Um dia de sol e descontração na praia do Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, transformou-se em um episódio de choque e revolta para uma jovem que decidiu se refrescar com um picolé. Após consumir parte do sorvete, ela descobriu algo inesperado: uma barata congelada dentro do produto. O caso, registrado em vídeo por um banhista identificado como Maurício Fernando, rapidamente ganhou as redes sociais no início de março de 2025, levantando debates sobre higiene alimentar e segurança em alimentos vendidos em áreas públicas. A marca envolvida, Doce Verão, que tem fábrica em Belford Roxo, na Baixada Fluminense, ainda não se pronunciou oficialmente sobre o ocorrido, enquanto a Vigilância Sanitária foi acionada para investigar.
A cena inusitada aconteceu em um domingo ensolarado, quando Maurício, acompanhado de outros frequentadores da praia, testemunhou o momento em que a jovem fez a descoberta desagradável. No vídeo, ele alerta os banhistas com um tom de surpresa e indignação: “Coisas que só acontecem no Recreio: picolé que a menina acabou de comprar. Olha só o que tem, uma barata grande. Atenção aí, meu povo”. A gravação mostra o inseto claramente visível no picolé, parcialmente consumido, o que intensificou a repercussão nas plataformas digitais.
Rapidamente, o caso extrapolou os limites da praia e virou assunto nacional. Usuários das redes sociais reagiram com uma mistura de nojo, humor e preocupação, enquanto autoridades locais foram cobradas por ações de fiscalização mais rigorosas. O episódio expôs vulnerabilidades no controle de qualidade de produtos comercializados por ambulantes, um cenário comum nas praias cariocas.
Vídeo viral expõe problema na praia
O vídeo gravado por Maurício Fernando se espalhou como rastilho de pólvora nas redes sociais, acumulando milhares de visualizações em poucas horas. Publicado no dia 2 de março, a gravação mostra o picolé da marca Doce Verão com a barata congelada, um detalhe que chocou os internautas. A legenda irônica de alguns compartilhamentos, como “picolé sabor barata”, contrastou com a seriedade das críticas à higiene dos alimentos vendidos nas praias.
Além da indignação, o caso gerou memes e brincadeiras. Um usuário no X escreveu: “Novo picolé proteinado”, enquanto outro comentou: “Imagina descobrir isso depois de chupar quase todo”. A repercussão destacou a rapidez com que conteúdos virais circulam e amplificam questões de interesse público, especialmente quando envolvem saúde e consumo.
A praia do Recreio, conhecida por suas águas calmas e extensa faixa de areia, é um ponto turístico movimentado, frequentado por moradores e visitantes. O incidente colocou em xeque a confiança dos consumidores em produtos vendidos por ambulantes, prática tradicional no litoral carioca.
Doce Verão no centro da polêmica
A marca Doce Verão, responsável pelo picolé, entrou no foco da discussão. Com sede em Belford Roxo, na Baixada Fluminense, a empresa é conhecida por distribuir sorvetes em larga escala para vendedores ambulantes nas praias do Rio de Janeiro. Até o momento, não houve um posicionamento oficial da fabricante sobre como o inseto pode ter sido incorporado ao produto, o que aumentou a especulação entre os consumidores.
A fábrica em Belford Roxo já foi alvo de denúncias anteriores relacionadas a condições sanitárias, mas não há registros recentes que indiquem problemas graves o suficiente para explicar o ocorrido. Especialistas apontam que a presença de uma barata inteira no picolé sugere falhas no processo de produção ou armazenamento, como falta de higienização adequada ou controle de pragas deficiente.
Enquanto isso, a jovem que comprou o sorvete não foi identificada, mas relatos indicam que ela ficou em estado de choque após a descoberta. Maurício Fernando, que registrou o vídeo, chegou a relatar em uma entrevista que o pior foi perceber o inseto somente após parte do picolé já ter sido consumida.
