Mariana Goldfarb, conhecida influenciadora e ex-mulher de Cauã Reymond, voltou a chamar atenção no Carnaval 2025 ao desfilar pelo segundo ano consecutivo como musa da Grande Rio, escola de samba vice-campeã do carnaval carioca. Em interação recente com seus seguidores nas redes sociais, a modelo abriu o jogo sobre os desafios físicos enfrentados durante o desfile, os custos envolvidos na preparação e a ausência de pagamento por sua participação. A revelação de que não recebeu cachê para brilhar na Avenida surpreendeu muitos, enquanto detalhes sobre os bastidores reforçam seu comprometimento com a agremiação.
Aos 34 anos, Mariana tem se consolidado como uma figura pública que mistura autenticidade e carisma, seja em suas reflexões pessoais ou em momentos de destaque como o Carnaval. Sua passagem pela Sapucaí neste ano trouxe à tona tanto os encantos quanto as dificuldades de assumir um papel tão emblemático no maior espetáculo do Brasil. Com uma fantasia que mesclava beleza e peso literal, ela enfrentou machucados e revelou os investimentos pessoais que fez para estar à altura do evento.
Além disso, a nutricionista detalhou como a Grande Rio, sediada em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, arcou com o custo de sua fantasia oficial, enquanto ela bancou outras despesas ao longo da preparação. O relato joga luz sobre a realidade de algumas musas no Carnaval, desmistificando a ideia de glamour sem esforço e mostrando o quanto de dedicação e recursos próprios são empregados para brilhar na Avenida.
Desafios físicos na Sapucaí: o peso da fantasia e os machucados
Mariana Goldfarb não escondeu os desafios que enfrentou ao desfilar na Marquês de Sapucaí em 2025. Durante uma troca com seguidores no Instagram, ela respondeu a uma pergunta sobre os impactos físicos da fantasia e foi direta ao relatar o desconforto causado pelo costeiro, estrutura que sustenta adornos nas costas. Com sete quilos de peso, o adereço deixou marcas em seu corpo, especialmente por ser apenas sua segunda experiência como musa. “Por mais que minha fantasia fosse mais ‘pelada’, tipo um biquíni, o costeiro dói porque pesa. E tem o da cabeça também”, explicou.
A influenciadora admitiu que ainda está se adaptando ao ritmo intenso do Carnaval. “Como eu sou marinheira de segunda viagem, não estou habituada com tudo isso, então acho mais difícil ainda”, confessou. O relato evidencia que, mesmo com uma fantasia que parecia leve à primeira vista, o esforço físico para atravessar a Avenida com energia e sorriso no rosto é considerável. Os machucados nas costas, resultado do atrito e do peso, foram um preço pago por sua entrega ao papel de musa.
Esse tipo de dificuldade não é novidade no universo das escolas de samba. Muitas participantes, sejam musas ou integrantes de alas, relatam o impacto de adereços pesados e horas de desfile sob o calor carioca. No caso de Mariana, a combinação de inexperiência relativa e dedicação total à Grande Rio tornou a experiência ainda mais marcante, tanto para ela quanto para quem acompanhou sua jornada nas redes sociais.
Investimento pessoal: aulas de samba e fantasias custeadas por Mariana
Enquanto algumas musas recebem cachês polpudos para desfilar, Mariana Goldfarb deixou claro que seu caso foi diferente. Questionada por um seguidor sobre remuneração, ela negou qualquer pagamento pela participação na Grande Rio. “No meu caso, não. E além disso, teve muito investimento”, afirmou, destacando os gastos que saíram do próprio bolso para garantir uma performance impecável. Entre os custos, estão aulas de samba, essenciais para aprimorar seu desempenho na Avenida, e as roupas usadas em ensaios técnicos, de rua e na quadra.
A modelo reforçou que não se arrepende das escolhas feitas. “Não me arrependo de absolutamente nada e acho que isso mostra meu comprometimento com a escola”, declarou. Mariana bancou todas as fantasias usadas antes do desfile oficial, o que incluiu ensaios ao longo dos meses que antecederam o Carnaval. Apenas a fantasia azul, exibida no dia do desfile principal, foi fornecida pela Grande Rio, uma prática comum em agremiações que valorizam suas musas, mas nem sempre as remuneram diretamente.
O investimento pessoal de Mariana reflete uma tendência entre algumas figuras do Carnaval, que enxergam o papel de musa como uma oportunidade de visibilidade e paixão cultural, mais do que uma fonte de renda. Sua dedicação às aulas de samba, por exemplo, mostra o esforço para honrar a tradição da escola, conhecida por sambas enredo impactantes e desfiles vibrantes, como o que a levou ao segundo lugar em 2025.
