra pancada, e John defendeu com dificuldade, mostrando por que é peça-chave no elenco carioca.

Aos 24 minutos, Vietto quase marcou um golaço de falta, mas John espalmou para escanteio. Na cobrança, Rojas colocou na cabeça de Salas, que cabeceou para fora, desperdiçando mais uma chance clara. Até os 21 minutos, o Racing havia finalizado oito vezes, quatro no alvo, contra apenas uma tentativa do Botafogo. A superioridade argentina deixou a torcida alvinegra inquieta, mas o placar zerado ao intervalo trouxe alívio ao time da casa.

Reação tardia do Botafogo

Nos minutos finais do primeiro tempo, o Botafogo conseguiu equilibrar as ações. Aos 39 minutos, Alex Telles cobrou uma falta na área, e Barboza subiu alto para cabecear. A bola explodiu no travessão após uma defesa incrível de Arias, levantando os mais de 36 mil presentes no estádio. Três minutos depois, Matheus Martins puxou para o meio e soltou um chute forte que passou perto do gol, mostrando o potencial ofensivo do time carioca. Aos 46 minutos, Jair também teve sua chance em outra bola aérea, mas mandou para fora.

A reação tardia deu esperança ao Botafogo, que saiu vaiado para o intervalo, mas com sinais de que poderia mudar o jogo no segundo tempo. O técnico Cláudio Caçapa aproveitou o descanso para ajustar a equipe, que voltou sem alterações. A torcida, apesar da frustração inicial, passou a apoiar mais intensamente, acreditando em uma virada.

Gol de Zaracho muda o cenário

O segundo tempo começou com o Botafogo tentando pressionar, mas foi o Racing quem encontrou o gol. Aos 4 minutos, Zaracho, que entrou no intervalo no lugar de Vietto, aproveitou uma falha na marcação de Marlon Freitas e finalizou com precisão na área, vencendo John e fazendo 1 a 0. O gol, aos 5 minutos da etapa final, ampliou a vantagem argentina no agregado para 3 a 0, tornando a missão do Botafogo ainda mais desafiadora. Antes do tento, Marlon Freitas havia lançado Igor Jesus na área, mas Arias saiu bem do gol para interceptar.

Logo no início do segundo tempo, Adrián Martínez recebeu cartão amarelo aos 2 minutos por um cotovelo em Barboza, elevando a tensão em campo. Rojas cobrou um escanteio aos 2 minutos, mas Vitinho afastou o perigo. Salas tentou um cruzamento aos 1 minuto, mas Martínez não dominou, mostrando que o Racing segue perigoso mesmo após o gol.

Números e destaques até agora

O jogo no Nilton Santos revela o contraste entre as equipes. Confira os principais números até os 5 minutos do segundo tempo:

  • Finalizações: Racing 9 (5 no alvo), Botafogo 3 (1 no alvo).
  • Cartões amarelos: Gregore (17’ 1T), Vietto (32’ 1T), Martínez (2’ 2T).
  • Posse de bola: Racing 58%, Botafogo 42%.
  • Escanteios: Racing 5, Botafogo 2.

Zaracho, com seu gol decisivo, já se destaca no segundo tempo, enquanto Salas foi o melhor do primeiro tempo, com 4 finalizações. John, com defesas cruciais, e Barboza, com a cabeçada no travessão, são os nomes do Botafogo até aqui.

Contexto histórico da Recopa

A Recopa Sul-Americana de 2025 coloca frente a frente dois campeões de 2024: o Botafogo, da Libertadores, e o Racing, da Sul-Americana. O jogo de ida, em 20 de fevereiro, terminou 2 a 0 para os argentinos, com gols de Vietto e Martínez. O duelo no Nilton Santos é a chance do Botafogo conquistar seu primeiro título da competição, enquanto o Racing busca o segundo, após vencer em 1988 contra o River Plate. Nos últimos anos, a Recopa teve equilíbrio: quatro dos últimos cinco títulos foram para campeões da Libertadores, mas o Racing quer mudar essa estatística.