@qbnewsoficial Um momento que deveria ser refrescante se transformou em um pesadelo para um banhista na Praia do Recreio, Zona Oeste do Rio de Janeiro. Ao comprar um picolé para se refrescar do calor, ele fez uma descoberta inusitada: uma barata estava dentro do sorvete. O próprio banhista registrou o momento em um vídeo, que rapidamente se espalhou pelas redes sociais. “Picolé sabor de barata”, disse ele, mostrando o inseto congelado dentro do doce. Chocado com a situação, ele ainda alertou outros frequentadores da praia. “Olha isso, coisa que só acontece no Recreio. Atenção aí, meu povo!”, exclamou.
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Reação pública e debates online
Nas redes sociais, a reação foi imediata e variada. O caso gerou um misto de indignação e humor, com internautas compartilhando experiências semelhantes e cobrando maior fiscalização. Um comentário recorrente foi a necessidade de regulamentação mais rígida para vendedores ambulantes, que muitas vezes operam sem supervisão direta das autoridades sanitárias.
Entre os frequentadores da praia do Recreio, o clima era de desconfiança. Alguns banhistas entrevistados no local afirmaram que passaram a evitar comprar alimentos de ambulantes após o incidente. “Eu sempre pego um picolé aqui, mas agora fico com medo. Como a gente sabe o que tá comendo?”, questionou uma moradora da região.
A Vigilância Sanitária do Rio de Janeiro foi acionada para apurar o caso. Equipes foram enviadas à praia para verificar as condições de venda e rastrear a origem do lote do picolé. Há expectativa de que a investigação revele se o problema ocorreu na produção ou no manuseio pelo vendedor.
Cronologia do caso na praia do Recreio
O episódio seguiu uma sequência de eventos que culminaram na viralização do vídeo. Confira os principais momentos:
- Domingo, 2 de março: Uma jovem compra um picolé de um ambulante na praia do Recreio e descobre uma barata após consumi-lo parcialmente.
- Tarde do dia 2: Maurício Fernando grava e publica o vídeo nas redes sociais, alertando outros banhistas.
- Noite do dia 2: O vídeo começa a viralizar, com milhares de compartilhamentos e comentários.
- Segunda-feira, 3 de março: A imprensa local noticia o caso, ampliando o alcance da história.
- Terça-feira, 4 de março: A Vigilância Sanitária inicia a investigação, enquanto a Doce Verão permanece em silêncio.
Essa linha do tempo reflete a rapidez com que o caso ganhou notoriedade, evidenciando o impacto das redes sociais na disseminação de informações.
Falhas na segurança alimentar em foco
A descoberta da barata no picolé reacendeu discussões sobre a segurança alimentar em locais públicos, especialmente nas praias, onde a venda de alimentos por ambulantes é uma prática consolidada. No Rio de Janeiro, milhares de vendedores informais circulam diariamente pelas orlas, oferecendo desde salgados até sorvetes, muitas vezes sem um controle rigoroso sobre as condições de armazenamento e transporte.
Especialistas em vigilância sanitária apontam que a falta de fiscalização contínua é um dos principais problemas. Em muitos casos, os produtos são armazenados em caixas térmicas expostas ao calor intenso, o que pode comprometer a qualidade. Além disso, a origem dos itens nem sempre é rastreada, dificultando a identificação de falhas na cadeia de produção.
No caso do picolé da Doce Verão, a presença de um inseto inteiro sugere que o problema pode ter ocorrido ainda na fábrica. A investigação em andamento deve esclarecer se houve negligência na higienização das máquinas ou no controle de pragas no ambiente de produção.
Impacto nas vendas e na confiança do consumidor
Após o caso viralizar, ambulantes da praia do Recreio relataram uma queda nas vendas de picolés e outros alimentos. Um vendedor, que preferiu não se identificar, afirmou que o incidente prejudicou o movimento, mesmo para quem trabalha com marcas diferentes. “As pessoas estão com medo, ficam olhando tudo antes de comprar”, disse ele.
Para os consumidores, a confiança abalada pode ter efeitos duradouros. Muitos cariocas têm o hábito de comprar lanches nas praias, uma tradição que mistura praticidade e lazer. No entanto, episódios como esse levantam dúvidas sobre a segurança de algo tão simples quanto um sorvete.