Grande Rio banca fantasia oficial: o apoio da escola à musa
Diferente dos ensaios, o desfile oficial trouxe um alívio financeiro para Mariana Goldfarb. A Grande Rio, que tem histórico de investir em produções grandiosas, custeou a fantasia azul usada por ela na Sapucaí. “No dia do desfile, a Grande Rio é uma escola que proporciona a fantasia para as musas”, explicou a influenciadora. O look, que chamou atenção pela combinação de elegância e ousadia, foi um dos destaques visuais do enredo apresentado pela agremiação neste ano.
A escola, vice-campeã do Carnaval 2025, é reconhecida por sua organização e por atrair personalidades que agregam brilho ao desfile. Mariana, que já havia participado em 2024, consolidou sua posição como musa ao repetir a dose, agora com ainda mais visibilidade após um ano de exposição crescente nas redes sociais. A parceria entre a influenciadora e a Grande Rio parece ser baseada em respeito mútuo, com a escola oferecendo suporte no momento crucial do desfile e Mariana trazendo sua energia e carisma para a Avenida.
Esse modelo de colaboração é comum em diversas agremiações do Rio de Janeiro. Escolas como a Grande Rio frequentemente arcam com os custos das fantasias principais, enquanto as musas assumem despesas prévias como forma de demonstrar comprometimento. No caso de Mariana, a ausência de cachê não diminuiu seu entusiasmo, e a fantasia fornecida pela escola foi um reconhecimento de sua importância para o espetáculo.
Cronograma de preparação: os passos de Mariana rumo à Sapucaí
A jornada de Mariana Goldfarb até o desfile de 2025 envolveu meses de preparação, que ela detalhou parcialmente em suas redes sociais. Para quem acompanha o Carnaval, o processo de uma musa vai muito além de apenas cruzar a Avenida. Veja os principais momentos dessa trajetória:
- Início dos ensaios: Meses antes do Carnaval, Mariana começou a frequentar a quadra da Grande Rio, participando de ensaios que ajudam a criar entrosamento com a comunidade da escola.
- Aulas de samba: A influenciadora investiu em aulas para aprimorar sua técnica, essencial para acompanhar o ritmo acelerado do samba enredo.
- Ensaios técnicos: Já em janeiro, ela marcou presença nos ensaios na Sapucaí, testando fantasias e ajustando sua performance.
- Desfile oficial: Em março de 2025, Mariana brilhou no desfile principal, consolidando seu segundo ano como musa.
Esse cronograma reflete o esforço contínuo de Mariana para se integrar ao universo do Carnaval, um compromisso que vai além do glamour e exige disciplina e paixão pela cultura carnavalesca.
Curiosidades sobre musas no Carnaval: o que está por trás do brilho
Ser musa de uma escola de samba como a Grande Rio envolve mais do que apenas beleza e carisma. Mariana Goldfarb trouxe à tona alguns aspectos menos conhecidos desse papel. Confira curiosidades que ajudam a entender essa função:
- Muitas musas não recebem cachê, mas ganham visibilidade que impulsiona suas carreiras.
- O peso das fantasias pode chegar a dezenas de quilos, exigindo preparo físico.
- Ensaios começam meses antes do Carnaval, com presença obrigatória em quadras e ruas.
- Algumas escolas fornecem fantasias, enquanto outras esperam que as musas arquem com os custos.
Esses pontos mostram que o papel de musa é uma mistura de dedicação, esforço físico e investimento pessoal, algo que Mariana vivenciou intensamente em 2025.
Vida após o Carnaval: os planos de Mariana Goldfarb
Passado o frenesi do Carnaval, Mariana Goldfarb já deu sinais de que pretende seguir compartilhando sua rotina com os seguidores. Após o desfile, ela usou as redes para agradecer o apoio recebido e refletir sobre a experiência, destacando a importância de estar conectada à cultura brasileira. Seu segundo ano na Sapucaí reforça uma transição em sua imagem pública, que vai além do rótulo de ex-mulher de Cauã Reymond e a coloca como uma figura ativa no cenário cultural.
A influenciadora, que também é nutricionista, tem se dedicado a projetos pessoais e profissionais, como seu podcast e parcerias com marcas. O Carnaval, nesse contexto, surge como uma vitrine que amplia sua influência, ao mesmo tempo em que exige dela uma entrega física e emocional significativa. Os machucados nas costas, por exemplo, já estão sendo tratados, e ela prometeu atualizar os fãs sobre sua recuperação nos próximos dias.
Com uma base de seguidores fiel, Mariana aproveita a visibilidade do Carnaval para fortalecer sua presença digital. A expectativa é que ela continue explorando temas como saúde, bem-estar e autenticidade, agora com o reforço de sua experiência como musa da Grande Rio em 2025.

