O Carnaval de 2025, com suas festividades encerrando na terça-feira, 4 de março, provocou mudanças significativas no calendário de pagamentos do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), impactando diretamente cerca de 38 milhões de aposentados, pensionistas e beneficiários de auxílios no Brasil. As agências bancárias e da Previdência Social estarão fechadas nos dias 3 e 4 de março, segunda e terça-feira de Carnaval, retomando o atendimento apenas na Quarta-feira de Cinzas, dia 5, a partir do meio-dia, o que levou o INSS a antecipar e reorganizar os depósitos de fevereiro. Para os 24 milhões que recebem até um salário mínimo, fixado em R$ 1.531 em 2025, os pagamentos começaram em 24 de fevereiro e se estendem até 12 de março, enquanto os 14 milhões que ganham acima do piso têm os repasses iniciados em 6 de março, após o feriado. Essa adaptação visa garantir que os R$ 60 bilhões previstos para a folha de fevereiro cheguem às mãos dos beneficiários sem atrasos, apesar da pausa carnavalesca que paralisa parte da economia.
A alteração reflete uma tradição anual de ajuste do INSS aos feriados prolongados, como o Carnaval, que não é feriado nacional, mas é ponto facultativo no serviço público federal e amplamente adotado como folga no setor privado em várias regiões. Em 2024, o feriado gerou um impacto econômico estimado em R$ 8 bilhões em perdas no comércio e serviços devido ao fechamento prolongado, mas também injetou R$ 10 bilhões em cidades turísticas como Rio de Janeiro e Salvador com o turismo. Para 2025, a movimentação financeira do INSS em março deve alcançar R$ 62 bilhões, considerando o reajuste do salário mínimo e a inflação acumulada de 4,5% nos últimos 12 meses, beneficiando diretamente o consumo em setores como supermercados, farmácias e transporte público. Bancos, seguindo a Febraban, operam a partir das 12h no dia 5, enquanto o Pix mantém transações 24 horas, oferecendo alívio aos beneficiários durante o feriado.
O calendário escalonado, baseado no número final do cartão de benefício, desconsiderando o dígito verificador, organiza os depósitos em duas fases. Quem recebe até um mínimo teve os pagamentos antecipados antes do Carnaval para os finais 1 a 5, entre 24 e 28 de fevereiro, e retomados após o feriado para os finais 6 a 0, de 6 a 12 de março. Já os que ganham acima do piso recebem entre 6 e 12 de março, começando com finais 1 e 6 no dia seguinte à Quarta-feira de Cinzas. Essa logística busca minimizar transtornos para os 38 milhões de segurados, que representam 18% da população brasileira, segundo o IBGE, e dependem desses recursos para despesas essenciais, especialmente em um mês curto como fevereiro, com apenas 28 dias.
Ajuste no calendário garante fluxo antes e depois do feriado
O INSS antecipou parte dos pagamentos de fevereiro para evitar atrasos durante o Carnaval. Beneficiários com até um salário mínimo, que totalizam 24 milhões de pessoas, começaram a receber a partir de 24 de fevereiro, com os cinco primeiros finais (1 a 5) quitados antes do feriado. Os finais 6 a 0, cerca de 12 milhões de segurados, têm os depósitos escalonados entre 6 e 12 de março, começando logo após a retomada do atendimento bancário na Quarta-feira de Cinzas. Para os 14 milhões que recebem acima de R$ 1.531, os pagamentos foram concentrados após o Carnaval, iniciando em 6 de março com finais 1 e 6 e seguindo até 12 de março com finais 5 e 0.
Esse cronograma reflete uma estratégia consolidada do INSS para feriados prolongados. Em 2024, a antecipação para o Carnaval injetou R$ 30 bilhões antes do feriado, aliviando o impacto do fechamento de agências. Para 2025, a folha de fevereiro, estimada em R$ 60 bilhões, cobre aposentadorias, pensões por morte, auxílios-doença e o Benefício de Prestação Continuada (BPC), atendendo desde trabalhadores rurais até idosos em vulnerabilidade social.