Mais de 36 mil ingressos foram vendidos, com preços entre R$ 24 (sócios) e R$ 100 (público geral). A ação “Juntos contra o Calor” arrecadou água para comunidades do Rio, afetadas pela onda de calor, mostrando o impacto social do evento. O Botafogo chega pressionado após um início de 2025 irregular, com 8 derrotas em 13 jogos.

Cronologia dos eventos recentes

Os últimos dias moldaram o cenário desta decisão. Veja os principais marcos:

  • 30 de novembro de 2024: Botafogo vence Atlético-MG e conquista a Libertadores.
  • 20 de fevereiro de 2025: Racing derrota Botafogo por 2 a 0 no jogo de ida.
  • 23 de fevereiro de 2025: Botafogo perde para o Vasco e cai no Carioca.
  • 27 de fevereiro de 2025: Jogo de volta no Nilton Santos, em andamento.

O gol de Zaracho aos 4 minutos do segundo tempo é o destaque até agora, mas o jogo segue vivo, com o Botafogo precisando reagir rapidamente.

Pressão aumenta no Nilton Santos

Com o placar em 1 a 0 para o Racing aos 5 minutos do segundo tempo, o Botafogo enfrenta um desafio monumental. O time carioca precisa de quatro gols para vencer no tempo normal ou três para levar aos pênaltis, enquanto o Racing pode até perder por um gol de diferença e ainda levantar a taça. A torcida, que lota o Nilton Santos, oscila entre apoio e vaias, exigindo uma postura mais agressiva. Cláudio Caçapa, no comando interino, tem pouco tempo para ajustar a equipe, enquanto Renato Paiva, novo técnico anunciado hoje, assiste das tribunas ao lado de John Textor, dono da SAF.

O Racing, com a entrada de Zaracho, ganhou fôlego e segue explorando os contra-ataques. Salas e Martínez continuam ameaçando, e Arias mostra segurança no gol. O jogo, que começou às 21h30, promete emoção até os minutos finais, com o Botafogo buscando forças para uma virada histórica.

O que esperar dos próximos minutos

Aos 5 minutos do segundo tempo, o Botafogo precisa acelerar o ritmo para reverter o 3 a 0 no agregado. O Racing, com a vantagem consolidada pelo gol de Zaracho, pode recuar para proteger o resultado, mas mantém Salas e Martínez como armas no ataque. O histórico da Recopa mostra viradas improváveis: em 2018, o Grêmio reverteu 1 a 0 contra o Independiente e venceu nos pênaltis. O Botafogo busca inspiração nesse exemplo.

A torcida alvinegra, apesar do golpe do gol, segue cantando, e o apoio pode ser decisivo. O jogo continua, e os próximos lances definirão o destino do título no Nilton Santos.



A noite desta quinta-feira, 27 de fevereiro de 2025, está fervendo no Estádio Nilton Santos, onde Botafogo e Racing disputam o jogo de volta da Recopa Sul-Americana. Aos 5 minutos do segundo tempo, o placar marca 1 a 0 para o Racing, com gol de Zaracho, que entrou no intervalo no lugar de Vietto e mudou o rumo da partida. O tento, anotado aos 4 minutos da etapa final, amplia a vantagem argentina no agregado para 3 a 0, já que o Racing venceu o duelo de ida por 2 a 0 em Avellaneda. O Botafogo, que terminou o primeiro tempo com 0 a 0 e reagiu nos minutos finais, agora precisa de quatro gols para conquistar o título diretamente ou três para levar a decisão aos pênaltis. Mais de 36 mil torcedores acompanham o confronto, que reúne o campeão da Libertadores de 2024, Botafogo, e o da Sul-Americana, Racing, em uma batalha que segue em aberto. A transmissão ao vivo pela ESPN e Disney+ mantém milhões de olhos grudados na tela.