Mariana Goldfarb, conhecida influenciadora e ex-mulher de Cauã Reymond, voltou a chamar atenção no Carnaval 2025 ao desfilar pelo segundo ano consecutivo como musa da Grande Rio, escola de samba vice-campeã do carnaval carioca. Em interação recente com seus seguidores nas redes sociais, a modelo abriu o jogo sobre os desafios físicos enfrentados durante o desfile, os custos envolvidos na preparação e a ausência de pagamento por sua participação. A revelação de que não recebeu cachê para brilhar na Avenida surpreendeu muitos, enquanto detalhes sobre os bastidores reforçam seu comprometimento com a agremiação.
Aos 34 anos, Mariana tem se consolidado como uma figura pública que mistura autenticidade e carisma, seja em suas reflexões pessoais ou em momentos de destaque como o Carnaval. Sua passagem pela Sapucaí neste ano trouxe à tona tanto os encantos quanto as dificuldades de assumir um papel tão emblemático no maior espetáculo do Brasil. Com uma fantasia que mesclava beleza e peso literal, ela enfrentou machucados e revelou os investimentos pessoais que fez para estar à altura do evento.
Além disso, a nutricionista detalhou como a Grande Rio, sediada em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, arcou com o custo de sua fantasia oficial, enquanto ela bancou outras despesas ao longo da preparação. O relato joga luz sobre a realidade de algumas musas no Carnaval, desmistificando a ideia de glamour sem esforço e mostrando o quanto de dedicação e recursos próprios são empregados para brilhar na Avenida.
Desafios físicos na Sapucaí: o peso da fantasia e os machucados
Mariana Goldfarb não escondeu os desafios que enfrentou ao desfilar na Marquês de Sapucaí em 2025. Durante uma troca com seguidores no Instagram, ela respondeu a uma pergunta sobre os impactos físicos da fantasia e foi direta ao relatar o desconforto causado pelo costeiro, estrutura que sustenta adornos nas costas. Com sete quilos de peso, o adereço deixou marcas em seu corpo, especialmente por ser apenas sua segunda experiência como musa. “Por mais que minha fantasia fosse mais ‘pelada’, tipo um biquíni, o costeiro dói porque pesa. E tem o da cabeça também”, explicou.
A influenciadora admitiu que ainda está se adaptando ao ritmo intenso do Carnaval. “Como eu sou marinheira de segunda viagem, não estou habituada com tudo isso, então acho mais difícil ainda”, confessou. O relato evidencia que, mesmo com uma fantasia que parecia leve à primeira vista, o esforço físico para atravessar a Avenida com energia e sorriso no rosto é considerável. Os machucados nas costas, resultado do atrito e do peso, foram um preço pago por sua entrega ao papel de musa.
Esse tipo de dificuldade não é novidade no universo das escolas de samba. Muitas participantes, sejam musas ou integrantes de alas, relatam o impacto de adereços pesados e horas de desfile sob o calor carioca. No caso de Mariana, a combinação de inexperiência relativa e dedicação total à Grande Rio tornou a experiência ainda mais marcante, tanto para ela quanto para quem acompanhou sua jornada nas redes sociais.
Investimento pessoal: aulas de samba e fantasias custeadas por Mariana
Enquanto algumas musas recebem cachês polpudos para desfilar, Mariana Goldfarb deixou claro que seu caso foi diferente. Questionada por um seguidor sobre remuneração, ela negou qualquer pagamento pela participação na Grande Rio. “No meu caso, não. E além disso, teve muito investimento”, afirmou, destacando os gastos que saíram do próprio bolso para garantir uma performance impecável. Entre os custos, estão aulas de samba, essenciais para aprimorar seu desempenho na Avenida, e as roupas usadas em ensaios técnicos, de rua e na quadra.
A modelo reforçou que não se arrepende das escolhas feitas. “Não me arrependo de absolutamente nada e acho que isso mostra meu comprometimento com a escola”, declarou. Mariana bancou todas as fantasias usadas antes do desfile oficial, o que incluiu ensaios ao longo dos meses que antecederam o Carnaval. Apenas a fantasia azul, exibida no dia do desfile principal, foi fornecida pela Grande Rio, uma prática comum em agremiações que valorizam suas musas, mas nem sempre as remuneram diretamente.
O investimento pessoal de Mariana reflete uma tendência entre algumas figuras do Carnaval, que enxergam o papel de musa como uma oportunidade de visibilidade e paixão cultural, mais do que uma fonte de renda. Sua dedicação às aulas de samba, por exemplo, mostra o esforço para honrar a tradição da escola, conhecida por sambas enredo impactantes e desfiles vibrantes, como o que a levou ao segundo lugar em 2025.
