O calendário de pagamento do PIS/Pasep 2025 já está em andamento no Brasil, trazendo alívio financeiro a milhões de trabalhadores. Iniciado em 17 de fevereiro para os nascidos em janeiro, o abono salarial beneficia quem trabalhou com carteira assinada em 2023 e recebeu até dois salários mínimos mensais. Os valores variam entre R$ 127, para quem atuou por apenas 30 dias, e R$ 1.518, equivalente ao salário mínimo atualizado, para aqueles que trabalharam os 12 meses completos do ano-base. A próxima liberação, marcada para 17 de março, atenderá os aniversariantes de fevereiro, enquanto os nascidos em novembro e dezembro fecharão o ciclo em 15 de agosto.
Cerca de 24 milhões de brasileiros são esperados para receber o benefício ao longo do ano, segundo estimativas oficiais. O PIS, voltado a empregados do setor privado, é gerido pela Caixa Econômica Federal, enquanto o Pasep, direcionado a servidores públicos, fica a cargo do Banco do Brasil. Para ter direito, o trabalhador precisa estar cadastrado no programa há pelo menos cinco anos e ter seus dados corretamente informados pelo empregador no sistema e-Social. O cronograma, organizado por mês de nascimento, facilita o acesso ao dinheiro e ajuda na organização financeira dos beneficiários.
A importância desse abono vai além do suporte imediato. Ele injeta bilhões de reais na economia, especialmente em um período de desafios para a classe trabalhadora. Com datas escalonadas até agosto, o PIS/Pasep 2025 promete movimentar o comércio local e auxiliar no planejamento de despesas essenciais, como contas e investimentos pessoais.
Cronograma do PIS/Pasep 2025 define datas de pagamento
O calendário oficial do PIS/Pasep 2025 foi estruturado para garantir uma distribuição ordenada dos pagamentos. Confira as datas confirmadas para cada grupo de beneficiários, baseadas no mês de nascimento:
- Janeiro: 17 de fevereiro
- Fevereiro: 17 de março
- Março e abril: 15 de abril
- Maio e junho: 15 de maio
- Julho e agosto: 16 de junho
- Setembro e outubro: 15 de julho
- Novembro e dezembro: 15 de agosto
Essas datas abrangem os sete ciclos de pagamento, começando em fevereiro e terminando em agosto, totalizando seis meses de liberação. O sistema foi pensado para evitar sobrecarga nos bancos e facilitar o acesso dos trabalhadores ao benefício.
Quem pode receber o abono salarial
Nem todo trabalhador tem direito ao PIS/Pasep. Os critérios são claros: é necessário ter trabalhado formalmente por pelo menos 30 dias em 2023, com remuneração média de até dois salários mínimos mensais, o que equivale a R$ 2.824 naquele ano, considerando o salário mínimo da época. Além disso, o cadastro no programa PIS ou Pasep deve ter ao menos cinco anos, e os dados precisam estar atualizados no e-Social pelo empregador.
A exigência de 30 dias de trabalho pode incluir períodos fracionados, desde que somados atinjam esse mínimo. Atividades informais ou autônomas, como MEI (Microempreendedor Individual), não contam para o cálculo. O benefício é exclusivo para quem esteve em regime CLT ou foi servidor público no ano-base, reforçando sua função de apoio à renda formal.
Regras e valores do PIS/Pasep em 2025
O valor do abono salarial é proporcional ao tempo trabalhado em 2023. Cada mês de atividade formal equivale a 1/12 do salário mínimo vigente em 2025, fixado em R$ 1.518. Assim, quem trabalhou um mês recebe R$ 127, dois meses R$ 253, e assim por diante, até o teto de R$ 1.518 para 12 meses completos. Esse cálculo considera apenas os meses com pelo menos 15 dias de trabalho, arredondados para cima.
Para 2025, o governo destinou aproximadamente R$ 24 bilhões ao programa, um montante que reflete o número de beneficiários e o ajuste do salário mínimo. O PIS atende cerca de 20 milhões de trabalhadores do setor privado, enquanto o Pasep alcança cerca de 4 milhões de servidores públicos. A diferença nos públicos reflete a maior presença de empregos formais na iniciativa privada.
O pagamento segue regras específicas de acesso. Quem tem conta corrente ou poupança na Caixa ou no Banco do Brasil recebe o depósito automaticamente. Para os demais, o saque do PIS pode ser feito em lotéricas, terminais de autoatendimento ou agências da Caixa com o Cartão Social e documento com foto. Já o Pasep exige que o beneficiário sem conta no Banco do Brasil acesse o portal gov.br e siga os passos na seção de abono salarial.