O primeiro tempo foi dominado pelo Racing, com Salas desperdiçando várias chances e John salvando o Botafogo com defesas cruciais. Nos minutos finais da etapa inicial, Barboza acertou o travessão, e Matheus Martins quase marcou, dando sinais de vida ao time carioca. No intervalo, o Racing ajustou sua escalação com a entrada de Zaracho, que logo mostrou serviço. Aos 4 minutos do segundo tempo, ele aproveitou um vacilo da defesa alvinegra para abrir o placar, silenciando momentaneamente a torcida no Nilton Santos. O jogo continua, e o Botafogo tem cerca de 40 minutos para buscar uma virada histórica.

Comandado interinamente por Cláudio Caçapa, enquanto Renato Paiva, recém-contratado, não assume, o Botafogo enfrenta um Racing seguro sob o comando de Gustavo Costas. A torcida, que vaia a cada erro, mantém a pressão nas arquibancadas, enquanto cerca de 4 mil argentinos vibram no setor Sul. O árbitro Jesús Valenzuela conduz a partida, que já registra três cartões amarelos até agora.

Domínio do Racing no primeiro tempo

O Racing começou o jogo com tudo no Nilton Santos, pressionando o Botafogo desde os primeiros minutos. Aos 4 minutos, Salas testou John com um chute forte de fora da área, mas o goleiro alvinegro fez uma defesa espetacular. Aos 14 minutos, o atacante argentino driblou Jair na área e chutou com perigo, mas errou o alvo. O domínio seguiu aos 19 minutos, quando Salas deixou Colombo livre na área, mas John novamente brilhou, evitando o gol. No minuto seguinte, Salas arriscou outra pancada, e John defendeu com dificuldade, mostrando por que é peça-chave no elenco carioca.

Aos 24 minutos, Vietto quase marcou um golaço de falta, mas John espalmou para escanteio. Na cobrança, Rojas colocou na cabeça de Salas, que cabeceou para fora, desperdiçando mais uma chance clara. Até os 21 minutos, o Racing havia finalizado oito vezes, quatro no alvo, contra apenas uma tentativa do Botafogo. A superioridade argentina deixou a torcida alvinegra inquieta, mas o placar zerado ao intervalo trouxe alívio ao time da casa.

Reação tardia do Botafogo

Nos minutos finais do primeiro tempo, o Botafogo conseguiu equilibrar as ações. Aos 39 minutos, Alex Telles cobrou uma falta na área, e Barboza subiu alto para cabecear. A bola explodiu no travessão após uma defesa incrível de Arias, levantando os mais de 36 mil presentes no estádio. Três minutos depois, Matheus Martins puxou para o meio e soltou um chute forte que passou perto do gol, mostrando o potencial ofensivo do time carioca. Aos 46 minutos, Jair também teve sua chance em outra bola aérea, mas mandou para fora.

A reação tardia deu esperança ao Botafogo, que saiu vaiado para o intervalo, mas com sinais de que poderia mudar o jogo no segundo tempo. O técnico Cláudio Caçapa aproveitou o descanso para ajustar a equipe, que voltou sem alterações. A torcida, apesar da frustração inicial, passou a apoiar mais intensamente, acreditando em uma virada.

Gol de Zaracho muda o cenário

O segundo tempo começou com o Botafogo tentando pressionar, mas foi o Racing quem encontrou o gol. Aos 4 minutos, Zaracho, que entrou no intervalo no lugar de Vietto, aproveitou uma falha na marcação de Marlon Freitas e finalizou com precisão na área, vencendo John e fazendo 1 a 0. O gol, aos 5 minutos da etapa final, ampliou a vantagem argentina no agregado para 3 a 0, tornando a missão do Botafogo ainda mais desafiadora. Antes do tento, Marlon Freitas havia lançado Igor Jesus na área, mas Arias saiu bem do gol para interceptar.

Logo no início do segundo tempo, Adrián Martínez recebeu cartão amarelo aos 2 minutos por um cotovelo em Barboza, elevando a tensão em campo. Rojas cobrou um escanteio aos 2 minutos, mas Vitinho afastou o perigo. Salas tentou um cruzamento aos 1 minuto, mas Martínez não dominou, mostrando que o Racing segue perigoso mesmo após o gol.