A Doce Verão, por sua vez, enfrenta um desafio de imagem. Caso a investigação confirme falhas na produção, a empresa pode sofrer penalidades, como multas ou até a suspensão temporária de suas atividades. A ausência de uma resposta oficial até agora só aumenta a pressão sobre a marca.
O que pode acontecer com a investigação
A Vigilância Sanitária trabalha para identificar a origem do problema, um processo que envolve análise do lote do picolé e inspeção na fábrica em Belford Roxo. Se for constatada contaminação durante a produção, a Doce Verão pode ser responsabilizada por negligência sanitária, enfrentando sanções previstas na legislação brasileira.
Entre as possíveis medidas estão:
- Multa administrativa por descumprimento de normas de higiene.
- Interdição parcial ou total da fábrica até a regularização.
- Recolhimento de lotes do produto no mercado.
- Ações judiciais movidas por consumidores afetados.
A investigação também pode resultar em recomendações para os ambulantes da praia do Recreio, como a obrigatoriedade de apresentar certificados de procedência dos produtos. Até que os resultados sejam divulgados, o caso segue alimentando debates sobre a qualidade dos alimentos nas praias.
Medidas para evitar novos casos
Diante do ocorrido, especialistas sugerem ações para prevenir situações semelhantes. Algumas delas incluem:
- Fiscalização regular: Aumentar a presença de agentes da Vigilância Sanitária nas praias, especialmente em períodos de alta temporada.
- Treinamento de vendedores: Oferecer cursos sobre manuseio e armazenamento de alimentos para ambulantes.
- Rastreabilidade: Exigir que os produtos vendidos tenham informações claras sobre origem e validade.
- Conscientização: Campanhas para alertar os consumidores sobre os riscos de comprar de fontes não confiáveis.
Essas iniciativas poderiam fortalecer a segurança alimentar e restaurar a confiança dos banhistas, mas dependem de coordenação entre autoridades e comerciantes.

Um dia de sol e descontração na praia do Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, transformou-se em um episódio de choque e revolta para uma jovem que decidiu se refrescar com um picolé. Após consumir parte do sorvete, ela descobriu algo inesperado: uma barata congelada dentro do produto. O caso, registrado em vídeo por um banhista identificado como Maurício Fernando, rapidamente ganhou as redes sociais no início de março de 2025, levantando debates sobre higiene alimentar e segurança em alimentos vendidos em áreas públicas. A marca envolvida, Doce Verão, que tem fábrica em Belford Roxo, na Baixada Fluminense, ainda não se pronunciou oficialmente sobre o ocorrido, enquanto a Vigilância Sanitária foi acionada para investigar.
A cena inusitada aconteceu em um domingo ensolarado, quando Maurício, acompanhado de outros frequentadores da praia, testemunhou o momento em que a jovem fez a descoberta desagradável. No vídeo, ele alerta os banhistas com um tom de surpresa e indignação: “Coisas que só acontecem no Recreio: picolé que a menina acabou de comprar. Olha só o que tem, uma barata grande. Atenção aí, meu povo”. A gravação mostra o inseto claramente visível no picolé, parcialmente consumido, o que intensificou a repercussão nas plataformas digitais.
Rapidamente, o caso extrapolou os limites da praia e virou assunto nacional. Usuários das redes sociais reagiram com uma mistura de nojo, humor e preocupação, enquanto autoridades locais foram cobradas por ações de fiscalização mais rigorosas. O episódio expôs vulnerabilidades no controle de qualidade de produtos comercializados por ambulantes, um cenário comum nas praias cariocas.
Vídeo viral expõe problema na praia
O vídeo gravado por Maurício Fernando se espalhou como rastilho de pólvora nas redes sociais, acumulando milhares de visualizações em poucas horas. Publicado no dia 2 de março, a gravação mostra o picolé da marca Doce Verão com a barata congelada, um detalhe que chocou os internautas. A legenda irônica de alguns compartilhamentos, como “picolé sabor barata”, contrastou com a seriedade das críticas à higiene dos alimentos vendidos nas praias.