Como o PIS/Pasep é pago aos trabalhadores
A liberação dos valores ocorre de forma prática e acessível. Na Caixa Econômica Federal, responsável pelo PIS, o dinheiro é creditado diretamente para correntistas no dia estipulado pelo calendário. Quem não tem conta pode sacar em canais como lotéricas ou agências, desde que apresente identificação válida. Em 2024, mais de 70% dos beneficiários do PIS receberam via depósito automático, agilizando o processo.
No caso do Pasep, gerido pelo Banco do Brasil, o pagamento também prioriza correntistas, com o valor disponível na data correspondente ao mês de nascimento. Para os sem conta, o portal gov.br oferece uma alternativa digital, permitindo a transferência para outra instituição financeira após solicitação. Esse modelo híbrido combina praticidade e inclusão, atendendo tanto quem usa serviços bancários quanto quem depende de saques presenciais.
A tecnologia tem papel crucial na distribuição. O aplicativo Caixa Trabalhador e o site do Banco do Brasil permitem consulta de saldo e datas, reduzindo filas e dúvidas. Em 2025, a expectativa é que mais trabalhadores utilizem essas ferramentas, ampliando a eficiência do programa.
Importância de dados atualizados no e-Social
Manter as informações corretas no e-Social é essencial para o recebimento do PIS/Pasep. O empregador deve registrar os dados do trabalhador, como período de trabalho e remuneração, no sistema, que serve de base para a liberação do abono. Erros ou omissões podem atrasar o pagamento ou até impedir o acesso ao benefício, afetando diretamente o trabalhador.
Em 2024, cerca de 300 mil beneficiários enfrentaram problemas por inconsistências no cadastro, número que o governo busca reduzir neste ano com campanhas de conscientização. A responsabilidade recai sobre as empresas e órgãos públicos, mas os trabalhadores também podem verificar sua situação nos portais da Caixa e do Banco do Brasil, garantindo que tudo esteja em ordem antes das datas de pagamento.
Impacto econômico do abono salarial
O PIS/Pasep vai além de um auxílio individual, movimentando a economia brasileira. Com R$ 24 bilhões distribuídos em 2025, o programa injeta recursos em cidades pequenas e grandes, especialmente no comércio e serviços. Estudos apontam que cada real pago em abono gera até R$ 1,50 em circulação econômica, beneficiando lojistas, supermercados e prestadores de serviços.
Para os trabalhadores, o dinheiro chega em um momento estratégico. Muitos usam o valor para quitar dívidas, comprar bens duráveis ou cobrir despesas essenciais, como material escolar e contas de energia. Em regiões mais pobres, como o Nordeste, o impacto é ainda mais significativo, ajudando a reduzir desigualdades regionais.
O programa também estimula a formalização do trabalho. Ao vincular o benefício à carteira assinada, incentiva empregadores e funcionários a manterem contratos regulares, contribuindo para a arrecadação de impostos e a seguridade social. Em 2023, cerca de 60% dos beneficiários estavam em empregos de baixa renda, destacando o papel social do abono.
Curiosidades sobre o PIS/Pasep
Alguns fatos interessantes marcam a história e o funcionamento do programa:
- Origem: Criado em 1970, o PIS/Pasep unificou-se em 1988 para o abono salarial.
- Não sacados: Em 2024, mais de R$ 300 milhões ficaram sem retirada, disponíveis até 2029.
- Ajuste anual: O valor máximo acompanha o salário mínimo, subindo de R$ 1.412 em 2024 para R$ 1.518 em 2025.
- Abrangência: Cerca de 24 milhões de trabalhadores, ou 15% da força de trabalho formal, recebem o benefício.
Esses pontos mostram como o PIS/Pasep se consolidou como um pilar de apoio à renda no Brasil.
Benefícios vão além do bolso
O abono salarial impacta a vida dos trabalhadores de maneira prática e imediata. Para muitos, os R$ 1.518 representam mais de um mês de aluguel ou a chance de investir em educação, como cursos técnicos. Em 2025, com a inflação ainda pressionando o custo de vida, o valor ganha relevância extra, ajudando a equilibrar orçamentos familiares.
A distribuição ao longo do ano também favorece o planejamento. Diferente de outros benefícios pagos em uma única parcela, o escalonamento por mês de nascimento permite que os trabalhadores organizem suas finanças com antecedência. Isso é especialmente útil para quem depende do abono para despesas sazonais, como impostos ou matrículas escolares.