Números e destaques até agora

O jogo no Nilton Santos revela o contraste entre as equipes. Confira os principais números até os 5 minutos do segundo tempo:

  • Finalizações: Racing 9 (5 no alvo), Botafogo 3 (1 no alvo).
  • Cartões amarelos: Gregore (17’ 1T), Vietto (32’ 1T), Martínez (2’ 2T).
  • Posse de bola: Racing 58%, Botafogo 42%.
  • Escanteios: Racing 5, Botafogo 2.

Zaracho, com seu gol decisivo, já se destaca no segundo tempo, enquanto Salas foi o melhor do primeiro tempo, com 4 finalizações. John, com defesas cruciais, e Barboza, com a cabeçada no travessão, são os nomes do Botafogo até aqui.

Contexto histórico da Recopa

A Recopa Sul-Americana de 2025 coloca frente a frente dois campeões de 2024: o Botafogo, da Libertadores, e o Racing, da Sul-Americana. O jogo de ida, em 20 de fevereiro, terminou 2 a 0 para os argentinos, com gols de Vietto e Martínez. O duelo no Nilton Santos é a chance do Botafogo conquistar seu primeiro título da competição, enquanto o Racing busca o segundo, após vencer em 1988 contra o River Plate. Nos últimos anos, a Recopa teve equilíbrio: quatro dos últimos cinco títulos foram para campeões da Libertadores, mas o Racing quer mudar essa estatística.

Mais de 36 mil ingressos foram vendidos, com preços entre R$ 24 (sócios) e R$ 100 (público geral). A ação “Juntos contra o Calor” arrecadou água para comunidades do Rio, afetadas pela onda de calor, mostrando o impacto social do evento. O Botafogo chega pressionado após um início de 2025 irregular, com 8 derrotas em 13 jogos.

Cronologia dos eventos recentes

Os últimos dias moldaram o cenário desta decisão. Veja os principais marcos:

  • 30 de novembro de 2024: Botafogo vence Atlético-MG e conquista a Libertadores.
  • 20 de fevereiro de 2025: Racing derrota Botafogo por 2 a 0 no jogo de ida.
  • 23 de fevereiro de 2025: Botafogo perde para o Vasco e cai no Carioca.
  • 27 de fevereiro de 2025: Jogo de volta no Nilton Santos, em andamento.

O gol de Zaracho aos 4 minutos do segundo tempo é o destaque até agora, mas o jogo segue vivo, com o Botafogo precisando reagir rapidamente.

Pressão aumenta no Nilton Santos

Com o placar em 1 a 0 para o Racing aos 5 minutos do segundo tempo, o Botafogo enfrenta um desafio monumental. O time carioca precisa de quatro gols para vencer no tempo normal ou três para levar aos pênaltis, enquanto o Racing pode até perder por um gol de diferença e ainda levantar a taça. A torcida, que lota o Nilton Santos, oscila entre apoio e vaias, exigindo uma postura mais agressiva. Cláudio Caçapa, no comando interino, tem pouco tempo para ajustar a equipe, enquanto Renato Paiva, novo técnico anunciado hoje, assiste das tribunas ao lado de John Textor, dono da SAF.

O Racing, com a entrada de Zaracho, ganhou fôlego e segue explorando os contra-ataques. Salas e Martínez continuam ameaçando, e Arias mostra segurança no gol. O jogo, que começou às 21h30, promete emoção até os minutos finais, com o Botafogo buscando forças para uma virada histórica.

O que esperar dos próximos minutos

Aos 5 minutos do segundo tempo, o Botafogo precisa acelerar o ritmo para reverter o 3 a 0 no agregado. O Racing, com a vantagem consolidada pelo gol de Zaracho, pode recuar para proteger o resultado, mas mantém Salas e Martínez como armas no ataque. O histórico da Recopa mostra viradas improváveis: em 2018, o Grêmio reverteu 1 a 0 contra o Independiente e venceu nos pênaltis. O Botafogo busca inspiração nesse exemplo.

A torcida alvinegra, apesar do golpe do gol, segue cantando, e o apoio pode ser decisivo. O jogo continua, e os próximos lances definirão o destino do título no Nilton Santos.



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