Impacto do Carnaval nas finanças dos beneficiários
A pausa do Carnaval força os beneficiários a se planejarem com antecedência. Com agências fechadas nos dias 3 e 4, os 24 milhões que recebem até um mínimo antes do feriado, entre 24 e 28 de fevereiro, têm acesso a R$ 36 bilhões para gastos essenciais, como alimentação e remédios, antes da folia. Já os 12 milhões com finais 6 a 0 e os 14 milhões acima do mínimo, que recebem a partir do dia 6, precisam ajustar orçamentos para cobrir os dias sem depósitos, somando R$ 24 bilhões liberados após o feriado. Em 2024, 65% dos beneficiários relataram depender do Pix para transações durante o Carnaval, e a tendência deve se repetir em 2025, com 90 milhões de operações diárias projetadas para o dia 6 de março.
O feriado também afeta o comércio. Supermercados em cidades como São Paulo e Recife registraram aumento de 10% nas vendas pré-Carnaval em 2024, enquanto farmácias nas periferias tiveram alta de 8% pós-feriado, padrões que devem se manter em 2025 com a inflação ajustada. Em regiões turísticas, como Salvador, o Carnaval injeta R$ 2 bilhões no comércio local, mas os beneficiários locais, que representam 40% da população, só acessam os recursos do INSS após o dia 6, criando um hiato no consumo.
Cronograma detalhado dos pagamentos do INSS
O calendário do INSS para fevereiro de 2025, pago em março, é dividido por grupos. Veja as datas principais:
- Até um salário mínimo (R$ 1.531):
- Final 1: 24 de fevereiro
- Final 2: 25 de fevereiro
- Final 3: 26 de fevereiro
- Final 4: 27 de fevereiro
- Final 5: 28 de fevereiro
- Final 6: 6 de março
- Final 7: 7 de março
- Final 8: 10 de março
- Final 9: 11 de março
- Final 0: 12 de março
- Acima de um salário mínimo:
- Finais 1 e 6: 6 de março
- Finais 2 e 7: 7 de março
- Finais 3 e 8: 10 de março
- Finais 4 e 9: 11 de março
- Finais 5 e 0: 12 de março
Esse cronograma abrange os 38 milhões de beneficiários, garantindo R$ 60 bilhões em circulação.
Ferramentas digitais facilitam o acesso às informações
Consultar os pagamentos do INSS é simples com plataformas digitais. O site Meu INSS e o aplicativo, disponível para Android e iOS, permitem verificar o extrato de pagamento com detalhes como data, valor e status do depósito. Em 2024, 15 milhões de beneficiários usaram o app durante o Carnaval, e a expectativa para 2025 é de um aumento de 10%, alcançando 16,5 milhões de acessos entre fevereiro e março. O serviço é gratuito e exige apenas o cadastro com CPF e senha, oferecendo uma alternativa prática enquanto as agências estão fechadas nos dias 3 e 4.
Bancos também disponibilizam extratos via apps e caixas eletrônicos, que operam 24 horas durante o feriado. O Pix, que movimentou R$ 1,2 trilhão em transações em fevereiro de 2024, será essencial para os beneficiários, especialmente os 12 milhões que recebem após o Carnaval, permitindo saques e transferências instantâneas a partir do dia 6.
Números que mostram a dimensão dos pagamentos
Os depósitos do INSS em março envolvem cifras expressivas. Confira alguns dados:
- 24 milhões recebem até R$ 1.531, totalizando R$ 36 bilhões.
- 14 milhões ganham acima do mínimo, somando R$ 24 bilhões.
- 65% dos beneficiários usam o Pix no Carnaval, cerca de 24,7 milhões de pessoas.
- R$ 60 bilhões circulam na folha de fevereiro, pago em março.
Esses valores reforçam o peso do INSS na economia brasileira.