O calendário de pagamento do PIS/Pasep 2025 já está em andamento no Brasil, trazendo alívio financeiro a milhões de trabalhadores. Iniciado em 17 de fevereiro para os nascidos em janeiro, o abono salarial beneficia quem trabalhou com carteira assinada em 2023 e recebeu até dois salários mínimos mensais. Os valores variam entre R$ 127, para quem atuou por apenas 30 dias, e R$ 1.518, equivalente ao salário mínimo atualizado, para aqueles que trabalharam os 12 meses completos do ano-base. A próxima liberação, marcada para 17 de março, atenderá os aniversariantes de fevereiro, enquanto os nascidos em novembro e dezembro fecharão o ciclo em 15 de agosto.
Cerca de 24 milhões de brasileiros são esperados para receber o benefício ao longo do ano, segundo estimativas oficiais. O PIS, voltado a empregados do setor privado, é gerido pela Caixa Econômica Federal, enquanto o Pasep, direcionado a servidores públicos, fica a cargo do Banco do Brasil. Para ter direito, o trabalhador precisa estar cadastrado no programa há pelo menos cinco anos e ter seus dados corretamente informados pelo empregador no sistema e-Social. O cronograma, organizado por mês de nascimento, facilita o acesso ao dinheiro e ajuda na organização financeira dos beneficiários.
A importância desse abono vai além do suporte imediato. Ele injeta bilhões de reais na economia, especialmente em um período de desafios para a classe trabalhadora. Com datas escalonadas até agosto, o PIS/Pasep 2025 promete movimentar o comércio local e auxiliar no planejamento de despesas essenciais, como contas e investimentos pessoais.
Cronograma do PIS/Pasep 2025 define datas de pagamento
O calendário oficial do PIS/Pasep 2025 foi estruturado para garantir uma distribuição ordenada dos pagamentos. Confira as datas confirmadas para cada grupo de beneficiários, baseadas no mês de nascimento:
- Janeiro: 17 de fevereiro
- Fevereiro: 17 de março
- Março e abril: 15 de abril
- Maio e junho: 15 de maio
- Julho e agosto: 16 de junho
- Setembro e outubro: 15 de julho
- Novembro e dezembro: 15 de agosto
Essas datas abrangem os sete ciclos de pagamento, começando em fevereiro e terminando em agosto, totalizando seis meses de liberação. O sistema foi pensado para evitar sobrecarga nos bancos e facilitar o acesso dos trabalhadores ao benefício.
Quem pode receber o abono salarial
Nem todo trabalhador tem direito ao PIS/Pasep. Os critérios são claros: é necessário ter trabalhado formalmente por pelo menos 30 dias em 2023, com remuneração média de até dois salários mínimos mensais, o que equivale a R$ 2.824 naquele ano, considerando o salário mínimo da época. Além disso, o cadastro no programa PIS ou Pasep deve ter ao menos cinco anos, e os dados precisam estar atualizados no e-Social pelo empregador.
A exigência de 30 dias de trabalho pode incluir períodos fracionados, desde que somados atinjam esse mínimo. Atividades informais ou autônomas, como MEI (Microempreendedor Individual), não contam para o cálculo. O benefício é exclusivo para quem esteve em regime CLT ou foi servidor público no ano-base, reforçando sua função de apoio à renda formal.
Regras e valores do PIS/Pasep em 2025
O valor do abono salarial é proporcional ao tempo trabalhado em 2023. Cada mês de atividade formal equivale a 1/12 do salário mínimo vigente em 2025, fixado em R$ 1.518. Assim, quem trabalhou um mês recebe R$ 127, dois meses R$ 253, e assim por diante, até o teto de R$ 1.518 para 12 meses completos. Esse cálculo considera apenas os meses com pelo menos 15 dias de trabalho, arredondados para cima.
Para 2025, o governo destinou aproximadamente R$ 24 bilhões ao programa, um montante que reflete o número de beneficiários e o ajuste do salário mínimo. O PIS atende cerca de 20 milhões de trabalhadores do setor privado, enquanto o Pasep alcança cerca de 4 milhões de servidores públicos. A diferença nos públicos reflete a maior presença de empregos formais na iniciativa privada.
O pagamento segue regras específicas de acesso. Quem tem conta corrente ou poupança na Caixa ou no Banco do Brasil recebe o depósito automaticamente. Para os demais, o saque do PIS pode ser feito em lotéricas, terminais de autoatendimento ou agências da Caixa com o Cartão Social e documento com foto. Já o Pasep exige que o beneficiário sem conta no Banco do Brasil acesse o portal gov.br e siga os passos na seção de abono salarial.