Além da indignação, o caso gerou memes e brincadeiras. Um usuário no X escreveu: “Novo picolé proteinado”, enquanto outro comentou: “Imagina descobrir isso depois de chupar quase todo”. A repercussão destacou a rapidez com que conteúdos virais circulam e amplificam questões de interesse público, especialmente quando envolvem saúde e consumo.
A praia do Recreio, conhecida por suas águas calmas e extensa faixa de areia, é um ponto turístico movimentado, frequentado por moradores e visitantes. O incidente colocou em xeque a confiança dos consumidores em produtos vendidos por ambulantes, prática tradicional no litoral carioca.
Doce Verão no centro da polêmica
A marca Doce Verão, responsável pelo picolé, entrou no foco da discussão. Com sede em Belford Roxo, na Baixada Fluminense, a empresa é conhecida por distribuir sorvetes em larga escala para vendedores ambulantes nas praias do Rio de Janeiro. Até o momento, não houve um posicionamento oficial da fabricante sobre como o inseto pode ter sido incorporado ao produto, o que aumentou a especulação entre os consumidores.
A fábrica em Belford Roxo já foi alvo de denúncias anteriores relacionadas a condições sanitárias, mas não há registros recentes que indiquem problemas graves o suficiente para explicar o ocorrido. Especialistas apontam que a presença de uma barata inteira no picolé sugere falhas no processo de produção ou armazenamento, como falta de higienização adequada ou controle de pragas deficiente.
Enquanto isso, a jovem que comprou o sorvete não foi identificada, mas relatos indicam que ela ficou em estado de choque após a descoberta. Maurício Fernando, que registrou o vídeo, chegou a relatar em uma entrevista que o pior foi perceber o inseto somente após parte do picolé já ter sido consumida.
@qbnewsoficial Um momento que deveria ser refrescante se transformou em um pesadelo para um banhista na Praia do Recreio, Zona Oeste do Rio de Janeiro. Ao comprar um picolé para se refrescar do calor, ele fez uma descoberta inusitada: uma barata estava dentro do sorvete. O próprio banhista registrou o momento em um vídeo, que rapidamente se espalhou pelas redes sociais. “Picolé sabor de barata”, disse ele, mostrando o inseto congelado dentro do doce. Chocado com a situação, ele ainda alertou outros frequentadores da praia. “Olha isso, coisa que só acontece no Recreio. Atenção aí, meu povo!”, exclamou.
♬ som original – qbnewsoficial
Reação pública e debates online
Nas redes sociais, a reação foi imediata e variada. O caso gerou um misto de indignação e humor, com internautas compartilhando experiências semelhantes e cobrando maior fiscalização. Um comentário recorrente foi a necessidade de regulamentação mais rígida para vendedores ambulantes, que muitas vezes operam sem supervisão direta das autoridades sanitárias.
Entre os frequentadores da praia do Recreio, o clima era de desconfiança. Alguns banhistas entrevistados no local afirmaram que passaram a evitar comprar alimentos de ambulantes após o incidente. “Eu sempre pego um picolé aqui, mas agora fico com medo. Como a gente sabe o que tá comendo?”, questionou uma moradora da região.
A Vigilância Sanitária do Rio de Janeiro foi acionada para apurar o caso. Equipes foram enviadas à praia para verificar as condições de venda e rastrear a origem do lote do picolé. Há expectativa de que a investigação revele se o problema ocorreu na produção ou no manuseio pelo vendedor.
Cronologia do caso na praia do Recreio
O episódio seguiu uma sequência de eventos que culminaram na viralização do vídeo. Confira os principais momentos:
- Domingo, 2 de março: Uma jovem compra um picolé de um ambulante na praia do Recreio e descobre uma barata após consumi-lo parcialmente.
- Tarde do dia 2: Maurício Fernando grava e publica o vídeo nas redes sociais, alertando outros banhistas.
- Noite do dia 2: O vídeo começa a viralizar, com milhares de compartilhamentos e comentários.