Efeitos regionais do calendário ajustado
O impacto do calendário varia pelo Brasil. No Sudeste, com 44% dos beneficiários (16,7 milhões), os pagamentos pré-Carnaval, de 24 a 28 de fevereiro, injetam R$ 20 bilhões antes do feriado, aquecendo cidades como São Paulo e Belo Horizonte. No Nordeste, onde 30% dos segurados (11,4 milhões) vivem, os depósitos pós-Carnaval, a partir de 6 de março, somam R$ 15 bilhões, beneficiando o comércio local em estados como Bahia e Pernambuco após a folia.
Cidades turísticas sentem o contraste. No Rio de Janeiro, 1,5 milhão de beneficiários recebem antes do Carnaval, mas os 800 mil com finais 6 a 0 esperam até o dia 6, enquanto o turismo movimenta R$ 3 bilhões. Em Recife, o Carnaval gera R$ 1 bilhão, mas os pagamentos pós-feriado sustentam o consumo em março.
Preparativos dos beneficiários para o feriado
A pausa bancária exige planejamento. Os 24 milhões que recebem antes do Carnaval, entre 24 e 28 de fevereiro, têm R$ 36 bilhões disponíveis para despesas festivas ou essenciais, como alimentos e transporte. Já os 14 milhões que recebem após o feriado, somando R$ 24 bilhões, precisam estender os recursos de janeiro até o dia 6, especialmente em áreas rurais onde o acesso a caixas eletrônicos é limitado. Em 2024, 40% dos beneficiários rurais relataram dificuldades durante o Carnaval, e a situação deve se repetir em 2025.
Supermercados e farmácias ajustam estoques para picos de demanda antes e depois do feriado. Em São Paulo, vendas de itens básicos subiram 12% na semana pré-Carnaval em 2024, enquanto no Nordeste, o aumento de 10% ocorreu pós-feriado, padrões que devem persistir em 2025 com o calendário ajustado.

O Carnaval de 2025, com suas festividades encerrando na terça-feira, 4 de março, provocou mudanças significativas no calendário de pagamentos do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), impactando diretamente cerca de 38 milhões de aposentados, pensionistas e beneficiários de auxílios no Brasil. As agências bancárias e da Previdência Social estarão fechadas nos dias 3 e 4 de março, segunda e terça-feira de Carnaval, retomando o atendimento apenas na Quarta-feira de Cinzas, dia 5, a partir do meio-dia, o que levou o INSS a antecipar e reorganizar os depósitos de fevereiro. Para os 24 milhões que recebem até um salário mínimo, fixado em R$ 1.531 em 2025, os pagamentos começaram em 24 de fevereiro e se estendem até 12 de março, enquanto os 14 milhões que ganham acima do piso têm os repasses iniciados em 6 de março, após o feriado. Essa adaptação visa garantir que os R$ 60 bilhões previstos para a folha de fevereiro cheguem às mãos dos beneficiários sem atrasos, apesar da pausa carnavalesca que paralisa parte da economia.
A alteração reflete uma tradição anual de ajuste do INSS aos feriados prolongados, como o Carnaval, que não é feriado nacional, mas é ponto facultativo no serviço público federal e amplamente adotado como folga no setor privado em várias regiões. Em 2024, o feriado gerou um impacto econômico estimado em R$ 8 bilhões em perdas no comércio e serviços devido ao fechamento prolongado, mas também injetou R$ 10 bilhões em cidades turísticas como Rio de Janeiro e Salvador com o turismo. Para 2025, a movimentação financeira do INSS em março deve alcançar R$ 62 bilhões, considerando o reajuste do salário mínimo e a inflação acumulada de 4,5% nos últimos 12 meses, beneficiando diretamente o consumo em setores como supermercados, farmácias e transporte público. Bancos, seguindo a Febraban, operam a partir das 12h no dia 5, enquanto o Pix mantém transações 24 horas, oferecendo alívio aos beneficiários durante o feriado.