Como o PIS/Pasep é pago aos trabalhadores
A liberação dos valores ocorre de forma prática e acessível. Na Caixa Econômica Federal, responsável pelo PIS, o dinheiro é creditado diretamente para correntistas no dia estipulado pelo calendário. Quem não tem conta pode sacar em canais como lotéricas ou agências, desde que apresente identificação válida. Em 2024, mais de 70% dos beneficiários do PIS receberam via depósito automático, agilizando o processo.
No caso do Pasep, gerido pelo Banco do Brasil, o pagamento também prioriza correntistas, com o valor disponível na data correspondente ao mês de nascimento. Para os sem conta, o portal gov.br oferece uma alternativa digital, permitindo a transferência para outra instituição financeira após solicitação. Esse modelo híbrido combina praticidade e inclusão, atendendo tanto quem usa serviços bancários quanto quem depende de saques presenciais.
A tecnologia tem papel crucial na distribuição. O aplicativo Caixa Trabalhador e o site do Banco do Brasil permitem consulta de saldo e datas, reduzindo filas e dúvidas. Em 2025, a expectativa é que mais trabalhadores utilizem essas ferramentas, ampliando a eficiência do programa.
Importância de dados atualizados no e-Social
Manter as informações corretas no e-Social é essencial para o recebimento do PIS/Pasep. O empregador deve registrar os dados do trabalhador, como período de trabalho e remuneração, no sistema, que serve de base para a liberação do abono. Erros ou omissões podem atrasar o pagamento ou até impedir o acesso ao benefício, afetando diretamente o trabalhador.
Em 2024, cerca de 300 mil beneficiários enfrentaram problemas por inconsistências no cadastro, número que o governo busca reduzir neste ano com campanhas de conscientização. A responsabilidade recai sobre as empresas e órgãos públicos, mas os trabalhadores também podem verificar sua situação nos portais da Caixa e do Banco do Brasil, garantindo que tudo esteja em ordem antes das datas de pagamento.
Impacto econômico do abono salarial
O PIS/Pasep vai além de um auxílio individual, movimentando a economia brasileira. Com R$ 24 bilhões distribuídos em 2025, o programa injeta recursos em cidades pequenas e grandes, especialmente no comércio e serviços. Estudos apontam que cada real pago em abono gera até R$ 1,50 em circulação econômica, beneficiando lojistas, supermercados e prestadores de serviços.
Para os trabalhadores, o dinheiro chega em um momento estratégico. Muitos usam o valor para quitar dívidas, comprar bens duráveis ou cobrir despesas essenciais, como material escolar e contas de energia. Em regiões mais pobres, como o Nordeste, o impacto é ainda mais significativo, ajudando a reduzir desigualdades regionais.
O programa também estimula a formalização do trabalho. Ao vincular o benefício à carteira assinada, incentiva empregadores e funcionários a manterem contratos regulares, contribuindo para a arrecadação de impostos e a seguridade social. Em 2023, cerca de 60% dos beneficiários estavam em empregos de baixa renda, destacando o papel social do abono.
Curiosidades sobre o PIS/Pasep
Alguns fatos interessantes marcam a história e o funcionamento do programa:
- Origem: Criado em 1970, o PIS/Pasep unificou-se em 1988 para o abono salarial.
- Não sacados: Em 2024, mais de R$ 300 milhões ficaram sem retirada, disponíveis até 2029.
- Ajuste anual: O valor máximo acompanha o salário mínimo, subindo de R$ 1.412 em 2024 para R$ 1.518 em 2025.
- Abrangência: Cerca de 24 milhões de trabalhadores, ou 15% da força de trabalho formal, recebem o benefício.
Esses pontos mostram como o PIS/Pasep se consolidou como um pilar de apoio à renda no Brasil.
Benefícios vão além do bolso
O abono salarial impacta a vida dos trabalhadores de maneira prática e imediata. Para muitos, os R$ 1.518 representam mais de um mês de aluguel ou a chance de investir em educação, como cursos técnicos. Em 2025, com a inflação ainda pressionando o custo de vida, o valor ganha relevância extra, ajudando a equilibrar orçamentos familiares.
A distribuição ao longo do ano também favorece o planejamento. Diferente de outros benefícios pagos em uma única parcela, o escalonamento por mês de nascimento permite que os trabalhadores organizem suas finanças com antecedência. Isso é especialmente útil para quem depende do abono para despesas sazonais, como impostos ou matrículas escolares.