Grande Rio banca fantasia oficial: o apoio da escola à musa
Diferente dos ensaios, o desfile oficial trouxe um alívio financeiro para Mariana Goldfarb. A Grande Rio, que tem histórico de investir em produções grandiosas, custeou a fantasia azul usada por ela na Sapucaí. “No dia do desfile, a Grande Rio é uma escola que proporciona a fantasia para as musas”, explicou a influenciadora. O look, que chamou atenção pela combinação de elegância e ousadia, foi um dos destaques visuais do enredo apresentado pela agremiação neste ano.
A escola, vice-campeã do Carnaval 2025, é reconhecida por sua organização e por atrair personalidades que agregam brilho ao desfile. Mariana, que já havia participado em 2024, consolidou sua posição como musa ao repetir a dose, agora com ainda mais visibilidade após um ano de exposição crescente nas redes sociais. A parceria entre a influenciadora e a Grande Rio parece ser baseada em respeito mútuo, com a escola oferecendo suporte no momento crucial do desfile e Mariana trazendo sua energia e carisma para a Avenida.
Esse modelo de colaboração é comum em diversas agremiações do Rio de Janeiro. Escolas como a Grande Rio frequentemente arcam com os custos das fantasias principais, enquanto as musas assumem despesas prévias como forma de demonstrar comprometimento. No caso de Mariana, a ausência de cachê não diminuiu seu entusiasmo, e a fantasia fornecida pela escola foi um reconhecimento de sua importância para o espetáculo.
Cronograma de preparação: os passos de Mariana rumo à Sapucaí
A jornada de Mariana Goldfarb até o desfile de 2025 envolveu meses de preparação, que ela detalhou parcialmente em suas redes sociais. Para quem acompanha o Carnaval, o processo de uma musa vai muito além de apenas cruzar a Avenida. Veja os principais momentos dessa trajetória:
- Início dos ensaios: Meses antes do Carnaval, Mariana começou a frequentar a quadra da Grande Rio, participando de ensaios que ajudam a criar entrosamento com a comunidade da escola.
- Aulas de samba: A influenciadora investiu em aulas para aprimorar sua técnica, essencial para acompanhar o ritmo acelerado do samba enredo.
- Ensaios técnicos: Já em janeiro, ela marcou presença nos ensaios na Sapucaí, testando fantasias e ajustando sua performance.
- Desfile oficial: Em março de 2025, Mariana brilhou no desfile principal, consolidando seu segundo ano como musa.
Esse cronograma reflete o esforço contínuo de Mariana para se integrar ao universo do Carnaval, um compromisso que vai além do glamour e exige disciplina e paixão pela cultura carnavalesca.
Curiosidades sobre musas no Carnaval: o que está por trás do brilho
Ser musa de uma escola de samba como a Grande Rio envolve mais do que apenas beleza e carisma. Mariana Goldfarb trouxe à tona alguns aspectos menos conhecidos desse papel. Confira curiosidades que ajudam a entender essa função:
- Muitas musas não recebem cachê, mas ganham visibilidade que impulsiona suas carreiras.
- O peso das fantasias pode chegar a dezenas de quilos, exigindo preparo físico.
- Ensaios começam meses antes do Carnaval, com presença obrigatória em quadras e ruas.
- Algumas escolas fornecem fantasias, enquanto outras esperam que as musas arquem com os custos.
Esses pontos mostram que o papel de musa é uma mistura de dedicação, esforço físico e investimento pessoal, algo que Mariana vivenciou intensamente em 2025.
Vida após o Carnaval: os planos de Mariana Goldfarb
Passado o frenesi do Carnaval, Mariana Goldfarb já deu sinais de que pretende seguir compartilhando sua rotina com os seguidores. Após o desfile, ela usou as redes para agradecer o apoio recebido e refletir sobre a experiência, destacando a importância de estar conectada à cultura brasileira. Seu segundo ano na Sapucaí reforça uma transição em sua imagem pública, que vai além do rótulo de ex-mulher de Cauã Reymond e a coloca como uma figura ativa no cenário cultural.
A influenciadora, que também é nutricionista, tem se dedicado a projetos pessoais e profissionais, como seu podcast e parcerias com marcas. O Carnaval, nesse contexto, surge como uma vitrine que amplia sua influência, ao mesmo tempo em que exige dela uma entrega física e emocional significativa. Os machucados nas costas, por exemplo, já estão sendo tratados, e ela prometeu atualizar os fãs sobre sua recuperação nos próximos dias.
Com uma base de seguidores fiel, Mariana aproveita a visibilidade do Carnaval para fortalecer sua presença digital. A expectativa é que ela continue explorando temas como saúde, bem-estar e autenticidade, agora com o reforço de sua experiência como musa da Grande Rio em 2025.