O calendário escalonado, baseado no número final do cartão de benefício, desconsiderando o dígito verificador, organiza os depósitos em duas fases. Quem recebe até um mínimo teve os pagamentos antecipados antes do Carnaval para os finais 1 a 5, entre 24 e 28 de fevereiro, e retomados após o feriado para os finais 6 a 0, de 6 a 12 de março. Já os que ganham acima do piso recebem entre 6 e 12 de março, começando com finais 1 e 6 no dia seguinte à Quarta-feira de Cinzas. Essa logística busca minimizar transtornos para os 38 milhões de segurados, que representam 18% da população brasileira, segundo o IBGE, e dependem desses recursos para despesas essenciais, especialmente em um mês curto como fevereiro, com apenas 28 dias.
Ajuste no calendário garante fluxo antes e depois do feriado
O INSS antecipou parte dos pagamentos de fevereiro para evitar atrasos durante o Carnaval. Beneficiários com até um salário mínimo, que totalizam 24 milhões de pessoas, começaram a receber a partir de 24 de fevereiro, com os cinco primeiros finais (1 a 5) quitados antes do feriado. Os finais 6 a 0, cerca de 12 milhões de segurados, têm os depósitos escalonados entre 6 e 12 de março, começando logo após a retomada do atendimento bancário na Quarta-feira de Cinzas. Para os 14 milhões que recebem acima de R$ 1.531, os pagamentos foram concentrados após o Carnaval, iniciando em 6 de março com finais 1 e 6 e seguindo até 12 de março com finais 5 e 0.
Esse cronograma reflete uma estratégia consolidada do INSS para feriados prolongados. Em 2024, a antecipação para o Carnaval injetou R$ 30 bilhões antes do feriado, aliviando o impacto do fechamento de agências. Para 2025, a folha de fevereiro, estimada em R$ 60 bilhões, cobre aposentadorias, pensões por morte, auxílios-doença e o Benefício de Prestação Continuada (BPC), atendendo desde trabalhadores rurais até idosos em vulnerabilidade social.
Impacto do Carnaval nas finanças dos beneficiários
A pausa do Carnaval força os beneficiários a se planejarem com antecedência. Com agências fechadas nos dias 3 e 4, os 24 milhões que recebem até um mínimo antes do feriado, entre 24 e 28 de fevereiro, têm acesso a R$ 36 bilhões para gastos essenciais, como alimentação e remédios, antes da folia. Já os 12 milhões com finais 6 a 0 e os 14 milhões acima do mínimo, que recebem a partir do dia 6, precisam ajustar orçamentos para cobrir os dias sem depósitos, somando R$ 24 bilhões liberados após o feriado. Em 2024, 65% dos beneficiários relataram depender do Pix para transações durante o Carnaval, e a tendência deve se repetir em 2025, com 90 milhões de operações diárias projetadas para o dia 6 de março.
O feriado também afeta o comércio. Supermercados em cidades como São Paulo e Recife registraram aumento de 10% nas vendas pré-Carnaval em 2024, enquanto farmácias nas periferias tiveram alta de 8% pós-feriado, padrões que devem se manter em 2025 com a inflação ajustada. Em regiões turísticas, como Salvador, o Carnaval injeta R$ 2 bilhões no comércio local, mas os beneficiários locais, que representam 40% da população, só acessam os recursos do INSS após o dia 6, criando um hiato no consumo.
Cronograma detalhado dos pagamentos do INSS
O calendário do INSS para fevereiro de 2025, pago em março, é dividido por grupos. Veja as datas principais:
- Até um salário mínimo (R$ 1.531):
- Final 1: 24 de fevereiro
- Final 2: 25 de fevereiro
- Final 3: 26 de fevereiro
- Final 4: 27 de fevereiro
- Final 5: 28 de fevereiro
- Final 6: 6 de março
- Final 7: 7 de março
- Final 8: 10 de março
- Final 9: 11 de março
- Final 0: 12 de março
- Acima de um salário mínimo:
- Finais 1 e 6: 6 de março
- Finais 2 e 7: 7 de março
- Finais 3 e 8: 10 de março
- Finais 4 e 9: 11 de março
- Finais 5 e 0: 12 de março
Esse cronograma abrange os 38 milhões de beneficiários, garantindo R$ 60 bilhões em circulação.