- Segunda-feira, 3 de março: A imprensa local noticia o caso, ampliando o alcance da história.
- Terça-feira, 4 de março: A Vigilância Sanitária inicia a investigação, enquanto a Doce Verão permanece em silêncio.
Essa linha do tempo reflete a rapidez com que o caso ganhou notoriedade, evidenciando o impacto das redes sociais na disseminação de informações.
Falhas na segurança alimentar em foco
A descoberta da barata no picolé reacendeu discussões sobre a segurança alimentar em locais públicos, especialmente nas praias, onde a venda de alimentos por ambulantes é uma prática consolidada. No Rio de Janeiro, milhares de vendedores informais circulam diariamente pelas orlas, oferecendo desde salgados até sorvetes, muitas vezes sem um controle rigoroso sobre as condições de armazenamento e transporte.
Especialistas em vigilância sanitária apontam que a falta de fiscalização contínua é um dos principais problemas. Em muitos casos, os produtos são armazenados em caixas térmicas expostas ao calor intenso, o que pode comprometer a qualidade. Além disso, a origem dos itens nem sempre é rastreada, dificultando a identificação de falhas na cadeia de produção.
No caso do picolé da Doce Verão, a presença de um inseto inteiro sugere que o problema pode ter ocorrido ainda na fábrica. A investigação em andamento deve esclarecer se houve negligência na higienização das máquinas ou no controle de pragas no ambiente de produção.
Impacto nas vendas e na confiança do consumidor
Após o caso viralizar, ambulantes da praia do Recreio relataram uma queda nas vendas de picolés e outros alimentos. Um vendedor, que preferiu não se identificar, afirmou que o incidente prejudicou o movimento, mesmo para quem trabalha com marcas diferentes. “As pessoas estão com medo, ficam olhando tudo antes de comprar”, disse ele.
Para os consumidores, a confiança abalada pode ter efeitos duradouros. Muitos cariocas têm o hábito de comprar lanches nas praias, uma tradição que mistura praticidade e lazer. No entanto, episódios como esse levantam dúvidas sobre a segurança de algo tão simples quanto um sorvete.
A Doce Verão, por sua vez, enfrenta um desafio de imagem. Caso a investigação confirme falhas na produção, a empresa pode sofrer penalidades, como multas ou até a suspensão temporária de suas atividades. A ausência de uma resposta oficial até agora só aumenta a pressão sobre a marca.
O que pode acontecer com a investigação
A Vigilância Sanitária trabalha para identificar a origem do problema, um processo que envolve análise do lote do picolé e inspeção na fábrica em Belford Roxo. Se for constatada contaminação durante a produção, a Doce Verão pode ser responsabilizada por negligência sanitária, enfrentando sanções previstas na legislação brasileira.
Entre as possíveis medidas estão:
- Multa administrativa por descumprimento de normas de higiene.
- Interdição parcial ou total da fábrica até a regularização.
- Recolhimento de lotes do produto no mercado.
- Ações judiciais movidas por consumidores afetados.
A investigação também pode resultar em recomendações para os ambulantes da praia do Recreio, como a obrigatoriedade de apresentar certificados de procedência dos produtos. Até que os resultados sejam divulgados, o caso segue alimentando debates sobre a qualidade dos alimentos nas praias.
Medidas para evitar novos casos
Diante do ocorrido, especialistas sugerem ações para prevenir situações semelhantes. Algumas delas incluem:
- Fiscalização regular: Aumentar a presença de agentes da Vigilância Sanitária nas praias, especialmente em períodos de alta temporada.
- Treinamento de vendedores: Oferecer cursos sobre manuseio e armazenamento de alimentos para ambulantes.
- Rastreabilidade: Exigir que os produtos vendidos tenham informações claras sobre origem e validade.
- Conscientização: Campanhas para alertar os consumidores sobre os riscos de comprar de fontes não confiáveis.
Essas iniciativas poderiam fortalecer a segurança alimentar e restaurar a confiança dos banhistas, mas dependem de coordenação entre autoridades e comerciantes.