Ferramentas digitais facilitam o acesso às informações
Consultar os pagamentos do INSS é simples com plataformas digitais. O site Meu INSS e o aplicativo, disponível para Android e iOS, permitem verificar o extrato de pagamento com detalhes como data, valor e status do depósito. Em 2024, 15 milhões de beneficiários usaram o app durante o Carnaval, e a expectativa para 2025 é de um aumento de 10%, alcançando 16,5 milhões de acessos entre fevereiro e março. O serviço é gratuito e exige apenas o cadastro com CPF e senha, oferecendo uma alternativa prática enquanto as agências estão fechadas nos dias 3 e 4.
Bancos também disponibilizam extratos via apps e caixas eletrônicos, que operam 24 horas durante o feriado. O Pix, que movimentou R$ 1,2 trilhão em transações em fevereiro de 2024, será essencial para os beneficiários, especialmente os 12 milhões que recebem após o Carnaval, permitindo saques e transferências instantâneas a partir do dia 6.
Números que mostram a dimensão dos pagamentos
Os depósitos do INSS em março envolvem cifras expressivas. Confira alguns dados:
- 24 milhões recebem até R$ 1.531, totalizando R$ 36 bilhões.
- 14 milhões ganham acima do mínimo, somando R$ 24 bilhões.
- 65% dos beneficiários usam o Pix no Carnaval, cerca de 24,7 milhões de pessoas.
- R$ 60 bilhões circulam na folha de fevereiro, pago em março.
Esses valores reforçam o peso do INSS na economia brasileira.
Efeitos regionais do calendário ajustado
O impacto do calendário varia pelo Brasil. No Sudeste, com 44% dos beneficiários (16,7 milhões), os pagamentos pré-Carnaval, de 24 a 28 de fevereiro, injetam R$ 20 bilhões antes do feriado, aquecendo cidades como São Paulo e Belo Horizonte. No Nordeste, onde 30% dos segurados (11,4 milhões) vivem, os depósitos pós-Carnaval, a partir de 6 de março, somam R$ 15 bilhões, beneficiando o comércio local em estados como Bahia e Pernambuco após a folia.
Cidades turísticas sentem o contraste. No Rio de Janeiro, 1,5 milhão de beneficiários recebem antes do Carnaval, mas os 800 mil com finais 6 a 0 esperam até o dia 6, enquanto o turismo movimenta R$ 3 bilhões. Em Recife, o Carnaval gera R$ 1 bilhão, mas os pagamentos pós-feriado sustentam o consumo em março.
Preparativos dos beneficiários para o feriado
A pausa bancária exige planejamento. Os 24 milhões que recebem antes do Carnaval, entre 24 e 28 de fevereiro, têm R$ 36 bilhões disponíveis para despesas festivas ou essenciais, como alimentos e transporte. Já os 14 milhões que recebem após o feriado, somando R$ 24 bilhões, precisam estender os recursos de janeiro até o dia 6, especialmente em áreas rurais onde o acesso a caixas eletrônicos é limitado. Em 2024, 40% dos beneficiários rurais relataram dificuldades durante o Carnaval, e a situação deve se repetir em 2025.
Supermercados e farmácias ajustam estoques para picos de demanda antes e depois do feriado. Em São Paulo, vendas de itens básicos subiram 12% na semana pré-Carnaval em 2024, enquanto no Nordeste, o aumento de 10% ocorreu pós-feriado, padrões que devem persistir em 2025 com o calendário ajustado.
